segunda-feira, 11 de maio de 2020

Covid-19: Vírus já matou 283.978 pessoas e infetou mais de 4,1 milhões no mundo


Paris, 11 mai 2020 (Lusa) – A pandemia do novo coronavírus já matou 283.978 pessoas e infetou mais de 4,1 milhões em todo o mundo desde dezembro na China, segundo um balanço da agência AFP, às 19:00 TMG de hoje, baseado em dados oficiais dos países.

De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, às 19:00 GMT (20:00 de Lisboa) 4.148.350 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 195 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro passado, na província chinesa de Wuhan.

Porém, a AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.396.200 são agora considerados curados.

Desde a contagem feita às 19:00 GMT de domingo, 3.294 novos óbitos e 77.313 novos casos ocorreram em todo o mundo.

Os países com mais óbitos nas últimas 24 horas são os Estados Unidos, com 836 novas mortes, o Brasil (496) e a França (263).

Os Estados Unidos, que tiveram a sua primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de óbitos e de casos, com 79.894 mortes para 1.339.819 casos.

Pelo menos 216.169 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades de saúde norte-americanas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 32.065 mortes por 223.060 casos, a Itália, com 30.739 óbitos (219.814 casos), a Espanha, com 26.744 mortes (227.436 casos) e a França, com 26.643 mortos (177.423 casos).

Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que continua a ter o maior número de mortes em comparação com a sua população, com 75 mortes por 100.000 habitantes, seguido por Espanha (57), Itália (51), Reino Unido (47) e França (41).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou oficialmente 82.918 casos (17 novos entre domingo e hoje), incluindo 4.633 mortes (0 novas) e 78.144 curas.

A Europa totalizava às 19:00 GMT de hoje 157.271 mortes e 1.756.578 casos, os Estados Unidos e o Canadá 84.950 mortes (1.409.724 casos), a América Latina e o Caribe 20.909 mortes (375.280 casos), a Ásia 10.749 mortes (301.143 casos), o Médio Oriente 7.656 mortes (232.009 casos), África 2.318 mortes (65.338 casos) e a Oceânia 125 mortes (8.285 casos).

Esta avaliação foi realizada usando dados coletados pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). A AFP avisa que devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, os números de aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.

Portugal, com 1.144 mortes registadas e 27.679 casos confirmados é o 21.º país do mundo com mais óbitos e o 23.º em número de infeções.

Por Lusa/Fim

Use Madagascar’s Herbal Drug To Treat COVID-19 Patients – Buhari


Following the treatment of about 55 COVID-19 patients with Madagascar’s herbal drugs, ‘COVID-Organics’, President Muhammadu Buhari, Monday, ordered the presidential task force on COVID-19 to go for the drug.

He advised them to use it for the treatment of covid-19 patients in the country. Disclosing this at the daily briefing of the task force, the secretary to the government of the federation, Boss Mustapha said, Madagascar donated some of the products to Nigeria through Guinea-Bissau.

He noted that arrangements are ongoing to bring it down to the country.

“The president of Madagascar sent it to Guinea Bissau. Certain allocations have been made to different countries.

“We have an indication of the quantities that have been allocated to Nigeria, and we are supposed to make arrangements to freight it out of Bissau to Nigeria.

“I have received instructions from Mr President to make arrangements to freight it home.”

Madagascar has recorded 193 confirmed cases, 101 recovered, no death.

Native Reporters

“Cerimónias fúnebres de Tomé Sanfa Sissé”


Fonte: Madem-G15/Sector Autónomo Bissau

“Cerimónias fúnebres de Tomé Sanfa Sissé”

O Secretáriado Nacional do Movimento para Alternacia Dmeocratica, MADEM-G15, anuncia que o funeral de Saudoso Camarada Tomé Sanfa Sissé,Secretário Nacional Adjunto, falecido subitamente no domingo passado, realiza-se nesta terça-feira dia 12 de Maio de 2020 pelas 10h00 no Cimiterio Munical de Antula em Bissau.

Ainda se informa de que a partir das 09h00 inicia na Sede Nacional do MADEM-15 nos Coqueiros, a cerimónia de homenagem ao malogrado que será presidida pelo Primeiro vice-coordenador, Camarada Luís Oliveira Sanca.

MADEM-G15 aproveita o ensejo para lembrar a todos a importância do distanciamento social neste momento particular de luta contra COVID-19 e, no limitar de número das pessoas no cimiterio para o funeral.
O Movimento para Alternância Democrática, MADEM-G15 agradece a solidariedade de todas e de todos neste momento de consternação.

Califa Soares Cassama

Doka Ferreira was live - Sissoco estremece ou não?... A explosão do Ogiva Nuclear

LEMBRANÇA 01 - Domingos Simões Pereira disse....

A. Rajoelina sur France 24 : "Le problème du remède Covid-Organic, c’est...

Coreia do Sul: segunda vaga de Covid-19?

Seul encerrou de novo a 11 de Maio bares e discotecas, abertos desde 6 de Maio, temendo uma segunda vaga da pandemia de Covid-19. REUTERS - YONHAP
Texto por: Isabel Pinto Machado com AFP     RFI

A Coreia do Sul registou esta segunda-feira, 11 de Maio, 35 casos positivos de Covid-19 o maior número num mês desde Março, esta segunda vaga da pandemia, após o desconfinamento parcial, surgiu num bairro boémio de Seul, após a reabertura dos bares e discotecas.

Na Coreia do Sul a vida começava progressivamente a voltar à normalidade, mas no último fim de semana o governo decretou o encerramento de alguns locais públicos em Seul, na província vizinha de Gyeonggi e na cidade de Incheon, pois as autoridades temem uma segunda vaga da pandemia de Covid-19 no país.

