domingo, 28 de outubro de 2018

É oficial: Jair Bolsonaro é novo presidente do Brasil

O 9.º presidente da Nova República brasileira é Jair Bolsonaro, do PSL. Pode seguir as principais incidências aqui, no Notícias ao Minuto.


Na ala de Jair Bolsonaro, há tumulto mas, acima de tudo, celebração.

Manifestantes comemoram vitória de Jaír Bolsonaro pouco depois do tumulto na Avenida Paulista.

 Na sede do candidato Fernando Haddad o clima é de silêncio e calma. Descrições são de desilusão e tristeza, ainda nenhum representante falou.

No comitê de Haddad, no centro do Recife, a música parou. Algumas pessoas choram e se consolam.

Com 92% das urnas apuradas, Jair Bolsonaro (PSL) tem 55,63% dos votos e é o novo presidente do Brasil. Fernando Haddad (PT) tem 44,37%. A diferença entre eles é de 10,9 milhões de votos. Apoiantes de Bolsonaro já festejam vitória do seu candidato.

Apoiadores do candidato Jair Bolsonaro acompanham a apuração das urnas na Avenida Paulista, em São Paulo. Eles comemoram o resultado com mais de 90% das urnas apuradas com fogos.


Resultados parciais: Bolsonaro 55,7%, Haddad 44,3%. Saíram os resultados parciais numa altura em que estão apurados 88% dos votos e dão vitória ao candidato Jair Bolsonaro com 55,7% dos votos. Fernando Haddad reúne 44,3% das preferências de voto. Estes resultados deverão sofrer alguma alteração à medida que forem sendo contabilizados os restantes votos.

Sondagens à boca da urna dão 56% a Jair Bolsonaro e 44% a Fernando Haddad.

NAOM

PRESIDENCIAIS - Brasil: Bolsonaro à frente nos resultados parciais com 55% dos votos

Será escolhido este domingo, dia 28 de outubro, o nono presidente da Nova República brasileira. Pode seguir as principais incidências aqui, no Notícias ao Minuto.


Resultados parciais: Bolsonaro 55,7%, Haddad 44,3%. Saíram os resultados parciais numa altura em que estão apurados 88% dos votos e dão vitória ao candidato Jair Bolsonaro com 55,7% dos votos. Fernando Haddad reúne 44,3% das preferências de voto. Estes resultados deverão sofrer alguma alteração à medida que forem sendo contabilizados os restantes votos.

Sondagens à boca da urna dão 56% a Jair Bolsonaro e 44% a Fernando Haddad.

Recorde-se que no primeiro turno, realizado a 7 de outubro, Jair Bolsonaro conseguiu 46,03% dos votos (mais de 49 milhões de votos) e Fernando Haddad 29,28% (mais de 31 milhões de votos). Bolsonaro esteva a um triz da maioria absoluta na primeira volta, com 49% do votos, mas esta vantagem acabou por se diluir à medida que se foram contabilizando os resultados do nordeste brasileiro, onde nove estados deram vantagem a Haddad (Pará, Maranhão, Piauí, Baía, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte) e um a Ciro Gomes (Ceará).

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) atualizou o número de urnas eletrónicas substituídas para 4.333, o que representa 0,74% do total de 454,4 mil urnas utilizadas este ano.

Estão nesta altura apurados 67% dos votos para as eleições presidenciais, de acordo com o G1. Resultados parciais deverão sair às 22h00 horas de Lisboa.

Candidatos pró-Bolsonaro perto de vencer de acordo com sondagens à boca da urna para as eleições estaduais, de acordo com o Ibope. Em São Paulo, João Dória (PSDB) está à frente com 52%; no Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC) reúne 55% dos votos; em Minas Gerais, Romeu Zema, candidato do NOVO, tem 66%  das preferências de voto. Todos são apoiantes de Bolsonaro.

Fecharam as urnas no fuso horário de Brasília, horário oficial do Brasil, que abrange a maior parte dos estados brasileiros (desde Distrito Federal a regiões Sul, Sudeste e Nordeste). É o segundo fuso horário a chegar às 17h locais, depois de Fernando de Noronha, mas é o mais significativo. Seguir-se-ão os fusos horários da Amazónia (21h de Lisboa) e do Acre (22h de Lisboa). Só depois das 22h serão conhecidos resultados parciais.

Em São Paulo, uma discussão entre dois homens, apoiantes dos diferentes candidatos, acabou numa cena de pancadaria, que obrigou à intervenção da polícia. O momento foi gravado por uma jornalista do jornal A Folha de São Paulo.


