quinta-feira, 5 de março de 2020

Discurso de Doka Internacional a Nação e aos guineenses espalhados pelo mundo


Doka Ferreira 

NO COMMENT


GENERAL UMARO SISSOCO EMBALO PRESIDENTE DA REPUBLICA DA GUINE BISSAU.

Por Papa Jomav

Homis sim matchundadi 👉Virissimo Tamba ki Pedro Gomes👈
Pedro Gomes n'djata bah di kuma ninci Umaro n'ganha ika na manda, mesmo ki povo dicidi a favor di Umaro Sissoco Embalo na urna ika na manda, Urna na dicidi pecaduris tan na dicidi.

Virissimo Tamba fala na si declarações ki fassi pa jornalistas, kuma si Umaro Sissoco Embalo n'ganha i na nanci rabu, ma ali Umaro n'ganha nô ka odja si rabu inda, nôs tan I kortal.


Deus tada puder di acordo ku vontade popular em quanta más djintis n'tindi sé força ou se djiresa, kuna pui é maina vontade popular Deus na continua mostra é porta desenvolvimento di nô pais.

Ami n'ka compreendi alhiados di lider derrotado di paigc, pabia ika possivel purbulema guine esta na imterpretado di uma forma totalmenti mal pa alguns jornalistas di RTP Africa!!! Ate na punto di alguns diputados di paicv na entra na assunto, ki esta bem claro pa se presidente da Republica, ami n'fika surpreendido ki alguns declarações di alguns alhiados di lider derrotado na eleiçon presidente di segunda volta!!!

General Umaro Sissoco Embalo presidente da Republica da guine bissau konta dja boss kussa claro, Ika povo di Senegal, Angola, Cabo Verde, ki cudjil muito menus povo di Angola, más sim I cudjidu pa povo guineensi purtanto i na contra tarbadja pa bem estar dissi povo .

É bô atirvimento ultrapassa limiti nos tan bô alhiado pirmiti boss algun kussa na guine ?
Por Amadu Ula Embaló   

.. REPETIR POST ANTERIOR ..

... NUM DOS MEUS POSTS RECENTES PASSADOS FALEI DA RAZÃO PRINCIPAL DA UNIÃO EUROPEIA ENTRAR NUMA GUERRINHA SECRETA COM O DJENERAL, TODAS ESSAS MARRANHAS DA UNIÃO EUROPEIA CONTRA DJENERAL É PARA SALVAGUARDAR O FANTOCHE ACORDO DE PESCA QUE ASSINARAM COM O CARTEL DO PAIGC DITO GOVERNO NUM PREÇO BAGATELA...

... RECORDANDO QUE O NACIONALISTA GEN.U.S.EMBALÓ TINHA REJEITADO ESTE PREÇO, DAÍ ELE AGORA COMO PRESIDENTE DA REPUBLICA A UNIÃO EUROPEIA VAI TENTAR COMPLICAR A GOVERNAÇÃO DELE FORJANDO LHE NEGOCIAR COM ELES E ACEITAR QUALQUER PREÇO PROPOSTADO PARA PESCAR NO NOSSO MAR...

... SUA EXCELENCIA PRESIDENTE DA REPUBLICA, CONTE COM TOTAL APOIO DO CET ENQUANTO O ASSUNTO É DEFENDER A INTERESSE NACIONAL CONTRA OS CANALHAS IMPERIALISTAS... POR OUTRO LADO QUALQUER SANÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA CONTRA ESTADO GUINEENSE SERÁ CONSIDERADO PELOS NÓS NACIONALISTAS COMO UMA AGRESSÃO POLITICA COM INTUITO DE INVADIR E ROUBAR O QUE É NOSSO.

ESTAMOS ATENTOS ACOMPANHAR A SITUAÇÃO...NÓ PINTCHA I GUINÉ KU NGANHA!!...

... POVO UNIDO NUNCA SERÁ VENCIDO ...
...... ESTAMOS A TRABALHAR ....

A vontade popular é irreversível

Por O Democrata Osvaldo Osvaldo

É bom ter clareza das coisas:
Para tirar a sua Excelência General Umaro Sissoco Embalo da Presidência da República, é resumido nos sonhos que nunca vão realizar, pode ser um incógnita variável cujo a esperança é baseada na ilusões dos que não tem paz tão pouco a sossego. Eu afirmo categoricamente de que Isso só vai acontecer quando a comunidade internacional fazer uma declaração de guerra, e retirar todos os cidadãos estrangeiros no País, e começar a guerra, com estado maior general das forças armadas revolucionárias do povo Soberano, se não a vontade popular é irreversível Sanções econômicas e diplomáticas não muda nada, todos os POLÍTICOS estão preparados para esse momento.

