sexta-feira, 17 de abril de 2020

Covid-19: OMS alerta que número de casos em África está subestimado por falta de testes


Genebra, 17 abr (Lusa) – O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) avisou hoje que os números da pandemia de covid-19 no continente africano podem ser mais altos do que os declarados por causa da escassez de testes.

Em conferência de imprensa na sede a organização, em Genebra, Tedros Ghebreyesus afirmou que há “tendências preocupantes” em África "a par de sinais positivos que levam outros países, nomeadamente europeus, a pensar em levantar medidas de confinamento obrigatório das suas populações”.

“Na semana passada, houve um aumento de 51 por cento no número de casos registados em África e um aumento de 60% nas mortes”, afirmou o responsável da OMS, salientando o “desafio de obter testes”.

“É provável que os números reais sejam mais altos do que os declarados”, afirmou, garantindo que a OMS está a tentar, com parceiros como a União Africana e o Centro de Controlo de Doenças africano, a aumentar o número de testes a chegar àquele continente.

No princípio da próxima semana, deverão chegar um milhão de testes para serem usados em todo o continente africano, indicou.

A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 145 mil mortos e infetou mais de 2,1 milhões de pessoas em 193 países e territórios. Mais de 465 mil doentes foram considerados curados.

Por regiões, a Europa somava hoje 94.021 mortos (mais de um milhão de casos), Estados Unidos e Canadá 34.499 mortos (701.335 casos), a Ásia 6.751 mortos (154.943 casos), o Médio Oriente 5.357 mortos (115.745 casos), a América Latina e Caribe 4.001 mortos (85.237 casos), a África 965 mortos (18 mil casos) e a Oceânia 79 mortos (7.730 casos).

Por Lusa

Leia Também: OMS diz não ter provas da imunidade de grupo ou imunidade pós-contágio

Primeiro-Ministro Nuno G Nabiam

Atendendo a pandemia da Covod-19 que assola o nosso país, e com intuito de minimizar o sofrimento e as dificuldades dos funcionários públicos e suas respetivas famílias, eu e o Ministro das Finanças, em perfeita sintonia decidimos iniciar hoje o pagamento de salário do mês de abril 2020 de todos os servidores da administração do Estado.

#Juntosvamosvencer

Eng° Nuno Gomes Nabiam, Primeiro Ministro da República da Guiné-Bissau

17/04/2020

GUINÉ-BISSAU: RESPONSÁVEIS DE CANOAS DE PESCA DESOBEDECEM MEDIDAS DE ESTADO DE EMERGÊNCIA TRANSPORTANDO PASSAGEIROS PARA ILHAS


O presidente do Instituto Marítimo Portuário (IMP), denunciou hoje (17) que as canoas de pesca transportam passageiros de forma ilegal para fugir das autoridades marítimas em diferentes ilhas do país, sem mínimas condições de segurança e desobedecendo assim as medidas de estado de emergência.

A denúncia de Siga Batista foi feita esta sexta-feira (17), numa entrevista aos jornalistas, afirmando que “cada vez que pensam que estão a fazer os seus trabalhos, as pessoas arranjam forma de contornar o estado de emergência decretado pelas autoridades”.

Siga Batista explica que “ontem foram apreendidos duas canoas em flagrante que se encontravam na mesma situação e, já tomamos as medidas necessárias para punir os culpados”.

“ Recebemos ontem a informação de que uma média de 30 pessoas chegaram a ilha de Bubaque saindo as escondidas do porto de bandim e depois mais tarde, recebemos outra informação de que outra canoa queria sair para ilha de Intchudé. Mandamos os nossos agentes e conseguimos fazer apreensão” afirma o presidente, mostrando a sua preocupação caso esta epidemia chegasse a zona insular, que já está isolada e sem a mínima condições sanitárias.

O presidente do IMP pede a colaboração de todos pelo bem da saúde pública e em especial dos populares das zonas insulares.

“ Pedimos a colaboração de todos, já tomamos as nossas medidas em relação aos infractores, não temos capacidades de colocar os nossos agentes em toda a costa das nossas zonas marítimas” lamentou Batista.

