domingo, 14 de fevereiro de 2021

Verso Dr. Aristides Gomes & Ministério público

Sobre isto vou falar pouco mas próprio o Advogado Dr Luis Vaz Martins, num passado recente disse que Aristides Gomes precisa de tratamento médico, e hoje vem dizer que ele esta bem de saúde. Aonde esta ocorrência do Dr. Luís Vaz Martins neste processo segundo teoria do juiz é manipular a justiça pra bem do seu cliente.

Por  Omar Buli Camará 

Celebrações do dia mundial da Rádio!

Por LGDH - Liga Guineense dos Direitos Humanos

Neste Dia Mundial da Rádio, para além do debate que promovemos na Rádio Sol Mansi, inauguramos uma série de depoimentos sobre a importância da rádio na Guiné-Bissau.

Neste primeiro testemunho, o jornalista Mussá Baldé percorre a história da rádio na Guiné-Bissau e a sua importância no momento actual.

Uma iniciativa da Casa dos Direitos, produção da Tvklelé Televisão Comunitária, conta com o apoio do Camões, I.P.



Leia Também: 

PROFISSIONAIS DA COMUNICAÇÃO SOCIAL PEDEM AOS JORNALISTAS A RESPEITAREM A ÉTICA E DEONTOLOGIA

Um grupo dos profissionais da comunicação social guineenses apelou hoje, aos jornalistas das Rádios a respeitarem a "ética e deontologia" que rege a profissão nas suas relações com a comunidade.

A ideia foi defendida pelos jornalistas, Bacar Camará, Alda Costa e João Umpa Mendes, ambos profissionais dos órgãos da comunicação social estatal,  no dia em que é celebrado o Dia Mundial da Rádio.
A data foi escolhida por UNESCO em 2011 para assinalar a emissão, pela primeira vez, do programa United Nations Rádio, em 1946, um programa em simultâneo para um grupo de seis países.

A rádio continua a ser o meio de comunicação social que atinge as maiores audiências, continuando a adaptar-se às novas tecnologias e a novos equipamentos, com a transmissão online via streaming, por exemplo.

Por Alison Cabral

TENTATIVA DE INTRODUZIR ARMAS de FOGO NA SEDE DO PAIGC, PASTELARIA E HOTEL IMPÉRIO... Gervasio Silva Lopes???

 

NIGÉRIA - Pelo menos 20 presos em manifestação pacífica na Nigéria

© Lusa

Por Notícias ao Minuto  13/02/21 

A polícia nigeriana prendeu hoje pelo menos 20 pessoas em Lagos quando se manifestavam pacificamente em Lekki, o local emblemático onde vários manifestantes desarmados foram mortos a tiro pelas forças de segurança, em outubro passado.

Várias figuras do movimento #EndSARS contra a violência policial, que se propagou pela Nigéria em outubro, pediam hoje justiça para as vítimas de Lekki, no mesmo local, após uma decisão do tribunal que permitiu a reabertura daquela praça.

A 20 de outubro último, as forças de segurança dispararam sobre uma multidão reunida pacificamente naquele local, matando pelo menos 10 pessoas, segundo a Amnistia Internacional.

A polícia, destacada desde sexta-feira à noite para aquela praça, carregou sobre cerca de 20 manifestantes hoje de manhã e deteve-os nos camiões-cela, onde foram transportados, enquanto alguns cantavam: "O que é que queremos? Justiça", relatou um jornalista da agência de notícias francesa, AFP.

Os manifestantes que chegavam perto à praça sentavam-se no chão e ofereciam os seus pulsos à polícia para serem presos.

A grande maioria dos manifestantes que se tinham deslocado ali foram quase imediatamente detidos pelas forças de segurança, que estavam presentes em grande número no local.

Ao mesmo tempo, o trânsito fluía normalmente, com alguns motoristas a cantar "EndSARS!", enquanto passavam de carro.

"A praça de Lekki deveria ser transformada num museu da resistência e não num monumento dedicado a ganhar dinheiro", disse Damilare Adebola, 24 anos, que se encontrava detido numa carrinha da polícia.

"Para aqueles que morreram, para aqueles que foram amputados, para aqueles que foram baleados, para as vítimas de EndSARS, queremos justiça", afirmou um manifestante, que foi preso enquanto respondia a perguntas da AFP.

"A justiça é tudo o que queremos, a praça não deve ser reaberta", acrescentou, mesmo antes de ser levado pelos agentes.

Pelo menos duas pessoas que foram presas e colocadas nas carrinhas de celas disseram à AFP que não eram manifestantes e que tinham sido presas porque estavam simplesmente a caminhar por aquela zona movimentada da capital económica da Nigéria.

As autoridades nigerianas tinham avisado na quinta-feira que quem planeava manifestar-se em Lekki corria "um risco muito elevado de violência".

"Nenhuma nova violência em nome de EndSARS será tolerada desta vez, os agentes de segurança estão prontos para qualquer eventualidade", advertiram.

Em outubro passado, várias grandes cidades do país mais populoso de África foram abaladas por uma onda de manifestações que exigia o desmantelamento de uma unidade policial, a Brigada Especial Anti Roubo (SARS), que foi acusada de múltiplos abusos.

A praça de Lekki, onde artistas e celebridades vieram apoiar os protestos, tinha-se tornado o epicentro das manifestações.

O governo tinha anunciado a 11 de outubro que iria dissolver a brigada, mas a medida não convenceu os jovens, para quem a violência policial é vista como sistémica.

As manifestações recomeçaram e a violência foi interrompida.

