sexta-feira, 1 de novembro de 2019

ORDEM E PROGRESSO. - Nova Maioria escreve Nação Unida e avisa sobre ingerência externa na vida política Guiné-Bissau











R Kelly R Kelly Sané

Domingos Simões Pereira líder do PAIGC, não reconheceu o governo cujo espessamento está em na Palácio da República

O Candidato as eleições presidenciais de novembro próximo, falava hoje no aeroporto de Bissau, no regresso de viagem de algumas semanas no estrangeiro.



Video: Nicolau Gomes Dautarim

O novo ministro de Interior controla toda a situação. - Que nenhum membro do governo de ARISTIDES GOMES tente desafiar o estado. Suka Intchama promete mão pesada a quem tente desafiar ao que não deve.

Por dokainternacionaldenunciante.blogspot.com

NOVA MARIORIA

A dinâmica política em curso na Guiné-Bissau não aconteceu por mero acaso. As 3 forças politicas do País, MADEM-G15, PRS e APU-PDGB, constituem a maioria no parlamento e ao abrigo do sistema político Guineense, constituem a maioria parlamentar.

A liderança dos três (3) partidos mostraram ao mundo que é possível salvar a Guiné-Bissau do eixo de mal. Um grupinho de complexados querem hipotecar a Guiné-Bissau em troca de que?
A nova maioria que resultou na formação do governo empossado nesta quinta-feira dia 31 é a prova da maturidade politica da liderança dos partidos comprometidos com a Guiné-Bissau.

SALVEMOS A GUINÈ-BISSAU







Fonte: O PAÍS

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Tomada de Posse do Governo chefiado pelo Primeiro-Ministro Dr. Faustino Imbali


Guineenses,

No cumprimento do dever patriótico de servir a Pátria, obedecer à Constituição e às Leis da República, dou hoje posse a um Governo que passa a ter em mãos uma missão de crucial importância para o futuro da Guiné Bissau.

Como Patriotas que somos, herdeiros de uma heróica tradição de luta e resiliência, mas no respeito e no orgulho de ser guineense, com os olhos virados para a restauração da dignidade de todos os guineenses, pensando exclusivamente nos interesses desta terra que é de todos nós, no futuro dos nossos jovens, na estabilidade, na paz civil, na tranquilidade pública, na liberdade de pensar e de agir que conquistámos ao longo destes cinco anos, queremos preservar estas conquistas. Estamos hoje, aqui reunidos para dar um passo crucial para assegurar a paz nesta terra, para o regate da nossa soberania e do nosso respeito e dignidade no mundo.

O momento que vivemos é grave. Por essa razão, este acto, tem ainda mais solenidade do que o usual.

Vamos dar posse a um novo governo de cariz patriótico, incumbido de uma tarefa imediata e fundamental: garantir, inadiavelmente, a realização de eleições presidenciais no dia 24 de Novembro de 2019. Fazê-lo com absoluta garantia de isenção, transparência, integridade, não ingerência nos assuntos e competências da Comissão Nacional de Eleições, órgão independente encarregue da gestão eleitoral.

Assegurar tratamento de igualdade a todas as candidaturas sem exceção, fazer esvanecer as desconfianças instaladas à volta da preparação do acto eleitoral, restaurar a confiança e credibilidade no mesmo e garantir que no final, ganhe o melhor, isto é, literalmente, o eleito do Povo, sem fraudes, por mérito próprio, respeitando e honrando a escolha popular, sem manipulação do processo que se quer transparente, livre e justo.

O nosso país atravessa um dos momentos mais decisivos da sua história recente.
Após termos conquistado a nossa independência com heroísmo, bravura e destemor, há 46 anos, hoje, alguns actores internos e externos pretendem impor-nos uma espécie de “tutela internacional”, hipotecando a nossa Soberania e impedindo-nos de pensar pela nossa própria cabeça e de caminhar com os nossos próprios pés.