Nesta segunda-feira (11/05) a Coreia do Sul registru 35 novos casos positivos à Covid-19, aumentando o número de pessoas positivas ao novo coronavírus SARS-CoV2 para 10.909, segundo os centros sul-coreanos de controle e prevenção de doenças.

Há 12 dias, o paí­s registava poucos casos, mas a situação evoluiu neste fim de semana e esta segunda-feira (11/05) são cerca de 2.000 pessoas que poderão ter sido contaminadas por um paciente de 29 anos, testado positivo, após ter frequentado no início de Maio pelo menos cinco bares e/ou discotecas em Itaewon, um dos bairros mais animados da vida nocturna de Seul, escreveu num tweet o edil de Seul, Park Won-soon.

O problema é que este bairro é muito frequentado pelo comunidade homosexual, o que desde logo suscitou comentários de cariz homófobo, nas redes sociais e na imprensa, o que vai dificultar a identificação de novos casos, num país onde a homosexualidade é estigmatizada.

O primeiro-ministro Chung Sye-kyun afirma que o objectivo agora é identificar os milhares de pessoas,que frequentaram esses estabelecimentos, para que as autoridades possam encontrar e isolar os contaminados, mas este fim de semana apenas 637 se manifestaram e foram testadas, o equivalente a um terço.

Esta situação gera uma reviravolta na Coreia do Sul, onde o regresso progressivo à normalidade tinha começado, depois de uma gestão considerada "exemplar" da pandemia.

Coreia do Sul elogiada pelo método utilisado na prevenção da pandemia de Covid-19

Em Fevereiro, o país chegou a ser o segundo mais afectado pelo novo cornavírus a seguir à China, mas as autoridades sanitárias adoptaram uma estratégia considerada exemplar, sem colocar toda a população em quarentena, como o fizeram vários paí­ses.

O método sul-coreano consistiu em detectar os possí­veis infectados e isolá-los, submetendo-os a testes e tratamento em caso de terem sido contaminados, método que aliado à responsabilidade da população nas medidas de distanciamento social e protecção, bem como ao uso de tecnologias como drones e outros, foi alvo de elogios.

Estas medidas, estrictamente respeitadas pela população, limitaram o número de mortos de Covid-19 a 256 pessoas, num país de 50 milhões de habitantes e permitiram mesmo a realização de eleições legislativas, sem que o número de casos tivesse aumentado.

Na última quarta-feira (6/05), o governo anunciou o relaxamento de algumas medidas impostas em Março para conter a propagação da pandemia: museus e galerias reabriram e recomeçaram mesmo os campeonatos de futebol e basebol, apesar de à porta fechada e sem publico presencial.

Reabertura das escolas adiada ? 

As escolas deveriam reabrir esta quarta-feira (13/05), mas as autoridades ainda não anunciaram se o aumento das contaminações pode comprometer o regresso progressivo à normalidade.

A exemplo do que acontece em França e noutros países europeus, mães e pais de alunos estão preocupados com a situação e numa petição online publicada no site da presidência sul-coreana, 150 mil pessoas pedem um adiamento do início das aulas.

O novo foco da pandemia na capital Seul, não ajuda a acalmar os ânimos e por precaução o autarca de Seul pede o adiamento duma semana para a reabertura das escolas.

O ministério sul-coreano da educação deve pronunciar-se oficialmente sobre este adiamento esta terça-feira (12/05) mas ao que tudo indica, as actividades escolares devem provavelmente ser adiadas com o aumento das contaminações no país.

Covid-19: Presidente de Madagáscar rejeita críticas ao chá "curativo"

O Presidente malgaxe, Andry Rajoelina, rejeitou hoje as críticas à eficácia e os perigos do produto que apresenta como cura para o novo coronavírus, denunciando uma atitude condescendente em relação à medicina africana.


"Se não fosse Madagáscar e se fosse um país europeu que tivesse descoberto este remédio haveria tantas dúvidas? Acho que não", disse Rajoelina numa entrevista à France 24 e à Radio France International (RFI).

Madagáscar forneceu à sua população e a vários países africanos uma bebida à base de artemísia, uma planta com um efeito terapêutico reconhecido contra a malária, alegando que previne e cura a covid-19.

Os possíveis benefícios deste chá de ervas, chamado 'Covid Organics' [na imagem], não foram validados por qualquer estudo científico.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) advertiu na quinta-feira os dirigentes africanos contra a tentação de promover e utilizar o chá malgaxe sem testes científicos, mas o seu principal promotor, Andry Rajoelina, reafirmou hoje a sua eficácia.

"A prova que podemos mostrar agora é obviamente a cura dos nossos doentes", defendeu o chefe de Estado, sublinhando: "Não há mortes em Madagáscar neste momento" devido à covid-19.

Até à data, foram notificados 183 casos de infeção pelo novo coronavírus na Ilha Grande, incluindo 105 curas e nenhuma morte.

"Penso que o problema é que (este produto) vem de África e não querem aceitar que um país como Madagáscar... tenha criado esta fórmula para salvar o mundo", lamentou o chefe de Estado.

"Nada nos impedirá de avançar, nem um país nem uma organização", insistiu Andry Rajoelina, em resposta aos avisos da OMS.

Questionado sobre a ausência de ensaios clínicos que confirmassem as virtudes do seu chá de ervas, Rajoelina recordou que este tinha "o estatuto de um remédio tradicional melhorado" e que, portanto, apenas exigia, antes de ser distribuído, uma "observação clínica de acordo com as indicações do guia desenvolvido pela OMS".