POLÍTICO fora do prazo sem miolos na cabeça, que agora só fala baboseiras....


O analista POLÍTICO que nao sabe o que significa reposição da ordem constitucional, por outro lado fala no Fim do estado, e fundamenta que é preciso derrubar o presidente da República Eleito pelo povo Soberano vindo das urnas democramente para transmitir a legitimidade democrática ao poder do estado mais alto da Nação chamado presidente da República, agora o analista sem cabeça diz através da reposição da ordem constitucional ele deve ser destituído da presidência da República, eu pergunto como? Quem é o comandante em chefe de estado maior general das forças armadas para acionar a reposição da ordem constitucional? POLÍTICO fora do prazo sem miolos na cabeça, que agora só fala baboseiras, e tem muitos BABACAS por de trás na luta por meio de subsistência, qualidade de uma das piores de todos os tempos, um Político com a memória ausência da mente é a consciência sem o pensamentos só dessa maneira é possível pensar-se criativamente, procura tomar cloroquina e paracetamol porque só dessa maneira o velho consegue viver.

Fonte: O Democrata Osvaldo Osvaldo 

Covid-19: Governo são-tomense quer proibir entradas no país

As autoridades de São Tomé e Príncipe preparam-se para proibir entrada de cidadãos de países afetados pelo novo coronavírus, anunciou hoje o ministro da Saúde, apesar de a Organização Mundial de Saúde (OMS) desaconselhar esta medida.


"Neste momento a OMS não recomenda ao país que feche a fronteira ou pare o movimento de bens e das pessoas", disse aos jornalistas a representante da organização em São Tomé, Anne Ancia, no final de uma reunião conjunta com os ministros da Saúde, Edgar Neves, e dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Comunidades, Elsa Pinto.

De acordo com Anne Ancia, fechar a fronteira pode não ser a solução ideal para travar a propagação da doença.

"Há países que fecharam as fronteiras", diz a representante da OMS, defendendo, que "fechar a fronteira de forma temporária com as zonas afetadas destina-se a dar um tempo para aumentar o seu nível de preparação, mas sabe-se muito bem que fechar as fronteiras não vai parar a transmissão da doença", defendeu a representante da OMS.

Anne Ancia considerou que "há outras medidas muito mais importantes, como aumentar a vigilância, preparar a infraestrutura de saúde para receber e isolar as pessoas infetadas que são muito mais efetivas para limitar a transmissão da doença".

Por seu lado, o ministro da Saúde são-tomense sublinhou que uma interdição à entrada no país de cidadãos de países afetados pelo Covid-19 poderá ser anunciada em breve num comunicado do Conselho de Ministros.

Edgar Neves considerou que "o cenário epidemiológico vai mudar a qualquer momento" no seu país, garantindo que foi redobrada a vigilância, bem como o sistema de controlo nos portos e aeroportos do país.

"A decisão sairá num comunicado do Conselho de Ministros, há um período para que as pessoas se organizem. Isto não é automático, não é de hoje para amanhã, porque envolve também responsabilidade dos transportadores, ou seja, das companhias aéreas que devem ter um tempo para se organizarem", disse o governante.

Entre os países-alvos, figuram a China, Coreia do Sul, Irão, Itália, Nigéria, Argélia e Senegal que o executivo são-tomense considera que "pode ser alterada a qualquer momento".

Portugal, onde já há seis casos resgistados e que é a principal porta de entrada e saída para a Europa, não consta da lista de uma eventual restrição do executivo são-tomense por causa do coronavírus.

"O facto de haver casos confirmados tem uma ligação com a capacidade do controlo do próprio país", defendeu o governante, que falava no final de um encontro com os representantes diplomáticos acreditados no país e organizações internacionais sobre as medidas do Governo são-tomense destinadas a prevenir o Covid-19.

O surto de Covid-19, detetado em dezembro, na China, e que pode causar infeções respiratórias como pneumonia, provocou cerca de 3.200 mortos e infetou mais de 94 mil pessoas em 78 países, incluindo cinco em Portugal.

Das pessoas infetadas, cerca de 50 mil recuperaram.

Além de 2.983 mortos na China, há registo de vítimas mortais no Irão, Itália, Coreia do Sul, Japão, França, Hong Kong, Taiwan, Austrália, Tailândia, Estados Unidos da América e Filipinas.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto de Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional e aumentou o risco para "muito elevado".

NAOM

Leia Também: AO MINUTO: Mulher é sexto caso confirmado em Portugal, segundo em Lisboa

Coronavírus: Arábia Saudita suspende peregrinações a Meca também para cidadãos sauditas

Na semana passada, país do Oriente Médio já havia suspendido a peregrinação de muçulmanos oriundos de países em que há risco de disseminação da doença.