Por: Anézia Tavares Gomes

radiosolmansi.net

UNIOGBIS| Da ingerência grosseira nos assuntos internos do Estado Guineense à covil de refúgio dos Ex-Membros do Governo de consórcio Malandro.



O futuro é hoje

APU-PDGB
Pela Paz, Unidade Nacional e Desenvolvimento

APU-PDGB-Oficial

DSP condena golpistas pelo uso da pandemia para pedir dinheiro e usa-lo ...

Exclusivo! - #BCEAO# - Banco Central dos Estados de África Ocidental desmentiu categoricamente mentiras do bloguista do PAIGC Antonio Aly Silva vulgo tixa

Helena Nosolini Embalo diretora nacional disse que a instituição irá entrar com ação judicial na justiça a fim de pedir autenticidade do fato.


Leopold Sedar Domingos

O SHOW DE MANUEL MACEDO DIA 16/04

INVESTIGAÇÃO - Doentes infetados podem transmitir vírus apenas por falarem com outros

Segundo uma investigação conduzida nos Estados Unidos, gotículas dispersadas a partir de uma ou duas palavras ditas em tom normal podem ser suficientes para disseminar a doença.


De acordo com um estudo publicado esta quarta-feira no New England Journal of Medicine, pessoas infetadas com o novo coronavírus podem transmiti-lo a terceiro simplesmente mantendo uma conversa normal.

Em análise através de tecnologia laser, os investigadores descobriram que as partículas libertadas pela vocalização de palavras são o suficiente para que se multipliquem contágios.

De acordo com esta publicação, depois de expelidas, estas gotículas, fruto da gravidade, acabam por dispersar-se, mas uma ou duas palavras ditas em tom normal, se houver proximidade entre sujeitos, podem ser o suficiente para surgir um novo contágio.

Por outro lado, naquilo que os investigadores chamam de 'super spreeders' (super disseminadores), as partículas libertadas podem chegar à dimensão de aerosol, sendo que, neste caso, pelo seu pequeno tamanho podem mesmo ser transportadas pelo ar.

"A possível contribuição de aerossóis infecciosos para a pandemia atual sugere a conveniência de usar uma máscara adequada sempre que se pense que pessoas infectadas podem estar próximas e fornecer ventilação adequada de espaços fechados", defendem o investigador Matthew Meselson, da Universidade de Harvard.

noticiasaominuto.com


Covid-19/ Director do Simão Mendes apela aos familiares do doente fugitivo para diligenciar seu retorno ao hospital

Bissau,17 Abr.20(ANG) – O Director do Hospital Nacional Simão Mendes apela aos familiares de um cidadão nacional diagnosticado com infecção do coronavirus e que fugiu recentemente daquele estabelecimento, no sentido de deligenciar o seu regresso às autoridades sanitárias.

Agostinho Semedo, em entrevista exclusiva hoje à ANG, afirmou que é inadmissível uma pessoa entrar num estabelecimento hospitalar e for detectado de que está infectado com o vírus do coronavirus e depois foge.

“Os familiares do referido doente têm conhecimento do ocorrido e para tal devem fazer diligências para apresenta-lo de novo as autoridades sanitárias, de forma a fazer face a sua situação para evitar que contamine toda a sua família”, explicou.

Aquele responsável sublinhou que, por esta razão lança apelo às pessoas para evitarem  aglomerações, dar as mãos e outros mecanismos de protecção.

Questionado sobre as deligências para localizar o doente em fuga, Agostinho Semedo  disse que é difícil detectar uma pessoa aqui dentro da cidade de Bissau, devido a própria característica dos bairros desorganizados, acrescentando que isso só é possível com a colaboração de familiares tendo em conta que está na sua casa.

Instado a dizer o que estão a fazer para que o cenário da fuga não volte a repetir, o médico frisou que só é possível  através de sensibilização das pessoas porque o Hospital não é uma prisão que pode ser vedado com gradeamentos de ferro para impedir a saída de pessoas.

Perguntado sobre se há equipamentos completos para todo o pessoal de saúde, entre médicos e enfermeiros face a possibilidades de contágio por coronavirus, Agostinho Semedo disse que  estão a trabalhar com os meios que dispõe.

