sábado, 2 de janeiro de 2021

Faz hoje 1 Ano que Deus todo poderoso trouxe o vento da mudança para a Guiné Bissau com à Vitória esmagadora do jovem General Umaro Sissoco Embalo, vencedor da segunda volta presidencial contra o PAIGC e seu derrotado líder exilado na Europa!!!...

Fonte: Papa Jomav 

Faz hoje 1 Ano que Deus todo poderoso trouxe o vento da mudança para a Guiné Bissau com à Vitória esmagadora do jovem General Umaro Sissoco Embalo, vencedor da segunda volta presidencial contra o PAIGC e seu derrotado líder exilado na Europa!!!

 Mufnessa larga Guiné Bissau, no dia 1 de Janeiro 2020 e apesar de todos os mares contra incluindo o Covid19, o maldito PAIGC não conseguiu implantar o que queria! Ouvimos vídeos da Odete a pedir que os resultados fossem trocados; juízes metidos na corrupção do DSP e advogados corruptos desta praça pública que só vive na mentira, trafulhice, peculato e demais adjectivos maus que durante 47 anos governaram este país deixando no chão sem nada tudo em ruínas sem mencionar mais malfeitos perpetuados e executado pelo PAIGC! O jovem Presidente pede Paz e Concordia Nacional mas só que estes malfeitores continuam através das sua “mídia” insultar tudo e todos e apontando o dedo em tudo que eles nunca e nem quiseram fazer que foi “o desenvolvimento do País” que viu nascer os avós e que através de uma luta sangrenta e firme por filhos da Guiné Bissau deram a vitória e a independência a Guiné Bissau! Assistimos todos cá as arrogâncias do DSP e PAIGC em correrias e corredores nas organizações internacionais e marchas pela Europa a tentar enganar os menos atentos mas não conseguiram o resultado e o ano 2020 findou com um mandato de captura internacional que mesmo sem validade mexeu com a consciência de muitos e todos nessa cúpula de corruptos e de ma fé com a Guiné Bissau! Deus não deixou desta vez aliás durante 5 anos o DSP fez e desfez neste país existem arquivos, vídeos, fotografias, manifestações incluindo ele próprio DSP a velar pela morte do ex Presidente Dr. Jose Mário Vaz e ditas senhoras desta praça pública ex ministra da arregassarem os vestidos e mostrar o rabo para o palácio da república! Mufnessa larga Guiné Bissau, e que 2021 seja um ano de COVID free e que Deus nos continue abençoando e ao nosso jovem Presidente General do Povo Umaro Sissoco Embalo e toda a equipa que o apoio e o Povo GUINEENSE.

Papa Jomav


Haverá um Acordo Global, no imediato, sobre as Vacinas já existentes para a COVID-19?

Por Fernando Casimiro 

Haverá um Acordo Global, no imediato, sobre as Vacinas já existentes para a COVID-19?

Quem, que Organização, garantirá a Validação das diversas Vacinas anunciadas e em produção, bem como outras que se seguirão, em função dos critérios de exigências e reconhecimentos ou reprovações de Vacinas, tendo em causa os Interesses Económicos numa perspectiva Geopolítica?

Entre os produtores ocidentais, a China e a Rússia, sobretudo, quem garantirá um reconhecimento da vacinação numa perspectiva de mobilidade no tocante às viagens, face às vacinas administradas aos viajantes, em função dos seus países de origem e, obviamente, das vacinas que lhes forem administradas?

A União Europeia e os Estados Unidos da América, numa questão de Interesses, dos seus Interesses, reconheceriam sem reservas, certificados de vacinação COVID 19 a cidadãos de outros países do Mundo, se a breve trecho se justificar a apresentação de um certificado internacional de vacinação contra a COVID 19 para viagens internacionais, nos seus territórios, não sendo as Vacinas as validadas pela União Europeia e pelos Estados Unidos da América?

De igual forma a China, a Rússia e outros, produtores de vacinas para a COVID 19 e em defesa dos seus Interesses, aceitariam validar certificados de vacinação doutros Países, se estes não reconhecessessem suas Vacinas?

Entre o Científico, o Político e o Económico, há Intereses em causa e não são poucos...

GEOESTRATÉGIA!

África que continua a depender dos outros, será um "palco" de disputa importante nesta matéria, mas um alvo de risco face às consequências previsíveis e, ou, imprevisíveis, de experiências mal sucedidas ou adulteradas, de Vacinas produzidas para Regiões e Povos específicos. 

A China e a Rússia, certamente terão mais canais de distribuição de suas Vacinas em África, na Ásia e na América Central, e do Sul, por via das suas influências económicas, políticas e militares, a não ser que a União Europeia e os Estados Unidos da América, que certamente, não farão campanha credível e favorável das Vacinas produzidas na China e na Rússia, decidam boicotar ou hipotecar a Nova Indústria financeira e farmacêutica dos seus Países, que Apoiam obviamente e firmemente, e que sustentará doravante, as suas Economias, face a uma clara visão e ambição desmedida de Governações genocidas da Humanidade...

A União Europeia e os Estados Unidos da América aceitarão com naturalidade esta realidade, que, põe em causa os seus Interesses Económicos com base no "Sucesso do Lucro das Vacinas"?

Teremos uma nova "Guerra Fria" por causa da guerra concorrencial derivante do Negócio das Vacinas?

Quem poderá viajar de onde para onde; com que Vacina Certificada, face a uma Casa Global em que cada um impõe as suas regras, em função do seu espaço territorial...?!

Não creio, desculpem-me o realismo, que a Organização Mundial da Saúde consiga fazer/impor algo nesse sentido, a exemplo do que tem acontecido com outras Instituições das Nações Unidas em matérias de Interesse Global que nunca foram consensuais a Bem da Humanidade!

Tudo o que é oferta de Vacinas e outros meios nesta fase de emergência no combate à COVID 19 é importante para África, porém é preciso acautelar igualmente, os Interesses de África e dos Africanos.

Posso escolher sempre entre morrer à fome, ou morrer com a barriga cheia, em função da oferta que me é dada, mas não obrigada...!

Quem fiscalizará os lotes de Vacinas que serão certamente produzidas com detalhes/padrões, específicos, para África?

Sim, é uma preocupação, de um ignorante que quer saber o que desconhece, mas que não me sai da cabeça...!

Positiva e construtivamente. 

Didinho 02.01.2021

NIGERIA 2021: ALLOW SOLDIERS KEEP BEARDS, WEAR HIJAB – ISLAMIC GROUP TELLS BUHARI

By Native Reporters January 2, 2021

The Muslim Rights Concern (MURIC) has demanded that all the grievances of Muslims in the country be addressed by the Federal Government.

