segunda-feira, 20 de julho de 2020

Leopold Sedar Domingos estava ao vivo com Seco Sumare e Belmiro Pimentel - 20 de julho de 2020

Covid-19 - Alta Comissária promete alternativas para aumentar o nível de uso de máscaras no país

Bissau 20 Jul (ANG) – A Alta Comissária para Covid-19 revelou que a sua instituição está a trabalhar na elaboração de programas que vão, não só sensibilizar a população sobre a necessidade de uso das máscaras, mas também ensinar as pessoas a usá-las.

Em entrevista exclusiva à Agência de Notícias da Guiné(ANG)  Magda Robalo disse  que estão a trabalhar para que haja mais máscaras disponíveis no mercado nacional para facilitar o processo de prevenção da Covid-19.

Disse que a combinação da sensibilização, educação e disponibilidade das máscaras é o que  se precisa para ter uma maior aderência da população no uso de máscaras.

“A aderência da nossa população às medidas de prevenção nomeadamente o uso de máscaras faciais, tem sido muito aleatória e insuficiente,  porque faltam mensagens de sensibilização e medidas que possam facilitar o acesso à elas “,disse.

Questionada sobre o porque do aumento de casos positivos e de mortes por Covid-19 no país, apesar da criação do Alto Comissariado para pandemia há mais de um mês ,Robalo disse que quando assumiu o cargo teve oportunidade de dizer que não ia ser fácil estancar a propagação do virus porque já existe a contaminação comunitária sobretudo em Bissau.

“E  durante um mês da criação desta instituição era praticamente impossível estancar a propagação da pandemia”, reconheceu.

A Alta Comissária para Covid-19 referiu que durante esse periodo  criaram estruturas, que permitiram fazer  o ponto de situação, que permitiu perceber os progressos, mas também as dificuldades e saber onde é que o país se situa em termos de dados.

Afirmou que estão a trabalhar no cumprimento de medidas e está-se a corrigir  estratégias para adaptá-las ao contexto mundial, uma vez que os números estão a subir e não é de se esperar que na Guiné-Bissau haja uma súbita interrupção  das transmissões.

“Falando de recuperados, no inicio do mês de junho tínhamos cerca de uma centena e meia de recuperados de Covid-19. Hoje estamos a falar de mais de oito centenas, isto porque houve um trabalho interessante e profundo que se fez e se está a fazer, no sentido de identificar as pessoas que já estão com resultados negativos”, afirmou.

Aquela responsável sublinhou que têm o prazer de verificar que o número de casos positivos decresceu bastante e que vai continuar neste sentido, acrescentando que infelizmente também temos 25 mortos e está-se a fazer de tudo para que a mortalidade por Coronavirus seja mais a baixa possível.

Afirmou que valeu a pena a criação do Alto Comissariado para covid-19 mas diz que  ainda é muito cedo para fazer balanço tendo prometido que na devida altura, vão ser avaliada  a pertinência ou não da sua criação.

Falando da reabertura das Igrejas e Mesquitas do país, anunciados recentementne pelo Governo, Magda Robalo salientou que é o resultado de uma decisão ponderada que se tomou em relação aos locais de cultos.

“Porque era preciso distinguir a reabertura das mesquitas e igrejas com as  realizações das cerimónias tradicionais nomeadamente os toca-chouros que congrega muito mais pessoas no mesmo espaço à volta de um defundo e leva três ou mais dias, o que não é o mesmo de uma missa  que poderá durar uma hora ou duma reza que pode durar 15 minutos”, explicou.

Magda Robalo frisou que esta abertura não é definitiva uma vez que vão continuar a monitorar a situação, e se os dados lhes fizeram perceber que devem voltar  atrás, vão de novo encerrá-las.

“Pareceu-nos bom  utilizar os momentos de reza para sensibilizar a população ,ou seja, é uma oportunidade que foi perdida durante os primeiros quatro meses em que as igrejas e as mesquitas estiveram fechadas ,“disse.

ANG/MSC/ÂC//SG

ANP: Continua os trabalhos da 4ª Sessão da 10ª Legislatura, reunidos em Plenária. 20 de julho de 2020 PARTE 02

Anúncio! - Tribunal de Contas de Guiné-Bissau abre edital para concurso público.