É imperioso que o novo governo mostre ao mundo que nós guineenses não somos uma sociedade pária.

Senhor Primeiro-Ministro,
Senhores Membros do Governo,

Essa é uma enorme tarefa que impende sobre os vossos ombros: realizar eleições transparentes e credíveis, inadiavelmente na data prevista, isto é, 24 de Novembro, e mostrar ao mundo que nós guineenses somos capazes de resolver os nossos problemas e de organizar e gerir os nossos processos internos de forma justa, livre e pacífica, sem necessidade de interferências externas que desrespeitam e desconsideram as nossas Leis e as nossas Instituições.

Eu estou seguro de que vós sois capazes de atingir os objetivos traçados, com patriotismo, isenção, justiça e sentido de Estado, no diálogo permanente com todos, sem exceção, porque todos devem ser iguais e merecer igual tratamento.

Nos termos da Lei da Guiné-Bissau, ao governo incumbe apenas fazer o recenseamento eleitoral, não lhe compete organizar e gerir as eleições. Essa tarefa é da exclusiva competência e responsabilidade da CNE.


Senhor Primeiro-Ministro,
Senhores Membros do Governo,

Contrariamente ao que estava a fazer o governo precedente, devem trabalhar de forma diferente, com transparência, mostrar que é possível fazer de forma diferente e honesta, sem manipulações e sem procurar beneficiar um ou outro candidato.

Afinal nós somos todos guineenses e temos todos os mesmos direitos. Somos todos filhos desta Pátria Amada. Nós devemos ser diferentes e agir com isenção, com justiça, para que prevaleça a verdade da escolha popular. Afinal, em democracia o povo é quem mais ordena.

Nós devemos dar essa lição de democracia, de responsabilidade e de humanismo àqueles que entendem que nos podem ensinar e que são melhores do que os guineenses.

Nós devemos erguer bem alto o orgulho nacional e dar uma lição a todos os difamadores da nossa Pátria Amada, Guiné-Bissau. Temos de ser diferentes do governo anterior e promover a justiça, sem ódios, sem vinganças, sem rancor, sem perseguições, sem injustiças.

Senhor Primeiro-Ministro,
Senhores Membros do Governo,

Outro objetivo fundamental deste governo é o combate sem tréguas ao tráfico internacional de droga. Nos últimos cinco anos, já estávamos a conseguir erradicar a presença de narcotraficantes no nosso país. Até que, com os últimos dois governos, esta prática nefasta voltou a invadir o nosso país de forma galopante. Eu venho instar o Sr. Primeiro-ministro e o seu governo a tudo fazer para que esta campanha eleitoral seja campo de confrontação de ideias e de projectos para o bem do nosso País.

O Combate firme à corrupção, ou seja, dinheiro do Estado no cofre do Estado, é outra das incumbências e prioridades fundamentais do vosso governo. Nos últimos meses assistimos à instalação do caos e da desordem em nome de interesses obscuros. O sistema entrou em adiantado estado de putrefação. Durante o meu mandato alertei várias vezes para a existência de situações menos claras. Alertei os Guineenses para a existência de corrupção e nepotismo, chamei a atenção para a existência de situações dúbias com elevado grau de perversidade que punham em causa não só o presente, mas também o futuro das próximas gerações de Guineenses. Tomei sempre posição, em nome de causas, de ideais, de valores, de princípios e sempre com o intuito de evitar que prejudicassem os Guineenses em benefício dos seus próprios bolsos.

Hoje estamos perante uma nova maioria parlamentar, consubstanciada no acordo de incidência parlamentar de três partidos: MADEM, PRS e APU. Esta incidência visa salvar a Guiné-Bissau das garras de interesses obscuros que querem aprisionar e sem benefícios para o nosso povo e transformar o nosso país num paraíso para o tráfico de droga e outras práticas ilegais.