Muitos manifestantes acusaram batedores armados com paus e machetes de terem sido pagos para se infiltrarem nas suas marchas a fim de os intimidar ou desacreditar o movimento.

A repressão das manifestações, particularmente a 20 de outubro em Lekki, foi seguida de uma semana de pilhagens e violência.

Na sequência destes acontecimentos, foi criada pelo Estado de Lagos uma Comissão Especial de Justiça para investigar acusações de brutalidade policial e de repressão das manifestações.

Mas desde o início do ano, a investigação sobre a repressão em Lekki parou, enquanto oficiais do exército acusados de ordenar os disparos sobre os manifestantes, que foram convocados três vezes, não compareceram perante a comissão.

Um dos membros desta comissão e uma figura do movimento Endsars, Rinu Oduala, anunciou na sexta-feira a sua retirada deste painel judicial, que disse ter-se tornado um instrumento de diversão do governo.

Hoje, Rinu Oduala disse no Twitter: "Estamos a ser tratados como escravos e criminosos, quando tudo o que estamos a pedir são os nossos direitos".

Oduala apelou também à "libertação de todos os manifestantes detidos".

EUA: Senado absolve ex-Presidente Donald Trump de incitar à insurreição

Senado americano durante a votação no julgamento de ex-Presidente Donald Trump

VOA Português  fevereiro 13, 2021

Resultado foi de 57 senadores a favor e 43 contra

O ex-Presidente dos EUA, Donald Trump, foi absolvido pelo Senado neste sábado, 13, da acusação de incitar à insurreição no dia 6 de janeiro quando os seus apoiantes invadiram o Capitólio, e do qual resultaram cinco pessoas, entre elas um polícial.

Uma maioria de dois terços dos 100 senadores - 67 senadores - era necessária para condenar o ex-predidente, mas o resultado ficou aquém acabando a votação final em 57-43.

Sete republicanos juntaram-se aos democratas na votação para declarar Trump culpado de incitar o ataque ao Capitólio, quando o Senado procedia à ratificação dos votos do colégio eleitoral dando a vitória ao democrata Joe Biden.

Após o final do julgamento, Trump disse que foi outra fase da "maior caça às bruxas da história do nosso país".

A equipa de acusação dos democratas defendeu na quarta e quinta-feira que o antigo Presidente devia ser condenador por instigar à insurreição quando terá levado centenas de apoiantes a invadirem o Capitólio a 6 de Janeiro, quando cinco pessoas morreram, entre elas um polícia.

Ontem foi a vez dos advogados de Trump refutarem a acusação e defender que os democratas querem apenas "vingança política" e de pretenderem limitar o direito de expressão do antigo Presidente.

Enquanto os democratas defenderam na Câmara e no Senado que a condenação de Donald Trump seria um sinal muito forte para o futuro, no sentido de que nenhum Presidente promova motins ou actua contra o poder legislativo em fim de mandato, os republicanos afirmaram não ter poderes constitucionais para julgar alguém que, neste momento, é um cidadão comum.

Antes da sessão de alegações finais hoje, o líder republicano no Senado, em email enviado aos seus colegas, informou que ia votar pela absolvição por esse motivo.

Donald Trump foi o único Presidente a ser impugnado pela Câmara dos Representantes duas vezes e, tal com os dois anteriores Chefes de Estado impugnados julgados, Andrew Johnson e Bill Clinton, não foi condenado no Senado.

Richard Nixon foi impugnado pela Câmara, mas renunciou ao cargo antes de ir ao julgamento no Senado.

As viagens de Úmaro Sissoco Embaló, custos e benefícios para a Guiné-Bissau

Úmaro Sissoco Embaló, Presidente guineense, e José Eduardo dos Santos, antigo Presidente angolano, em Barcelona, 30 outubro 2020

Por Lassana Cassamá  VOA fevereiro 13, 2021

No primeiro ano da Presidência realizou mais de 50 viagens internacionais entre viagens e oficiais

A dias de completar o primeiro ano na Presidência da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló destacou-se nesses meses por realizar viagens ao estrangeiro como nenhum outro Chefe de Estado anterior.

No total são cerca de 50 viagens entre oficiais e privadas, do Senegal à Turquia, passando pela Nigéria, Burkina Faso, Congo Brazzaville, Níger, França e Turquia, Espanha, Mauritânia, Gana, Portugal e Cabo Verde.

Alguns observadores indicam que “as visitas do Presidente Sissoco Embaló, ficaram entre muitas declarações de promessas ao desenvolvimento, quando o país enfrenta uma das fases mais críticas do seu tecido social e económico”.

Mas há quem defenda que estas viagens do Presidente “permitiram à Guiné-Bissau reerguer-se perante a comunidade Internacional, tornando-se num país soberano, com menos intervenção da CEDEAO e de outras organizações internacionais ou países que impõem ou impunham as suas agendas sobre os assuntos internos do país”.

Adama Barrow, Presidente do Gana, e Úmaro Sissoco Embaló, Presidente da Guiné-Bissau

É no meio desta encruzilhada de opiniões que as questões económicas e financeiras aparecem, porquanto os custos das deslocações e recepções de Umaro Sissoco Embaló são suportados, de alguma forma, pelo tesouro público, numa altura em que este já não consegue aguentar a pressão interna, com vários problemas nos sectores sociais, nomeadamente, o da saúde e da educação.

Fernando da Fonseca, especialista em diplomacia, disse compreender as investidas do Presidente, mas tem dúvidas do impacto.