Os interessados podem procurar mais informações no próprio tribunal.
Desejamos todo mundo boa sorte.

Fonte: Leopold Sedar Domingos

ANP: Continua os trabalhos da 4ª Sessão da 10ª Legislatura, reunidos em Plenária. 20 de julho de 2020 PARTE 01

Marcha frente ao produto de furto e roubo em Portugal é irreversível

Ministério das Obras públicas, Habitação e Urbanismo, através da direção da inspeção, lança Campanha Nacional de inspeção das Obras à nivel Nacional. O ato de lançamento contou com presença do ministro Fidelis Forbes, secretário Geral Luís Miguel e respectivos directores de serviço, inclusive o da inspeção Hildo Baticã Ferreira

FFGB: CANDIDATURAS DE BENELIVIO E MUTARO VALIDADAS PELA COMISSÃO ELEITORAL

Sete dirigentes desportivos guineenses vão disputar a presidência da Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFGB) no próximo dia 25 deste mês, anunciou esta segunda-feira, 20 de junho, a Comissão Eleitoral, através através da nota.

Segundo a mesma nota, as candidaturas de Benelivio Cabral Nancassa Ínsali e Mutaro Bari, que tinham alegadamente problemas de subscrições de clubes, foram aprovadas, depois de apresentarem os dossiês exigidos pela Comissão Eleitoral do Congresso Ordinário da FFGB.

Nesta senda, Cabral Nancassa Ínsali e Bari, vão juntar-se aos candidatos que foram validados na semana passada pela comissão liderada por Lino Lopes, igualmente presidente do Futebol Clube Os Lagartos de Bambadinca.

Os restantes candidatos na corrida à liderança do organismo que dirige o futebol guineense são: Manuel Irenio de Nascimento Lopes, que concorre a um terceiro mandato consecutivo, Fernando Tavares, presidente da Liga dos Clubes, Caíto Teixeira, antigo vice-presidente do órgão.

Ainda estão na corrida, Paulo Mendonça e António Patrocínio, ambos membros do Comitê Executivo da FFGB.

De referir que o Congresso Ordinário da FFGB está marcado para o dia 25 do mês em curso.


Por: Alison Cabral 

PRESIDENTES DE CLUBES NO PARA NO PENSA NA NO DJUGADURIS KU NO FIDJUS PAK...

ARÁBIA SAUDITA - Rei da Arábia Saudita hospitalizado. Adiada visita de PM iraquiano

O rei Salman da Arábia Saudita, de 84 anos, foi hoje hospitalizado com uma inflamação da vesícula biliar, o que acabou por adiar a visita planeada do primeiro-ministro iraquiano, Moustafa al-Kazimi, anunciaram as autoridades sauditas.

© Reuters
O reino raramente comunica acerca do estado de saúde do monarca envelhecido que, desde 2015, governa o país, o maior exportador de petróleo e a maior economia árabe.

Desde a crise de saúde pública provocada pela pandemia da covid-19, o governante saudita, um dos líderes mais antigos da região, raramente apareceu em público, mas continuou a presidir as reuniões semanais do Conselho de Ministros através de videoconferência.

"O rei foi internado no hospital especializado King Faisal, em Riade, para exames devido a uma inflamação da vesícula biliar (colecistite)", anunciou o gabinete da presidência, citado pela agência oficial de imprensa SPA, sem fornecer mais detalhes.

O primeiro-ministro iraquiano, que deveria visitar hoje a Arábia Saudita antes de uma visita ao Irão, dois aliados de Bagdade entre os quais há uma grande rivalidade, adiou a viagem.

"A visita [do primeiro-ministro iraquiano] foi adiada até à alta hospitalar do rei", escreveu no Twitter o ministro dos Negócios Estrangeiros da Arábia Saudita, Fayçal ben Farhane.

A Arábia Saudita "aprecia a escolha do primeiro-ministro iraquiano em visitar o reino na sua primeira visita desde que assumiu o cargo" em maio, prosseguiu o chefe da diplomacia.

Por seu lado, o primeiro-ministro iraquiano confirmou o adiamento da visita devido a um "problema de saúde urgente" do rei Salman.

O comunicado do gabinete de Moustafa al-Kazimi confirma que uma nova data vai ser marcada "o mais rápido possível", já que Kazimi se encontra numa possível missão de mediação entre potências rivais no Golfo.