“Nós temos os meios como os grandes paises que actualmente estão com problemas sérios de contágio de covid-19. Temos o mínimo disponível que estamos a usar como batas descartável, óculos de protecção, luvas, máscaras que temos estado a usar para fazer face a pandemia”, afirmou.

Agostinho Semedo sublinhou que normalmente fazem despistagem em tendas de triagem onde as pessoas são diagnosticadas e as que provavelmente padecem com problemas respiratórios são acantonadas e os outros são encaminhadas para os serviços competentes para serem assistidas.

Abordado sobre se até a data presente nenhum técnico de saúde foi infectado com o virus de covid-19, aquele responsável disse que até o momento não, acrescentando que, contudo, há uma necessidade urgente do pessoal de saúde ser submetido ao teste de despistagem, mas que devido a carência do país, não têm meios para fazer esse trabalho à todos os técnicos de saúde.

A Guiné-Bissau regista 46 casos de covid-19, três dos quais recuperados.

Em termos de distribuição geográfica, 31 casos foram registados em Bissau, 10 em Canchungo, na região de Cacheu, e cinco na região de Biombo.

No âmbito do combate à pandemia, a Guiné-Bissau já prolongou o estado de emergência até 26 de abril e endureceu algumas das medidas para combate à prevenção da doença, à semelhança do que aconteceu em alguns países do mundo.

A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 137 mil mortos e infetou mais de dois milhões de pessoas em 193 países e territórios. Mais de 450 mil doentes foram considerados curados.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

ANG/ÂC//SG

Guiné-Bissau: Covid-19 - Comunidade islâmica Ahmadia doa géneros alimentícios ao ministério do interior para o combate a Covid-19



TGB Televisão da Guiné-Bissau

Guiné-Bissau - Donativo Covid-19 Petromar e Orabank

Orabank e Petromar, cada um com o que dispõe juntam-se a iniciativa de combate a covid-19 doando produtos desinfectantes e senhas de combustível ao ministério da saúde pública.


TGB Televisão da Guiné-Bissau

Madem Alemanha

Primeiro-Ministro Nuno G Nabiam - Acaba de ser publicado no Boletim Oficial, diversas medidas de combate e prevenção da Covid-19, no contexto do Estado de Emergência.





Eng° Nuno Gomes Nabiam, Primeiro Ministro da República da Guiné-Bissa

Covid-19: Quase 146 mil mortos e mais de dois milhões de infetados em todo mundo


Paris, 17 abr 2020 (Lusa) – A pandemia da covid-19 matou pelo menos 145.673 pessoas em todo o mundo desde que surgiu em dezembro na China, segundo um balanço da AFP às 11:00, que dá conta de mais de dois milhões de infetados.

De acordo com os dados da agência de notícias francesa, a partir de dados oficiais, foram registadas 145.673 mortos e pelo menos 2.182.740 casos de infeção em 193 países.

Pelo menos 474.900 doentes foram considerados curados pelas autoridades de saúde.

Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no final de fevereiro, lideram em número de mortes e casos, com 33.286 mortes para 671,425 casos.

Pelo menos 54.703 pessoas foram declaradas curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Itália, com 22.170 mortes em 168.941 casos, Espanha com 19.478 mortes (188.068 casos), França com 17.920 mortes (165.027 casos) e Reino Unido com 13.729 mortes (103.093 casos).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 82.367 casos (26 novos entre quinta-feira e hoje), incluindo 4.632 mortes (após o anúncio hoje das autoridades de Wuhan de que morreram mais 1.290 pessoas, que não tinham sido contabilizadas) e 77.892 curados.

Até às 11:00 de hoje, a Europa registou 94.021 mortes para 1.099.211 casos, Estados Unidos e Canadá 34.499 mortes (701.335 casos), Ásia 6.751 mortes (154.943 casos) e Médio Oriente 5.357 mortes (115.745 casos), América Latina e Caraíbas 4.001 mortes (85.237 casos), África 965 mortes (18.546 casos) e Oceânia 79 mortes (7.730 casos).

A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está agora a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.

Portugal, com 657 mortes registadas e 19.022 doentes é o 16.º país do mundo com mais óbitos e também o 16.º em número de infetados.