According to MURIC, addressing those grievances would bring to an end religious violence, which it said was caused by the denial of their Islamic fundamental human rights in the country.

The group also reiterated the six reliefs being sought by Nigerian Muslims, in a New Year message signed by its director, Ishaq Akintola.

MURIC wants the Federal government to “recognise the Hijrah holiday; recognise Islamic marriages; Friday holiday question; acceptance of caps, turban, hijab and beards for identity cards, driving licences and international travelling passports; acceptance of beards and hijab in uniformed organisations like the army, police, NYSC, etc and, finally, establishment of Shariah courts in all states where there is significant number of Muslims” in the country.

MURIC said that Nigerian Muslims want the government to address those six grievances, which, according to Akintola, they had listed during the year 2020 but the government failed to attend to any of the requests.

The Prof Akintola-led group said it believed that the war against Boko Haram had not been won because the President Muhammadu Buhari led had not adopted the carrot and stick technique.

MURIC said that government’s dependency on the use of force was not yielding the desired results, adding that as soldiers battle insurgents on the field, there must also be a genuine dialogue with Muslim leaders and groups in the country.

“Deradicalisation will remain a farce until all Allah-given fundamental human rights are willingly rendered to Nigerian Muslims,” he said.

MURIC said that there was the possibility that those who engage in terrorism and other forms of criminalities may repent if they see government introducing reforms which conform with the yearnings of Muslims in the country.

“But a situation whereby Muslims continue to suffer excruciating pain everyday without any hope in sight is the major cause of the protracted insurgency in the North East.

The perception of insurgents seeking the forceful establishment of an Islamic caliphate is that Nigeria is being run along Christian line and all Islamic landmarks have been eliminated. FG owes it a duty to correct this erroneous and dangerous perception,” the group said.

The Islamic organization wondered why the Federal Government should declare national holiday on the 1st of January, but has ignored the demand of Nigerian Muslims for the recognition of the first day of the Hijrah calendar.

“FG is thereby giving us the impression that Nigeria only recognises Christianity at the national level but Islam is non grata. This is gross injustice and it is a major grievance nursed by conscious Muslims against the Nigerian state,” MURIC said, calling on the Buhari government to withdraw recognition for January 1 and allow States to make the decision.

MURIC said that this is what should obtain in a true federation, calling on the government to consider restructuring the country.

It is our contention that no true deradicalisation of extremist religious groups can take place without addressing the grievances of Nigerian Muslims,” he said.

Covid-19: África ultrapassa 65 mil mortes devido à pandemia

© Reuters

Por LUSA  02/01/21 

África ultrapassou as 65 mil mortes associadas à covid-19, segundo os dados mais recentes sobre a pandemia divulgados hoje pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que contabiliza mais de 2,7 milhões de infeções no continente.

De acordo com o escritório da OMS para África, até 01 de janeiro o continente somava 65.432 mortes e 2.755.50 infeções.

A África do Sul mantém-se o país mais afetado pela pandemia no continente com 1.057.561 casos acumulados e 28.469 mortes provocadas pela covid-19.

O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 7.631 mortos e 138.062 infetados, seguindo-se Marrocos, com 7.388 vítimas mortais e 439.193 infetados.

Entre os seis países mais afetados estão também a Tunísia, com 4.676 mortes e 139.140 infetados, a Argélia, com 2.756 óbitos e 99.610 casos, a Etiópia, com 1.923 vítimas mortais e 124.264 infeções, e o Quénia, com 1.670 óbitos e 96.458 infetados.

Os dados da OMS África surgem habitualmente com algum atraso e com discrepâncias relativamente aos divulgados pelo Centro para a Prevenção e Controlo de Doenças da União Africana (África CDC), que, no entanto, não atualiza as suas estatísticas sobre a pandemia desde 31 de dezembro.

Segundo a mais recente atualização do África CDC, o continente somava 2.728.602 casos, 64.790 mortes e 2.280.488 recuperados nos 55 estados membros da União Africana.

Entre os países lusófonos, dados compilados pela agência Lusa indicam que Angola regista 405 óbitos e 17.568 casos, seguindo-se Moçambique (167 mortos e 18.794 casos), Cabo Verde (113 mortos e 11.872 casos), Guiné Equatorial (86 mortos e 5.264 casos), Guiné-Bissau (45 mortos e 2.446 casos) e São Tomé e Príncipe (17 mortos e 1.014 casos).

A mulher mais bonita do mundo tem 19 anos e é de Israel

© Instagram

Por Notícias ao Minuto  02/01/21 

Escolha é da TC Candler.

Yael Shelbia tem 19 anos, é israelita, e foi nomeada o rosto mais bonito do mundo.

A jovem modelo e atriz lidera a listas das '100 caras mais bonitas do mundo', realizada pela TC Candler. A marca emitiu há dias um video com aquelas que considerou ser 50 rostos mais bonitos do mundo com Yael a configurar no topo da lista.

A TC Candler é a criadora da Lista Independe e Anual dos 100 rostos mais bonitos do mundo. 

A vencedora deste ano jovem está a cumprir serviço militar obrigatório na Força Aérea Israelita atualmente, mas já protagonizou várias campanhas para a marca de Kim Kardashian e para a marca de vestuário  company Renuar, refere o Israel Times.

Esta é a quarta vez que o nome da jovem surge na lista da TC Candler mas esta é a primeira vez que vence.


Leia Também: 

The 100 Most Handsome Faces of 2020 - https://youtu.be/vAo2GEa1a_I

CAEEP CRITICA O PREÇO DA VENDA DE UNIFORMES E CONAEGUIB APOIA DECISÃO DO GOVERNO

01/01/2021 / Jornal Odemocrata 

[REPORTAGEM dezembro 2020] A Confederação dos alunos das Escolas Públicas e Privadas (CAEPP) criticou a forma como foi implementado o uso de uniformes nas escolas públicas e privadas, como também o preço de 7500 (sete mil quinhentos) francos cfa anunciado para a vendados mesmos, que considera muito elevado. Enquanto a Confederação Nacional dos Estudantes da Guiné-Bissau (CONAEGUIB), apoia a decisão do governo de fixar o preço de sete mil quinhentos (7.500) francos CFA por uniforme.  

A implementação do uso dos uniformes escolares e o preço a que está a ser comercializado está a dividir os estudantes e inclusive a sociedade guineense, dado que alguns interpelados pela nossa reportagem contestam a sua implementação, sobretudo repudiam o preço dos uniformes que consideram ser muito alto num país em que a maioria da população vive na pobreza. E aliás a mesma crítica é feita pelos próprios pais e encarregados da educação, que dizem não com a implementação do uniforme e queriam que os estudantes continuassem com as uniformes antigas até o fim do ano letivo.