“Pode ser caracterizada como visão de uma diplomacia presidencial, porque, como se sabe, actualmente os Presidentes das Repúblicas contemporâneas, acabam por assumir a posição do primeiro diplomata. Portanto, estamos perante uma Presidência nova e há diferentes visões: uns caracterizam estas viagens de Úmaro Sissoco Embaló como de âmbito privado e há pessoas que consideram que estas viagens podem trazer resultados positivos. Do nosso ponto de vista, podemos dizer que as viagens têm que se resultar no ganho positivo para a Guiné-Bissau, mas, neste primeiro momento, não há ainda ganhos substanciais”, sustenta Fonseca.

Por sua vez, Lesmes Monteiro, jurista e analista político, entende as razões que sustentam as constantes viagens do Chefe de Estado, mas não tem dúvidas que são inoportunas:

“São inoportunas, exageradas e insensíveis, considerando o momento actual que o mundo atravessa, devido à pandemia da Covid-19, particularmente a Guiné-Bissau que vive um período difícil em termos económicos e sociais, carimbado com as greves na Função Pública. No entanto, não é de estranhar essa postura do actual Presidente em querer afirmar-se na arena internacional porque ele assumiu o poder, através de uma tomada de posse ‘simbólica’ na sequência do contencioso eleitoral e até hoje um determinado sector da Comunidade Internacional não vê com bons olhos essa postura”, diz Monteiro, alertando que apesar do interesse do Presidente em ”crescer” na cena internacional, “o cofre de Estado é que está a sustentar estas viagens".

Entretanto, Rui Neumann, jornalista português e especialista em questões geopolíticas, diz que Sissoco acumulou oficiosamente outras funções de alto valor estratégico.

“Uma delas é a chefia das relações externas guineenses, sendo o actual Ministério dos Negócios Estrangeiros uma simples estrutura de apoio às estratégias e dinâmicas externas do Presidente e sobre o qual o Executivo não tem qualquer poder ou controlo. Considerando estes factores e acrescentado o que define como modelo ‘Sissoco’ de relações externas, compreende-se a multiplicação das viagens ao estrangeiro do Presidente guineense”, assegura.

Umaro Sissoco Embaló e Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca

Para Neumann, neste conjunto de viagens, pode-se diferenciar aquelas que são anunciadas como privadas e as do trabalho.

“Considerando o perfil do Presidente Sissoco, raras viagens são exclusivamente privadas. Por exemplo, o Presidente Sissoco deslocou-se inúmeras vezes à França, Portugal e Espanha em visitas privadas e por motivos estritamente pessoais. No entanto, nestas visitas teve mais reuniões de trabalho com os empresários e personalidades políticas do que reuniões privadas”, acrescenta aquele jornalista, que também aponta as deslocações ao Burkina Faso, Nigéria, Gana ou Níger “no âmbito da gestão das suas relações de influência, mas também num vasto programa que está em curso de um novo bloco africano, integrado em blocos já existentes em que o Presidente guineense quer que a Guiné-Bissau seja um actor incontornável”.

Custos

As deslocações oficiais do Presidente da República não passam pela aprovação do Parlamento e é difícil calcular os fundos que são desembolsados junto ao Ministério das Finanças”.

Entretanto, de acordo com um despacho do primeiro-ministro, Nuno Gomes Nabian, de 12 de Agosto de 2020, as ajudas de custo diárias para as deslocações do Chefe de Estado ao estrangeiro ascendem a 1.300 dólares por dia, mais 50 mil dólares de "subsídio de representação em viagem”.

Por outro lado, a maioria das viagens é através de voos charter e, ao que a VOA apurou, existem três companhias privadas que o Presidente da República mais recorre para as suas deslocações.

A nível do continente africano, Embaló desembolsa cinco milhões de Fcfa diários, o equivalente a 10 mil dólares americanos, para alugar um jato privado.

Uma dessas companhias de aviação civil privada, com base no Burkina Faso, aponta o Presidente guineense como o seu"segundo maior cliente”.

Benefícios, custos e impacto das viagens do Presidente guineense é tema do programa programa Agenda Africana da VOA, com Fernando Fonseca, Lesmes Monteiro e Rui Neumann.

sábado, 13 de fevereiro de 2021

BOTCHE CANDÉ ANUNCIA PROIBIÇÃO DE CIRCULAÇÃO À CAMIÕES PORTA-CONTENTORES DURANTE O DIA

Por Jornal Odemocrata  13/02/2021 

O Ministro do Interior anunciou a proibição de circulação, durante o dia, de camiões porta-contentores na Guiné-Bissau. Ontem, sexta-feira, um camião porta-contentor caiu sobre um taxi com passageiros na estrada de “volta”, deixando dois feridos graves.

Este sábado, 13 de fevereiro de 2021, o Ministro do Interior, Botche Candé, acompanhado do seu Staff, visitou uma das vítimas internadas no Hospital Nacional Simão Mendes.

Candé lamentou o ocorrido, sublinhando que é inadmissível a continuidade de ato de género.

“A missão das forças de segurança é de garantir a segurança à população e seus bens. Já dei orientações ao comissário de POP e Comandante da Guarda Nacional para estabelecerem, em concertação com a Direção de Viação e Transportes Terrestres, o horário de circulação de camiões porta-contentores”, explicou.

Nos últimos tempos, os citadinos de Bissau têm queixado da falta de segurança em Bissau e assaltos à mão armada, mas Botche Candé não quis revelar os planos em curso para inverter a situação.

“As pessoas que assaltam casas são bandidos. Então, quando se combate os malfeitores, não se pode expor os planos ao público” explicou, afiançando que existe segurança no país e que, a nível de fronteiras, estão também os militares e a guarda nacional para garantir a integridade territorial.

