quinta-feira, 22 de março de 2018

ÚLTIMA HORA: GUINÉ-BISSAU! - Confirmado o Pedido de Demissão do Atual Primeiro-ministro Embaixador Artur Silva.

Fonte: Dauda Sanó/ 22.03.2018

Brevemente com mais detalhes



Segurança alimentar na Guiné-Bissau depende de aplicação da lei da terra - Governo

A aplicação da lei da terra na Guiné-Bissau é fundamental para garantir a segurança alimentar, sobrevivência e rendimentos da população, defendeu hoje o diretor-geral da Agricultura guineense, Carlos Amarante.


"A segurança alimentar e nutricional das populações, a sua sobrevivência e os seus rendimentos dependem diretamente dos recursos provenientes da terra, o que implica necessariamente uma garantia de acesso à terra às populações, em especial às camadas mais vulneráveis, que são mulheres e jovens", disse.

O diretor-geral da Agricultura falava na cerimónia de apresentação do projeto N'Tene Terra - Para uma Governação Responsável: Apoio à Implementação da Lei da Terra na Guiné-Bissau e que visa apoiar a implementação da lei da terra no país, através do estabelecimento e operação de instituições fundiárias, delimitação de terras comunitárias e preparar o imposto sobre propriedade.

"Estamos convictos que este projeto poderá ajudar a resolver estes problemas e encorajamos os responsáveis do projeto a trabalharem e encontrarem soluções para facilitar o acesso à terra daquela camada social", salientou Carlos Amarante.

O projeto, com duração de quatro anos, vai ser executado pela Organização da ONU para a Alimentação e Agricultura (FAO) e financiado pela União Europeia, num total de três milhões de euros.

A lei da terra foi adotada na Guiné-Bissau em 1998, mas a instabilidade política e outras restrições impediram a sua aplicação até 2014.

Outros obstáculos que têm impedido aplicar lei são a inexistência de agências de execução, a delimitação inadequada dos territórios, a aplicação do imposto predial e a ligação entre as instituições consuetudinárias e o Estado.

Segundo dados da União Europeia, a agricultura de subsistência ocupa 33% dos 1.200.000 hectares de terras aráveis na Guiné-Bissau e com o aumento da produção e exportação do caju começaram a existir cada vez mais disputas por causa da terra.

Um dos objetivos do projeto, que vai ser implementado nas regiões de Bafatá, Biombo, Bolama (Bijagós), Cacheu, Gabu, Oio, Quinará e Tombali, é também dar a conhecer à população a lei da terra para conhecerem os seus direitos e deveres.

dn.pt/lusa

NÃO ENTREGUEI PEDIDO DE DEMISSÃO – ARTUR SILVA


O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Artur Silva, nega hoje que tenha entregue ao Presidente da República o seu pedido de demissão do cargo.

À saída de uma audiência de pouco mais de 45 minutos com José Mário Vaz, Artur Silva evitou questões dos jornalistas, tendo, em duas palavras, referido que não apresentou demissão das funções do primeiro-ministro.

A crise política na Guiné-Bissau continua num impasse e no final de Janeiro o Presidente guineense nomeou um novo primeiro-ministro para o país. Artur Silva é o sexto primeiro-ministro nomeado pelo Presidente desde as eleições legislativas de 2014, ganhas pelo PAIGC, mas a composição do seu Governo contínua sem ser anunciada mais de 50 dias depois de ter tomado posse.

Empossado a 31 de Janeiro, Artur Silva prometeu então, “para breve”, um Governo integrado por todos os signatários do Acordo de Conacri, patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) para acabar com a crise política na Guiné-Bissau.

O que não aconteceu, tendo remetido a um silêncio ensurdecedor. O impasse persiste com reflexo directo na vida das populações. Os prolongados cortes no fornecimento da luz e água são mais recorrentes.

Contudo, foi rejeitado pelos signatários do documento rubricado em Outubro de 2016 na Guiné-Conacri.

Fonte: Braima Darame(DW)

Hoje fala da Corrupção no aparelho de Estado, antes eram assassinatos e espancamentos de figuras públicas.