CAEEP APOIA GOVERNO E CRITICA ALFIANTES DE CONFICIONAR MAL OS UNIFORMES

A posição da Confederação foi tornada pública por Alfa Umaro Só, presidente da organização estudantil, em entrevista ao jornal O Democrata, na qual disse que o executivo decidiu de forma unilateral a implementação do uso de uniformes sem ouvir as organizações estudantis.

“O uso de uniformes está a criar muitos problemas, porque aassociação dos alfaiates não conseguiu tirar medidas aos alunos e, em consequência, alguns uniformes estão mal confecionados”, referiu. Apesar da crítica, Alfa Umaro Só diz concordar com a implementação do uso de uniformes nas escolas públicas e privadas nacionais. 

“Como responsável dos estudantes das escolas públicas e privadasnacionais não vamos permitir que nenhum aluno seja expulso da sala das aulas por causa de uniforme, porque o preço está muito elevado e também alguns uniformes não são parecidos”, avisou.

Umaro Só apelou, por isso, ao ministro da Educação  a gerir melhor essa situação e passar nas escolas para verificar o cumprimento da medida.

Umaro Só denunciou, na mesma entrevista, que nas aldeias onde não existem bancos, os pais pagam diretamente nas mãos dos responsáveis para poder conseguir uniformes.

CONAEGUIB APOIA GOVERNO QUE FIXOU O PREÇO DOS UNIFORMES EM SETE MIL QUINHENTOS FCFA

Contrariamente à posição da Confederação dos alunos das Escolas Públicas e Privadas, o presidente da Confederação Nacional dos Estudantes da Guiné-Bissau (CONAEGUIB), Bacar Darame, apoia a decisão do governo de fixar o preço em sete mil quinhentos (7.500) francos CFA por uniforme, porque “está enquadrada no âmbito das reformas do Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior”.

“Estamos de acordo com a implementação do uso dos uniformes porque irá acabar com a aparente desigualdade social entre alunos e também vai reduzir as despesas dos pais e encarregados de educação”, afirmou, adiantando que o Ministério da educação Nacional e Ensino Superior deve ser uma entidade que facilite a vida dos cidadãos.

“Mas deve haver primeiro uma sensibilização. A população deve ser informada melhor da medida de implementação de uniformes nas escolas públicas e privadas”, sugeriu.

Ao seminário de O Democrata, o líder associativo defendeu que o ministro da Educação Nacional e Ensino Superior deveria ter reunido com as organizações estudantis para ouvir as suas opiniões antes da implementação das reformas no sistema educativo guineense. Neste sentido, apelou aos atores da sociedade civil, aos alunos e à população em geral para tratar este problema com ponderação, não criar alarmismo e procurar um consenso para o bem de todos.

Em representação da Associação dos Pais e Encarregados de educação, Abú Indjai disse que a organização não está de acordo com o preço de sete mil e quinhentos (7500) francos CFAestipulado pelo Ministério de Educação Nacional e Ensino Superior para adquirir uniforme, sobretudo nas regiões do país.

“Queríamos que os alunos continuassem com os antigos uniformes, só para terminarem este ano letivo 2020/2021. Depois a partir do próximo ano letivo 2021/2022, o Ministério de Educação poderia implementar o uso dos novos uniformes”, pediu, afirmando que “estamos na crise, os pais com mais de três filhos não vão conseguir dinheiro para comprar uniformes”.

Ouvido pelo jornal O Democrata, o Diretor do Liceu Salvador Allende, Tiago Campos de Rodrigues, sublinhou que o uso dos uniformes é uma decisão do Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior que todos devem cumprir para o bem-estar do país.

“No nosso Liceu já temos os uniformes disponíveis para todos os alunos e todos os pais e encarregados de educação devem esforçar-se para comprá-los uniformes”, disse.

ALUNOS DIVIDIDOS PELO PREÇO DE UNIFORME E QUALIDADE DO TECIDO

Por sua vez, a aluna do Liceu Rui Barcelo de Cunha, Nuelma Có, sublinhou que está de acordo com o preço e a implementação dos uniformes, e sugeriu que fosse mudado o tecido por este não ter qualidade.

Outro aluno entrevistado pelo Democrata, Certório Francisco Nhaga, referiu que o preço está muito elevado e que estão em crise por causa da pandemia. 

“Na minha opinião o preço deveria baixar para cinco mil francos CFA, um valor acessível e que vai permitir que todos tenham acesso aos uniformes”, defendeu.

Enquanto isso, a Direção de serviço de administração escolar do Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior referiu que o preço dos uniformes está acessível, porque os alunos ficaram isentados das taxas de matrícula e das mensalidades.

Iaia Nhamadjó diretor de serviço de administração escolar do Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior, avançou que em relação às escolas privadas, os alunos devem usar os uniformes, porquanto “não há um novo despacho que revogue o anterior”.

“Portanto, a partir de janeiro obrigatoriamente todos os alunos das escolas públicas e privadas devem usar os uniformes”, avisou.

ESCOLAS PRIVADAS CRITICAM GOVERNO E AFIRMAM QUE CADA ESCOLA TEM A SUA IDENTIDADE

O Democrata ouviu alguns responsáveis de algumas escolas privadas sobre a medida da implementação de uniformes escolares a nível nacional, tanto para as escolas públicas como para as privadas e o prazo determinado para sua implementação termina a 31 de dezembro de 2020. Ou seja, a partir do próximo ano escolar anenhum aluno será permitida a frequência às aulas sem a uniforme. 

A decisão do ministério da Educação foi criticada pelos responsáveis das escolas privadas interpelados pelo semanário O Democrata. Para o coordenador de assuntos externos da Escola Privada “Bá Biague”, o ministério da Educação precipitou-se em adotar a referida medida. 

Em reação à medida, a diretora da Escola Lusófona “Menino Jesus”, Maria Verónica Rendann Sá, disse não concordar com a decisão, porque cada escola privada tem a sua ideologia e identidade.

O Coordenador de assuntos externos da Escola Privada “Bá Biague”, Aladje Amadú Candé, referiu que o ministério da Educação Nacional e Ensino Superior precipitou-se ao tomar adecisão de uso obrigatório de uniformes nas escolas públicas e privadas.

“O ministério deveria ter reunido com os responsáveis das escolas privadas para ouvir as suas opiniões no que concerne à medida de uso de uniformes, mas não o fez. Ficamos surpreendidos com esta decisão”, assegurou e disse que a escola conseguiu suportar as despesas e cobrir as necessidades, sobretudo o pagamento de salários aos seus funcionários através da venda de uniformes. 

Questionado sobre os efeitos que a medida pode ter nas finanças das escolas privadas, Aladje Amadú Candé explicou que, até antes da produção do artigo, que estavam em negociação com o Ministério da Educação, por meio da Federação da Associação das Escolas Privadas, disse esperar que encontrariam uma solução satisfatória para o bem-estar do ensino guineense.