Esta nova maioria deve ser capaz de construir um horizonte de futuro para além das eleições presidenciais. Deve ser capaz de construir soluções duráveis para os problemas que afligem os guineenses, sobretudo os mais desfavorecidos, os que mais precisam, os que mais sofrem. Pensar e implantar soluções para que os guineenses tenham educação de qualidade, hospitais e centros de saúde de qualidade, energia elétrica, água potável, estradas e outras infraestruturas, condições para desenvolver a agricultura, isto é, Mon na Lama e a agroindústria, uma política de pescas que beneficie os guineenses e não só os estrangeiros que pescam em águas turvas. Este governo tem a obrigação e pode desenvolver este nosso país. Eu entrego-vos essa missão. Confio em vós, na vossa dedicação e no vosso patriotismo.

Senhor Primeiro-Ministro,
Senhores Membros do Governo,

A este governo eu entrego também a tarefa de prosseguir a obra de consolidação da paz e da estabilidade na Guiné-Bissau. Não queremos mais sangue derramado na nossa terra. Sem paz e estabilidade não haverá desenvolvimento durável e sustentável. Essa é também a vossa missão.

A paz constrói-se com justiça e equidade.

Para que haja paz todos têm de ser e se sentir iguais.

Não pode haver guineenses de primeira e guineenses de segunda, nem guineenses da cidade e guineenses das tabancas e nem guineenses internos e da diáspora porque somos todos guineenses. O governo terá de trabalhar para que todos se sintam iguais, filhos da mesma pátria.

Quero agradecer às forças políticas o facto de terem sabido colocar o interesse nacional acima de questões pessoais ou partidárias, ao Senhor Primeiro-ministro e aos membros do seu governo o sacrifício pessoal com que assumem o patriótico dever de ajudar a salvar a Nação.

Quero agradecer as nossas Forças Armadas a dignidade e sabedoria com que lidaram tranquilamente com a situação vivida no País.

Termino assegurando aos Guineenses que o Presidente da República, o Governo e as Forças Armadas, enquanto este Vosso irmão, José Mário Vaz, estiver à frente dos destinos da Nação, vos servirá a todos e a cada um sem exceção, porque esta Pátria a todos pertence.

Que Deus abençoe a Guiné-Bissau e ao seu Povo!






 



José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau

Notícias ao minuto GB - Ultimo hora: Apanhado documento de Domingos Simões Pereira, pedindo autorização para dia 2 deste mês, deixar aterragem de AVIÃO! Avião suspeito pode estar a trazer drogas com disfarces de material da campanha




Fonte: Notícias ao minuto GB

LESMES MONTEIRO, HUMILHADO PELO REGULO DE CUNTUM ?

Lesmes Monteiro, acaba de ser humilhado publicamente pelo Régulo de CUNTUM. Tentou imprudentemente subordinar o Régulo de CUNTUM MADINA com dois garrafas de vinho tinto e uma soma de dinheiro à mando de DOMINGOS SIMÕES PEREIRA, na sua saga da compra de votos 🗳 

O Régulo rejeitou de forma contundente a proposta, alegando de que, Domingos Simões Pereira não é uma pessoa seria, já lhe tinha enganado várias vezes. Por surpresa, Lesmes levantou-se com rabo entre-pernas e foi-se sem despedir-se do Régulo 

Confiram o vídeo




Estamos a Trabalhar

Decreto Presidencial - Elencos governamental do novo Primeiro ministro!

DECRETO PRESIDENCIAL Nº15/2019 - NOVO GOVERNO DA GUINÉ-BISSAU, SOB PROPOSTA DO PRIMEIRO-MINISTRO, DR. FAUSTINO FUDUT IMBALI






MATERIAL VIVO - TUDO A POSTOS PARA A CAMPANHA ELEITORAL DAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DO CANDIDATO PRESIDENCIAL UMARO SISSOCO EMBALO, APOIADO POR MADEM-G15

MOTAS❤


 



Fonte: Sarathou Nabian

MATERIAL VIVO - TUDO A POSTOS PARA A CAMPANHA ELEITORAL DAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DO CANDIDATO PRESIDENCIAL UMARO SISSOCO EMBALO, APOIADO POR MADEM-G15

CARROS❤ 









 


Fonte: Sarathou Nabian

Já esta pronto o mais esperados Decreto Presidencial...!!!

