domingo, 30 de janeiro de 2022

Mensagem das Mulheres da MUADEM para as Mulheres Guineenses alusivo a 30 de janeiro.

Feliz Dia Da Mulher Guineense🙌🏾🇬🇼

 Muadem G-15 Mulheres do Movimento para Alternância Democrática

𝑫𝒊𝒂 𝑵𝒂𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍 𝒅𝒂𝒔 𝑴𝒖𝒍𝒉𝒆𝒓𝒆𝒔 – 30 𝒅𝒆 𝒋𝒂𝒏𝒆𝒊𝒓𝒐

𝑫𝒊𝒂 𝑵𝒂𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍 𝒅𝒂𝒔 𝑴𝒖𝒍𝒉𝒆𝒓𝒆𝒔 – 30 𝒅𝒆 𝒋𝒂𝒏𝒆𝒊𝒓𝒐

𝗨𝗺 𝘁𝗿𝗶𝗯𝘂𝘁𝗼 à𝘀 𝗺𝘂𝗹𝗵𝗲𝗿𝗲𝘀 𝗴𝘂𝗶𝗻𝗲𝗲𝗻𝘀𝗲𝘀

Comemora-se hoje o dia nacional das mulheres da Guiné-Bissau. Foi nesta data que a nossa eterna heroína Titina Silá foi morta em 1973, vítima de uma emboscada, levada a cabo por militares ao serviço do colonialismo português, no rio Farim, quando se dirigia à Guiné-Conacri para assistir ao funeral do saudoso Amílcar Cabral.

Mais do que recordar a bravura de uma mulher exemplar, a celebração desta data edifica uma oportunidade para homenagear e enfatizar o papel crucial desempenhado pelas mulheres no processo da luta pela libertação da Guiné-Bissau, que tinha como uma das suas premissas a existência de uma sociedade livre, equitativa, justa e solidária.

Apesar dos esforços empreendidos, persistem ainda algumas dificuldades de ordem política, social e económica, bem como práticas culturais que afetam de forma particular as mulheres e por consequência expõem as suas capacidades em participar de forma plena em todos os processos de desenvolvimento e tomada de decisão no âmbito nacional e internacional. Trata-se de desigualdade de condições e oportunidades que representam uma injustiça social, económica e cultural, pondo em causa a igualdade de género, hoje assente nos valores democráticos. 

É minha profunda convicção que a paz perdurável, a consolidação da democracia e do Estado de direito, dependem em grande medida em conseguir respeitar a igualdade de género, trazendo mais mulheres para a esfera de decisão, garantir o cumprimento da lei de paridade, na Guiné em particular, fazer respeitar os 30% de quota das mulheres em todas as esferas da decisão dentro da política do MADEM-G15.

 Em jeito de homenagem, não poderia deixar de mencionar a falecida Sr.ª Isabel Mendes Correia Buscardini, uma mãe, amiga, companheira desta revolução histórica combatente da liberdade da pátria.

Enquanto Coordenador Nacional do MADEM G-15, aproveito esta oportunidade para congratular todas as mulheres guineenses e manifestar desde já a vontade e disponibilidade patente do partido em acolher todas as forças vivas da Nação, para que juntos transformemos uma Guiné-Bissau como um país de oportunidades iguais entre os homens e as mulheres.  

Por fim, uma palavra de apreço, apoio e solidariedade à MUADEM enquanto estrutura representativa das mulheres do nosso grande partido.

Juntos contruímos o país que sonhamos!

Fonte: Mustafa Cassamá

sábado, 29 de janeiro de 2022

Madem-G15 continua a somar novos militantes - Hoje o Secretario Nacional em exercício do MADEM-G15 Camarada Hery Mané, participou na entrega do cartão ao novo militante Sr. Vladimir Nosolini na sede nacional do partido.

 Madem-G15 Movimento para Alternância Democrática

Veja Também:

MADEM-G15, é um partido de massa e de quadros.