Interpelada pelo jornal O Democrata sobre a posição da escola em relação a medida, a  diretora da Escola Lusófona “Menino Jesus”, Maria Verónica Rendann Sá, referiu que  a sua instituição escolar não concordou com a decisão, pelo menos durante este ano letivo, porque “os pais já tinham comprado uniformes produzidos pela escola”.

“Antes da decisão, cada escola produzia os seus próprios uniformes, de acordo com a sua ideologia e identidade”, precisou.  

Para Maria Verónica Rendann Sá, o governo deveria preocupar-se mais com os programas e currículos das escolas, bem como com a orientação pedagógica, e não com o uso de uniformes.

“Estamos num país democrático e o governo não deve obrigar as escolas privadas a usar os seus uniformes, porque cada escola tem a sua ideologia e identidade”, notou. 

Para uma das alunas do Centro Escolar “Attadamun”, Maria Lima Dias, a decisão do executivo deveria ter sido reconsiderada, porque os alunos já tinham comprado os seus uniformes e que foicomplicado conseguir dinheiro novamente para comprar outro uniforme.

“Estamos no período de crise económica e os nossos pais não estarão em condições para comprar outro uniforme. O ministério da Educação deveria deixar as escolas privadas fora desta medida, neste ano letivo. “E no próximo ano letivo a medida poderia ser implementada sem problema nenhum”, contou.  

Por: Noemi Nhanguan

Foto: N.N

Dezembro de 2020

sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

Sinetsa GB - Nota de imprensa sobre a greve do dia 4 de janeiro de 2021.

 


A luta continua!

Fonte: Sinetsa GB

PRESIDENTE DE INSTITUTO NACIONAL PARA A PROMOÇÃO DE CULTURA GUINEENSE NA DIÁSPORA - MENSAGEM DE FELIZ NOVO ANO

 

" Cultura Guineense é a nossa identidade"

 Secretária de Estado da cultura

Instituto Nacional para a promoção de cultura na Diáspora 

Mensagem de feliz  novo Ano, para todos os Guineense residentes na Diáspora, agentes culturais e todas as associações que trabalham em prol do desenvolvimento da cultura, desejo vos um 2021 cheio próspero e de muitas realizações. 

🙌🙌🙌🙌🙌Todos pela Guiné Bissau 🙌🙌🙌🙌🙌

Fonte: Presidente do Instituto de Cultura na Diáspora

UNICEF estima que nasceram hoje mais de 370 mil crianças no planeta

© iStock

Notícias ao Minuto  01/01/21 

A UNICEF estima que hoje nasceram mais de 370.000 crianças em todo o planeta, metade delas em dez países, entre eles a Índia, China e Nigéria, revela a organização de defesa e proteção da infância das Nações Unidas.

Segundo as suas previsões, nasceram 371.504 bebés no primeiro dia de 2021, dos quais 60.000 na índia, cerca de 35.600 na China e mais de 21.400 na Nigéria.

Além destes, 14.161 vieram ao mundo no Paquistão, 12.336 na Indonésia, 12.006 na Etiópia, 10.312 nos Estados Unidos da América, 9.455 no Egito, 9.236 no Bangladesh e 8.640 na República Democrática do Congo.

A organização prevê também que durante 2021 nascerão 140 milhões de crianças, que terão uma esperança média de vida de 84 anos.

"As crianças que nascem hoje chegam a um mundo muito diferente do de há um ano e um ano novo traz novas oportunidades de ser reinventado", declarou a diretora executiva da UNICEF, Henrietta Forre, que também recordou que em 2021 a organização cumprirá 75 anos de vida.

Guiné-Bissau e Moçambique ainda de fora do livre comércio em África

© Lusa

Por LUSA  01/01/21 

Guiné-Bissau e Moçambique não ratificaram o acordo de livre comércio no continente, que entrou hoje em vigor, disse o coordenador do Centro de Política Comercial Africana na Comissão Económica das Nações Unidas para África (UNECA).

"A Guiné-Bissau e Moçambique assinaram o acordo de adesão à Área de Livre Comércio Continental Africana (ALCCA), mas ainda não o ratificaram", disse David Luke em declarações à Lusa a partir de Adis Abeba, a sede da União Africana.

"Angola, Cabo Verde, Guiné Equatorial e São Tomé e Príncipe [os restantes países lusófonos do continente] ratificaram o acordo e depositaram os instrumentos de ratificação junto da Comissão da União Africana", acrescentou o responsável, no dia em que entra em vigor o acordo de liberalização das tarifas alfandegárias que promete mudar a face das economias africanas.

"Estes países vão hoje juntar-se à ALCCA, já que os direitos e deveres da ALCCA só se aplicam aos países que depositaram os instrumentos de ratificação", que implicam a transposição do acordo para a legislação nacional.

A ALCCA entra hoje em vigor, prometendo duplicar o volume de trocar no continente em 20 anos, segundo os estudos feitos pela UNECA durante o último ano.

"As trocas de bens ao abrigo do acordo sobre a ALCCA arrancam dia 1 de janeiro, começando pelas concessões acordadas nas tarifas e as Regras de Origem, entre outras", especificou David Luke à Lusa.

As previsões da UNECA apontam para uma duplicação, de 15 para 30 por cento, dos bens transacionados no continente até 2040, dependendo do grau de liberalização, acrescentou o responsável, apontando os setores de têxteis, roupa, peles, madeira e papel, para além de veículos e equipamento de transporte, produtos eletrónicos e metais, como os mais beneficiados em termos de aumento do comércio regional.

O comércio livre entre os países africanos, acordado pela grande maioria dos países africanos, incluindo todos os lusófonos, "vai apenas começar entre os países que submeteram a lista de tarifas e concessões abrangidas, mas nem todos estes têm os seus processos alfandegários prontos, pelo que alguns vão usar o modelo de reembolso de tarifas que será feito posteriormente", explicou David Luke.

O acordo de livre comércio em África cria um mercado único de 1,3 mil milhões de pessoas com um Produto Interno Bruto de 3,4 biliões de dólares, o equivalente a cerca de 2,7 biliões de euros, e abrange a grande maioria dos países africanos.

Saudando o novo ano de 2021, Kim Jong Un enviou carta de autógrafo para todos os coreanos

Feliz Ano Novo !

Meus melhores votos de um feliz ano novo a todo o povo.

Desejo a todas as famílias do país um contínuo florescimento de sua preciosa felicidade e desejo respeitosamente que nosso querido povo desfrute do bem-estar tão almejado.

Neste novo ano, voltarei a me esforçar para trazer mais perto a chegada de um novo tempo em que o ideal e os desejos de nosso povo floresçam em toda a sua plenitude.