Por Lusa

Leia Também: Covid-19: Reino Unido regista mais 847 mortes, total de óbitos é agora 14.576

CIRCULAR № 001 /GPPRS/2020

Por necessidade urgente e imperiosa de contribuir para a prevenção e ao combate contra o COVID-19, o Presidente do Partido da Renovação Social vem através desta circular, instruir a todos os responsáveis regionais do Partido, para colocarem as viaturas à disposição das equipas regionais de vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde Pública, nas vossas respectivas áreas de jurisdição.

Obrigado Presidente ALBERTO NAMBEIA


Fonte: Prs Bissau

GUINÉ-BISSAU/ Boletim diário covid-19: de 17 de abril de 2020. MINISTÉRIO DA SAÚDE PÚBLICA

AUMENTOU PARA 50 O NÚMERO DE CASOS CONFIRMADOS DA COVID-19 NA GUINÉ-BISSAU

Jornal O Democrata 



Embaixador do Senegal na Guiné-Bissau, Ngor Ndiaye entregou a Ministra da Mulher, Família e Solidariedade Social, Maria Da Conceicao Evora um importante donativo, constituído por generos alimentícios e produtos de higiene no quadro de combate a COVID-19.


Aliu Cande

DESPACHO № 07 / GMRNE/2020


Covid-19: Ex-Primeiro-ministro, Carlos Gomes, ofereceu dez mil litros de combustível ao ministério da saúde, bem como entregou um cheque no valor de cinco milhões de FCFA



Jornal O Democrata 

Covid-19: COMUNICADO DO BANCO CENTRAL DOS ESTADOS DA ÁFRICA OCIDENTAL (BCEAO)

O Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO) tornou público no dia 21 de março de 2020 um conjunto de medidas tendo em vista atenuar o impacto da pandemia do Covid-19 sobre o sistema bancário e o financiamento da atividade económica na União.

Uma dessas medidas refere-se à implementação pelo Banco Central, em colaboração com o sistema bancário, de um dispositivo de acompanhamento das empresas que enfrentam dificuldades em rembolsar seus créditos devido à crise sanitária.

Neste sentido, o Banco Central convidou os estabelecimetos de crédito a concederem às empresas que o solicitem, extensões de prazos sobre os seus empréstimos, por um período de três meses, renovável uma vez, sem taxas de juros e sem juros de mora.

Para as empresas afetadas que não tenham obtido um acordo com os seus bancos parceiros sobre a extensão de prazos de seus engajamentos, o BCEAO criou um Dispositivo de monitoramento e de facilitação denominado “Dispositif Covid-19”. Esse mecanismo visa criar as condições propícias para agilizar o diálogo entre as empresas e seus parceiros bancários e restabelecer, caso necessário, uma relação de confiança, com base numa abordagem comum para busca de soluções.

As empresas abrangidas por esta necessidade, são convidadas a se conectarem no espaço dedicado ao “Dispositivo Covid-19” no site Internet do Banco Central (www.bceao.int/Covid-19) a fim de procederem ao preenchimento dos respectivos pedidos de acompanhamento.

Feito em Dakar, a 1 de abril de 2020.

O BANCO CENTRAL DOS ESTADOS DA ÁFRICA OCIDENTAL

Fonte: odemocratagb.com

MILAGRE CONTRA O CANCRO? - O comprimido (que provavelmente tem em casa) e reduz cancro até metade

Tomar aspirina uma vez por semana pode reduzir o risco de cancro até 50%, defendem especialistas.

O comprimido (que provavelmente tem em casa) e reduz cancro até metade. © Shutterstock

Uma equipa de cientistas analisou um total de 113 estudos sobre cancros digestivos incluindo do estômago, esófago, fígado e da boca. 

Os dados apurados pela meta-análise revelaram que a toma regular de aspirina - entre um ou dois comprimidos - por semana diminui a probabilidade de incidência de cancro do estômago em 36%. 

Entretanto registou-se uma redução de cancro do esófago em mais de um terço e do pâncreas de 22%. 

Já relativamente ao cancro da cabeça e pescoço não houve um decréscimo significativo. 

A equipa analisou ainda o efeito da aspirina especificamente no cancro do fígado. "Uma dose elevada" de 500 miligramas por dia pode reduzir até metade o risco. 