Peregrinos muçulmanos perto da grande mesquita de Meca — Foto: Zohra Bensemra/Reuters

A Arábia Saudita anunciou nesta quarta-feira (4) que suspendeu temporariamente todas as peregrinações a Meca, conhecidas como Umra. Na semana passada, o reino já havia suspendido a entrada de muçulmanos estrangeiros que planejavam visitar o santuário por conta do surto de novo coronavírus que tem se espalhado pelo Oriente Médio e outras regiões do mundo.

O termo Umra se refere a peregrinações que podem ocorrer em qualquer época do ano. Até o momento, o governo saudita não se pronunciou sobre o Haj, a principal peregrinação anual muçulmana a Meca, que este ano começa no fim de julho.

Além de proibir a entrada de peregrinos, o reino saudita ainda decidiu suspender a chegada de turistas que venham de países com risco de disseminação do novo coronavírus.


Fonte: g1.globo.com

Guiné-Bissau. PM dá até sexta a ministro das Finanças para pagar salários

O novo primeiro-ministro guineense, Nuno Nabian, investido pelo Presidente do país, Umaro Sissoco Embaló, disse hoje ter instruído o ministro das Finanças para tratar de arranjar soluções, até sexta-feira, para pagar os salários aos funcionários públicos.

Nuno Nabian falava no final da primeira reunião do Conselho de Ministros, onde foi abordada a questão dos salários, e em que esteve presente, por breves instantes, Sissoco Embaló.

"Estivemos a discutir com o ministro das Finanças. A situação financeira do país não é encorajadora, porque não encontramos, quase nada nos cofres do Estado", observou Nuno Nabian.

Nuno Nabian deu até sexta-feira para que o ministro das Finanças, João Fadiá, diga ao Governo qual o ponto da situação do Tesouro Público, no sentido de serem tomadas diligências para o pagamento dos salários.

"Salário, como disse o Presidente, não é um favor, é um dever do Estado", sublinhou Nabian.

O ministro das Finanças frisou que só hoje esteve no ministério e destacou que a situação financeira que encontrou "não é nada animadora".

"Posso dizer que estamos no fundo do poço", afirmou João Fadiá, acrescentando ter aceitado o convite para integrar o Governo por não concordar com a situação geral da Guiné-Bissau em termos do índice do desenvolvimento humano.

Além do pagamento dos salários aos funcionários públicos, o Governo esteve a analisar estratégias para acabar com a greve dos professores, bem como a vigilância e prevenção ao novo coronavírus.

A Guiné-Bissau vive desde a semana passada um novo momento de tensão política, iniciado com a decisão de Umaro Sissoco Embaló, dado como vencedor das presidenciais pela Comissão Nacional de Eleições, de tomar posse como Presidente do país, enquanto decorre um recurso de contencioso eleitoral no Supremo Tribunal de Justiça apresentado por Domingos Simões Pereira, que alega irregularidades graves no processo.

Na sequência da tomada de posse, Umaro Sissoco Embaló demitiu Aristides Gomes, que lidera o Governo que saiu das legislativas e que tem a maioria no parlamento do país, e nomeou Nuno Nabian para o cargo.

Após isto, os militares guineenses ocuparam e encerraram as instituições do Estado guineense, impedindo Aristides Gomes e o seu Governo de continuar em funções.

Mediadora da crise guineense, a Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) voltou a ameaçar impor sanções a quem atente contra a ordem constitucional estabelecida na Guiné-Bissau e acusou os militares de se imiscuírem nos assuntos políticos.

As Nações Unidas, a União Europeia e a Comunidades dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) apelaram ao diálogo e à resolução da crise política com base no cumprimento das leis e da Constituição do país.

Por Lusa

quarta-feira, 4 de março de 2020

Embaló diz não temer sanções por ser “Presidente eleito”

Presidente eleito reagia assim às acusações dos Eurodeputados que apelaram a União Europeia uma possibilidade de sanções contra a Guiné-Bissau, sublinhando que o seu País fica em África e não na Europa

Umaro Sissoso Embaló considerou hoje que não teme nenhuma sanção por ser um Presidente eleito.

Embaló que fez estas declarações aos jornalistas à saída de uma breve presença na reunião do Conselho de Ministros do novo Governo, afirmou ainda que as declarações dos Eurodeputados não fazem sentido porque Guiné-Bissau fica na África e não na Europa.

Na terça-feira, os eurodeputados socialistas Portugueses Carlos Zorrinho e Isabel Santos e a Espanhola Iratxe García Pérez solicitaram, ao chefe da diplomacia europeia, que preste “atenção especial” à “anarquia política” na Guiné-Bissau e considere a possibilidade de sanções.