O Movimento para Alternância, soma e segue, hoje, 29 do mês em curso, teve lugar na sua sede nacional a cerimônia  de militáncia,  no Madem G15 do Sr. Vladimir Nosoliny, nesta cerimónia contou com a presença de altos dirigentes do partido, o sr. Fidel Forbs, Herry Mané, Queba Djaite e Infa Manafa . 
O sr. Vladimir na sua curta declaração, entendeu que, o MADEM-G15 é um partido que lhe oferece maior confiança, razão pela qual, decidiu militar.
Nas intervenções dos altos dirigentes do partido, todos unanimemente, afiançaram ao Vladimir de que teve boa escolha, porque MADEM-G15 é um partido de pessoas comprometidas com o país. Ou seja, os militantes e dirigentes do MADEM-G15 gostam mais da Guiné-Bissau do que as suas própria almas. Para os militantes e dirigentes do MADEM-15 a Guiné-Bissau esta em primeiro lugar. 
Viva MADEM-G15 
Viva Braima Camará 
Viva os militantes e dirigentes do MADEM-G15.
Unidos venceremos as próximas eleições legislativas.







O Presidente da República, participou na Cerimónia de Tomada de Posse do Bispo Dom José Lampra Cá na Paróquia Nossa Senhora da Candelária “Sé Catedral”de Bissau, na presença de várias personalidades e fiéis.


 Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

Kim Jong Un visita uma fábrica de produção de armas importantes

Kim Jong Un, Secretário geral do Partido de Trabalho da Coréia e Presidente de Assuntos de Estado da República Popular Democrática da Coréia, visitou uma fábrica que produz armas importantes.

Visitando várias oficinas, perguntou detalhadamente aos executivos responsáveis da fábrica sobre a modernização dos processos técnicos e de produção realizados nos últimos tempos e o estado da produção.

Ele elogiou os operários que, imbuídos do espírito da 4ª Sessão Plenária do 8º Comitê Central do Partido, estão fazendo inovações coletivas e dando um grande boom na produção de armas importantes para a execução da decisão partidária.

A posição e a missão desta fábrica na modernização das nossas forças armadas e na concretização da estratégia nacional de desenvolvimento da defesa do país são muito importantes, salientou, e especificou as tarefas e os meios para desenvolver esta fábrica como uma fábrica modelo que representa o modernidade da nossa indústria nacional de defesa.

A última sessão do Birô Político do Comitê Central do Partido, considerando que, apesar dos esforços sinceros do lado coreano após a cúpula de Cingapura, a política de hostilidade e a ameaça militar dos Estados Unidos atingiram o limite do perigo intolerável, propôs reconsiderar as medidas de fortalecimento da confiança em relação aos Estados Unidos e examinar a retomada de todas as atividades temporariamente suspensas.

Agência Central de Notícias da Coréia

Entrega do cartão ao novo militante Sr. Vladimir Nosolini na sede nacional do MADEM-G15

Mustafa Cassamá 

Guiné-Bissau: Novo Bispo da Diocese de Bissau, Dom José Lampra Cá, toma posse na Sé Catedral de Bissau

 RadioBantaba 

BURKINA FASO: Enviado especial da ONU visita Ouagadougou em "missão de boa vontade"

© Shutterstock

Por LUSA  28/01/22 

O enviado especial das Nações Unidas ao oeste de África e ao Sahel, Mahamat Saleh Annadif, viaja este fim de semana para o Burkina Faso para uma "missão de boa vontade" junto das autoridades locais.

Numa conferência de imprensa, citada pela agência espanhola de notícias Efe, o porta-voz da ONU, Farhan Haq, escusou-se a dar detalhes sobre a agenda de Annadif em Ouagadougou, a capital do Burkina Faso, país que na segunda-feira viu o governo legítimo derrubado num golpe de Estado condenado pela comunidade internacional.

Annadif reuniu-se hoje em formato virtual com representantes da Comunidade Económica dos Estados da África (CEDEAO), reiterando a sua condenação pelas mudanças inconstitucionais de governo e exigindo um regresso à legalidade no país, seguindo a linha do discurso do secretário-geral, António Guterres.

O Burkina Faso, palco de um golpe militar na segunda-feira, foi suspenso da CEDEAO, cujos chefes de Estado se reuniram hoje numa cimeira extraordinária virtual, segundo fontes oficiais citadas por agências internacionais.

De acordo com a Associated Press (AP) e a France-Presse (AFP), a suspensão foi decidida na reunião virtual de hoje, tendo a organização regional africana agendado uma nova reunião para o próximo dia 3 em Acra para avaliar a situação no Burkina Faso.

A CEDEAO exigiu a libertação do presidente destituído, Roch Marc Christian Kaboré, que se encontra em prisão domiciliária, bem como de outros altos funcionários presos, disse à AFP um participante na reunião, sob condição de anonimato.