Estudos anteriores já haviam associado a aspirina a uma diminuição notória na probabilidade de desenvolver cancro no fígado. 

Carlo La Vecchia, investigador na Universidade de Milão e líder do estudo, disse: "a toma regular do medicamento pode prevenir entre cinco a sete mil mortes por ano em indivíduos entre os 50 e os 74 anos.

Todavia, o investigador salienta que deverá consultar um médico previamente a começar a tomar o fármaco com mais frequência, já que os efeitos secundários da aspirina podem incluir hemorragias. 

POR LILIANA LOPES MONTEIRO  

Notícias ao Minuto

Covid-19: ONU alerta que a pobreza extrema pode atingir 62 milhões de crianças


Lisboa, 17 abr 2020 (Lusa) - As Nações Unidas alertam que as crianças podem ser as grandes vítimas da pandemia de covid-19, sobretudo pela pobreza que pode afetar 62 milhões de crianças, apesar de o grupo etário não estar a ser atingido diretamente pela doença.

"Todas as crianças, de todas as idades e em todos os países estão a ser atingidas pelos efeitos sócio económicos da pandemia sendo que os efeitos da crise podem vir a ter impactos de longa duração sobretudo nos países mais pobres onde existe mais vulnerabilidade", refere um documento da ONU divulgado hoje e elaborado pela Unicef, o fundos das Nações Unidas para a Infância.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), os três aspetos principais da crise sobre as crianças dizem respeito à infeção pelo coronavírus, os impactos sócio-económicos relacionados com as medidas contra a propagação da doença e os efeitos que atingem, a longo prazo, a implementação dos objetivos para o desenvolvimento sustentável. 

De acordo com o relatório, entre 42 a 62 milhões de crianças correm o risco de pobreza extrema por causa da presente crise sanitária sendo que 386 milhões de crianças já se encontravam em situação de pobreza extrema em 2019. 

As Nações Unidas indicam que 188 países adotaram medidas que levaram ao encerramento dos estabelecimentos de ensino, afetando globalmente 1.5 biliões de crianças e jovens.

Cerca de dois terços dos países introduziram sistemas de ensino à distância, mas nos Estados mais desfavorecidos apenas 30% da população em idade escolar consegue ter acesso ao ensino através de canais remotos. 

As consequências económicas da crise pandémica podem fazer aumentar o número de mortes de crianças em 2020, contrariando os progressos que estavam a verificar-se nos últimos três anos, sublinha o relatório. 

"A malnutrição pode atingir milhões de crianças em 143 países que normalmente fornecem refeições escolares. Os riscos de doenças mentais e para a saúde em geral são consideráveis", refere o texto.

Os refugiados e os deslocados internos assim como as crianças que se encontram em zonas de guerra ou em campos de refugiados são especialmente vulneráveis sendo que para a ONU a pandemia de covid-19 representa o "maior teste" que o mundo enfrenta desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

O documento estabelece ainda uma comparação entre a pandemia de coronavírus e os efeitos que provocou a epidemia do vírus ébola sobretudo na costa ocidental africana. 

No relatório, as medidas indicadas pelas Nações Unida para mitigar os efeitos da crise provocada pela propagação da covid-19 são de caráter geral: promoção da solidariedade e da informação como formas iniciais de minimizar os riscos e os impactos da pandemia. 

"É necessário expandir de imediato a assistência social às famílias (...) e garantir ferramentas necessárias para proteger as crianças da pobreza extrema", alerta o relatório de 17 páginas.

Por Lusa

Leia Também: Covid-19: Rússia anuncia total de 32.008 casos de infecção e 273 mortos

O Ex-Governo de Consórcio Malandro, que nem salário conseguia pagar, deixou rios de dívidas, subestimou a Covid-19 e não só não tinha qualquer plano, como fez um orçamento que nem cobria as necessidades da alimentação do HNSM....

Por APU-PDGB-Oficial

O Ex-Governo de Consórcio Malandro, que nem salário conseguia pagar, deixou rios de dívidas, subestimou a Covid-19 e não só não tinha qualquer plano, como fez um orçamento que nem cobria as necessidades da alimentação do HNSM.