Sissoco diz que ele foi eleito pelo povo Bissau-guineense e que Guiné-Bissau não é uma República de Bananas”, por isso não teme nenhuma sanção. “Eu não fui eleito pelo povo Senegalês, Angolano, Português, Francês ou Chinês. Fui eleito pelos Guineenses. Eu sou Presidente da Guiné-Bissau”, sublinhou Sissoco Embaló, vincando não existir “Presidente pequeno ou Estado pequeno” no concerto das Nações.

Texto: opais.cv


O Democrata Osvaldo Osvaldo

WE ARE INVESTIGATING YESTERDAY LET TOMORROW INVESTIGATE US

~ President Buhari

Source: Tunde Oke

CENTRAIS SINDICAIS PROSSEGUEM COM PARALISAÇÕES E AGUARDAM UM INTERLOCUTOR QUE GERE O PAÍS

O secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), Júlio Mendonça, afirmou que as duas centrais sindicais, a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) e a Confederação Geral dos Sindicatos Independentes da Guiné-Bissau (CGSI-GB), não vão suspender a greve na função pública até que haja um interlocutor que tenha controlo total do aparelho do Estado e da administração pública.

A posição das duas maiores organizações sindicais do país foi tornada pública esta quarta-feira, 04 de março de 2020, em entrevista exclusiva ao jornal O Democrata para falar sobre os novos planos e estratégias concernentes às reivindicações dos sindicatos, que já vão na sua nova vaga.

ʺInfelizmente, não vamos suspender as paralisações na administração pública e vamos aguardar que o governo nos chame para analisarmos em conjunto os pontos que constam no nosso pré-aviso de greve, porque esses pontos são o reflexo do memorando de entendimento assinado como o executivo da Guiné-Bissau no passado dia 28 de agosto de 2019. Portanto, a nossa greve ainda está de péʺ, referiu o sindicalista. 

Para Júlio Mendonça, não é relevante neste momento para os sindicatos fazerem qualificação de governos, de A ou B. 

“O importante para nós é quem tem o controlo do aparelho de Estado e seja a pessoa que vai gerir a coisa pública vamos negociar com ele, desde que nos chame para apresentarmos as preocupações dos trabalhadores da Guiné. O Estado é Estado e nunca pára”, notou.

O sindicalista guineense deixou claro que o pacote de reivindicações será mesmo seja com quem quer que seja e sublinhou  que a falta de coerência do governo de Aristides Gomes terá levado os sindicatos a assumirem posições extremas para fazer valer os direitos dos trabalhadores.

Em reação a essa atitude, Júlio Mendonça lembrou que as centrais sindicais  tinham dado benefício de dúvida a esse governo e volvidos cinco meses não conseguiu cumprir nada. Frisou que o mais caricato de tudo isso é que todos os pontos apresentados eram exequíveis e que se o governo tivesse a vontade não teria nenhum constrangimento em executá-los.

“Mas nós percebemos que  havia um deslejo total e a falta de vontade do mesmo executivo em resolver os problemas dos sindicatos e, consequentemente, sentar-se à mesma mesa com os sindicatos para analisar a situação, por isso estamos em greve”, reforçou.

O líder da maior central sindical do país afirmou que um dos pontos fundamentais das exigências apresentadas continua a ser a disciplina e rigor no que tem a ver com o ingresso das pessoas na função pública, porque “o princípio da legalidade deve imperar no aparelho de Estado e não vamos permitir que haja brincadeira”.

Júlio Mendonça disse que não vão tolerar a desordem na função pública, o ingresso das pessoas no aparelho de Estado sem o respeito aos princípios que orientem o funcionamento da administração pública  e exigiu que seja reposta a legalidade e imediata suspensão das pessoas que foram colocadas na administração sem um concurso público e, consequentemente, submetidas ao novo concurso público  para o efeito de ingresso na função pública.

Questionado por que razão as centrais sindicais não reagiram ao encerramento das emissões da Televisão da Guiné-Bissau (TGB) e a Radiodifusão Nacional (RDN), Júlio Mendonça esclareceu que o assunto não lhes compete e seria improdutivo estar a duplicar reações sobre a mesma matéria, que tem uma entidade que pode encarregar-se da mesma.

Por: Filomeno Sambú
Foto: F.S

OdemocrataGB

PRIMEIRO COMUNICADO DO PRIMEIRO CONSELHO DE MINISTROS SOB ORIENTAÇÃO DO PRIMEIRO MINISTRO, ENG. NUNO GOMES NABIAN



ALIMENTOS - Se não come banana todos os dias, devia

Investigadores da Universidade do Alabama descobriram que comer bananas todos os dias pode ajudar a prevenir ataques cardíacos e derrames.