"Respeitámos normas éticas universalmente reconhecidas para estudos clínicos e investigação", disse o Presidente malgaxe, na sua residência.

"Esta é uma guerra (contra a covid-19), mas não é a força militar ou o poder económico que está em jogo agora, mas Deus", concluiu Rajoelina.

E o Presidente de Madagáscar rematou: "O Senhor deu-nos plantas medicinais para ajudar o nosso país e o mundo inteiro a combater esta doença".

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 282 mil mortos e infetou mais de 4,1 milhões de pessoas em 195 países e territórios.

Mais de 1,3 milhões de doentes foram considerados curados.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

NAOM

NÍGER - Homens armados não identificados atacam aldeias no Níger e matam 20 civis

Pelo menos 20 civis de três aldeias da região de Tillabéri, no oeste do Níger, foram mortos este fim de semana por homens armados não identificados, disseram hoje fontes municipais da região à agência Efe.

© iStock

O ataque começou ao meio-dia de sábado, na cidade rural de Anzourou, e continuou até à meia-noite, disse Hamado Diaouga, um funcionário local, numa conversa telefónica com a agência noticiosa espanhola.

"Os atacantes, cujo número é desconhecido, chegaram em várias motos e atacaram sucessivamente as aldeias de Gadabo, Zibane Koira Zeina e Zibane Koira Téguio, onde mataram 20 pessoas e destruíram lojas", afirmou.

A fonte acrescentou que os atacantes também roubaram animais e alimentos.

Antes de partirem para a fronteira do Mali, disse Diaouga, os atacantes exigiram que os habitantes abandonassem as suas terras e garantiram-lhes que regressariam no futuro.

Por seu lado, Mahamadou Salou, uma figura proeminente de Anzourou, disse que, depois da chegada dos atacantes à primeira aldeia, os habitantes tentaram alertar as forças de segurança, mas sem sucesso, para que os homens armados pudessem facilmente deslocar-se para as outras aldeias.

"Como é que os jihadistas conseguem circular de motocicleta a meio do dia na nossa região, onde a circulação destes meios de transporte está proibida desde 01 de janeiro de 2020, e percorrer centenas de quilómetros sem serem vistos pelas patrulhas do exército", questionou.

Este ataque, perpetrado durante o mês de jejum muçulmano do Ramadão, ocorre três meses depois de um outro na aldeia de Molia, no qual foram mortos quatro civis.

O governador da região de Tillabéri, Ibrahim Tidjani Katiella, foi ontem à aldeia visada para se inteirar da situação e apresentar as suas condolências às famílias das vítimas.

"Não cedam à ameaça dos jihadistas, nós tomaremos as medidas necessárias para garantir a vossa segurança", prometeu.

Por LUSA

GUINÉ-BISSAU - TERCEIRA PRORROGAÇÃO DO ESTADO DE EMERGÊNCIA ATÉ AO DIA 26 DE MAIO

Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

Caros Concidadãos,

Fidjus di Guiné,

Estamos a aproximar do fim da segunda renovação do Estado de Emergência. Infelizmente, os últimos quinze dias desta guerra contra um inimigo invisível, chamado de COVID-19, não foram fáceis, pois, o número de novos casos de infeção pela COVID-19 subiu de forma galopante. Portanto, temos que reconhecer que o objetivo de conter a propagação do vírus não foi atingido.

Vários fatores justificam o insucesso das medidas adotadas para a prevenção e combate desta pandemia durante a vigência da segunda renovação do Estado de Emergência. Contudo, esta não é altura para apontarmos o dedo uns aos outros, mas sim identificar e analisar de forma objetiva os aspetos menos positivos e corrigi-los o mais rapidamente possível.

Nha Ermons,
Em qualquer guerra há sempre momentos menos bons ou em que as estratégias adotadas não produzem os efeitos desejados.

No entanto, não podemos virar as costas à luta, não devemos desanimar ao ponto de darmos por vencidos, mas pelo contrário, devemos redefinir as estratégias e reorganizar para melhor enfrentar este combate. É esta a postura que devemos adotar face aos resultados obtidos nos últimos quinze dias.

Por que não devemos baixar a guarda, sou obrigado a renovar pela terceira vez o Estado de Emergência em todo o território nacional, após muita reflexão em torno da situação vigente e tendo apreciado a proposta do Governo.

Fidjus di Guiné,
Os próximos quinze dias de prevenção e combate ao COVID-19 serão decisivos para o futuro desta pandemia no nosso país. Por isso, quero aqui lançar um vibrante apelo a todos os cidadãos guineenses e estrangeiros que, por algum motivo, estejam a residir no nosso país, neste período difícil no sentido de cada um tem que fazer a sua quota parte porque, os desafios que o país enfrenta, neste momento, exige de todos a assunção da responsabilidade cívica e social.

O Governo deve continuar a assumir as suas responsabilidades e trabalhar para a aplicação efetiva e rigorosa das medidas que irá adotar para regulamentar este novo ciclo. Essas medidas devem incluir o uso obrigatório de máscaras, nos locais públicos e espaços fechados.

Nha Ermons

Fidjus di Guiné,
Não podia terminar esta minha intervenção sem antes, renovar os meus agradecimentos a todos os países, organizações e organismos, regionais e internacionais e aos empresários do nosso país que nos têm apoiado neste momento difícil. Aos profissionais de saúde, as nossas forças de defesa e segurança, aos profissionais de comunicação social e da proteção civil, renovo as minhas calorosas felicitações pela coragem, abnegação e espírito patriótico que têm revelado na luta contra este inimigo invisível.

A todos os cidadãos de boa vontade e associações que se têm desdobrado em ações humanitárias e de caridade por todo o país, vai aqui o meu encorajamento e gratidão pelo trabalho que têm desenvolvido.