O comissário Nacional de Polícia de Ordem Pública, Brigadeiro General Tomas Djassi, apelou à população ao uso de máscaras e a evitar as aglomerações, no dia em que começa oficialmente o carnaval 2021.

O governo cancelou as festividades de carnaval, justificando com o aumento de número de casos de coronavírus na Guiné-Bissau.

Mesmo assim, Tomas Djassi anunciou a presença de efetivos policiais nas ruas de Bissau para exigir o uso de máscaras no cumprimento do decreto do estado de calamidade.

“Sabemos que há gente que ainda afirma não existir coronavírus no país. Essa gente precisa ser sensibilizada. Nós vamos estar nas ruas para sensibilizar pedagogicamente as pessoas” avisou.

Por: Assana Sambu

Os 20 músicos mais ricos da África em 2021 (fotos)!

A música africana continua a ser uma fonte de orgulho para o continente e, sem dúvida, constitui um caminho profissional promissor para músicos talentosos.

 A lista dos músicos africanos mais ricos confirma que o talento e a exposição certa se traduzem em um estilo de vida luxuoso. O patrimônio líquido dos músicos africanos mais ricos mostra que eles estão quase no mesmo nível de seus colegas em todo o mundo. Suas casas, carros e estilo de vida luxuosos falam por si.

 Aqui estão os 20 músicos mais ricos da África em 2021

 1. Youssou N’Dour ($ 150 milhões)

Nome verdadeiro: Youssou N’Dour (nascido em 1 de outubro de 1959)

 Nacionalidade: Senegalesa

 A estrela construiu sua riqueza a partir de uma variedade de fontes, incluindo a indústria musical.  Ele é um empresário talentoso com fortes interesses políticos e seu patrimônio líquido está entre US $ 145 milhões e US $ 150 milhões.  Ele também é dono de uma autoridade de mídia influente que transmite programas de rádio e televisão.  Muitas pessoas amam Youssou por suas extraordinárias produções musicais.


2. Akon ($ 80 milhões)

Nome verdadeiro: Aliaume Damala Badara Akon Thiam (nascido em 16 de abril de 1973)

 Nacionalidade: Americana-Senegalesa

 Akon é o segundo na lista dos músicos mais ricos, com um patrimônio líquido de cerca de US $ 80 milhões.  A estrela americana é produtora e compositora, com décadas de experiência no setor.  Sua longa carreira o viu registrar mais de 35 milhões de vendas.  Akon é um cantor de sucesso que inspira gerações com suas produções do selo Konvict Muzic.

3. Black Coffee ($ 60 milhões)

Nome verdadeiro: Nkosinathi Maphumulo (nascido em 11 de março de 1976)

 Nacionalidade: Sul africana

 Maphumulo é um DJ profissional com uma boa formação na produção musical.  Ele agora trabalha para o selo Soulistic Music e está ao lado dos melhores músicos do continente.  A África se orgulha de seu talento artístico que lhe permitiu cruzar as fronteiras com um gosto único pelo entretenimento.  Seu patrimônio líquido é estimado em cerca de US $ 60 milhões.

 4. Don Jazzy ($ 30 milhões)

Nome verdadeiro: Michael Collins Ajereh (nascido em 26 de novembro de 1982)

 Nacionalidade: Nigeriana

 Don Jazzy é amplamente conhecido e amado por sua arte.  Ele é um dos fundadores da Mavins Record, às vezes chamada de Supreme Mavin Dynasty.  Don inspirou gerações por décadas e é muito admirado no continente.  Sua decisão de se mudar para a Grã-Bretanha não diminuiu sua notoriedade como a maioria das pessoas previra.  Seu patrimônio líquido é estimado em cerca de US $ 30 milhões.

 5. Wizkid ($ 20 milhões)

Nome verdadeiro: Ayodeji Ibrahim Balogun (nascido em 16 de julho de 1990)

 Nacionalidade: Nigeriana

 Wizkid trabalha com a Starboy Record como Diretor Administrativo.  O jovem astro nigeriano tem um patrimônio líquido estimado em US $ 20 milhões e ganhou uma boa parte de sua riqueza lançando sucessos contemporâneos do hip-hop, que atraem um grande público.  Wizkid obtém uma porcentagem considerável de sua riqueza de grandes corporações como a MTN e a Pepsi.  Este jovem e talentoso artista não é novo no mundo das indicações e prêmios musicais exclusivos.

 6. Rudeboy ($ 16,1 milhões)

Nome verdadeiro: Paul Okoye (nascido em 18 de novembro de 1981)

 Nacionalidade: Nigeriana

 Rudeboy (Paul Okoye) é um ex-membro do grupo P-Square.  Seu talento o tornou famoso em todo o continente africano e além.  Ele tem um patrimônio líquido de $ 16,1 milhões.


7. Davido ($ 16 milhões)

Nome verdadeiro: David Adedeji Adeleke (nascido em 21 de novembro de 1992)

 Nacionalidade: Nigeriana

 Davido, CEO da DMW, é super rico e nunca se intimida em se gabar disso.  Sua fama está intimamente ligada às gravadoras Sony, RCA.  Davido está no topo de sua carreira desde 2011, quando seu videoclipe Dami Duro o impulsionou para o cenário mundial e, atualmente, seu patrimônio líquido é de cerca de US $ 16 milhões.