De acordo com um estudo, adicionar bananas e outros alimentos ricos em potássio à sua dieta pode beneficiar muito a sua saúde. 

Investigadores da Universidade do Alabama descobriram que comer bananas todos os dias pode ajudar a prevenir ataques cardíacos e AVC.

O estudo, que teve como objetivo determinar como o potássio mineral afeta o fluxo sanguíneo e a saúde das artérias, analisou ratos que receberam uma dieta contendo níveis baixos, normais ou altos de potássio.

No geral, os ratos que receberam uma dieta pobre em potássio tinham artérias muito mais duras do que os seus pares. Os ratos que receberam altos níveis de potássio, por outro lado, mostraram significativamente menos endurecimento das artérias e rigidez reduzida na aorta também.

NAOM

Sissoco Embaló pede a Nuno Nabian para acelerar reforma da Constituição

Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, que presidiu hoje à primeira reunião do Governo por si instituído, recomendou para que fosse acelerada a reforma constitucional. 



Em declarações aos jornalistas ao lado de Nuno Nabian, primeiro-ministro por si investido, Sissoco Embaló disse ter recomendado ao Governo que acelere a criação e instalação de uma equipa para trabalhar na reforma do texto constitucional guineense.

Segundo Embaló, a Constituição "é o grande problema" da Guiné-Bissau.

Umaro Sissoco Embaló também afirmou que deu instruções ao Governo sobre os dispositivos que devem ser tomados no âmbito da vigilância do novo coronavírus, bem como o pagamento de salários aos funcionários públicos.

Presidente guineense prometeu que, a partir da próxima semana, a greve na Função Pública, ainda em vigor, vai acabar e que esteve reunido com os sindicatos dos professores a quem deu as garantias em como as suas reivindicações serão atendidas pelo Governo.

"Disse, hoje, aos sindicatos que vamos matar a greve na Função Pública", anunciou Embaló, frisando ser obrigação do Governo pagar os salários, a partir do momento em que coloca nos cofres do Estado o dinheiro do Estado.

Os sindicatos dos professores prometeram dar o "benefício de dúvida", levantando a greve nas escolas públicas, disse Embaló.

Assumindo-se como um "Presidente da geração do concreto", Umaro Sissoco Embaló assegurou que a Guiné-Bissau "está calma" embora alguns órgãos internacionais estejam a informar o contrário, com recurso às imagens da Guiné-Conacri ou do passado.

"Somos democratas, gente de bem, gente civilizada. Na Guiné-Bissau há um virar de página, sem violência", observou Sissoco Embaló, enaltecendo que o país tem um Governo de paz, tranquilidade e que vai ter sucesso.

Sobre o futuro, garantiu que não haverá perseguição, que um dia todos os guineenses se vão sentar à volta da mesma mesa para discutir os problemas do país, mas que se saiba que a Guiné-Bissau "tem um Presidente eleito".

Em relação à posição da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO), que afirmou não reconhecer nenhuma autoridade instituída de forma ilegítima, Sissoco Embaló salientou que aquela organização regional foi a primeira a felicitar "o Presidente eleito da Guiné-Bissau".

A Guiné-Bissau vive desde a semana passada um novo momento de tensão política, iniciado com a decisão de Umaro Sissoco Embaló, dado como vencedor das presidenciais pela Comissão Nacional de Eleições, de tomar posse como Presidente do país, enquanto decorre um recurso de contencioso eleitoral no Supremo Tribunal de Justiça apresentado por Domingos Simões Pereira, que alega irregularidades graves no processo.

Na sequência da tomada de posse, Umaro Sissoco Embaló demitiu Aristides Gomes, que lidera o Governo que saiu das legislativas e que tem a maioria no parlamento do país, e nomeou Nuno Nabian para o cargo.

Após isto, os militares guineenses ocuparam e encerraram as instituições do Estado guineense, impedindo Aristides Gomes e o seu Governo de continuar em funções.

Mediadora da crise guineense, a CEDEAO voltou a ameaçar impor sanções a quem atente contra a ordem constitucional estabelecida na Guiné-Bissau e acusou os militares de se imiscuírem nos assuntos políticos.

As Nações Unidas, a União Europeia e a Comunidades dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) apelaram ao diálogo e à resolução da crise política com base no cumprimento das leis e da Constituição do país.

Por Lusa

STJ-comunicado de imprensa, 04.03.2020

FIM DO CONSELHO DE MINISTROS SOB A PRESIDÊNCIA DE GENERAL UMARO SISSOCO EMBALO. DECLARAÇÕES DO CHEFE DO GOVERNO ENG.NUNO GOMES NABIM, E DO MINISTRO DAS FINANÇAS, JOÃO ALADJE FADIA.