Comunicado de Conselho de Ministros






Bissau, 31 de Outubro de 2019.

Aristides Gomes

Central electrica de Buba, fornecida pelo governo indiano ao governo da Guiné-Bissau, com potência de 5 megas, vai fornecer energia para a zona sul do país, concretamente em Buba, Quebo, Fulacunda e Catió



Fonte: TGB Televisão da Guiné-Bissau 

Aristides Gomes - Início da Reunião de Conselho da Ministros da República da Guiné-Bissau no Palácio do Governo





 


Bissau, 31 de Outubro de 2019.

Aristides Gomes

GUINE-BISSAU, OS RISCOS DE NEOCOLONIZACAO

Fonte: O PAÍS

GUINE-BISSAU: UM PROJETO SUB-REGIONAL DE NEOCOLONIZAÇÃO

Cada dia que passa, faz-se luz sobre os contornos e planos que estão subjacentes às acções e posições que têm sido assumidas pela CEDEAO, relativamente ao conflito político-institucional que assola a Guiné-Bissau.

Num primeiro tempo, depois de terem neutralizado cirúrgicamente o Presidente da República, José Mário Vaz (JOMAV) que, incautamente caiu no engodo da mediação assumidamente parcial da CEDEAO, permitindo ingénuamente, ser-se “despido” de todos os seus poderes constitucionais e ser transformado num antêntico refém e figura anedótica de presidencialismo na sub-região.

Também, foi sob pressão e injunções tutelares, desrespeitosas e ditatoriais que, a CEDEAO impôs aos guineenses a sua agenda eleitoral e os moldes da realização das legislativas que, apesar das falcatruas e manigâncias engendradas reservaram uma surpresa madrasta para o partido da sua preferência, o PAIGC. Porém, para que o poder não fugisse fora do radar do seus parceiros e cumplices no sombrio projeto de neocolonização da Guiné-Bissau, a CEDEAO não se coíbiu, mais uma vez, de vir em socorro dos seus protegidos, aconselhando-os e apadrinhando o selar da apressada coligação de incidência parlamentar entre o PAIGC/APU-PDG/UM/PND.

De seguida, veio a imposisão com privilégios de inamovibílidade e intocabilidade, a nomeação de Aristides Gomes (agente de confiança e representante dos interesses e lobbys franceses na Guiné-Bissau), dando assim, seguimento ao projeto de colocar o país e as suas imensas riquezas (petróleo, gaz, uránio, fosfato, bauxite etc...) sob a alçada e controlo do colon françês (sempre ávido das nossas riquezas). Essa estratégia, visa garantir a futura exploração das nossas riquezas em proveito próprio, passando pela fachada do proteccionismo-intervencionismo sub-regional ao impôr um PM da conveniência da França. Por isso, entende-se agora melhor, o estatuto de inamovibilidade atribuido pela CEDEAO ao seu PM Aristides Gomes (AG) até a realização das presidenciais, pois basta, prestarmos atenção particular à atuação das forças da escolta da Ecomig em postura de alerta de guerra assumida na protecção de AG, como que, a querer intimidar qualquer pretensão ou veleidades de impedi-lo de exercer as suas funções.

Também não se deve deixar em claro as declarações em tempos feitas por DSP, quando afirmou que, o governo de Aristides Gomes, é um governo à prazo, um prazo limite que vai até a realização das eleições presidenciais previstas para 24 de novembro. Na realidade, esta afirmação não tem nada de inocente, pelas razões que de seguida, passamos a expôr.