Agradeço a todos os corações por terem demonstrado consistentemente confiança e apoio ao nosso Partido, apesar das dificuldades que marcam o nosso tempo.

Com uma nova expressão de meu juramento de permanecer firme em minha lealdade e devoção ao nosso grande povo.

Kim Jong Un

1 de janeiro de 2021

quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Ethiopian migrant who became symbol of integration in Italy killed on her goat farm 😠😠😠


Ethiopian migrant who became symbol of integration in Italy killed on her goat farm

ROME (Reuters) - An Ethiopian migrant who became a symbol of integration in Italy, her adopted home, has been killed on her farm where she raised goats for her cheese business, police said on Wednesday.

A Ghanaian employee on her farm in the northern Italian region of Trentino has admitted to killing Agitu Ideo Gudeta, 42, with a hammer and raping her, Italian news agency Ansa reported. The report could not immediately be confirmed.

Gudeta had made her home in the mountains of Trentino's Valle dei Mocheni, making goat's cheese and beauty products in her farm La Capra Felice (The Happy Goat), which was built on previously abandoned land.

Her story was reported by numerous international media, including Reuters , as an example of a migrant success story in Italy at a time of rising hostility towards immigrants, fueled by the right-wing League party.

Gudeta escaped from Addis Ababa, the Ethiopian capital, in 2010 after her participation in protests against 'land-grabbing' angered local authorities. Activists accused the authorities of setting aside large swathes of farmland for foreign investors.

On reaching Italy she was able to use common land in the northern mountains to build her new enterprise, taking advantage of permits that give farmers access to public land to prevent local territory from being reclaimed by wild nature.

Starting off with 15 goats, she had 180 by 2018 when she became a well-known figure.

"I created my space and made myself known, there was no resistance to me," she told Reuters in a story that year.

(Reporting by Angelo Amante and Gavin Jones, editing by Gareth Jones)

Governo de Quínara prespetiva mudar imagem daquela região sul da Guine-Bissau.

Intenção revelada pelo Sidónio Bana secretário administrativo e governador interino da região de Quínara,  no âmbito da sua comunicação do fim de ano para a população daquela região.



Por Mamandim Indjai

Radio Bantaba

O governador da Região de Bafatá Caba Sambu considerou hojé de positivo trabalho que o governo regional desenvolveu ao longo do ano 2020, e perspetivas para o 2021.



Por: Djibril Culubali
Radio Bantaba

👸🇬🇼Mensagem de Ano Novo da Primeira Dama da Guiné-Bissau Sra. Dinisia Reis Embalo

Sra. Dinisia Reis Embalo Primeira Dama da Guiné-Bissau

👸🇬🇼Mensagem de Ano Novo da Primeira Dama da Guiné-Bissau Sra. Dinisia Reis Embalo 

Desejo a todos os GUINEENSES Feliz ano novo.

Acima de tudo, que seja um ano com Saúde, Paz e confiança no futuro.

Este é um ano totalmente diferente dos que estamos habituados a celebrar. Mas é o ano possível!

É um ano em que, devido à pandemia da Covid-19, infelizmente não vamos poder ter entre nós muitos dos familiares que mais amamos.

É um ano em que muitas pessoas, por razões de segurança e para se protegerem, vão estar privados do convívio com os seus próprios pais, avós e outros familiares.

Vamos cumprir com as regras da Direção Geral de Saúde.

Quero deixar uma palavra muito especial a todos os doentes infetados com a Covid-19 e aos que sofrem de outras patologias, desejando-lhes uma rápida recuperação.

Às famílias que mais sofreram com esta pandemia, perdendo os seus familiares, renovo as minhas condolências.

Quero também enviar um Abraço de solidariedade a todos os nossos conterrâneos, espalhados pelo país e pelo mundo, que neste final do ano não vão poder estar com as suas famílias.

Nesta quadra festiva, quero também deixar uma sincera e carinhosa palavra de incentivo, e de esperança, a todos os nossos concidadãos que, em consequência da pandemia, viram as suas vidas viradas do avesso e atravessam hoje momentos de grande dificuldade.

Os Guineenses sabem que contam com uma Primeira Dama e uma equipa que sempre manifestaram uma sensibilidade especial para com os nossos concidadãos mais desprotegidos.

Juntos somos mais fortes. Vamos continuar de mãos dadas para que possamos continuar a construir uma sociedade mais próspero e desenvolvido e cada vez mais justo e solidário com aqueles que mais precisam.

Em 2021, vamos reforçar um conjunto de políticas destinadas à redução de desigualdades, porque as pessoas sempre foram e continuarão a ser a nossa prioridade.Com muita amizade, faço votos para que o Ano Novo de 2021 seja um ano de regresso à normalidade, de esperança no futuro.

GUINÉ-BISSAU 🇬🇼🇬🇼: MENSAGEM DE NOVO ANO DO 1°MINISTRO

 Nuno Gomes Nabiam- Primeiro Ministro da República da Guiné-Bissau

🔴🟡🟢🇬🇼 | Para toda a Nação Guineense, extensivo a nossa vasta e rica Diáspora, incluindo os estrangeiros que escolheram trabalhar e viver no nosso país, votos de um ano de 2021, repleto de felicidades, saúde, resiliência e muita fé e esperança.

Juntos somos mais fortes!

GOVERNAR PARA TODOS 

#ChefiadegovernoGB2020 

#Felizanonovo2021

GRANDE JOGO NO ESTÁDIO LINO CORREIA. ENTRE DOIS MINISTÉRIOS; “MINISTÉRIO INTERIOR E MINISTÉRIO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL”

Ministério do Interior venceu a equipa de comunicação social 3 bolas a 1. 


Golo do ministro do interior "Botchi Cande" Ministerio do interior em vantagem por uma bola a zero.

GUINÉ-BISSAU 🇬🇼🇬🇼

    UNIÃO FAZ A FORÇA
MOMENTO DA ENTREGA DE PRÊMIO




As Obras em Curso. (2020/2021) - O Ministro das Obras Públicas Habitação e Urbanismo, Sr. Fidélis Forbs em acção




By: Mustafa Cassamá


Covid-19: Pandemia fez até hoje 1.806.0782 mortos em todo o mundo

© Getty Images

Notícias ao Minuto  31/12/20 

A pandemia de covid-19 fez pelo menos 1.806.072 mortos, desde que a Organização Mundial de Saúde (OMS) detetou a doença na China em dezembro de 2019, segundo o balanço elaborado hoje pela agência France-Presse.

Apartir de dados oficiais, o balanço indica ainda que mais de 82.676.050 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia, sendo que 51.918.900 doentes foram considerados curados da doença. 