Aliu Cande /Junior Gagigo

Guiné-Bissau/Eleições: Retomados serviços públicos interrompidos por militares desde sexta-feira

Os serviços públicos na Guiné-Bissau, interrompidos pela ação dos militares desde sexta-feira, foram retomados hoje, embora com pouca afluência dos utentes em várias repartições visitadas pela Lusa em Bissau.


A Câmara Municipal, Instituto Nacional da Segurança Social, os serviços de viação e transportes terrestres, a capitania dos Portos, os serviços de Migração, Estrangeiros e Fronteiras, estavam todos com as portas abertas, embora com a presença de poucos funcionários e utentes.

A rádio e a televisão publicas já não têm militares à porta e os funcionários receberam ordens para retomar os serviços.

Fonte da Televisão da Guiné-Bissau disse à Lusa que a emissão foi retomada “apenas com música, porque muitos funcionários não compareceram ao serviço”, estando em risco a produção de notícias.

No palácio do Governo, os gabinetes estão abertos, estão presentes alguns funcionários e ainda é visível a presença de soldados no portão principal.

Nos ministérios das Pescas, Justiça, Função Pública e Saúde, que se localizam no centro de Bissau, os serviços foram retomados, ainda que com pouca afluência de utentes.

O Governo nomeado pelo Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, liderado por Nuno Nabian avisou aos funcionários públicos de que devem retomar os serviços hoje.

O Governo eleito, mas destituído por Sissoco Embaló, liderado por Aristides Gomes, pediu aos mesmos funcionários para que ficassem em casa, por alegada “falta de segurança” nos serviços, que diz ainda estarem ocupados por militares armados.

Desde a semana passada que a Guiné-Bissau vive um novo momento de tensão política com a decisão de Umaro Sissoco Embaló em assumir a presidência do país, numa altura em que se aguarda por um pronunciamento do Supremo Tribunal de Justiça sobre um contencioso eleitoral.

A Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) voltou a ameaçar impor sanções a quem atente contra a ordem constitucional estabelecida na Guiné-Bissau e acusou os militares de se imiscuírem nos assuntos políticos.

Apesar de ter primeiro reconhecido Umaro Sissoco Embaló como vencedor das presidenciais, a CEDEAO condena agora todas as ações tomadas “contrárias aos valores e princípios democráticos” e que atentam contra a ordem constitucional estabelecida e “expõem os seus autores a sanções”.

A CEDEAO reiterou a “necessidade absoluta” de se esperar pelo fim do processo eleitoral e que vai ajudar a que sejam tomadas iniciativas para que seja posto um fim ao impasse pós-eleitoral.

O presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá, que tinha tomado posse na sexta-feira como Presidente interino, com base no artigo da Constituição que prevê que a segunda figura do Estado tome posse em caso de vacatura na chefia do Estado, renunciou no domingo ao cargo por razões de segurança, referindo que recebeu ameaças de morte.

Umaro Sissoco Embaló afirmou que não há nenhum golpe de Estado em curso no país e que não foi imposta nenhuma restrição aos direitos e liberdades dos cidadãos.

As Nações Unidas, a União Europeia e a Comunidades dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) apelaram ao diálogo e à resolução da crise política com base no cumprimento das leis e da Constituição do país.

https://interlusofona.info

PRIMEIRO CONSELHO DE MINISTROS DO GOVERNO LIDERADO PELO ENG.NUNO GOMES NABIM, PRESIDIDO POR SUA EXCELÊNCIA GENERAL UMARO SISSOCO EMBALO, PRESIDENTE DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU. 04/02/2020









Fotos: Benvindo Fernando Dos Santos
Video: Aliu Cande

Presidente da República Umaro Sissoco Embaló - Arrivé au palais gouvernemental du Président de la République Général Umaro Sissoco Embaló pour le premier conseil des ministres du gouvernement de Nuno Gomes Nabiam




Fonte: Général Umaro El Mokhtar Sissoco Embalo

Também:

Está a decorrer o primeiro conselho de ministros, sendo presidido pelo Presidente da República da Guiné-Bissau, General Umaro Sissoco Embaló.

Rede de Mulheres pela Paz na Guiné-Bissau insta as forças de defesa no sentido de se manterem equidistantes do jogo político e a garantirem a integridade do território



Braima Darame


Também:
ELEIÇÕES NA GUINÉ-BISSAU: A presidente da Rede das Mulheres para a Paz e Segurança na CEDEAO, Elsa Pinto, exortou, esta quinta-feira (02.01), o novo Presidente a promover a reconciliação na Guiné-Bissau. "O povo espera a reconciliação e estabilização do país e sonha um desenvolvimento", afirmou Elsa Pinto, que apelou ainda ao candidato derrotado, Domingos Simões Pereira, que aceite o veredito das urnas.