Este Governo que espelha a vontade do povo saido das urnas nas legislativas de março de 2019, liquidou o salários em atraso e ainda já injetou no combate mais de 400 milhões de CFA(em apenas um mês).

Nem um quilo de arroz das ajudas serão desviados, tudo será entregue aos beneficiários num processo rigoroso e transparente.

Aristides Gomes, já que se encontra na sede da UNIOGBIS, a desferir ataques ao país, que lhe seja confrontado com o desaparecimento de 600 quilos de cocaína, nos cofres do tesouro quando ele era Primeiro Ministro e Jose Dju Secretario de Estado do Tesouro.

Fazem parte de um consórcio malandro e narco traficantes, amigos do Zambrano, nomeado com mais 2 amigos seus, conselheiro especial para área de negócios obscuros.

O futuro é hoje

APU-PDGB
Pela Paz, Unidade Nacional e Desenvolvimento.

Guinea-Bissau: CADOGO DISPONIBILIZA FUNDOS PARA AJUDAR NO COMBATE AO COVID-19


O antigo primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior, vai disponibilizar cerca 5 milhões de Francos CFA e mais 10 mil litros do combustível para ajudar na resposta de combate ao novo coronavírus no país, soube à Rádio Jovem Bissau junto de uma fonte oficial.

Segundo a mesma fonte, o donativo será entregue às autoridades guineenses esta sexta-feira, numa cerimónia que terá lugar nas instalações do Ministério de Saúde Pública em Bissau.

Alison Cabral 

CASA Branca Revela China Ocultou 40 MIL Ó-BI-TOS - A Extensão Foi Bem Maior

Donald J. Trump: Crazy Nancy Pelosi deleted this from her Twitter account. She wanted everyone to pack into Chinatown long after I closed the BORDER TO CHINA. Based on her statement, she is responsible for many deaths. She’s an incompetent, third-rate politician!



Crazy Nancy Pelosi deleted this from her Twitter account. She wanted everyone to pack into Chinatown long after I closed the BORDER TO CHINA. Based on her statement, she is responsible for many deaths. She’s an incompetent, third-rate politician!
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6:24 PM · Apr 16, 2020Twitter for iPhone

Coronavirus ends China's honeymoon in Africa


ADDIS ABABA, Ethiopia — Africa was supposed to be China’s new stomping grounds. Instead, the novel coronavirus has spawned a growing backlash that threatens to unwind the ties Beijing has carefully cultivated over decades.

The trigger for the burgeoning diplomatic crisis: Anger over the treatment of African citizens living in China and frustration at Beijing’s position on granting debt relief to fight against the outbreak.

China has spent untold billions in Africa since its emergence as a global power, investing in its natural resources, underwriting massive infrastructure projects and wooing its leaders. The campaign has bought China friends and allies in multilateral institutions such as the United Nations and the World Health Organization, undermining the West’s once-reliable lock on the postwar world order while fueling its economy back home.

But that decadeslong quest for influence in Africa was gravely challenged last week when a group of disgruntled African ambassadors in Beijing wrote to Foreign Affairs Minister Wang Yi to complain that citizens from Togo, Nigeria and Benin living in Guangzhou, southern China, were evicted from their homes and made to undergo obligatory testing for Covid-19.

“In some cases, the men were pulled out of their families and quarantined in hotels alone,” the note, seen by POLITICO, said.

The incident, which caused widespread discontent both within Africa and among the diaspora after videos posted on social media showed people of African descent being evicted from their homes, resulting in a rare diplomatic showdown between Chinese and African officials.

It also broke a long-standing tradition of Africa voicing its problems with China — the continent’s biggest trade partner — behind closed doors.

In one incident, Nigeria’s speaker of the House of Representatives, Femi Gbajabiamila, posted a video of himself summoning Chinese Ambassador Zhou Pingjian to his office where he expressed his displeasure about a Nigerian man being evicted from his home.

While nobody expects China to lose its place as Africa’s biggest bilateral lender and trade partner, analysts and African diplomats say there is a distinct possibility of lasting damage. Reluctance from China to endorse a G-20 decision to suspend Africa’s debt payments until the end of the year has exacerbated the sense of frustration, they said.