O iraquiano recebeu o ministro iraniano dos Negócios Estrangeiros, Mohammad Javad Zarif, em Bagdade, no domingo, e deve deslocar-se a Teerão na terça-feira.

In LUSA

CORONAVÍRUS - Pandemia já provocou mais de 606 mil mortes e 14,5 milhões de infetados

A pandemia de covid-19 já provocou 606.605 mortos em todo o mundo, entre os 14.528.490 de casos, segundo um balanço da agência France Presse (AFP) baseado em dados oficiais.

@LUSA

Pelo menos 7.935.600 pessoas conseguiram curar-se da doença, em 196 países desde o início da pandemia, de acordo com dados da AFP, às 12:00.

No domingo, foram registados 4.584 óbitos e 224.583 novos casos em todo o mundo, com o maior número de novos mortos a ser registado no Brasil (716), na Índia (681) e nos Estados Unidos (514).

Os Estados Unidos são o país mais afetado tanto em número de mortos como em casos, com 140.534 mortos em 3.773.260 casos registados, segundo a contagem da Universidade John Hopkins, que indica que há neste país pelo menos 1.131.121 pessoas foram consideradas curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 79.488 mortos em 2.098.389 casos, o Reino Unido com 45.300 mortos em 294.762 casos, o México com 39.184 mortos em 344.244 casos e a Itália com 35.045 mortos em 244.434 casos.

Entre os países mais afetados, a Bélgica é o que concentra um maior número de mortos em relação à sua população, com 85 mortos por cada 100 mil habitantes, seguida pelo Reino Unido (67), Espanha (61), Itália (58) e Suécia (56).

A China, sem contabilizar os territórios de Macau e Hong Kong, declarou oficialmente 83.682 casos (22 novos entre domingo e segunda), dos quais 4.634 mortos (0 novos) e 78.799 curados.

A Europa totalizava hoje, ao meio-dia, 205.420 mortos em 2.951.326 casos, a América Latina e Caraíbas 162.462 mortes em 3.830.779 casos, os Estados Unidos e o Canadá 149.416 mortes em 3.883.598 casos, a Ásia 50.972 mortes em 2.114.908 casos, o Médio Oriente 23.017 mortes em 1.010.923 casos, a África 15.166 mortes em 723.293 casos e a Oceânia 152 mortes em 13.672 casos.

Segundo a AFP, o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de contaminações, dado que alguns países testam apenas os casos mais graves, outros utilizam testes prioritários para a triagem e vários países mais pobres dispõem de capacidades limitadas de despistagem.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

De acordo com o último boletim epidemiológico, de domingo, desde o início da pandemia até registam-se em Portugal 48.636 casos de infeção e 1.689 mortes.

CORONAVÍRUS - Número de mortos em África passa os 15 mil em mais de 720 mil casos

O número de mortos em África devido à Covid-19 passou hoje a barreira dos 15 mil, em mais de 720 mil infetados, segundo os dados mais recentes sobre a pandemia no continente.

© Reuters
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), há 15.082 mortos, mais 145 nas últimas 24 horas, o número de casos positivos subiu para 720.622 (mais 19.049 nas últimas 24 horas), havendo 382.857 pessoas recuperadas, mais 13.737.

A África Austral regista o maior número de casos (377.922) e 5.310 mortos, a grande maioria concentrada na África do Sul, o país com mais infetados e mais mortos em todo o continente, com 364.328 casos e 5.033 vítimas mortais.

O Norte de África é a região com mais mortes (5.836), tendo 137.208 infeções.

A África Ocidental contabiliza 107.715 casos, que resultaram em 1.707 mortos, a África Oriental tem 54.710 casos, incluindo 1.371 vítimas mortais, enquanto na África Central há 858 mortos e 43.067 infeções.

Depois da África do Sul, o Egito é o segundo país com mais vítimas mortais (4.302) e 87.775 casos, seguindo-se a Argélia, com 1.078 mortos e 23.084 infetados.

Entre os cinco países mais afetados, está também a Nigéria, com 789 mortos e 36.663 casos positivos, e o Sudão, com 693 mortes e 10.992 infetados.

Em relação aos países africanos lusófonos e segundo dados das autoridades locais, Cabo Verde é o que tem mais infeções (2.042, dos quais 21 mortes), enquanto Angola lidera em termos de vítimas mortais (29 mortos entre os 705 casos diagnosticados).