Regina Duarte é uma das artistas brasileiras que tem sido mais aberta no seu apoio a Jair Bolsonaro. Este domingo, ao votar, em São Paulo, voltou a defender a sua escolha. "Fui ali ajuda à transformação de um Brasil melhor. Pus o meu [voto] na reta pelo 17 Brasil [Bolsonaro]. Voto genuíno pelo bem coletivo, acredito que essa seja a solução, se não for nós vamos lá e trocamos, o Brasil é do povo", indicou, em declarações à imprensa.

Regina Duarte, Antônia Fontenelle e Andréa Nóbrega votaram neste domingo anunciando seu apoio ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL).

Vários artistas brasileiros foram votar acompanhados com livros, com os quais se deixaram fotografar em jeito de protesto contra a eleição de Jair Bolsonaro. A ação por parte da classe artística é uma espécie de manifesto contra a ameaça à democracia. Em baixo alguns exemplos, como Debora Falabella, Mariana Ximenes e Taís Araújo.

Bolsonaro vence em Lisboa. O candidato da extrema-direita venceu a votação nas 27 assembleias de voto em Lisboa, conquistando 64,4% dos 6.948 votos válidos, segundo os resultados oficiais. Fernando Haddad obteve 2.473 votos (35,5%).

Pelo menos 58 pessoas foram detidas e 1.956 urnas eletrónicas foram substituídas, este domingo, por causa de crimes eleitorais à boca de urna, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A segurança dos presidentes. De acordo com o G1, o candidato que perder continuará a ser escoltado por um destacamento da Polícia Federal até 72 horas depois da eleição. O candidato vencedor será acompanhado até à tomada de posse.

Bolsonaro vence em Timor-Leste, Sydney e Melbourne. A comunidade de eleitores brasileiros em Timor-Leste votou maioritariamente a favor de Jair Bolsonaro, tendência que se repetiu nos países da região. Dos 44 votantes que participaram na eleição de hoje em Díli, 27 votaram a favor de Bolsonaro e 11 de Fernando Haddad, tendo-se registado cinco votos nulos.

Resultados de outras votações na região confirmam a vitória ampla de Bolsonaro, que obteve 63,35% dos votos em Sydney, na Austrália (1196 votos) contra os 734 de Haddad (34,64%), tendo-se registado 224 votos brancos ou nulos.

Em Melbourne, Bolsonaro obteve 131 votos e Haddad 75.

Jair Bolsonaro venceu a votação em Luanda, obtendo 91 dos 166 votos expressos (54,81%), contra 67 (40,36%) de Fernando Haddad.

Duas pessoas morreram nas mesas da voto, este domingo. Ambas as mortes aconteceram no Rio de Janeiro. Depois de um homem de 50 anos ter tido um ataque cardíaco na mesa de voto da Baixada Fluminense, também uma mulher, de 51 anos, teve um enfarte na assembleia de voto do Tijuca Ténis Clube.

O candidato do Partido dos Trabalhadores (PT), Fernando Haddad, votou às 10h15 (horário local/13h15 em Lisboa) numa escola na região sul de São Paulo.

Fernando Haddad, aclamado pelos seus apoiantes, segura uma rosa
© Reuters

Jair Bolsonaro, candidato do PSL, votou na Escola Municipal Rosa da Fonseca, no Rio de Janeiro. O polémico candidato saiu, juntamente com a mulher, escoltado por um forte dispositivo de segurança.

Jair Bolsonaro e a esposa, Michelle, votaram no Rio de Janeiro
© Reuters

Os brasileiros que votaram este domingo em Lisboa dividem-se sobre qual o melhor candidato para o país, dizendo que Bolsonaro representa o regresso à ditadura militar, mas criticando Haddad pela corrupção, insegurança e "roubalheira". 

O cônsul do Brasil em Lisboa disse, também à agência Lusa, que pelas 20h00 já deverá ser possível saber os resultados da votação dos brasileiros em Portugal, adiantando que a afluência aparenta ser superior à das últimas eleições.

"Independente de quem suba para assumir a Presidência do nosso país, espero que o povo se una. Que não fique esta guerra com as pessoas brigando umas com as outras. As pessoas têm que olhar para a frente e, independente de quem assumir a presidência, temos que cobrar", disse Mateus Felipe da Silva Santos, de 24 anos, à agência Lusa, a partir da Avenida Paulista.

Este domingo, mais de 147 milhões de brasileiros escolhem o seu próximo presidente da República. Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) medirão o alcance da sua influência no povo brasileiro, naquelas que serão, provavelmente, as eleições presidenciais mais polarizadas do Brasil.

O candidato de extrema-direita, Jair Bolsonaro, saiu da primeira volta desta eleição com 46% da preferência eleitoral, uma confortável vantagem sobre Fernando Haddad, que conseguiu 29%. Com ambos os candidatos a partilharem de elevadas taxas de rejeição, a volta decisiva, mesmo com sondagens favoráveis a Bolsonaro, não é dado adquirido.