JUNTOS VENCEREMOS A COVID-19

VIVA A GUINÉ-BISSAU!

COVID-19 - AUMENTA PARA 761 O NÚMERO DE CASOS CONFIRMADOS DE COVID-19 NA GUINÉ-BISSAU

Por INFOCOVID19 | Maio 11, 2020 | 

O número de casos confirmados de coronavírus na Guiné-Bissau aumentou para 761, segundo dados divulgados esta segunda-feira, 11 maio, pelo Centro Operacional de Emergência de Saúde (COES).

Segundo COES,  nas últimas 24 horas, o Laboratório Nacional de Saúde Pública testou 94 amostras, onde 35 pessoas deram positivos, 47 negativos e 12 inconclusivos.

A informação foi transmitida à imprensa pelo coordenador do COES, Dionísio Cumba, na apresentação do boletim diário da doença no país, na qual revela que a Guiné-Bissau registou ainda um caso recuperado, totalizando assim 26 recuperados de covid-19 e provocou já três óbitos.

Segundo Cumba, os novos casos são do setor autônomo e Biombo.

A cidade de Bissau, capital do país, é onde foram registados a maior parte de casos de covid-19. Seguido de Biombo e Canchungo, região de Cacheu.

Para fazer face ao novo coronavírus, as autoridades guineenses encerraram também as fronteiras, serviços não essenciais, incluindo restaures, bares e discotecas e locais de culto religioso, proibiram a circulação de transportes urbanos e interurbanos e limitaram a circulação de pessoas ao período entre as 07:00 e as 14:00 horas.

De salientar que para reduzir a propagação entre os técnicos de saúde e os jornalistas, a conferência de imprensa de apresentação do boletim diário de coronavírus agora está a ser feita através da plataforma zoom.

O número de mortos da covid-19 em África subiu hoje para os 2.290, com mais de 63 mil infetados em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.

A pandemia do novo coronavírus já matou pelo menos 282.447 pessoas e infetou mais de 4,1 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, às 11:00 hoje, baseado em dados oficiais.

Por: AC

Decreto Presidencial: Presidente da Guiné-Bissau renova o estado de emergência por um novo período de 15 dias

O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, prolongou hoje o estado de emergência no país até 26 de maio e decretou o recolher obrigatório, bem como o uso obrigatório de máscaras.



Braima Darame


Cherno Calí Baldé do Gabinete do Presidente da República com o decreto presidencial que prolonga para mais 15 dias do Estado de Emergência, com destaque para o recolher obrigatório e uso obrigatório das máscaras.



Presidente Umaro Sissoco Embalo cria Comissão Técnica para Revisão da Constituição da República

O decreto presidencial deu prazo de três meses para apresentação do Projeto da Revisão Constitucional, tal como anuncia Cherno Calí Baldé, Gabinete da Comunicação do Presidente.






Aliu Cande / Braima Darame

COVID-19 - Mais de 280 mil mortos e mais de 4,1 milhões de infetados em todo mundo

A pandemia do novo coronavírus já matou pelo menos 282.447 pessoas e infetou mais de 4,1 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, às 11:00 hoje, baseado em dados oficiais.


De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, já morreram pelo menos 282.447 pessoas e há mais de 4.117.740 infetados em 195 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.

A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.388.600 foram considerados curados.

Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada à covid-19 no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de mortes e casos, com 79.528 óbitos em 1.329.799 casos.

Pelo menos 216.169 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades dos Estados Unidos.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 31.855 mortes em 219.183 casos, a Itália com 30.560 mortes (219.070 casos), a Espanha com 26.744 mortes (227.436 casos) e França com 26.380 mortes (176.970 casos).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 82.918 casos (17 novos entre domingo e hoje), incluindo 4.633 mortes (nenhuma nova) e 78.144 curados.

A Europa totalizou 156.449 mortes para 1.748.140 casos, Estados Unidos e Canadá 84.338 mortes (1.397.802 casos), América Latina e Caraíbas 20.888 mortes (373.716 casos), Ásia 10.736 mortes (299.747 casos), Médio Oriente 7.636 mortes (227.086 casos), África 2.275 mortes (62.968 casos) e Oceânia 125 mortes (8.284 casos).

Esta avaliação foi realizada com dados recolhidos pela AFP junto de autoridades de saúde e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

noticiasaominuto.com

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GANA - Uma única trabalhadora infetou 533 pessoas em fábrica de peixe

Contágio aconteceu na cidade de Tema, no Gana.


Uma trabalhadora de uma fábrica de transformação de peixe, no Gana, infectou 533 outros trabalhadores com Covid-19. A infeção em massa teve lugar na cidade de Tema.

As autoridades sanitárias do país comunicaram o surto nestas instalações industriais ao final do dia de sexta-feira, mas não forneceram pormenores sobre a situação.

O presidente do país, Akufo-Addo, dá conta de que estes 533 casos representam cerca de 11,3% dos infetados no Gana.


O país conta com um total de 4.700 infetados e 22 mortos.

Assistência Social - O Governo inicia em Gabú a distribuição de produtos alimentícios aos mais carenciados, começando pelos centros de Saúde.


TGB Televisão da Guiné-Bissau


Movimento Nacional da Sociedade Civil inicia operações de distribuição de géneros alimentícios e produtos de higiene.



Aliu Cande 

Carlos Santiago: SERÁ RESGATE? - QUAIS SÃO AS CONDIÇÕES DE DESBLOQUEAMENTO?