Guineenses Sua excelência Presidente da república da Guiné Bissau desloca gos pa UNTG nunde kina bai sinta papia ku diferentes sindicatos do país.
Pa pudi caba ku greve na diferentes instituições.

Nha mantenha de guineendade irmandade acima de tudo de humildade.
Imagem Mustafa Cassamá 

Fonte: Mutaro Uldada Cisse

Aristides Gomes - A Cronologia dos factos que prova a existência de uma estratégia para subverter a Ordem Constitucional na Guiné-Bissau.





Fonte: Aristides Gomes - Primeiro Ministro da Guiné-Bissau ??

Guiné-Bissau. PAICV aponta "assalto ao poder" e MpD fala em "ingerência"


O PAICV questionou hoje o Governo e restantes “autoridades” do país sobre “o que falta” para “condenarem e repudiarem” o “assalto ao poder” na Guiné-Bissau, mas o MpD considerou ser uma “ingerência” do PAICV nos assuntos internos da Guiné.

A posição foi assumida pelo deputado José Maria Gomes da Veiga na declaração política do PAICV, na abertura da primeira sessão parlamentar de Março, dirigindo a pergunta sobre a instabilidade política e militar na Guiné-Bissau “ao Governo e às autoridades de Cabo Verde”: “O que é que falta, neste assalto ao poder, para condenarem e repudiarem essa forma de exercício do poder”.

Na mesma declaração política, o deputado José Maria Gomes da Veiga manifestou “solidariedade ao povo irmão da Guiné-Bissau”, que “neste preciso momento tem as suas instituições da República assaltadas e ocupadas por militares, as suas residências invadidas, a sua circulação restringida, a Constituição violada”.

Acrescentou, no discurso perante a Assembleia Nacional de Cabo Verde, que o poder na Guiné-Bissau foi assumido por dirigentes “autoproclamados” e “à revelia da Constituição e das leis”, manifestando ainda “repúdio ao golpe de Estado e a toda a forma de assalto ao poder por fraude e força das armas”.

Pouco depois da declaração política, o presidente do grupo parlamentar do PAICV, Rui Semedo, afirmou que a situação na Guiné-Bissau “preocupa a todos de boa fé”, enquanto a líder parlamentar do MpD, Joana Rosa, criticou a inclusão da situação vivida num outro país na declaração política do maior partido da oposição.

“Demonstra a ingerência do PAICV nas questões internas da Guiné-Bissau”, afirmou a deputada do MpD.

No sábado, contactada pela Lusa, fonte da Presidência cabo-verdiana disse que o chefe de Estado, Jorge Carlos Fonseca, que detém a presidência rotativa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), para já, não vai comentar a situação na Guiné-Bissau.

Jorge Carlos Fonseca divulgou na sexta-feira que abordou, naquele dia, as “relações” com a Guiné-Bissau no encontro semanal com o primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva. Na terça-feira, o chefe de Estado anunciou que abordou o mesmo assunto, entre outros temas e também no Palácio Presidencial, com Ministro dos Negócios Estrangeiros e das Comunidades, Luís Filipe Tavares.

Desde então, até ao momento, Jorge Carlos Fonseca não voltou a fazer qualquer declaração.

Em 11 de janeiro, Umaro Sissoco Embaló, então apontado como vencedor das presidenciais pela Comissão Nacional de Eleições, foi recebido na Praia pelo Presidente cabo-verdiano, tendo afirmado, no final da audiência, que o país não seria “mais uma república bananeira”.

A tensão política na Guiné-Bissau agravou-se depois de o autoproclamado Presidente, Umaro Sissoco Embaló, ter demitido na semana passada o Governo liderado por Aristides Gomes, tendo nomeado para primeiro-ministro Nuno Nabian, bem como um novo Governo.

Umaro Sissoco Embaló, dado como vencedor das eleições presidenciais pela Comissão Nacional de Eleições, tomou posse simbolicamente, quando decorre um recurso de contencioso eleitoral no Supremo Tribunal de Justiça pela candidatura de Domingos Simões Pereira, que alega irregularidades graves no processo. Na sequência da decisão de Umaro Sissoco Embaló, as instituições judiciais foram ocupadas por militares, que impediram o Governo de Aristides Gomes, que denunciou estar em curso um golpe de Estado, de se manter em funções.

O Executivo de Aristides Gomes tomou posse na sequência das legislativas de março e tem o apoio da maioria dos deputados na Assembleia Nacional Popular.