Fonte: Dauda Sanó 

Pouca Vergonha os ditos Juristas de Bissau Dr Fernando Gomes, que todos conhecem. Na verdade a Guiné-Bissau com Presidente José Mário Vaz, é um país Livre e Democráta onde todos têm vozes e sem intimidação!

Quem não se lembra das terríveis denúncias públicas sobre o assassinato do irmão de Baciro Dabó, proferidas durante as marchas promovidas pela Oposição Democrática na altura Fernando Gomes, Ministro de Interior para a obtenção da justiça, hoje, mais do que nunca, fica claro na mente do povo guineense, de que o assassinato de Iaia Dabó, é queima de arquivo. Portanto, inevitavelmente Iaia Dabó era um alvo a abater.

A confirmarem-se as versões de que a rendição de Iaia Dabó, teria sido negociada pelo então ministro do Interior Fernando Gomes, com um representante de uma paróquia da igreja católica, para onde se tinha refugiado, envolvendo como garantes da sua condução, o senhor Deputado da Assembleia Nacional Popular, Conduto de Pina, entre outros resta apenas uma firme certeza.

Perante estas denúncias mais horríveis no episódio, mais um a somar às intimidações, espancamentos e assassinatos de iminentes políticos que têm ocorridos desde 2009, e sobre os quais, ninguém tem dúvidas da responsabilidade do então Primeiro-ministro e Ministro do Interior Fernando Gomes. E para a qual, aliás, exigimos justiça sem conta condição essencial para a paz e estabilidade na Guiné-Bissau. Hoje fala da Corrupção no aparelho de Estado, antes eram assassinatos e espancamentos de figuras públicas.

Perante esta campanha em curso, promovida pelo então primeiro-ministro e Ministro do Interior Fernando Gomes, a fim de neutralizar todo e qualquer adversários políticos, até então não foi dada nenhuma instrução de criar uma comissão independente de inquérito para apuramento cabal de responsabilidades, e ninguém exigia o afastamento de Fernando Gomes, na altura ministro do Interior, pela sua responsabilidade política e directa na gestão falaciosa da operação do assassínio de Iaia Dabó.

Dr Fernando Gomes, como jurista pode explicar o povo guineense o porquê estas operações?

Bem haja a todos!

Dauda Sanó - 21.03.2018

20 minutos para isto

Fonte: ditaduraeconsenso.blogspot.sn

Numa reunião de apenas 20 minutos, José Mário Vaz foi cirúrgico:

- Com as chefias militares e de segurança, mostrou a sua preocupação com o sucessivo boato que inundou Bissau e dá conta de que a ECOMIB estaria a preparar militares para afastá-lo do poder.

- Pediu total isenção das forças de defesa e espera da segurança do Estado maior atenção para com a ECOMIB.

- Disse não poder correr com a ECOMIB mas que se estes quisessem sair não se oporia.

- Disse ainda sentir uma certa atitude hostil por parte dos seus homólogos, sobretudo os da sub-região.

- Segundo o presidente da República, o País "está bem, há desenvolvimento económico. O povo está satisfeito com o preço da castanha do caju" e informou que no sábado vai a Gabu fazer o lançamento da campanha.

- O 'ministro' do Interior, Botche Cande, usou da palavra para, entre outras coisas, acusar terceiros que "ontem estavam com o JOMAV, depois perderam o poder, estando hoje a reunir no estrangeiro com o DSP para derrubar o presidente da República".

quarta-feira, 21 de março de 2018

Mulheres guineenses são marginalizadas na tomada de decisões

As mulheres guineenses estão globalmente ausentes nas tomadas de decisões sobre a vida do país, ainda que estejam ativamente presentes nas campanhas eleitorais, revela um estudo hoje divulgado em Bissau.


O estudo, Fala di Mindjer (As Vozes das Mulheres), é uma iniciativa coordenada pela organização não-governamental Voz di Paz patrocinada pelo fundo para consolidação da paz das Nações Unidas.

Entre as várias conclusões do estudo, feito a partir de depoimentos recolhidos nas comunidades urbanas e rurais ao longo de 18 meses, está, por exemplo, que a mulher guineense não tem lugar na política, que é considerada atividade masculina.