 8. Sr. P ($ 15,2 milhões)

Nome verdadeiro: Peter Okoye (nascido em 18 de novembro de 1981)

 Nacionalidade: Nigeriana

 O Sr. P é o irmão gêmeo de Rudeboy.  Os irmãos P Square eram famosos por sua música incrível.  Os dois seguiram caminhos separados e agora estão trabalhando sozinhos.  A carreira do Sr. P está no topo, conforme confirmado por seu patrimônio líquido de US $ 15,2 milhões.

 9. 2Face Idibia (Tuface) ($ 15 milhões)

Nome real: Innocent Ujah Idibia (nascido em 18 de setembro de 1975)

 Nacionalidade: Nigeriana

 Idibia é o CEO da Hypertek.  Ele é um caçador de glória rico que nunca descansa até atingir seus objetivos.  Famoso por seu videoclipe do African Queen, 2Face é uma das maiores figuras do hip-hop na Nigéria e na África.  Ele obtém uma grande parte de sua renda com a venda de música, imóveis e outras atividades empresariais.  Seu patrimônio líquido aproximado é de US $ 15 milhões.

 10. D’banj ($ 11 milhões)

Nome verdadeiro: Oladapo Daniel Oyebanjo (nascido em 9 de junho de 1980)

 Nacionalidade: Nigeriana

 D’banj é tocador de gaita, cantor e artista.  Ele trabalha com o selo Good Music de Kanye West.  A estrela atingiu mais de 4 milhões de vendas de álbuns, o que o torna uma estrela interessante.  O patrimônio líquido do Dr. Banj é de US $ 11 milhões.


11. Banky W ($ 8 milhões)

Nome verdadeiro: Olubankole Wellington (nascido em 27 de março de 1981)

 Nacionalidade: Nigeriana

 King of the Empire Mates Entertainment, EME, está no topo da lista dos músicos ricos.  Além de sua função como CEO da EME, Banky trabalha como produtor e artista musical.


12. Flavor ($ 7 milhões)

Nome verdadeiro: Chinedu Izuchukwu Okoli (nascido em 23 de novembro de 1983)

 Nacionalidade: Nigeriana

 Flavor desenvolveu sua paixão pela música quando menino, tocando instrumentos em sua igreja local.  Mais tarde, ele se tornaria um dos músicos igbo mais populares da África.  Seu famoso sucesso Ada Ada lhe rendeu vários prêmios.  Flavor é um multi-intérprete, instrumentista, compositor e cantor.  Sua voz dourada é um encanto.

 13. Sarkodie ($ 7 milhões)

Nome verdadeiro: Michael Owusu Addo (nascido em 10 de julho de 1988)

 Nacionalidade: Ganense

 Sarkodie é o rapper mais rico da África.  Ele atingiu um nível de riqueza de classe alta, o que o torna um rapper interessante com um patrimônio líquido de cerca de US $ 7 milhões.  Sarkodie trabalha para a gravadora Sarkcess Music.  Ele não é apenas um embaixador dos jovens, mas uma celebridade oficial com um profundo interesse no bem-estar das crianças locais.  Os interesses empresariais de Sarkodie contribuíram amplamente para sua riqueza florescente.

 14. Jidenna ($ 7 milhões)

Nome verdadeiro: Jidenna Theodore Mobisson (nascida em 4 de maio de 1985)

 Nacionalidade: Americana-Nigeriana

 Jidenna é uma artista internacional de grande popularidade nos Estados Unidos da América.  A estrela também tem uma grande base de fãs na Nigéria.  Seu pai queria que ele fosse engenheiro, mas isso nunca aconteceu, pois Jidenna já havia desenvolvido uma paixão pela música desde cedo.  A maioria dos futuros cantores o admira muito.

 15. Tiwa Savage ($ 7 milhões)

Nome verdadeira: Tiwatope Savage (nascido em 5 de fevereiro de 1980)

 Nacionalidade: Nigeriana

 Antes de ingressar no Universal Music Group, Tiwa estava anteriormente sob contrato com o selo Marvin.  Ela é uma compositora talentosa, com um patrimônio líquido de mais de US $ 7 milhões.


16. Jose Chameleon ($ 6 milhões)

Nome verdadeiro: Joseph Mayanja (nascido em 1º de janeiro de 1979)

 Nacionalidade: Ugandense

 Chameleon é o maior nome da música na África Oriental, com um patrimônio líquido estimado em US $ 6 milhões.  Seu talento permitiu que ele ganhasse fãs leais de diversas origens culturais e dialetos, como inglês, suaíli e luganda local.  Sua carreira começou na década de 1990, quando a indústria da música ainda estava em desenvolvimento.  É inegável que Camaleão é uma das estrelas mais ricas.

 17. Tinashe ($ 6 milhões)

Nome verdadeira: Tinashe Jorgensen Kachingwe (nascido em 6 de fevereiro de 1993)

 Nacionalidade: Zimbabuense-Americana

 Tinashe impressionou vários fãs com sua voz, alcançando a fama em 2000 após uma performance estelar em Cora Unashamed.  Ela construiu uma carreira musical estável para si mesma, produzindo sucesso após sucesso sob os selos ROC Nation e RCA.  Seu sucesso a levou a atuar ao lado de figuras famosas como o ator Tom Hanks.

 18. Koffi Olomide ($ 5 milhões)

Nome verdadeiro: Antoine Christophe Agbepa Mumba (nascido em 13 de julho de 1956)

 Nacionalidade: Congolesa

 Congo está agora entre os músicos mais ricos, graças aos sucessos premiados de Koffi.  Ele é famoso por suas habilidades em dança, escrita, canto e produção.