A Guiné-Bissau regista 1.949 casos positivos, que resultaram em 26 mortes, enquanto Moçambique contabiliza 1.491 casos e 10 vítimas mortais.

São Tomé e Príncipe tem 746 casos de infeção pelo novo coronavírus, que causou 14 mortos.

A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 3.071 casos e 51 mortos, segundo o África CDC, embora as autoridades equato-guineenses relatem menos casos positivos (2.350) e o mesmo número de falecimentos.

O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 601 mil mortos e infetou mais de 14,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

In LUSA

INFORMAÇÃO IMPORTANTE PARA TODOS OS VIAJANTES



Fonte: Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau

O Presidente da República Umaro Sissoco Embaló participa por vídeo conferência na 19a Conferência dos Chefes de Estado e Governo do Comité Inter- Estados de Luta contra a Seca no Sahel - CILSS.



Aliu Cande

EM ACTUALIZAÇÃO: funcionários fecham portas do hospital “Raoul Follereau” reivindicando melhores condições


Os Funcionários do Hospital “Raoul Follereau” boicotam, desde as primeiras horas de hoje (20), o normal funcionamento do centro, exigindo as melhores condições do trabalho e inclusive a aquisição de mascaras e luvas. Os funcionários denunciam que não existem alimentação nem para os funcionários e nem para os doentes

No portão havia um dístico com a frase “Raoul Follereau ka tene condiçom de tarbadju”, [Raoul Folloreau, não tem condições de trabalho, em tradução livre].

Em declaração à Radio Sol Mansi, nas primeiras horas das reivindicações, Delfim Vicente Mendes, porta-voz de grupo dos médicos do centro com especialidade em diagnóstico e tratamento dos problemas respiratórios, defende que não existem condições mínimas para o trabalho.

“Queremos trabalhar mas não há condição de trabalho é o que estamos a exigir, não pode examinar um pacientes sem luvas e nós [médicos] usamos uma máscara caseira, um profissional tem apenas 5 mascara para um mês quando normalmente era para ser por apenas um dia do serviço”, protesta o medico.

Segundo o porta-voz, neste momento, “ não há nada praticamente no hospital” porque o hospital infecto-contagiosa não tem ventilação.

“No laboratório apenas se faz o único exame que é de expectoração, não há gota espeça e sabemos que o paludismo é endémico na Guiné-Bissau, sobretudo na época chuvosa e inclusivo não há mosqueteiro para os pacientes internados, os seus familiares são obrigados a trazer o mosquiteiro, então estamos a exigir ao ministério as melhores condições laborais”, explica.            

No hospital “Raoul Follereau” funciona apenas os serviços mínimos, segundo explica o médico Delfim Mendes. O facto foi constatado pela nossa reportagem, no local.

Nas primeiras horas na vedação do hospital havia muitos pacientes a procura do tratamento e que depois foram obrigados a abandonar o local a procura de um outro centro hospitalar.

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá

Fonte: radiosolmansi.net

RIP MESTRE KAUSSO BALDÉ

Faleceu esta manhã em Lisboa o Mestre Kausso Baldé (ao centro, na fotografia na companhia do primeiro-ministro constitucional Aristides Gomes). Era Presidente da Associação Unida dos Emigrantes Guineenses em Portugal e proprietário do Hotel Lisboa-Bissau, em Bissau. Foi vítima de uma crise. Condolências à família.


Fonte: AAS

Keita Umo fez uma transmissão ao vivo - 19 de julho de 2020

Doka Ferreira fez uma transmissão ao vivo - 19 de julho de 2020

CIDADÃO GUINEENSE RESIDENTES NA EUROPA CONCRETAMENTE EM PORTUGAL PARA PARTICIPAREM NA MARCHA DO COLETIVO ESTAMOS A TRABALHAR, PRS, MADEM G15, APU PDGB. NO DIA 23 DE JULHO FRENTE A RESIDÊNCIA DO DOMINGOS SIMÕES PEREIRA NA SACAVEM EM LISBOA




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HOMI I UM COMPLEXADO GARANDI, I GOSTA DI ADMIRA BRANCOS, POR ISSO I KA NA MISTI PA INCOMODA SI VIZINHOS BRANCOS.