Bolsonaro, antigo capitão do exército, mantinha dez pontos percentuais de vantagem sobre o seu adversário petista, Haddad. Na sondagem de sábado realizada pela Datafolha, o candidato do PSL reunia 55% das intenções de voto, ao passo que a candidato do PT reunia 45%.

Recorde-se que, para além de escolher o próximo presidente brasileiro, estas eleições irão selecionar democraticamente 14 governadores, com segundas voltas a decidirem os representantes dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minais Gerais, Rio Grande do Sul, Rondónia, Roraima, Sergipe, Amazonas, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Pará, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e Sergipe.

As assembleias de voto foram abertas às 08h00 locais e encerram às 17h00 locais, de cada fuso horário. As primeiras urnas fecharão às 20h00 de Lisboa e as últimas urnas a encerrar são as do estado do Acre, ou seja, quando o relógio marcar 22h00 em Lisboa.

Em Portugal, as urnas abriram às 08h00 e fecharam às 17h00. Os brasileiros puderam votar na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, no Consulado-Geral do Brasil em Faro e no Consulado Geral do Brasil no Porto.

NAOM

AVIAÇÃO - Aeroporto de Lisboa parado devido a falha de radar

Aviões não aterraram nem levantam do Aeroporto Humberto Delgado.
   

O Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, está parado devido a uma falha no radar.

Os voos estão a ser desviados por não poderem aterrar no aeroporto. A avaria está também a afetar os passageiros que pretendiam sair de Lisboa.

Prevê-se que nenhum avião levante ou aterre na capital portuguesa até pelo menos às 23h00.

A informação foi confirmada na conta de Twitter da Airlive.


NAOM

No dia em que o povo acordar os governantes não conseguirão dormir



naoqueremosumgovernodeesquerdaemportugal.com

Bolsonaro ganha em Lisboa com 64,4% dos votos

O candidato da extrema-direita às eleições presidenciais brasileiras, Jair Bolsonaro, venceu a votação nas 27 assembleias de voto em Lisboa, conquistando 64,4% dos 6.948 votos válidos, segundo os resultados oficiais.
   

De acordo com os dados afixados na Faculdade de Direito, onde decorreu a votação em Lisboa, Jair Bolsonaro (Partido Social Liberal - PSL) obteve 4.475 votos contra 2.473 votos (35,5%) do candidato do PT (Partido dos Trabalhadores, esquerda), Fernando Haddad.

Cerca de 147,3 milhões de eleitores brasileiros foram chamados hoje às urnas para decidir quem será o próximo Presidente da República brasileiro, numa disputa entre a extrema-direita, com Jair Bolsonaro, e a esquerda, com Fernando Haddad.

Além da corrida para o cargo de Presidente, os brasileiros terão também de escolher os próximos representantes no parlamento (Câmara dos Deputados e Senado) e nos governos regionais que não ficaram definidos na primeira volta, que se realizou a 07 de outubro.

noticiasaominuto

O PRS descorda com os conteúdos do COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS



RAIO DE CHUVA PARALISA EMISSÃO DA RÁDIO PINDJIQUITI EM BISSAU

Raio que caiu sobre a terra na noite de sexta-feira quando chovia na capital guineense queimou o transmissor, mesa de mistura, computadores e outros materiais da rádio “Galáxia de Pindjiguiti”.

Pindjiquiti que está agora paralisado por completo, desvendou ao público, vários casos misteriosos do país que levaram até alguns jornalistas e analistas de programas radiofónicos de debates semanais em risco de vida.
   
Rádio “Pindjiquiti” é a primeira estação emissora privada do país. Emite desde 04 de maio de 1994.

Com esta notícia triste de uma forte radiação que derruiu sobre às instalações, deixa rádio “Pindjiguiti” em silêncio, creio que os meus colegas jornalistas e de mais profissionais daquela estação emissora esperam de uma mãozinha de quem poder e vier apoia-los para poderem retomar as emissões e repor equipamento da redação da rádio.

Notabanca 

Já não se arrenda quarto em Lisboa por menos de 400 euros

Preços subiram 20% na capital: preço médio de um quarto para estudantes é de 498 euros, segundo o portal Imovirtual.

© Arquivo/Global Imagens

O preço médio do arrendamento para estudantes aumentou este ano em Aveiro, Braga, Coimbra, Covilhã, Lisboa, Porto e Setúbal, segundo dados das plataformas imobiliárias, que revelam ainda que a variação foi negativa em Santarém, Vila Real e Viseu.

Em termos de preços, Lisboa mantém-se a cidade mais cara para alojamento de estudantes, com uma renda média por quarto de 323 euros no portal Idealista, de 485 euros na plataforma Uniplaces e 498 euros no Imovirtual.