O balanço é feito com base nos dados comunicados diariamente pelas autoridades sanitárias de casa país, excluindo as revisões posteriores das entidades responsáveis pelas estatísticas em países como a Rússia, Espanha e Reino Unido. 

O número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total de infeções, sendo que uma parte dos casos é menos importante ou refere-se a situações assintomáticas. Há ainda a acrescentar o aumento generalizado da realização de testes, desde o começo da pandemia.

Segundo a France-Presse, nas últimas 24 horas morreram 15.599 pessoas em consequência da covid-19 e foram registados 679.925 novos casos.

Os países que registaram o maior número de mortes, nas últimas 24 horas são os Estados Unidos com mais 3.927 óbitos, o Brasil (1.194) e o México (1.052).

De acordo com a contabilização feita pela universidade norte-americana Johns Hopkins, os Estados Unidos são o país mais afetado pelo novo coronavírus, com 342.414 mortos e 19.745.137 casos registados.

Seguem-se o Brasil, que totaliza 193.875 mortos e 7.619.200 casos de infeção, a Índia, com 148.738 mortos e 10.266.674 casos, o México, com 124.897 óbitos e 1.413.935 casos, e a Itália, com 73.604 mortes e 2.083.689 casos.

Entre os países mais duramente afetados - em proporção do número de habitantes - encontram-se a Bélgica com 168 mortos por cada 100 mil habitantes, seguida da Eslovénia (128); Bósnia (123); Itália (122) e a Macedónia do Norte (119). 

A Europa totalizava - até às 11:00 - 568.862 mortos e 26.300.009 casos; América Latina e Caraíbas com 505.089 óbitos (15.465.966 casos), Estados Unidos e Canadá com 357.854 mortes (20.316.207 casos), a Ásia com 218.751 mortos (13.862.834 casos), o Médio Oriente contabilizava 89.766 mortes (3.969.128 casos), África 64.805 mortes (2.730.865 casos) e a Oceânia 945 mortes (31.041 casos).

Este balanço é realizado a partir de dados recolhidos pelos correspondentes da France-Presse junto de entidades competentes e em informações da OMS. 

Devido às correções comunicadas e pela publicação tardia de alguns valores, o aumento dos números globais, durante as últimas 24 horas, pode não corresponder exatamente aos valores que foram noticiados anteriormente. 

O Ministro da Educação Nacional e Ensino Superior, Dr. Ariceni Abdulai Jibrilo Baldé apelou esta quarta-feira a trabalho de equipa e mais dedicação dos quadros da Educação para alavancar o Sector.

Por Gabinete de Relações Pública Cooperação e Comunicação

O Ministro da Educação Nacional e Ensino Superior, Dr. Ariceni Abdulai Jibrilo Baldé apelou esta quarta-feira a trabalho de equipa e mais dedicação dos quadros da Educação para alavancar o Sector.

O titular da pasta da Educação fez este apelo durante a reunião ordenária do Conselho Directivo alargado aos Directores Inspectores Coordenadores Regionais da Educação para proceder o balanço do primeiro trimestre do ano lectivo 2020/2021 e apresentar as orientações adicionais para o segundo período cujo arranque esta previsto para o dia 04 de janeiro de 2021.

Jibrilo Baldé exortou para o controlo rigoroso do funcionamento da educação no país e chamou atenção sobre as contratações em curso neste momento para colmatar as vagas existentes em diferentes escolas públicas da Guiné-Bissau.


O Ministro deixou claro que estará atento ao processo de contratações e assegurou será contratado somente o número estritamente necessário pelo que encorajou a colaboração dos Directores Regionais e Inspectores coordenadores para darem orientações claras e duras a estruturas regionais. 

Quanto ao Balanço todos os Directores Inspectores Coordenadores Regionais presentes na reunião consideraram o primeiro período do ano Lectivo 2020/2021 de positivo justificando as suas posições pelo facto dos serviços centrais do Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior de por a disposição das estruturas regionais atempo o Calendário Escolar, Orientações Gerais e o Plano de Contingência que define claramente as formas de funcionamento da Educação neste período da Pandemia da COVID-19 que atormenta o mundo.

Os responsáveis Regionais da Educação regozijaram –se com rapidez na colocação de professores de novos ingressos em todas as regiões do país  facto que permitiu o funcionamento normal das aulas durante os primeiros três meses deste ano lectivo , mas pedem mais professores para colmatar as vagas ainda existentes em algumas escolas dos interior do país .

Quanto ao cumprimento das medidas sanitárias recomendadas palas autoridades sanitárias para prevenção e combate a covid/19 os responsáveis regionais da Educação enalteceram grandes apoios dos parceiros da Educação e a contribuição dos pais e encarregados de educação na aquisição de máscaras e produtos que permitiram assegurar o funcionamento normal e sem riscos de contaminação com covid 19 nas escolas nos primeiros três meses deste ano lectivo.


A única região em que o respeito das regras sanitárias quase não foi observada e a região de quinara conforme relatou o Inspector Coordenador da referida região.

Dificuldades de vária ordem foi relatada pelos responsáveis regionais da Educação desde falta de infraestruturas escolares adequadas, meios de locomoção, falta de fundos de maneio, giz e materiais didáticos.

Sobre os Materiais Didáticos o Director-Geral do INDE, Jorge Sanca, falou da reforma curricular no ensino Básico afirmando que os trabalhos estão bem avançados.

Sanca Informou que os novos manuais para o ensino Básico já estão na fase de impressão em final de Dezembro, os manuais estarão pronto para serem distribuídos nas escolas selecionadas como escolas pilotos de experimentação.

Em 2022 os manuais serão alargados para outros níveis da escolaridade 

para colmatar falta de manuais o responsável exortou a disponibilização dos pais em fazer cópias dos Manuais em uso neste momento para os seus educandos tal como acontece com as escolas privadas.

O Director-Geral da Planificação e Validação de Sistema de Educação, Engenheiro Mamadu Saliu Djassi apelou, por seu lado, o reforço da cultura estatística para alavancar o sistema.

Djassi alertou que as informações estatísticas são fundamentais para o desenvolvimento do ensino tendo exortado os inspectores a partilharem  dados com os Directores Regionais para serem encaminhados a GEPASE.

Por fim o Ministro da Educação Nacional e Ensino Superior, Dr. Ariceni Abdulai Jibrilo Baldé agradeceu a contribuição de todos os quadros da Educação, Sindicatos, Confederações, Associações Estudantis, parceiros nacionais e internacionais, a sociedade civil e todos que de uma forma ou outra contribuíram para a paz reinante neste momento no sector do Ensino Público da Guiné-Bissau …

Jibrilo Baldé disse esperar mais colaboração e contribuição de todos para levantar definitivamente a Educação na Guiné Bissau.