Carlos Santiago

RAINHA ISABEL II - Qual é o segredo da longevidade de Isabel II? Esta é a sua dieta

A rainha Isabel II de Inglaterra continua em plena forma mesmo aos 94 anos de idade. Aliás, a monarca permanece extremamente ativa e não mostra sinais de abrandar nos próximos tempos.


Mas afinal qual é o segredo da longevidade de Isabel II? Como é que conseguiu superar tão 'facilmente' a expetativa média de vida de 82 anos para as mulheres no Reino Unido? E, sobretudo, como é que a monarca se tornou a figura de Estado mais velha de todo o mundo?

Todas as respostas para essas questões residem numa abordagem simples relativamente à comida e alimentação por parte de Isabel. São os seus hábitos alimentares saudáveis que justificam pelo menos em parte a sua longevidade.  

Darren McGrady, que trabalhou como chef no palácio de Buckingham, revelou ao site RecipePlus que a rainha opta sempre por comer doses pequenas, por isso acaba por consumir quatro refeições ligeiras por dia, ao invés de quatro grandes refeições. 

Leia Também: As duas principais doenças que ameaçam a longevidade da geração atual

Tal é o oposto do que o seu marido o príncipe Filipe gosta de fazer. O duque de Edimburgo aparentemente "vive para comer", enquanto sua Majestade "come para viver", segundo McGrady.

Ainda assim, e surpreendentemente, a rainha Isabel também gosta de saborear de vez em quando alguns dos seus doces favoritos. E pode inclusive comer um bolo de chocolate inteiro. "Ela é capaz de comer uma fatia ou duas todos os dias até que sobre apenas um pequeno pedaço. Mas, quer que lhe seja servido na mesma, não descansa até acabar com o bolo", conta McGrady. 

Contudo, há que salientar que a representante da casa real britânica apenas come chocolate com 60% ou mais de cacau. Isabel não gosta de chocolate de leite ou branco e prefere o preto. O que é bom, isto porque o chocolate preto é um alimento benéfico para o coração devido ao seu alto teor em flavonoides. 

Entretanto, regra geral tanto ao almoço como ao jantar a rainha opta por comer peixe grelhado. Já ao lanche, dá preferência a sanduíches com salmão fumado e chá. O peixe é rico em ácidos gordos e em ómega-3, enquanto o chá contribui para a redução do colesterol e tensão arterial além de diminuir o risco de cancro do ovário, segundo o portal Delish. Adicionalmente, promove a perda de peso, ainda que Isabel II não tenha de se preocupar com esse aspeto.

Por LILIANA LOPES MONTEIRO  

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COVID-19 - Angola vai precisar de um 'Plano Marshall' para África

O presidente da Câmara de Comércio e Indústria Portugal Angola (CCIPA) disse hoje à Lusa que Angola "vai ter muita dificuldade em sobreviver" à pandemia se não houver um plano de ajuda financeira para África.


"Em Angola, há dois pontos complicados que não vale a pena esconder, que são o ciclo de pagamentos e renegociação da dívida, no qual 2020 é um ano importante e o país não foi incluído nesta primeira lista de perdões de dívida que foram atribuídos pelo Banco Mundial e, por fim, não existe neste momento uma coisa inevitável que é um Plano Marshall para os países africanos", defendeu João Traça em entrevista à Lusa, referindo-se ao plano desenhado pelos Estados Unidos para reconstruir a Europa a seguir à Segunda Guerra Mundial.

"A economia de um país como Angola - muito dependente do petróleo, que está com um preço muito baixo - após a pandemia vai ter muita dificuldade em sobreviver se não tiver um bom apoio internacional, e há noção dos países europeus de que este plano será uma inevitabilidade para haver maneira de um país como Angola ter um 'outlook' mais favorável em termos de solvabilidade futura", acrescentou o advogado e presidente da CCIPA.

Angola é um dos países mais afetados em África pela conjugação da forte descida dos preços do petróleo com as medidas de isolamento social, com a generalidade dos analistas e das instituições financeiras a anteciparem mais um ano de recessão económica em 2020, o quinto consecutivo de crescimento negativo.

"O futuro de Angola está ligado à capacidade de atrair mais investimento direto estrangeiro, o que está relacionado com a capacidade de fazer alterações legislativas, e daí a importância da lei de proteção recíproca de investimento, que é muito importante para as empresas portuguesas porque torna os seus projetos mais bancarizáveis (comercialmente viáveis) sem necessitar de ter apoio do Estado português", acrescentou o líder da CCIPA.

Para João Traça, os tempos da pandemia de covid-19 são "momentos muito duros para ambas as economias, nenhuma está preparada para reagir uma pandemia como esta, mas no final deste período de confinamento temos de concluir que Portugal e Angola continuam a ser, do ponto de vista empresarial e para além disso, dois países que têm de ter uma parceria estratégica muito forte".

O 'novo normal' pós-pandemia, concluiu, "não pode deixar para trás esta relação" entre os dois países.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 276 mil mortos e infetou mais de 3,9 milhões de pessoas em 195 países e territórios.

Para combater a pandemia, governos em todo o mundo mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.

Face a uma diminuição de novos doentes em cuidados intensivos e de contágios, vários países começaram a desenvolver planos de redução do confinamento e em alguns casos a aliviar diversas medidas.

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Covid-19: África do Sul ultrapassa barreira dos 10 mil casos positivos

Joanesburgo, 10 mai 2020 (Lusa) – A África do Sul ultrapassou hoje a barreira dos 10 mil casos confirmados de covid-19, dos quais regista 194 mortes, informou hoje o Ministério da Saúde sul-africano.


“No dia de hoje, o número total de casos confirmados de covid-19 na África do Sul é de 10.015”, mais 595 que no sábado, indicou em comunicado o ministro sul-africano da saúde Zwelini Mkhize.