DIA 23/07/, HORA KU NA BAI PA SACAVÉM, LEBA TAMPOS DI PANELA OU TAMBUR.
SI BU TENE TAMBÉ TROMBETA, LEBA.

PA BAI FASSI BARUDJU NA PORTA DI HOMI.

I MÁS TA PREOCUPA KU VIZINHOS BRANCOS, KU IMAGEM DI MINTIDA K KILAS TENE DI SI PESSOA, DI KI KIL K POVO GUINEENSE TENE.

CIDADÃO GUINEENSE RESIDENTES NA EUROPA CONCRETAMENTE EM PORTUGAL PARA PARTICIPAREM NA MARCHA DO COLETIVO ESTAMOS A TRABALHAR, PRS. MADEM G15. APU PDGB. NO DIA 23 DE JULHO FRENTE A RESIDÊNCIA DO DOMINGOS SIMÕES PEREIRA NA SACAVEM EM LISBOA


DIA: 23/07/2020
ECONTRO: 14:00
LOCAL: SACAVÉM



Fonte: Gaitu Balde /  COLETIVO ESTAMOS A TRABALHAR.

Desporto - A Guiné-Bissau nos quartos de final do campeonato do mundo de damas.

Os nossos mestres de Dama acaba de empatar com a seleção da Bielorrússia 4-4, mas qualificou para os quartos de final. O Quarteto guineense jogou melhor que a equipa adversária, um dos metres teve um problema informático e não conseguiu de continuar a jogar, mas o mestre Uende fez cobertura e empatamos o jogo.
Entretanto os mestres estarão a espera do nosso próximo adversário entre a Holanda e Cuba.

Por : Tafarel Júnior

RadioBantaba

Papy Abss Dabo fez uma transmissão ao vivo. 19 de julho de 2020

domingo, 19 de julho de 2020

Baba Ogbologbo singing Mafo A-Z lmao. Life is not meant only for the youths but every living - Mafo!!!

Fonte: Aray Baba


Após 9 dias de permanência em Paris, França em controlo médico, o Presidente Embalo chega à Bissau.



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GUINÉ-BISSAU: PR da Guiné acredita que terá apoio de todos os partidos para 2.º mandato

Umaro Sissoco Embaló disse hoje acreditar que vai ter o apoio de todos os partidos para concorrer a um segundo mandato enquanto Presidente da Guiné-Bissau, pela forma como vai gerir os primeiros cinco anos na presidência do país.


O chefe de Estado da Guiné-Bissau falava aos jornalistas quando chegava a Bissau proveniente de França, onde esteve nos últimos nove dias, em consultas médicas de rotina.

"No meu segundo mandato, se Deus quiser, serei um candidato com o apoio de todos os partidos, mesmo aqueles que hoje estão do outro lado vão apoiar-me, porque vão constatar que sou alguém da geração de concreto", observou Embaló.

O Presidente guineense assume-se como alguém que personifica a geração de concreto, isto é, políticos que privilegiam realizações em vez de promessas. Umaro Sissoco Embaló acredita que "todos os filhos da Guiné" acabarão por estar do seu lado por esse motivo.

As próximas eleições presidenciais guineenses devem ter lugar em 2024. Umaro Sissoco Embaló ainda não completou um ano enquanto Presidente do país.

Umaro Sissoco Embaló aproveitou a ocasião para realçar o facto de o Governo do primeiro-ministro, Nuno Nabian, estar a ser felicitado por "diversos parceiros internacionais" pelo facto, disse, de o programa de ação ter sido aprovado pelos deputados no parlamento.

Sissoco Embaló anunciou que alguns países europeus vão começar a trabalhar com o Governo de Nabian, diligências que, disse, está já em curso com a receção do primeiro-ministro guineense pelo homólogo português, António Costa, no passado fim de semana.

Também disse aguardar pelas indicações do primeiro-ministro sobre a proposta para a remodelação do Governo, caso haja necessidade, caso contrário, observou, a atual equipa governativa deverá continuar o seu trabalho.

Sobre a sua saúde, Embaló afirmou estar "totalmente recuperado de alguns problemas" que o afligiam no passado e que pode garantir aos guineenses que o seu "Presidente dinâmico está de regresso".