DSP engendrou com cumplicidade da CEDEAO/GETAPE/CNE, todo um esquema para levar a cabo uma mega-fraude eleitoral que lhe “dá garantias seguras” de vencer as presidenciais de 24 de novembro 2019, logo à primeira volta e para isso, fez mexidas cirúrgicas operadas na GETAPE, criou estratégicamente da Secretaria de Estado da Gestão Eleitoral para neutralizar a CNE nos aspectos operacionais e de supervisão do processo (esrutura entregue ao cadastrado Justen Nosolini para as trafulhices do costume devidamente coadjuvado por uma equipa de especialistas nigerianos e delinquentes brasileiros em ilicitos eleitorais). Para completar o esquema, DSP conta com cumplicidade assumida e vergonhosa da CNE, assim como a protecção da CEDEAO, para caso necessário, vir a intervir, para consolidar e dar caução ao golpe eleitoral.

Foi no contexto acima que despuradamente, sem dar a devida conta que, o lider do PAIGC “sentiu-se” desmedido na sua ambição e, descuidadamente proclamou-se antecipadamente, como o futuro “presidente” da República da Guiné-Bissau, estando por isso na altura, a prespetivar o seu “mandato” presidencial, tendo já em vista, com um novo Primeiro ministro, aconselhado e escolhido pelos seus padrinhos da CEDEAO para formar o par de “iluminados” que irão governar em dupla, o futuro da Guiné-Bissau..., uma alma gêmea, tipo Puttin/Medvedev guineense. Esse projetado PM, seria Paulo Gomes, o menino bonito dos títeres e déspotas da sub-região, o “prodigio” que irá definitivamente, com sua inteligência, acima dos lusófonos guineenses, franconizar e subjugar, o teimoso apendice luso-guineense que tanto incomôda a quíetude, dos subserventes chefes de Estado da vizinhança regional.

Pergunta-se, será que, o DSP converteu-se à francófonia abandonando o espaço da influência lusófona ?

É bom notar que, DSP há muito mudou o seu chip estratégico-proteccionista para o girão francófono, pois cedo compreendeu que, nem a CPLP, tão pouco Portugal sózinho ou Angola, estarão à altura de conseguir impôr um presidente na Guiné-Bissau, que não seja da “escolha” dos interesses geo-estratégicos que imperam na sub-região (veja-se o caso flagrante de Carlos Gomes Júnior que claramente a CEDEAO não queria que fosse presidente da Guiné-Bissau em 2012... e, na realidade, não o foi...) e, DSP compreendeu bem e muito cedo isso.

Por isso, hoje mais do que nunca, O DSP ASSUME-SE COMO O CANDIDATO PREFERIDO E É CLARAMENTE APOIADO PELA CEDEAO.

Enfim, tudo está preparado e delineado e só um milagre abortara os intentos da CEDEAO de impôr a sua ordem e ter os cordelinhos da Guiné-Bissau nas suas mãos e sob presidência e governo dos seus homens de mão, respetivamente : DSP para Presidente e PG para PM.

E assim, se nada fôr atempadamente feito, queiramos ou não :
Aristides Gomes será o PM da Guiné-Bissau e será ele e o seu governo a organizará estas eleições como be entender e a CEDEAO mandar..., para mais uma humilhação para o Povo guineense ;
DSP irá ganhar as eleições presidenciais, as mais fraudulentas do país, logo à primeira volta por maioria absoluta e, caso houver contestação a CEDEAO irá intervir e consolidar a fraude ;
Paulo Gomes será o prôximo o PM da Guiné-Bissau e, o nosso país, a província mais ao Sul do Senegal, depois da Casamansa.

Pelo Coletivo, "Honra e Patriotismo 1973"

CEDEAO/ECOMIB: Contingente de 250 homens da força oeste africana chega a Bissau no sábado. - FAKE NEWS?

Fonte: ditaduraeconsenso.blogspot.com