“There is a lot of tension within the relationship. I think both of these issues are the newest manifestations of long-term problems,” said Cobus van Staden, a senior researcher at the South African Institute of International Affairs. “Africa’s official response [to its citizens in China] took into account popular sentiment a lot more than it usually would have.”

Some scholars have documented how politicians in Africa have boosted their electoral base by mobilizing anti-Chinese sentiment, while many ordinary people perceive China’s success in the region as a threat to their own well-being.

Although China’s government and the billionaire founder of the Alibaba Group, Jack Ma, have been among the most generous and eager members of the international community to assist Africa in fighting Covid-19, Beijing’s overtaking of the World Bank as the biggest single lender to Africa has made it less inclined to write off the money it is owed. The Chinese government and the China Development Bank lent more than $150 billion to Africa between 2000 and 2018, according to the China Africa Research Initiative at Johns Hopkins School of Advanced International Studies.

U.S. officials, including Tibor Nagy, assistant secretary for the U.S. State Department's Bureau of African Affairs, have strongly condemned the treatment of Africans in China, resulting in China snapping back at Washington by accusing it of sowing unnecessary discord between the pair.

Chinese officials have moved quickly to seal the emerging rift. Ambassador Liu Yuxi, Beijing’s head of mission to the African Union, released a photo of himself giving a socially distanced elbow bump to his African counterpart — while distancing the Beijing government from the authorities in Guangzhou.

At the same time, Zhang Minjing, political counselor at the mission, downplayed the controversy in comments to POLITICO. Beijing had “championed” a debt initiative agreed upon by the G-20, he said, and is “committed to taking all possible steps to support the poor.” As for the recent tumult in Guangzhou, he said, “the rock-solid China-Africa Friendship will not be affected by isolated incidents.”

“China is against any differential treatment targeting any specific group of people. China and Africa are good brothers and comrades-in-arms. We are always there for each other come rain or shine,” he added.

But there are also growing concerns in Beijing that its multibillion-dollar infrastructure projects in places such as Zimbabwe have now ground to a halt because of the coronavirus. Not only are engineering personnel unable to travel to the continent, but construction materials are running low as supply chains dry up.

Africans are going to need all the help they can get. After years of rapid growth, the International Monetary Fund on Wednesday said sub-Saharan Africa’s gross domestic product would shrink this year by 1.6 percent due to the effects of the coronavirus, low oil prices and poor commodity prices. In Ethiopia alone, the government has estimated that 1.4 million jobs will be lost over the next three months, according to a document seen by POLITICO, roughly 3 percent of the workforce. Africa has recorded 17,701 coronavirus cases and 915 deaths — a toll that will likely climb rapidly, and likely underestimates the scale of the continent's predicament.

So far, the rest of the world has done little to help. On Monday, the IMF granted $215 million in initial debt relief to 25 African countries — a relative pittance compared with the vast sums those countries owe. On Wednesday, G-20 nations, which include China, the U.S., India and others, did offer to suspend debt payments until the end of 2020 despite calls from French President Emmanuel Macron to help African countries by “massively canceling their debt.”

But Ngozi Okonjo-Iweala, one of four special envoys to the African Union to solicit G-20 support in dealing with the coronavirus, said Africa was still “pushing for more.” In an interview, Okonjo-Iweala said she believed “China is coming along” to provide Africa with debt relief across the board and not simply on a case-by-case basis. “I don’t believe it’s against supporting African countries on this. I’ve heard actually to the contrary,” she said. “What we need from China is not a case-by-case examination, but an across-the-board agreement.”

Stephen Karingi, director of the trade division at the U.N.’s Economic Commission for Africa, said support from the international community should be “weighed against the damage Covid-19 will cause” in Africa. “We think that 2020 and 2021 will be difficult and support should have that in mind or such a horizon,” Karingi said.

How damaging the latest events will be to the political and commercial ties that have made China Africa’s largest trading partner are unclear.

On the official level, there are signs that all will soon be forgotten. A senior African diplomat to the African Union, who spoke on the condition of anonymity due to the sensitive nature of the issue, said, “When it comes to China, I doubt we will see long-term problems.”

“They’ve got a lot invested on the continent, in the AU, in this city,” the official added.

“They’re everywhere. Realistically, I think it’s important both sides understand why this is happening and try and resolve this mutually.”