Na terça-feira, o Governo liderado por Nuno Nabian assumiu o controlo de vários ministérios, mas ainda era visível a presença de militares em várias instituições do Estado.

A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que tem mediado a crise política no país, voltou a ameaçar impor sanções a quem atente contra a ordem constitucional estabelecida na Guiné-Bissau e acusou os militares de se imiscuírem nos assuntos políticos.

Apesar de ter primeiro reconhecido Umaro Sissoco Embaló como vencedor das presidenciais, a CEDEAO condena agora todas as ações tomadas "contrárias aos valores e princípios democráticos" e que atentam contra a ordem constitucional estabelecida e "expõem os seus autores a sanções".

A CEDEAO reitera a "necessidade absoluta" de se esperar pelo fim do processo eleitoral e que vai ajudar a que sejam tomadas iniciativas para que seja posto um fim ao impasse pós-eleitoral.

Com Lusa

santiagomagazine.cv

Está a decorrer o primeiro conselho de ministros, sendo presidido pelo Presidente da República da Guiné-Bissau, General Umaro Sissoco Embaló.


Situation socio-politique en Guinée-Bissau: Vassidiki Diabaté SG de la RCEEDAO se prononce...

Chaine de Télé Sud24tv

Também: 
Guiné-Bissau: CEDEAO felicita Umaro Sissoco Embalo e espera tomada de posse rapidamente


A União Africana e a CPLP felicitam o povo guineense pela maturidade demonstrada na segunda volta das presidenciais.
As missões de Observação Eleitoral das duas organizações consideram que a eleição foi livre e transparente em respeito aos princípios democráticos. Rafael Branco e Oldemiro Baloi, Chefes das missões de Observação Eleitoral da União Africana e CPLP falaram à imprensa esta tarde durante uma conferência conjunta.


CEDEAO diz que a segunda volta das presidenciais na Guiné-Bissau decorreu num ambiente pacífico, e exorta a conclusão do processo com justiça e transparência.
O relatório preliminar da Observação Eleitoral da CEDEAO, foi apresentado esta tarde pelo Chefe da Missão, Soumeylou Boubéye Maiga, antigo Primeiro-ministro do Mali.

SOBRE A MENTIRA

Não e inteligente acreditar que a mentira pode mudar o real. Falar de golpe de Estado na Guiné-Bissau, porque os guineenses decidiram assumir os resultados que ditaram pelas urnas, à luz das leis, é tentar pela mentira mudar o real, ou seja, o impossivel. Desengane-se quem pensa que precisamos de assitencia internacional para distinguir os nossos interesses dos alheios, a verdade da mentira.

Para MAHATMA GANDHI, A PESSOA MAIS PERIGOSA QUE EXISTE É O MENTIROSO.

Para ANA HATHERLY ...
“A mentira é recriação de uma verdade. O mentidor cria ou recria. Ou recreia. A fronteira entre estas duas palavras é ténue e delicada. Mas as fronteiras entre as palavras são todas ténues e delicadas.
Entre a recriação e o recreio assenta todo o jogo. Resulte seja o que for ou do que for.

A ambuguidade é a Arte do Suspenso.
Pelo menos ainda.
Ainda é uma questão de tempo. Tudo depende da noção de tempo ou duração ou extensão. A aceleração do tempo pode traduzir-se pela imobilidade pois que a imobilidade pode traduzir-se por um máximo de aceleração ou um minimo de extensão: aceleração tão grande que já não se veja o movimento ou o espaço ou a duração.
Tudo está sempre a destruir tudo. Ou qualquer coisa. Ou alguém.
Os construtores demolem. No lugar onde estava o sopro, pormos pedras ou palavras: sinónimos de construção. Ou destruição. Ou acção”.

( Ana Hatherly. O Mestre. Lisboa: Moares Ed.. 2ª ed., 1976, p. 26)

Distribuição dos Ministérios e Secretarias



O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, FIDELIS FORBES ENCONTRA-SE NO SEU RESPECTIVO MINISTÉRIO.

A MINISTRA DA FUNÇÃO PÚBLICA MARCELINA TAVARES ENCONTRA-SE NO SEU RESPECTIVO MINISTÉRIO. 



A SECRETARIA DE ESTADO, DAS COMUNIDADES DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL, DARA F. RAMOS ENCONTRA-SE NA SUA SECRETARIA DE ESTADO.




Junior Gagigo 

A carta do líder do Partido da Unidade Nacional- PUN, Idriça Djalo dirigida ao Presidente da Comissão da CEDEAO, Jean Claude Kassi Brou sobre a situação na Guiné-Bissau. Versão Português e Francês.

 



Fonte: Aliu Cande