O número de mortos subiu para 194, mais oito que na véspera. A África do Sul regista 4.173 casos recuperados.

O ministro observou “com preocupação” que 84% dos casos confirmados de covid-19 estão localizados em duas das nove províncias do país: Cabo Oriental (sudoeste) e Cabo Ocidental (sul), que inclui toda a Cidade do Cabo.

Segundo o documento, até ao momento a África do Sul, país mais afetado pela pandemia da África Subsariana, realizou mais de 350 mil testes.

Desde 01 de maio o governo tem levantado progressivamente as medidas de confinamento em vigor desde final de março.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 280 mil mortos e infetou mais de quatro milhões de pessoas em 195 países e territórios. 

Mais de 1,3 milhões de doentes foram considerados curados.

Em Portugal, morreram 1.135 pessoas das 27.581 confirmadas como infetadas, e há 2.549 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.

Face a uma diminuição de novos doentes em cuidados intensivos e de contágios, vários países começaram a desenvolver planos de redução do confinamento e em alguns casos a aliviar diversas medidas.  

CYP // JMR

Lusa/Fim

MALI - Três 'capacetes azuis' mortos pela explosão de uma mina no Mali

Três soldados do Chade pertencentes a uma missão das Nações Unidas (ONU) no Mali (Minusma) foram hoje mortos e três outros ficaram gravemente feridos na sequência da explosão de uma mina que atingiu os veículos em que seguiam.


"Dois veículos do contingente do Chade das ONU, durante uma patrulha de rotina, rolaram sobre minas. Há três mortos e três feridos graves", afirmou Olivier Salgado, porta-voz da missão Minusma em Aguelok, cidade no norte do Mali.

Segundo este responsável, na sequência deste incidente foram enviados reforços para aquela zona do Mali, que conta com cerca de 13 mil soldados.

O Mali é palco de uma crise multifacetada desde 2012 e que já fez milhares de mortos e centenas de milhares de deslocados.

Apresar do acordo de paz assinado em 2015 com os rebeldes separatistas no norte, o país continua sob a presa de grupos jihadistas, de tensões intercomunitárias, fomentadas e ventiladas por esses mesmos grupos que exercem tráfico de influências que acabam por comprometer a autoridade do Estado.

A violência tem-se espalhado do norte para o centro do Mali e para os vizinhos do Niger e do Burkina Faso.

Por Lusa
O Movimento para a Alternância Democrática MADEM-G15, tem o doloroso devir de comunicar a todos os militantes e simpatizantes do partido de que falaceu na noite deste domingo dia 10/05/2020 em Bissau CÂMARA TOMÉ SANFA SISSE, SECRETÁRIO NACIONAL ADJUNTO DO MADEM-G15.

Os restos mortais do malogrado encontram-se no morgue de hospital nacional Simão Mendes o horário e a data das cerimónias fúnebres serão comunicados oportunamente.

Bissau 11 De Maio 2020

Madem-G15/Sector Autónomo Bissau

Primeiro ministro Nuno Gomes Nabiam testou negativo e sai do hotel - Declaração sobre “tratamento”

domingo, 10 de maio de 2020

Covid-19: União Africana defende suspensão de pagamentos da dívida por dois anos


O presidente em exercício da União Africana, o chefe de Estado da África do Sul, Cyril Ramaphosa, defende que a suspensão dos pagamentos da dívida deve vigorar durante dois anos e não apenas até dezembro.

“Apesar de o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional terem apoiado uma suspensão dos pagamentos da dívida durante nove meses, nós acreditamos, devido à extensão dos danos previstos, que vamos precisar de uma suspensão durante dois anos”, disse o chefe de Estado durante uma reunião virtual com os líderes da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral.

Na reunião, que decorreu com a presença dos presidentes de Angola e Moçambique, membros da região, o chefe de Estado da África do Sul passou em revista as medidas financeiras que foram tomadas nas últimas semanas e defendeu novamente a permissão de os Estados acederem aos Direitos Especiais de Saque (DES) do FMI, ou seja, às reservas financeiras do próprio Fundo.

“Defendemos, entre outras medidas, a alocação de mais DES a África para providenciar uma liquidez muito necessária aos bancos centrais, ao setor empresarial e às Pequenas e Médias Empresas”, disse Ramaphosa, de acordo com o comunicado colocado no site da Presidência sul-africana, enfatizando que, durante as reuniões virtuais dos Encontros Anuais do FMI e Banco Mundial, a União Africana “argumentou pela suspensão de todos os pagamentos de juros sobre a dívida multilateral e bilateral, o que daria aos governos africanos o espaço orçamental necessário para dedicar todos os recursos à resposta e recuperação”.

As declarações do Presidente em exercício da União Africana e da África do Sul, a economia mais industrializada da África subsaariana, surgem na sequência da discussão pública que tem existido nos mercados financeiros sobre como os governos podem honrar os compromissos e, ao mesmo tempo, investir na despesa necessária para conter a pandemia da covid-19, cujo número de mortos em África se aproxima dos dois mil, em mais de 49 mil casos registados.

A assunção do problema da dívida como uma questão central para os governos africanos ficou bem espelhada na preocupação que o FMI e o Banco Mundial dedicaram a esta questão durante os Encontros Anuais, que decorrem em abril em Washington, na quais disponibilizaram fundos e acordaram uma moratória no pagamento das dívidas dos países mais vulneráveis a estas instituições até dezembro.

Em 15 de abril, também o G20, o grupo das 20 nações mais industrializadas, acertou uma suspensão de 20 mil milhões de dólares, cerca de 18,2 milhões de euros, em dívida bilateral para os países mais pobres, muitos dos quais africanos, até final do ano, desafiando os credores privados a juntarem-se à iniciativa.