19. Fally Ipupa ($ 5 milhões)

Nome verdadeiro: Fally Ipupa (nascido em 14 de dezembro de 1977)

 Nacionalidade: Congolesa

 A julgar por seu estilo de vida confortável, é seguro dizer que Ipupa é um grande peixe na indústria musical africana.  O cantor é atualmente uma pessoa-recurso tanto na composição quanto nos vocais.  Sua grande base de fãs admira seu trabalho árduo na modernização do Lingala.  Ele começou sua carreira com o grupo de Koffi Olomide, Quartier Latin International.

 20. Diamond Platnumz ($ 5 milhões)

Nome verdadeiro: Nasibu Abdul (nascido em 2 de outubro de 1989)

 Nacionalidade: Tanzaniana

Esta lista dos músicos mais ricos da África estaria incompleta sem Diamond Platnumz, um dos músicos mais famosos da África Oriental.  Sua música sensacional, Bongo, é muito comovente, mesmo para pessoas que não falam suaíli.  Ele ganha uma grande parte de sua receita com vendas de álbuns, promoção e eventos.  Diamond é o CEO da Wasafi Records.

Com Estamos a Trabalhar!

Opinião: O Presidente e o Governo da Guiné-Bissau acertaram em deixar Aristides Gomes sair do país para fazer tratamento ou exílio!

O Presidente da República, General Umaro Sissoco Embalo e o Governo da Guiné-Bissau acertaram em deixar o Aristides Gomes sair do país para fazer o tratamento ou exílio!

Algumas pessoas pensam que é uma derrota, mas a derrota não é amarga se você não a engolir)

Aristides Gomes tem residido na residência das Nações Unidas, fora da jurisdição do Governo da Guiné-Bissau.

Se ele não puder ser removido à força do prédio, a melhor opção seria permitir que a ONU o enviasse para o exílio conforme acordado por ambas as partes.

Foi um ganho diplomático para o presidente e o governo da Guiné-Bissau. Ao contrário de recusar sua saída, enquanto o governo não pode removê-lo à força da residência da ONU.

Um homem prudente deve saber que se qualquer pessoa se refugiar no complexo das Nações Unidas em todo o mundo, a melhor saída é sempre através da diplomacia!

No entanto, se Aristides Gomes foi culpado, ...??? 

“O mal que os homens fazem sobrevive depois deles” diz o “William Shakespeare”

Faladepapagaio


SISSOCO REVELA QUE FOI CONCEDIDO UM DOS EDIFÍCIOS DA SEGURANÇA SOCIAL NO BAIRRO DE AJUDA À ORDEM DE ADVOGADOS

O Presidente da República, Úmaro Sissoco Embaló, revelou que foi concedido à Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau um dos edifícios da Segurança Social para se instalar. Segundo o chefe de Estado, é um edifício com melhores condições em relação à atual sede onde a Ordem tem funcionado até à decisão da presidência, que ordenou a retirada da Ordem da sua sede, nas  imediações da presidência. 

PR Umaro Sissoco Embaló regressa à Bissau após dois dias em Dakar para controlo médico. Sissoco Embaló falou sobre a deslocação do Ex-Primeiro-ministro Aristides Gomes ao estrangeiro, e sobre a sede da Ordem dos Advogados e ainda das ameaças a sua vida e dos ministros da defesa e interior.

O chefe de Estado fez estas revelações esta sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021, no aeroporto internacional Osvaldo Vieira, após o seu regresso de controlo médico a que foi submetido em Dakar,  capital de Senegal.

“Foi cedido à Ordem dos Advogados um edifício com melhores condições do que as da sede que não quer devolver. O antigo edifício funcionava como a casa militar, mas se a Ordem quiser continuar a funcionar  no centro, pode continuar, mas não nas imediações do Palácio da República. Se a Ordem quiser resistir, devo dizer-vos que a minha segurança é mais importante do que a da Ordem dos Advogados”, afirmou o Presidente da República.  

“Sou o primeiro magistrado da Nação, o governo tem toda a obrigação de dar-me todos os meios logísticos. Fiz um ano em exercício como o Presidente da República sem nenhumas condições.Todas essas viaturas são minhas que utilizei na campanha eleitoral. Estou na minha residência privada, mesmo assim recebo ameaças. Penso que é de domínio público, a questão de golpe de Estado de que eu seria morto, os ministros do Interior, da Defesa Nacional e o Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, também seriam eliminados. Não há um único dia que não recebo pressões da segurança interna e externa para ir morar no Palácio. Como vou fixar a minha residência lá?!”, questionou.  

Sobre os rumores de tentativa ou ameaças de golpe de Estado, o Presidente Embaló  confirmou tê-los ouvido  também. Contudo, afirmou que: “eu anda sozinho e que continuará a andar sozinho com  os vidros do carro baixados e quem tiver contas a ajustar com ele, que o desafie no caminho”. 

Questionado sobre as circunstâncias da saída do antigo primeiro-ministro, Aristides Gomes, para tratamento médico no estrangeiro, respondeu que:  ” o cidadão Aristides Gomes depois de ter acompanhado a dinâmica da desestabilização… foi se para a sede das Nações Unidas e ninguém lhe obrigou a refugiar-se ali”. Acrescentou que se o antigo chefe do governo tem problemas com a justiça guineense, “não comigo e nem com o governo”. 