Umaro Sissoco Embaló não indicou de que problema de saúde padecia, mas deixou o avião que o transportou de Paris até Bissau sem a bengala com que se fazia acompanhar desde que assumiu a presidência guineense, em fevereiro passado.

Gervasio Silva Lopes fez uma transmissão ao vivo - 19 de julho de 2020

Doka não está do nosso lado, Doka não simpatizou com o projeto político do DSP,........

Por Lesmes Monteiro Torres Gemeos

Doka não está do nosso lado, Doka não simpatizou com o projeto político do DSP, ele só está agindo assim pq sentiu ferido dentro do seu projeto anti DSP e anti PAIGC. Nunca assisti e nunca assistirei direto dele (não tenho nada contra quem assiste). Ele não tem limites, tarde ou cedo vai voltar ao seu habitat. Ele não tem e nem terá o meu apoio. NUNCA.

Ele é principal responsável pela deterioração da imagem do DSP. Tudo o que está a dizer todos nós sabemos, não há nada de novidade. Se não fosse preso e humilhado (algo que não apoio) a esta hora talvez estava como sempre a insultar o DSP e a sua família.

Isto não é questão de perdão ou arrependimento, é sim, questão de princípio e caráter.

No dia em que Doka passa a fazer parte do projeto político do DSP acreditem que estarei longe disso. Esta luta não é uma promoção de impunidade, de falta de caráter, de oportunismo e bandidocracia. É uma luta por um país melhor, por uma nação unida e próspera com base no respeito pela dignidade da pessoa humana.

Temos que ser POSITIVOS
Somos a Geração Positiva

Após 9 dias de permanência em Paris, França em controlo médico, o Presidente Embalo chega à Bissau.







VISITA DE SISSOCO NA FRANÇA -RECEBIDO COM HONRA DE ESTADO! DI SISSOCO MON DI RIBA MATI LÁ, PARDEUS!

ÁFRICA - Covid-19: África supera 700 mil infeções e regista quase 15 mil mortos

África superou hoje a barreira dos 700 mil infetados por covid-19 e regista 14.937 mortos, mais 538 casos que na sexta-feira, segundo os dados mais recentes sobre a pandemia no continente.


De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de casos positivos subiu para 701.573 (mais 37.522, nas últimas 48 horas), enquanto mais 23.799 pessoas foram consideradas curadas, totalizando hoje 369.120 o número de recuperações.

A África Austral regista o maior número de casos (364.073) e 5.221 mortos, a grande maioria concentrada na África do Sul, o país com mais infetados e mais mortos em todo o continente, com 350.879 casos e 4.948 vítimas mortais.

O Norte de África é a região com mais mortes (5.836), tendo 135.534 infeções.

A África Ocidental contabiliza 106.066 casos, que resultaram em 1.691 mortos.

Já a África Oriental tem 52.998 casos, incluindo 1.332 vítimas mortais, enquanto na África Central há 857 mortos e 42.902 infeções.

Depois da África do Sul, o Egito é o segundo país com mais vítimas mortais (4.251) e 87.172 casos, seguindo-se a Argélia, com 1.068 mortos e 22.549 infetados.

Entre os cinco países mais afetados, está também a Nigéria, com 778 mortos e 36.107 casos positivos, e o Sudão, que mantém há alguns dias 668 mortes e 10.527 casos.

Em relação aos países africanos lusófonos e segundo dados das autoridades locais, Cabo Verde é o que tem mais infeções (2.014, dos quais 21 mortes), enquanto Angola lidera em termos de vítimas mortais (29 mortos entre os 687 casos diagnosticados).

A Guiné-Bissau regista 1.949 casos positivos, que resultaram em 26 mortes, enquanto Moçambique contabiliza 1.455 casos e dez vítimas mortais.

Já São Tomé e Príncipe tem 741 casos de infeção pelo novo coronavírus, que causou 14 mortos.

A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 3.071 casos e 51 mortos, segundo o África CDC, embora as autoridades equato-guineenses relatem menos casos positivos (2.350) e o mesmo número de falecimentos.

O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 600 mil mortos e infetou mais de 14,2 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

In LUSA

Parlamento vota na quinta-feira alterações à lei da nacionalidade


Por Lusa

Alterações podem permitir que os filhos de imigrantes a viver em Portugal há um ano sejam portugueses.