O Instituto Financeiro Internacional (IFI), que junta os credores a nível mundial, anunciou na semana passada a intenção de participar na iniciativa do G20 que propõe a suspensão dos pagamentos aos credores, entre maio e dezembro, embora sem se comprometer com os termos e sem apresentar detalhes.

A operacionalização da suspensão dos pagamentos é, por isso, uma das principais dificuldades logísticas, já que os países em desenvolvimento têm diferentes tipos de dívida, desde a concessional (a bancos multilaterais), até à oficial bilateral (a outros países) e a comercial, detida pelos credores privados.

A União Africana e Comissão Económica das Nações Unidas para África (UNECA), entre outras instituições, estão a desenhar um plano que visa trocar a dívida soberana dos países por novos títulos concessionais que possam evitar que as verbas necessárias para combater a covid-19 sejam usadas para pagar aos credores.

Este mecanismo financeiro seria garantido por um banco multilateral com ‘rating’ de triplo A, o mais elevado, ou por um banco central, que converteria a dívida atual em títulos com maturidade mais alargada, beneficiando de cinco anos de isenção de pagamentos e cupões (pagamentos de juros) mais baixos, segundo a UNECA.

Outra hipótese, avançada por um dos cinco enviados especiais da União Africana para a resposta à pandemia, Ngozi Okonjo-Iweala, é este veículo financeiro (‘Special Purpose Vehicle’, no original em inglês) poder também ser financiado pelos Direitos Especiais de Saque que as nações mais ricas têm no FMI, e que compõem as reservas do Fundo.

interlusofona.info/

COVID-19: sobe para 726 casos de infeções na Guiné-Bissau. O Laboratório Nacional de Saúde Pública testou 94 amostras.

Deste número, 85 positivos, 8 negativos e 1 inclusivo. Registrou-se ainda 1 recuperado.
Assim o Centro de Operações de Emergência em Saúde anuncia 726 infectados pelo novo coronavírus, 26 recuperados e 3 mortes.



Fonte: Aliu Cande

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GUINÉ-BISSAU - 726 casos de Covid-19: Bissau, Cumura e Bôr focos de infecção

Bissau, capital guineense. Imagem de Ilustração. © AFP - EMILIE IOB
Texto por: Mussá Baldé

O Centro de Operações de Emergência de Saúde da Guiné-Bissau aumentou este domingo para 726 o número de casos registados de Covid-19 no país.

Os números de pessoas infectadas pela Covid-19 continuam a aumentar na Guiné-Bissau. 726 pessoas estão infectadas pelo novo coronavírus e três pessoas perderam a vida devido à doença. As autoridades guineenses querem um isolamento da cidade de Bissau, foco principal da infecção.

Das 94 amostras analisadas ontem, 9 de Maio, no laboratório da saúde pública em Bissau, 85 testaram positivo ao Covid-19.

A Guiné-Bissau passa, assim a somar 726 casos de infecção pela doença, dos quais três óbitos, cerca de 80 pessoas tidas como assintomáticas em isolamento em duas unidades hoteleiras e 16 em tratamento no hospital Simão Mendes.

26 pessoas são dadas como recuperadas, mas as autoridades sanitárias continuam preocupadas pela forma como a maioria de guineense encara a doença.

Os rituais de aglomeração de pessoas, nomeadamente velórios e convívios sociais continuam um pouco por todo o país.

Bissau, Cumura e Bôr são os principais focos de infecção. A situação tende a complicar a cada dia que passa, por exemplo, neste momento, das 16 pessoas em tratamento no hospital Simão Mendes, cinco estão em estado grave, por serem pessoas com outras patologias.  Dois destes cinco doentes estão a precisar de oxigénio induzido, um produto que é escasso no país.

O médico Dionísio Cumba, presidente do Comité Operacional de Emergência em Saúde diz que os casos de infecção vão continuar a subir enquanto não houver uma mudança de mentalidade dos guineenses.


Dionísio Cumba propõe mesmo um isolamento total de Bissau do resto do país, impedindo a saída ou entrada de pessoas provenientes de outras partes.

Organização Mundial da Saúde junta-se à União Europeia para homenagear os profissionais de saúde Guineenses


Fonte: Organização Mundial da Saúde - OMS Guiné-Bissau

Organização Mundial da Saúde junta-se à União Europeia para homenagear os profissionais de saúde Guineenses

A convite da Delegação da União Europeia (#UE) na Guiné-Bissau, a #OMS integrou uma delegação que visitou hoje os hospitais Nacional Simão Mendes e de Cumura, no âmbito da comemoração do Dia da Europa.

O primeiro ato da visita foi a passagem pelo centro de triagem #COVID19 do Hospital Nacional Simão Mendes, gerido pelo Centro de Operações em Emergência de Saúde (COES). De seguida, decorreu uma sessão de perguntas e respostas, onde a delegação liderada pela Embaixadora da União Europeia, Sonia Neto, ouviu as preocupações da equipa médica daquele centro hospitalar.

Segundo a Embaixadora da União Europeia, a visita seria a melhor forma de comemorar o Dia da Europa. “Não existiria melhor forma de comemorar o Dia da Europa do que aquela que escolhemos fazer na Guiné-Bissau: a de homenagear os profissionais de saúde guineenses e europeus, que não poupam mas sim reforçam o seu empenho para garantir que fazem tudo o que está ao seu alcance para salvar todas as vidas possíveis”.