Still, a host of African officials have made sure China does not get away lightly with its treatment of Africans living in China. Over the weekend, Moussa Faki, chairman of the African Union Commission, said he had “invited” the Chinese ambassador to the AU to express his “extreme concern” for the situation, while Chinese ambassadors in Nigeria and Ghana were summoned to give an explanation.

President Cyril Ramaphosa of South Africa said the ill treatment of African nationals in China was “inconsistent with the excellent relations that exist between China and Africa, dating back to China’s support during the decolonization struggle in Africa.”

A senior AU official, who spoke on the condition of anonymity due to the sensitive nature of the matter, said Chinese officials were particularly alarmed by the public dimension of the incident that exploded on social media. But, the official said, many African nations were pleased by remarks delivered by Foreign Ministry spokesman Zhao Lijian on Sunday in which he underlined “the African side’s reasonable concerns and legitimate appeals.”

Whether the people living on the continent forget so easily is another matter altogether.

“It’s going to be contentious among those communities for a lot longer,” said van Staden of the South African Institute of International Affairs.

YahooNews

Guiné-Bissau: Suspeitos de infeção na Guiné-Bissau recusam-se a fazer testes


O porta-voz da autoridade sanitária da Guiné-Bissau que lida com a pandemia de covod-19, Tumane Baldé, disse hoje à Lusa que há pelo menos 42 pessoas suspeitas de estarem infetadas, mas que se recusam a serem testadas.

Tumane Baldé, porta-voz do Comité Operacional de Emergência de Saúde (COES), indicou que as pessoas que se recusam a fazer os testes vivem em Bissau e em Canchungo, a cerca de 80 quilómetros da capital guineense, dado como outro foco de infeção da doença na Guiné-Bissau.

"Pedimos os bons ofícios de entidades da sociedade civil, para falarem com essas pessoas para que possam compreender a situação", declarou Tumane Baldé.

A Guiné-Bissau regista 46 casos de covid-19, três dos quais recuperados.

Em termos de distribuição geográfica, 31 casos foram registados em Bissau, 10 em Canchungo, na região de Cacheu, e cinco na região de Biombo.

O responsável disse que, enquanto médicos, a equipa do COES não pretende "ir para os extremos", impondo nomeadamente outras medidas previstas no decreto do Governo que regulamenta o estado de emergência em vigor no país.

No decreto que regulamenta o prolongamento do estado de emergência no país até 26 de abril, as autoridades guineenses endureceram algumas medidas, nomeadamente considerar crime de desobediência nos termos da legislação penal aplicável a rejeição de submissão a teste de diagnóstico para covid-19.

Tumane Baldé precisou que aquelas pessoas fazem parte do grupo de guineenses que ainda continua a negar a existência da doença no país.

"As pessoas estão a dizer que não acreditam que há o novo coronavírus na Guiné-Bissau. Dizem que é tudo estratégia do Governo para arranjar dinheiro junto da comunidade internacional", observou o médico.

O porta-voz do COES, médico obstetra, lamentou que ainda haja pessoas na Guiné-Bissau "a colocar em causa uma evidencia científica e mundial", afirmando que enquanto profissional de saúde vai continuar a fazer o seu trabalho.

"Nós, médicos fazemos a nossa parte, quando a pessoa já está infetada, mas prevenir a infeção é da responsabilidade de toda a sociedade, sobretudo dos órgãos de comunicação social", sublinhou Tumane Baldé.

Contactada pela Lusa, Elisa Pinto, do Movimento da Sociedade Civil (plataforma que congrega cerca de centena e meia de organizações) disse que estão disponíveis para ajudar na resolução da questão, mas aguardam que as autoridades sanitárias lhes forneçam os elementos necessários.

"Precisamos saber, por exemplo, quem são essas pessoas, onde é que moram, para irmos falar com elas, como sempre fizemos no passado. Acreditamos que com diálogo, a situação será facilmente ultrapassada, pois está em causa a saúde de todos nós", observou Elisa Pinto.

A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 137 mil mortos e infetou mais de dois milhões de pessoas em 193 países e territórios. Mais de 450 mil doentes foram considerados curados.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa quatro mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.

Por Lusa