Bissau 30 de Dezembro 2020

Assessor de Imprensa e Porta-voz 

Amadu Uri Djaló

Excesso de barulho na sede de PAIGC origina intervenção dos militares e policiais

Por Capgb.com

Um grupo de Militares de batalhão da presidência da república, agentes da Guarda Nacional e da Polícia de Ordem pública deslocaram quarta-feira 30 de Dezembro de 2020 a sede Nacional do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), em Bissau, alegando que daí vinha um barulho ” insuportável ” em que o eco fazia chegar ate dentro do recinto da Presidência Guineense, informou a capgb um fonte junto a presidência da república da Guiné-Bissau.

De acordo com o informante da capgb, o Presidente da Assembleia Nacional Popular igualmente vice presidente do partido, Cipriano Cassamá, apesar de condenar invasão, afirmou que ao saber do barulho, tentou mas sem sucesso fazer com que os veteranos de partido baixassem o volume que se fazia sentir na sede.

Fato que motivou a intervenção dos militares de batalhão da presidência e demais agentes da força de defesa e segurança.

Algumas médias de país noticiaram uma suposta invasão das forças de segurança instaladas junto a presidencia da república, e que terá valido intervenção de presidente da ANP para se inteirar do ocorido

Cerimonia de condecoração da Senhora Kiyomi Kawaguchi, Representante do Programa Alimentar Mundial na Guiné-Bissau no fim da sua missão no país.

Reconhecendo que os serviços prestados pela Representante do Programa Alimentar Mundial na Guiné-Bissau, foi agraciada com a Medalha “ORDEM NACIONAL DE MÉRITO, COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO”, por durante a sua missão, haver contribuído para o aprofundamento das relações de cooperação entre o PAM e a Guiné-Bissau, promovendo um conjunto de iniciativas que, em muito, contribuíram para a mitigação dos efeitos da subnutrição prevalecente, particularmente em algumas regiões do nosso país e em colaboração com o Governo foi institucionalizado o Dia Nacional de Nutrição que, doravante, passa a celebrar-se no dia 18 de Novembro.





Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

António Guterres assinala com agradecimento encerramento do Uniogbis na Guiné-Bissau

António Guterres, secretário-geral da ONU, 3 setembro 2020

Voaportugues.com

Secretário-geral da ONU reafirma compromisso contínuo com a Guiné-Bissau e insta as autoridades a cumprirem o Roteiro da CEDEAO e o Acordo de Conacri

O secretário-geral das Nações Unidas assinalou o encerramento nesta quinta-feira, 31 de dezembro, do Gabinete Integrado de Consolidação da Paz das Nações Unidas na Guiné-Bissau (Uniogbis), que, segundo ele, cumpriu o seu mandato de acordo com a resolução 2512 do Conselho de Segurança de 28 de fevereiro de 2020.

António Guterres “estende o seu apreço ao Governo e ao povo da Guiné-Bissau pela forte parceria com o Uniogbis e o sistema das Nações Unidas”, numa nota assinada pelo seu porta-voz-adjunto, Farhan Haq, na qual “elogia todos os parceiros regionais e internacionais pelo seu compromisso inabalável e contribuição para a paz e estabilidade na Guiné-Bissau”.

Além de expressar a sua “profunda gratidão à liderança e ao pessoal do Uniogbis, no passado e no presente, António Guterres “reafirma o compromisso contínuo das Nações Unidas de acompanhar o povo e o Governo da Guiné-Bissau nos seus esforços para implementar plenamente as reformas urgentes delineadas no Roteiro da Cedeao e no Acordo de Conacri, bem como para alcançar a paz e o desenvolvimento sustentáveis no país”.

O Gabinete para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau foi criado pelas Nações Unidas em 1999, na sequência o conflito político-militar de 11 meses, que destruiu todo o tecido económico e social do país, com o objectivo de estabilizar o país.

GUINÉ-BISSAU - Umaro Sissoco Embaló manifesta "gratidão aos guineenses"

Umaro Sissoco Embaló
In DW.COM

O presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, manifestou hoje (31.12) "gratidão aos guineenses" por o terem escolhido nas presidenciais de 2019. E pediu "unidade nacional" e o fim dos "complexos de inferioridade".

"Gratidão é a palavra que vos dedico, hoje, quando se passou praticamente um ano, depois da última eleição presidencial", afirmou Umaro Sissoco Embaló, num discurso por ocasião do final do ano.

No discurso, o chefe de Estado destacou que a sua eleição foi uma "aposta na mudança" e "uma determinação de gente cansada de discursos de arrogância, de discriminação negativa e de ódio", sublinhou.

Umaro Sissoco Embaló foi dado, pela Comissão Nacional de Eleições, como vencedor da segunda volta das presidenciais em 01 de janeiro de 2020.

Resultados contestados

Domingos Simões Pereira
Os resultados eleitorais foram contestados pelo outro candidato, Domingos Simões Pereira, que alegou irregularidades no processo e apresentou um recurso no Supremo Tribunal de Justiça.

Umaro Sissoco Embaló assumiu o poder sem esperar pelo resultado do contencioso eleitoral que decorreu no Supremo Tribunal de Justiça, tendo acabado por ser reconhecido pela comunidade internacional.

"A verdade é que a comunidade internacional, que acompanhou de perto o nosso processo eleitoral nunca hesitou. Foi imparcial. E, muito cedo, soube quem foi o justo vencedor das eleições presidenciais, de dezembro de 2019", disse o Presidente guineense.

"Unidade política"

O chefe de Estado acrescentou que o Estado guineense é a "unidade política" e insistiu que não há países pequenos. Frase que, disse, lhe serviu para "resgatar o sentido de Estado" e "reafirmar a cultura de soberania".

"A nova geração de guineenses precisava tanto desse resgate. Para novamente poder caminhar de cabeça. Confiante. Sem complexos de inferioridade. Sem medo. Com suporte na nossa autoestima nacional", frisou Umaro Sissoco Embaló. 

Segundo o chefe de Estado, aquele resgate levou também ao fim da missão militar da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) e ao fim da missão política da Organização das Nações Unidas.

"Tudo isso acabou de vez", vincou Sissoco Embaló, salientando que a consequência foi a devolução da dignidade às forças armadas do país.

O Presidente guineense destacou também o trabalho feito pelos profissionais de saúde do país no combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus.

Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló - Mensagem à Nação por ocasião do Ano Novo.

Mensagem à Nação por ocasião do Ano Novo. 

Caros compatriotas,  

Fidjus di Guiné,

Chegou ao fim o Ano de 2020. Um Novo Ano vai começar.   

Começar um Novo Ano é também uma boa ocasião para celebrarmos a nossa unidade nacional, o orgulho de sermos guineenses. 