De acordo com a variação dos preços por quarto, através do portal de imobiliário Imovirtual, a cidade universitária do Porto foi a que registou maior aumento, passando de 301 euros em 2017 para 381 euros este ano, o que corresponde a uma subida de 27%.

Depois da Invicta, destaca-se Aveiro, que teve uma variação de 25%, com o crescimento do valor médio que os estudantes pagam por um quarto de 157 euros em 2017 para 196 euros este ano.

Na capital, a variação foi de 20%, já que o preço médio de 415 euros apurado em 2017 aumentou para 498 euros este ano, com base em dados do Imovirtual enviados à Lusa.

A dinâmica de 2017 para 2018 do preço médio por quarto foi, também, positiva em Braga, com um crescimento de 210 euros para 250 euros, em Coimbra, com uma subida de 218 euros para 259 euros, e na Covilhã, com um aumento de 150 euros para 157 euros.

Segundo o portal Imovirtual, a cidade universitária de Vila Real foi a que verificou maior redução dos preços, com uma variação negativa de 52%, uma vez que a renda de 270 euros em 2017 passou para 130 euros em 2018.

Além de Vila Real, os dados apontam para uma variação negativa de 31% na cidade de Viseu, com o valor média da renda a cair de 200 euros para 138 euros.

Direcionando a oferta apenas para as cidades de Lisboa, Coimbra e Porto, a Uniplaces avançou que, no primeiro semestre deste ano, o valor médio das rendas a estudantes em Portugal foi de 451 euros, "um valor que reflete um aumento de 4% face ao período homólogo de 2017".

Relativamente aos valores médios de arrendamento, que abrangem todo o tipo de oferta disponível na plataforma, desde quartos em residências com piscina a quartos em casa partilhada, em Lisboa rondou os 485 euros durante o primeiro semestre deste ano, mais 26 euros do que no período de 2017, no Porto a renda média registada foi de 407 euros, mais 24 euros do que nos seis primeiros meses do último ano, e em Coimbra aumentou para 291 euros, mais dois euros do que igual período de 2017.

A par da valorização do valor das rendas, o número de estudantes internacionais a arrendar casa ou quarto em Portugal, através da plataforma Uniplaces, também cresceu, com "mais de 88% das reservas a serem feitas por estudantes de outras nacionalidades", o que representa uma subida de cerca de 8% em comparação com 2017.

Com um estudo anual sobre os anúncios de arrendamento de quartos a estudantes, o portal Idealista informou que de 2015 para 2018 o preço médio em Lisboa cresceu de 257 euros para 323 euros, no Porto aumentou de 209 euros para 261 euros e em Coimbra valorizou de 173 euros para 190 euros.

No que diz respeito à variação de preços entre 2017 e 2018, o Idealista apresenta dados de mais cidades universitárias, destacando a dinâmica de Setúbal, em que o valor médio subiu de 222 euros para 244 euros, o que corresponde a um crescimento de 9,9%.

Já em Santarém, a variação de preços foi negativa entre 2017 e 2018, com uma descida de 8,4%, passando de 185 euros para 169 euros, segundo este portal imobiliário.

Os dados do Idealista deste ano apresentam, ainda, o preço médio por quarto em Braga, que se fixou em 196 euros, e em Leiria, que ronda os 180 euros.

DN/Lusa

DIRIGENTES DO PRS NO GOVERNO DESACORDAM COM O TEOR DO COMUNICADO DE CONSELHO DE MINISTROS

Os membros do Governo liderado por Aristides Gomes não se falam a mesma linguagem. Tudo vai de mal à pior. Podendo desembocar-se na demissão de alguns governantes.

Os dirigentes do PRS que integram atual Governo denunciam desvio dos fatos trazidos ao público nos comunicados de Conselho de Ministros.

Em nota a que Notabanca teve acesso hoje em Bissau, o coletivo faz saber que as recomendações de emendas dos membros do PRS no Governo não têm sido levado em conta e os conteúdos dos comunicados do Governo não deflectem a realidade dos debates do coletivo governamental.

Ainda, os renovadores no Governo asseguram que a falta de consenso registado e associado aos vários conteúdos que constam no comunicado de Conselho de Ministros têm permitido interpretações irónicas sobre a real participação do PRS no Governo liderado por Aristides Gomes.

Notabanca soube de uma fonte fidedigna que, o mal-estar entre os governantes poderá desembocar-se na demissão em bloco dos dirigentes do PRS e do MADEM G-15. Aliás, já avançamos ontem que, Os dirigentes do PRS e do MADEM G-15 que integram Governo liderado por Aristides Gomes, tencionam demitirem-se em bloco.

Agora!...Bate o ponteiro do relógio: Tic-tac tic-tac. Já quase na hora.

Notabanca; 27.10.2018