A cimeira virtual, que durou cerca de três horas, também decidiu enviar uma missão de chefes de Estado-Maior do Exército da CEDEAO a Ouagadougou este sábado, a ser seguida por uma missão ministerial na segunda-feira.

A próxima cimeira estudará os relatórios destas missões e decidirá se devem ser impostas mais sanções, à semelhança do que aconteceu com o Mali e a Guiné-Conacri, países igualmente suspensos pela CEDEAO após os militares terem tomado o poder.

Na quinta-feira à noite, no seu primeiro discurso desde que assumiu o poder na segunda-feira, o novo homem forte do Burkina, tenente-coronel Paul-Henri Sandaogo Damiba, afirmou na televisão nacional que o seu país "precisa dos parceiros mais do que nunca".

Damiba disse compreender as "dúvidas legítimas" suscitadas pelo golpe, e assegurou que o Burkina Faso "continuará a respeitar os seus compromissos internacionais, particularmente no que diz respeito ao respeito pelos direitos humanos".

O líder militar disse ainda que a independência do poder judicial será "assegurada".

Damiba comprometeu-se igualmente com o "regresso [do país] à vida constitucional normal", "quando as condições estiverem reunidas", mas não deu a conhecer qualquer agenda nesse sentido.

Entretanto, a televisão pública burquinabê anunciou na quinta-feira à noite um aligeiramento do recolher obrigatório imposto na segunda-feira, que passa do período inicial entre as 21:00 e as 05:00 (locais e GMT), para quatro horas, entre a meia-noite e as 04:00.

Desde que tomou o poder, Damiba encontrou-se com vários responsáveis de outras tantos organismos, desde ministros a dirigentes sindicais, tendo aos primeiros indicado que não saíssem do Burkina sem autorização e aos segundos prometido consultá-los e envolvê-los no processo de transição.

No discurso na televisão, Damiba disse que queria envolver todas as "forças vivas" da nação num "roteiro" para a recuperação do Burkina Faso e várias organizações parecem disponíveis para trabalhar com o novo homem forte do país.

Entretanto, o Presidente deposto continua sob detenção domiciliária, está de "boa saúde", de acordo com várias fontes e tem um médico à sua disposição.

Na quinta-feira à noite, o líder da junta militar não se referiu a Kaboré, mas a sua libertação foi exigida pela comunidade internacional e é esperada uma decisão da junta militar para breve.

Roch Marc Christian Kaboré, eleito em 2015 e reeleito em 2020, foi derrubado por um corpo militar liderado por Damiba, que lidera agora o chamado Movimento Patriótico para a Salvaguarda e Restauração (MPSR).

A insurreição militar começou no domingo em vários quartéis no país, incluindo na capital burquinabê, Ouagadougou, a seguir a uma manifestação que fez sair à rua milhares de protestantes contra insegurança criada pela violência de vários grupos extremistas islâmicos e pela incapacidade das forças armadas do Burkina Faso responderem a um problema que se agrava desde 2015, precisamente o ano da chegada de Kaboré ao poder.

O MPSR começou por anunciar a dissolução ou suspensão das instituições da República, bem como o encerramento das fronteiras aéreas do Burkina Faso, mas estas foram reabertas logo na terça-feira, tal como as fronteiras terrestres para certos produtos, o que parece indicar que a junta militar no poder não tem medo de um "contra-ataque" e está a controlar os vários corpos do exército.

Paul-Henri Sandaogo Damiba concluiu o discurso ao país esta quinta-feira com um lema bem conhecido da população burquinabê, atribuído ao presidente que deu ao país o seu atual nome, Thomas Sankara: "Pátria ou morte, nós venceremos".

Logo no ano seguinte à sua chegada ao poder, Sankara mudou o nome do país, numa tentativa de enterrar com as insígnias da República do Alto Volta a herança do poder colonial francês. O país de Sankara passou a chamar-se República Democrática e Popular do Burkina Faso, que significa "país do povo honesto".

Sankara, um líder progressista e ícone pan-africano, foi morto em 1987 por um golpe de Estado instigado por "irmãos de armas", que estiveram ao seu lado na independência do Burkina Faso, incluindo Blaise Compaoré, o seu sucessor, hoje com 70 anos, a viver na Costa do Marfim, onde está exilado desde que foi derrubado, em 2014.

O julgamento dos assassinos de Sankara, que começou em outubro de 2021, foi suspenso pelo golpe de Estado, mas será retomado na próxima segunda-feira.