“Houve a intervenção dos Presidentes do Senegal e da Nigéria, Macky Sall e Muhammadu Buhari, respetivamente. Os dois chefes de Estado do bloco sub-regional defenderam, na altura,  que se não havia motivos para mantê-lo na Guiné-Bissau, que lhe fosse  permitida a saída do país para tratamento médico no estrangeiro. Respondi que nunca  mandei prendê-lo e que pessoalmente não temos nada em contradição. Eu apenas fiz a ponte ou facilitei para que saísse do país. Chamei o Procurador-Geral da República e disse-lhe que se precisasse de Aristides que o  ouvisse ou o deixasse sair” , referiu o Chefe de Estado e  afirmou que apenas facilitou os contactos entre o Ministério Público,  as Nações Unidas e o Ministério dos Negócios Estrangeiros. 

Relativamente a eventual cooperação operacional militar entre os exércitos guineense e senegalês  a nível de informações para as operações militares levadas a cabo pelas forças armadas senegalesas contra uma fação de rebeldes da Casamansa na fronteira, Úmaro Sissoco Embaló disse que há muita desinformação sobre o assunto e que a imprensa pode obter mais informações junto dos Ministérios da Defesa Nacional e do Interior. 

“As pessoas têm dificuldade de interpretar a natureza de relações. Nunca houve boa relação de vizinhança com o Senegal, como agora. Toda agente sabe qual é a minha relação com o Presidente Mack Sall, cada vez que vou para  tratamento médico no Senegal, Macky freta-me avião”, notou.

Por: Assana Sambú

Covid-19: Presidente da Guiné-Bissau revela que “quase morreu” da doença

Por LUSA 12.02.2021 

O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, revelou hoje que esteve infetado pelo novo coronavírus e que "quase morreu" da doença, que o deixou com sequelas, embora esteja neste momento de "boa saúde"

Umaro Sissoco Embaló fez a revelação ao chegar ao Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, de Bissau, vindo de Dacar, no Senegal, para onde se tinha deslocado para controlo médico.

“Há um ano passei o coronavírus, que é uma doença que não se deve esconder, é normal”, afirmou o chefe de Estado, acrescentando que sofreu um acidente vascular “pulmonar”.

“Foi uma coisa muito séria, podia ter morrido, ainda há sequelas, mas não há nada de inquietante pois tudo está normal comigo”, observou Sissoco Embaló.

O Presidente guineense afirmou que desde aquela altura se que tem deslocado ao estrangeiro para controlo de rotina, o que fazia em França, mas ultimamente decidiu passar a fazer no Senegal.

Foi a primeira vez que Umaro Sissoco Embaló abordou perante a comunicação social o facto de ter estado infetado pelo novo coronavírus, ainda que regulamente apareça em campanhas de sensibilização, através da Televisão da Guiné-Bissau, a exortar a população sobre as formas de evitar o contágio da doença.

A Guiné-Bissau registou um total acumulado de 2.869 casos, incluindo 46 vítimas mortais devido à covid-19.

Na sequência do aumento de casos que se tem registado desde o início do ano, o Governo guineense decidiu decretar o estado de calamidade até 23 de fevereiro, encerrar os estabelecimentos escolares até à mesma data e cancelar as celebrações do carnaval.

A pandemia da doença covid-19 provocou pelo menos 2.368.493 mortos no mundo, resultantes de mais de 107,7 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus (SARS-Cov-2) detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

MB // LFS


sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

IMAGENS CHOCANTES




Os Direitos Fundamentais e os Direitos Humanos DEVEM SER OS MESMOS PARA TODOS, e não apenas para figuras públicas, do poder político e institucional do Estado, que isso fique bem claro, sobretudo, para a Organização das Nações Unidas e sua representação na Guiné-Bissau!...Fernando Casimiro

Por Fernando Casimiro 

A propósito das notícias sobre a saída, hoje, do ex-primeiro-ministro Guineense, Dr. Aristides Gomes, até então refugiado nas instalações das Nações Unidas na Guiné-Bissau (por alegadamente temer algo contra a sua vida), para o estrangeiro, por razões humanitárias/saúde, com base no exercício do poder de influência do Sr. Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoko Embaló, e depois de ter conversado com o Sr. Presidente da República, bem como, com a Sra. Ministra dos Negócios Estrangeiros (os meus agradecimentos a ambos pela disponibilidade), fiquei devidamente elucidado sobre as "razões humanitárias" que culminaram na facilitação como atenuante, e não como iniciativa de ilibação do processo judicial existente contra o ex- Primeiro-ministro Dr. Aristides Gomes, por razões humanitárias, concretamente, de saúde. 

A salvaguarda das iniciativas e dos compromissos deste gesto nobre, político-institucional, assente nos propósitos de uma visão de abertura à Diplomacia de Consenso, sempre que os Direitos Humanos, e Fundamentais, possam beliscar a imagem do Estado, para mim, justifica positivamente a acção do Presidente da República, do Governo e do ministério público da Guiné-Bissau. 

É preciso sim, que as autoridades da Guiné-Bissau promovam a vertente primeira da Diplomacia, que passa pelos Direitos Humanos e pelos Direitos Fundamentais.

Tudo isso, sem descurar a Justiça e consequentemente, o cumprimento das Leis, pois ninguém está acima da Lei!

A sugestão que fica é que o Estado, faça uso do Poder Judiciário, no devido tempo, com as alegações correspondentes a acusações constantes em processos formalizados, com carácter de urgência, para que, seja quem for, suspeito de ter cometido, qualquer que seja o crime na Guiné-Bissau, seja prontamente julgado, condenado ou absolvido, e não venha a beneficiar da impunidade em nome de alegadas razões humanitárias...!

Os Direitos Fundamentais e os Direitos Humanos DEVEM SER OS MESMOS PARA TODOS, e não apenas para figuras públicas, do poder político e institucional do Estado, que isso fique bem claro, sobretudo, para a Organização das Nações Unidas e sua representação na Guiné-Bissau!