Fidjus di Guiné, 

Gratidão, é a palavra que vos dedico, hoje, quando se passou praticamente um ano, depois da última eleição presidencial. Os guineenses foram às urnas e, livremente, escolheram o seu Presidente da República.  Com civismo. 

Sob a garantia de competência e transparência da Comissão Nacional de Eleições. E, ainda sob o olhar atento dos observadores internacionais. 

Ao povo guineense, exprimo, pois, toda a minha gratidão. Por ter feito recair, na minha pessoa, o sentido do seu voto maioritário, garantindo, assim, a minha vitoria eleitoral inequívoca. Tenho a certeza de que a minha vitória eleitoral foi uma aposta na mudança, uma determinação de gente cansada dos discursos de arrogância, de discriminação negativa e de ódio. 

Quero deixar aqui o meu público reconhecimento a todos os Observadores Internacionais e, em particular, à CEDEAO, NAÇOES UNIDAS, UNIÃO AFRICANA, CPLP. A verdade é que a comunidade internacional, que acompanhou de perto o nosso processo eleitoral nunca hesitou. Foi imparcial. E, muito cedo, soube quem foi o justo vencedor das eleições presidenciais, de dezembro de 2019. 

Fidjus di Guiné,  

O ESTADO Guineense, é a nossa unidade política. 

“Estado piquinino ka tem” - é a frase que tenho repetido mais vezes. Que me serviu para resgatar o SENTIDO DE ESTADO.  Reafirmar a cultura de soberania.

A nova geração de guineenses precisava tanto desse resgate.  Para novamente poder caminhar de cabeça erguida.  Confiante. Sem complexos de Inferioridade. Sem medo. Com suporte na nossa auto-estima nacional. 

Foi exatamente assim que fechamos o ano de 2020. Sem nenhuma Missão Militar estacionada no nosso território nacional. Sem nenhuma Missão Política de “acompanhamento”.  Tudo isso, acabou, de vez. 

A consequência desta política de Estado, é evidente. Devolvemos DIGNIDADE às Forças Armadas Guineenses, símbolo da nossa Identidade nacional. 

Duas paradas militares – do dia 24 de setembro e do dia 16 de novembro – demonstraram uma coisa muito importante. O povo guineense voltou a respeitar e a orgulhar-se das suas Forças Armadas. E, dessas jornadas patrióticas – de 24 de setembro e de 16 de novembro -, ficou-nos uma certeza. Os nossos convidados – chefes de Estado, e a generalidade dos diplomatas acreditados no nosso país – perceberam que a Guiné-Bissau realmente mudou. 

De facto, restabelecemos a autoconfiança. Voltamos a ter voz própria. A falar e a sermos ouvidos. A sermos mais respeitados. Para começar, isto já é um dado adquirido na CEDEAO e nas instituições regionais africanas. Mas vai ser assim também nas outras organizações, de que a Guiné-Bissau é Estado-membro. 

Bissau está, neste momento, em obras. São obras de requalificação de algumas artérias, significativas, da nossa cidade-capital. Os seus efeitos na circulação rodoviária, vão ser, certamente, muito positivos, para benefício de todos. Mas tudo isto foi “apenas” o resultado de um ambiente diplomático novo, de simpatia, de pragmatismo, de solidariedade. Que a Guiné-Bissau, pela ação do seu Presidente da República, está a desenvolver no quadro da CEDEAO.

A REFORMA POLíTICA é indispensável.  

O longo bloqueio político, que reduziu a Nona Legislatura a uma situação de falência da nossa instituição parlamentar, é uma lição para hoje e para o futuro. A lição de que esse passado não poderá voltar a repetir-se. 

Fidjus di Guiné,

Como aconteceu, e ainda está a acontecer no mundo, a Guiné-Bissau também não escapou aos graves efeitos da pandemia da COVID-19. No estado de saúde da nossa população, no desempenho escolar das nossas crianças e jovens, na atividade económica, etc. Todas as famílias guineenses foram atingidas, com maior ou menor intensidade. 

Sendo a Guiné-Bissau um país pobre e, decorrente disso, com um sistema de saúde pública, longe de ser completamente resiliente ao choque da pandemia, o Estado não poupou esforços, desde o início, para debelar e controlar a anunciada crise sanitária. 

Foi criada, por decreto Presidencial, a Alta Autoridade de Luta contra a COVID-19, que permitiu agilizar, no plano funcional, quer o acompanhamento quer a resposta aos riscos e às ameaças derivadas da evolução da pandemia.

Quero salientar, em particular, a presença no terreno, de uma Missão Médica Cubana. Que veio reavivar os profundos laços de solidariedade que ligam os povos guineense e cubano, desde a nossa luta armada de libertação nacional. 

Aos profissionais de saúde – médicos, enfermeiros, auxiliares – quero deixar, em nome do povo guineense, o meu reconhecimento pelo esforço consentido. Por tudo o que fizeram para, no contexto difícil da pandemia, correr riscos, tratar doentes e salvar vidas. 

Caros compatriotas, 

Fidjus di Guiné,

Com a minha eleição como Presidente da República, abriu-se um novo ciclo político na Guiné-Bissau. Ganhei a disputa eleitoral. Mas não é para me tornar, simplesmente, “mais um Presidente”, um presidente de turno, entregue à rotina, à velha tradição de um exercício presidencial muito próximo da irrelevância. 

Ganhei para MUDAR. Ganhei para REFORMAR. Ganhei para retirar a Guiné-Bissau do ponto-morto em que se encontra ‘encravado’, há décadas. Mudar e reformar, mas sempre com suporte nos preceitos constitucionais. 

Poso afirmar, sem qualquer exagero, que os meus dez primeiros meses de mandato, já forneceram bastantes provas de que a situação está a mudar. Vai continuar a mudar para corresponder às legítimas aspirações dos guineenses. 

É este o COMPROMISSO que assumi com o povo guineense. Um COMPROMISSO que venho RENOVAR, hoje, nesta mensagem de Novo Ano.

Com o novo ciclo político já em curso, o ano de 2021 marca também o início de uma década – a década de 2021-2030.  Vão ser 10 anos de grandes desafios. 

Um tempo desafiante para a minha geração – que chamo de “geração do concreto”. Esta geração vai deixar o legado de uma Guiné-Bissau muito diferente, de desenvolvimento económico e de justiça social. 

Ao terminar esta minha mensagem, desejo a todos os meus compatriotas, a todas as famílias guineenses, um Novo Ano de paz, de esperança, de trabalho e de muitas realizações. 

A todos os guineenses -, os residentes no nosso país e os que vivem, estudam e trabalham longe da sua terra natal, o meu abraço de fraternidade, e a certeza da minha solidariedade. 

Feliz Ano Novo!

Viva a Guiné-Bissau!