Leia Também: Burkina Faso. CEDEAO suspende Estado-membro após golpe de Estado

Autoridades da Tanzânia vão deter pais de crianças que faltem à escola

© iStock

Notícias ao Minuto  28/01/22 

O país tem tomado várias medidas para incentivar à escolaridade, mas não tem conseguido aplicá-las eficazmente.

As autoridades da Tanzânia vão fazer buscas e deter os pais das crianças que faltem à escola na capital a partir da próxima semana, avisou, esta sexta-feira, o comissário regional de Dodoma.

O anúncio foi feito depois de um discurso de Antony Maka, o comissário regional da região de Dodoma, duas semanas depois do início do ano académico, acrescenta a BBC. 

Perante a fraca adesão às aulas - apenas 67 dos 165 alunos da escola visitada pelo comissário apareceram às aulas - Maka pediu aos pais para respeitarem o investimento feito no país.

"Não podemos construir escolas, colocar mesas nas salas de aulas, para depois não levarem os vossos filhos à escola. Farei uma busca detalhada a partir das 16h00, de porta a porta, para deter os pais", avisou.

Segundo a BBC, o governo acredita que muitos pais colocam os filhos a fazer pequenos trabalhos domésticos ou alguns biscates, acabando por fomentar o abandono escolar.

Não é a primeira vez que uma autoridade na Tanzânia toma esta decisão. Em 2015, a Tanzânia tornou o acesso ao ensino primário e secundário gratuito, na tentativa de aumentar os níveis de escolaridade no país, e avisou que a escolaridade seria obrigatória, mas não tem conseguido aplicar as penas previstas.

A Tanzânia é também dos países do mundo com maior taxa de gravidez na adolescência, tornando-se difícil, especialmente para as raparigas, continuar a frequentar a escola.

BAD vai desembolsar cerca de 30 Milhões de dólares para melhoria das infraestruturas no país.

Após a saida da audiência deixou as seguintes declarações disse que o Banco Africano de Desenvolvimento BAD vai desembolsar este ano cerca de 30 Milhões de dólares americano para melhoria das infraestruturas no país.
Ainda disse abordou com o chefe de estado guineense sobre a construção do Porto de Buba.👇

Comunicado do PSUD


 RadioBantaba 

Sob a Presidência do Coordenador do Sector Autónomo de Bissau, Camarada Sandji Fati, o secretariado do sector autónomo de Bissau reuniu-se hoje na sede nacional do MADEM-G15.


 Madem-G15 Movimento para Alternância Democrática 

sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Guiné-Bissau e BAD lançam projeto para dar emprego a 1.500 pessoas

© Lusa 

Notícias ao Minuto  28/01/22 

O Governo da Guiné-Bissau e o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) lançaram hoje um projeto para apoiar mulheres e jovens com o qual esperam gerar emprego direto a 1.500 pessoas, anunciou o ministro da Agricultura guineense, Marciano Barbeiro.

A iniciativa enquadrada no âmbito do projeto de apoio à autonomização e inclusão das mulheres e jovens nas fileiras de caju, frutas e legumes é financiada pelo BAD em cerca de mil milhões de francos CFA (cerca de 1,5 milhões de euros).

O projeto destina-se a apoiar as mulheres e jovens das regiões de Cacheu e Oio, no norte, Biombo, nordeste e em Bissau.

Para durar cinco anos, o projeto visa reforçar a capacidade de acesso ao financiamento, infraestruturas, equipamentos de transformação e mercados, explicou Marciano Barbeiro, no ato de lançamento.

O ministro da Agricultura guineense destacou que o projeto "representa um importante passo" na implementação das políticas públicas do Governo visando alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 2030.

Segundo Marciano Barbeiro, o projeto pretende relançar as cooperativas agrícolas e gerar empregos para mulheres e jovens.

O projeto vai potenciar a profissionalização de 100 cooperativas de mulheres em micro e pequenas empresas, vai dar formação a 300 rapazes e meninas, vai formar cinco especialistas nacionais no domínio do caju (principal produto agrícola e de exportação do país), 10 técnicos especializados no processamento de produtos agrícolas, criar duas unidades de processamento de caju e ainda construir oito armazéns de secagem de produtos.

Uma linha de crédito de cerca de 780 milhões de CFA (1,1 milhões de euros) estará disponível para os agricultores das quatro localidades.