Não se pode promover a Justiça, combater a corrupção e outros males, evocando Direitos Humanos ou Fundamentais, quiçá, promover a impunidade!

Positiva e construtivamente. 

Didinho 12.02.2021

Guiné-Bissau: Obra em curso “Sintra”, Ministério Das Obras Públicas, Habitação e Urbanismo em ação 02...12.02.2021





Vídeo by: Mustafa Cassamá

NOTA À IMPRENSA... O Governo da Guine Bissau através do Ministério da Administração Publica, Trabalho, Emprego e Segurança Social determina que não haverá feriado nem tolerância de ponto Segunda-Feira, dia 16 de Fevereiro de 2021, dia de Carnaval, como o habitual nos anteriores


GUINE-BISSAU - Associação Nacional dos Intermediários de Negócios da Guiné-Bissau ANIN-GB fala a imprensa sobre caju.

ARISTIDES GOMES DEIXA A GUINÉ-BISSAU PARA TRATAMENTO MÉDICO NO ESTRANGEIRO

Por Alison Cabral 
O antigo primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Aristides Gomes, acaba de deixar a capital guineense para tratar da sua saúde no estrangeiro, sem prestar declarações à imprensa, segundo a indicação dos jornalistas presentes no aeroporto Internacional Osvaldo Vieira em Bissau.

Segundo relato do jornalista Bandju Djassi, da Rádio Bombolom FM, Gomes deixou o país por volta das 12 horas e 45 minutos numa companhia área das Nações Unidas, acompanhado do representante da ONU na Guiné-Bissau.

Antes da sua partida, Gomes esteve na sede principal do seu partido, PAIGC, onde despediu-se dos seus colegas, dirigentes e simpatizantes daquela formação política.

O ex-primeiro-ministro, Aristides Gomes, estava refugiado desde fevereiro do ano passado nas instalações do UNIOGBIS, em Bissau, alegando na altura motivos de segurança e ameaça à sua vida.

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"Aristides Gomes está bem de saúde" -Luís Vaz Martins, advogado de Aristides Gomes, explica que o ex-primeiro-ministro não precisará de tratamento médico, contrariamente ao que avançou a PGR 

Por DW.COM

Ex-primeiro-ministro Aristides Gomes saiu da Guiné-Bissau

A Procuradoria-Geral da República da Guiné-Bissau autorizou Aristides Gomes a deixar o país para tratamento médico. No entanto, advogado de ex-primeiro-ministro diz que ele "está bem de saúde".

O antigo primeiro-ministro guineense Aristides Gomes deixou esta sexta-feira (12.02) a Guiné-Bissau num avião das Nações Unidas, em direção a Dacar, no Senegal.

O antigo governante saiu do país ao início da tarde. Horas antes, a Procuradoria-Geral da República (PGR) anunciara em comunicado que ouviu Aristides Gomes na quinta-feira no âmbito de um processo-crime em que ele é suspeito, tendo-o autorizado a ir para o estrangeiro "para efeitos de tratamento médico".

Aristides Gomes

No entanto, o ex-governante fica sob termo de identidade e residência, sendo obrigado a "comparecer no âmbito do referido processo-crime" se for convocado pelas autoridades judiciárias.

Em curtas declarações aos jornalistas, o representante especial das Nações Unidas para a África Ocidental, Mohamed Ibn Chambas, saudou a decisão das autoridades guineenses.

"Estamos contentes com o desfecho deste caso, com os esforços do Presidente Umaro Sissoco Embaló em autorizar que o Procurador-Geral da República negociasse para encontrar um meio legal, constitucional para permitir a saída do ex-primeiro-ministro para que se possa tratar lá fora", afirmou o responsável, citado pela agência de notícias Lusa.

"Aristides Gomes está bem de saúde"

Porém, Luís Vaz Martins, advogado de Aristides Gomes, explica que o ex-primeiro-ministro não precisará de tratamento médico, contrariamente ao que avançou a PGR.

"Aristides Gomes está bem de saúde e bem-disposto", disse Vaz Martins, ouvido pela DW África.

"Alguém quer aproveitar-se desta negociação feita com as Nações Unidas, que invocou questões ligadas aos direitos humanos. Efetivamente, não está doente e fizemos um requerimento – como lhe foi aplicado termo de identidade e residência – para comunicar apenas ao Ministério Público que o nosso constituinte iria ausentar-se do país por tempo indeterminado para fazer visitas a familiares que se encontram na Europa e por questões profissionais."

Os advogados do antigo primeiro-ministro continuam a defender a tese de perseguição política, insistindo que o processo-crime em que Aristides Gomes estará implicado "não existe".

"Tanto assim que, quando levámos o requerimento para dar entrada no cartório de luta contra corrupção e delitos económicos, eles simplesmente recusaram recebê-lo evocando que não há qualquer processo associado àquele número."

Questionado sobre a obrigação de "comparecer no âmbito do referido processo-crime" se for convocado pelas autoridades judiciárias, Luís Vaz Martins aproveita para sublinhar que a ausência do seu cliente não representa uma fuga à justiça.

O advogado assegura ainda que, quando Aristides Gomes "voltar para a sua residência", estará "disponível para qualquer esclarecimento que possa ter que dar".

Há cerca de um ano que o antigo primeiro-ministro estava refugiado na sede da Organização das Nações Unidas em Bissau por temer pela sua segurança. Segundo Luís Vaz Martins, de Dacar, Aristides Gomes partirá para "França ou Portugal".

Artigo atualizado às 19:30 (CET) de 12 de fevereiro de 2021.