Por sua vez, o Representante da OMS, Jean Marie Kipela, expressou solidariedade para com os profissionais de saúde, apelando à união de todos no combate à COVID-19. “Nesta tónica achamos por bem vir apresentar os nossos reconhecimentos e agradecimentos pelo empenho e sacrifício profissionais consentidos pelo pessoal e serviços de saúde. Contem com a nossa solidariedade e votos de União no combate à COVID-19”.

Durante a visita, a Embaixadora da União Europeia anunciou disponibilizar 1.3 milhões de euros à OMS para apoiar a implementação do plano nacional de contingência contra a COVID-19, em coordenação com o COES.

Recorde-se que a OMS é a agência da Organização das Nações Unidas (ONU) que representa todas as agências da ONU na Guiné-Bissau e o P5 no COES, estrutura nacional de coordenação para a resposta à COVID-19.

“Hoje sentimo-nos unidos quando fazemos face à COVID-19, em matéria de parcerias, em matéria de consolidação da coordenação e constituição de equipas de trabalho e contamos com o apoio da União Europeia”, expressou o Representante da OMS.

A delegação terminou o programa da visita no hospital de Cumura, onde também ouviu as preocupações da equipa médica. Fizeram parte da delegação a Embaixadora da União Europeia, Sónia Neto, o Embaixador de Espanha, Marcos Rodriguez Cantero, o Representante da OMS, Jean Marie Kipela, o Coordenador do COES, Dionísio Cumbà, a Representante do Instituto Marques Vale Flor, Joana Cortez, e o Representante da AIDA, Vitor Madrigal.





#EuropeDay #covid19gw

Covid-19: Número de casos em África ultrapassa 60 mil e há 2.223 mortos

O número de casos da covid-19 em África ultrapassou hoje os 60 mil e 2.223 pessoas morreram em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.


De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de doentes infetados passou de 57.746 para 60.657, e o de mortos subiu de 2.151 para 2.223.

O número total de doentes recuperados aumentou de 19.351 para 20.792.

O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença, com 1.243 mortos e 21.536 infetados pela covid-19.

Na África Ocidental há 385 mortos e 17.873 infeções, enquanto a África Austral contabiliza 205 mortos e ultrapassou os 10 mil infetados (10.096).

A pandemia afeta 53 dos 55 países e territórios de África, com seis países -- África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos, Nigéria e Gana - a concentrarem cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus e mais de dois terços das mortes associadas à doença.

O Egito é o país com mais mortos (514), em 8.964 casos, seguindo-se a Argélia, que tem 494 mortos e 5.558 infetados.

Marrocos totaliza 186 vítimas mortais e 5.910 casos e a África do Sul conta 186 mortos e 9.420 doentes infetados, continuando a ser o país do continente com mais casos da covid-19.

A Nigéria tem 128 mortos e 4.151 casos, enquanto o Gana tem 22 mortos, mas é o quinto país do continente com mais infetados (4.262).

Apenas o Lesoto e a República Saarauí continuam sem notificar casos da covid-19.

Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 641 casos, tendo anunciado no sábado a terceira morte devido à doença.

Cabo Verde regista 236 infeções e dois mortos e São Tomé e Príncipe tem 212 casos e cinco mortos.

Moçambique conta com 87 doentes infetados e Angola tem 43 casos confirmados de covid-19 e dois mortos.

A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém 439 casos positivos de infeção e quatro mortos, segundo o África CDC.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 276 mil mortos e infetou mais de 3,9 milhões de pessoas em 195 países e territórios. Mais de 1,3 milhões de doentes foram considerados curados.

Por NAOM 

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Covid-19: Vírus já matou 276.435 pessoas e infetou quase quatro milhões no mundo

A pandemia do novo coronavírus já matou 276.435 pessoas e infetou quase quatro milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, às 19:00 de hoje, baseado em dados oficiais dos países.



De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, às 19:00 GMT (20:00 de Lisboa) de hoje, 3.984.960 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 195 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro passado na província chinesa de Wuhan.

Contudo, a AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.312.900 são hoje considerados curados.

Desde a contagem feita às 19:00 de sexta-feira, 4.656 novas mortes e 87.674 novos casos foram ocorreram em todo o mundo.

Os países com mais óbitos são os Estados Unidos com 1.643 novas mortes, o Brasil (751) e o Reino Unido (346).

Os Estados Unidos, que tiveram a sua primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de óbitos e de casos, com 77.744 mortes para 1.297.549 casos.

Pelo menos 198.993 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades norte-americanas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 31.587 mortes por 215.260 casos, Itália, com 30.395 mortes (218.268 casos), a Espanha, com 26.478 mortes (223.578 casos) e a França, com 26.310 mortes (176.658 casos).

Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que mantém o maior número de mortes em comparação com sua população, com 74 mortes por 100.000 habitantes, seguida por Espanha (57), Itália (50), Reino Unido (47) e França (40).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou oficialmente um total de 82.887 casos (1 novo entre sexta-feira e hoje), incluindo 4.633 mortes e 78.046 curas.

A Europa totalizava às 19:00 de hoje 155.074 mortes e 1.707.797 casos, os Estados Unidos e Canadá 82.528 óbitos (1.365.668 casos), a América Latina e o Caribe 18.679 mortes (341.790 casos), a Ásia 10.367 mortes (284.322 casos), o Médio Oriente 7.502 mortes (218.372 casos), África 2.160 mortes (59.254 casos) e a Oceânia 125 mortes (8.261 casos).

Esta avaliação foi realizada usando dados coletados pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). A AFP alerta que devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, os valores de aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.

Em Portugal, morreram 1.126 pessoas das 27.406 confirmadas como infetadas, e há 2.499 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.


Portugal é 21.º país em número de mortes e o 20.º em infetados.