O parlamento vota, na quinta-feira, alterações à lei da nacionalidade feitas pela esquerda, que permitem que os filhos de imigrantes a viver em Portugal há um ano sejam portugueses, e a direita já anunciou voto contra.

A discussão das alterações foi feita num grupo de trabalho da comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais nos últimos meses, coordenado pela ex-ministra e deputada do PS Constança Urbano de Sousa, que fez uma votação indiciária (ou indicativa) e que é discutida na comissão, na terça-feira.

O texto final acordado teve como base dois projetos de lei, do partido Pessoas-Animais-Nartureza (PAN) e do PCP, aprovados na generalidade em 12 de dezembro de 2019. O diploma do Bloco de Esquerda (BE) baixou sem votação e o projeto de Joacine Katar Moreira, então no Livre, foi chumbado.

Em maio, Constança Urbano de Sousa explicou à Lusa que a proposta a obter consenso permite que "os filhos dos imigrantes legais - que têm autorização de residência ou que fixaram residência há pelo menos um ano - que nasceram em território nacional possam ser portugueses".

AS PROPOSTAS DOS PARTIDOS

O BE propunha que a nacionalidade fosse atribuída às crianças que nasçam em Portugal, ainda que os pais sejam estrangeiros e não residam no país.

Já o PCP, no seu projeto original, propunha que possam ser cidadãos portugueses "os nascidos em Portugal, desde que um dos seus progenitores, sendo estrangeiro, seja residente no país", independentemente do título ou do tempo de residência.

O PS, que não tinha projeto próprio, apresentou propostas de alteração ao diploma do PCP e propôs a nacionalidade portuguesa a filhos de estrangeiros desde que, "no momento do nascimento, um dos progenitores resida legalmente no território português, ou aqui resida, independentemente do título, há pelo menos um ano".

Pela lei atual, originalmente de 1981 e alterada em 2018, esse prazo é hoje de dois anos, que os socialistas pretendem reduzir a um.

ESTE TEMPO É O "CRITÉRIO TEMPORAL USADO PELAS NAÇÕES UNIDAS E PELA UNIÃO EUROPEIA"

A redução deste prazo era explicado pela ex-ministra desta forma:
"É o critério temporal usado pelas Nações Unidas e pela União Europeia para distinguir imigração de outros movimentos de pessoas ou turistas, de pessoas em visita de negócios ou em permanências de curta duração."
Consenso teve também a proposta da deputada não-inscrita Joacine Katar Moreira (ex-Livre) e do PAN para o alargamento do acesso à naturalização às pessoas nascidas em Portugal após o 25 de abril de 1974 e antes da entrada em vigor da lei da nacionalidade, em 1981.

É um problema histórico para resolver a situação de pessoas que, em 25 de abril de 1974, se viram privadas da nacionalidade portuguesa, pelo decreto 308/75, por não viverem em Portugal há cinco anos.

Parte delas foram regularizando a sua situação, por diversas vias, como o casamento, mas ainda há um número indeterminado de cidadãos nesta situação.

PSD E CDS VÃO VOTAR CONTRA AS ALTERAÇÕES

À direita, PSD e CDS já anunciaram que vão votar contra as mudanças legais, alegando os sociais-democratas que o país já tem das legislações "mais generosas da Europa e com alterações recentes", enquanto os centristas argumentam que as alterações "desvalorizam a nacionalidade portuguesa" e o critério da "ligação de sangue a Portugal".

Os partidos de esquerda votaram, na sua maioria, as alterações, no grupo de trabalho, as propostas de mudança da lei, o que indicia uma votação maioritária.

Nas últimas semanas, surgiu o debate sobre a possibilidade de "apertar" as regras para a concessão da nacionalidade portuguesa a descendentes de judeus sefarditas, expulsos no século XV, e que é concedida de forma quase automática por uma lei aprovada, por unanimidade, em 2013 pela Assembleia da República.

Primeiro, o PS propunha que os candidatos a nacionalidade tivessem pelo menos dois anos de residência no país, o que originou críticas de dirigentes históricos socialistas e da comunidade israelita.

Depois, em maio, retirou a proposta, mantendo a referência, mais genérica, à exigência de ligação dos candidatos a Portugal. Já em julho, retirou a segunda proposta, remetendo para o Governo a regulamentação quanto à concessão da nacionalidade.