O estudo revela também que a mulher guineense, para ser considerada bem-sucedida, tem de se casar e constituir família, deixando ambições sociais e políticas, e que o setor da defesa e segurança é um terreno exclusivo dos cidadãos do sexo masculino.

Aida Fadiá, uma conhecida ativista dos direitos cívicos nas forças de defesa e segurança guineenses, disse à Lusa que o estudo "revela situações verdadeiras de exclusão" das mulheres.

No caso da polícia, a ativista referiu que esta força ainda não tem mulheres nos cargos do comando de operações.

Com a patente de superintendente, Aida Fadiá disse não se contentar quando sente que pode "comandar forças" e dirigir "missões operativas" em termos de segurança do país.

"Não podemos ficar confinadas aos serviços de logística, da saúde, ação social, serviços administrativos, queremos estar no campo operativo", observou Aida Fadiá, que disse não perder esperança de um dia ver uma mulher no lugar de comissária-geral da polícia.

No dia em que assim for, a Guiné-Bissau "terá mais segurança", afirmou, salientando que a mulher "não gosta de problemas" por saber que tem filhos e marido com os quais vai ter que se preocupar.

O estudo aponta que os estigmas e a falta de condições nas casernas contribuem para afastar as mulheres das forças de segurança e que a segregação na educação limita a sua participação na política, o que acaba por se refletir no número de mulheres nos lugares de liderança.

NAOM

Viagra pode ajudar a impedir cancro

O medicamento é visto como uma forma segura e conveniente de impedir o crescimento de tumores que podem ser cancerígenos.



Há mais potencial no famoso comprimido azul além do combate à disfunção herética, que é visto como possível meio para salvar vidas.

Não é a primeira vez que se associam novos benefícios a medicamentos que já estão no mercado há algum tempo. Foi por isso que um grupo de investigadores procedeu à análise dos efeitos da toma de viagra em ratos de laboratório.

Segundo se observou, quando tomado em pequenas doses diárias e acompanhado de bastante água o Viagra favorece a redução de risco de cancro do cólon e do reto – um dos mais comuns nos homens portugueses, a par do cancro da pele, do pulmão e da próstata.

Tal deve-se à capacidade que o medicamento tem de reduzir até metade os tumores que se desenvolvem no interior do intestino ou do cólon e podem, ou não, vir a ser cancerígenas.

Embora os resultados da análise sejam promissores, os cientistas salientam que o mesmo ainda não foi testado em humanos, sendo este o próximo passo que se pretende ser desenvolvido em breve.

NAOM

Estrangeiros autorizados a participar na campanha de caju da Guiné-Bissau

O presidente da Agência Nacional do Caju (ANCA), Malam Djaura, disse hoje à Lusa que qualquer operador estrangeiro pode participar na campanha de comercialização do caju desde que cumpra com os requisitos legais exigidos no país.

"Não há, não haverá discriminação de estrangeiros na campanha de comercialização da castanha do caju", este ano, defendeu Malam Djaura, salientando que o operador estrangeiro tem o mesmo tratamento que o reservado a um cidadão guineense.

O presidente da ANCA afirmou que "não deve haver nenhuma inquietação" do operador estrangeiro desde que esteja munido dos requisitos exigidos na lei, nomeadamente ser residente no país, possuir um documento que o credencia como agente económico regular, ter número de identificação fiscal e ter infraestruturas.

Na campanha de comercialização da castanha do caju de 2017, principal produto de exportação da Guiné-Bissau, o Governo emitiu um decreto a proibir os cidadãos estrangeiros de comprarem caju aos agricultores.

O diploma, que não chegou a entrar em vigor, por não ter sido promulgado pelo Presidente da República, foi criticado pelo líder da associação de cidadãos da Mauritânia na Guiné-Bissau, idi El Moktar, considerado que limitava a concorrência.

O próprio Presidente guineense, José Mário Vaz, insurgiu-se contra a medida do governo que disse ser "nociva à economia" guineense.

Os operadores estrangeiros são os principais compradores do caju guineense junto ao produtor e a sua ausência na campanha reflete-se no processo e na dinâmica da operação que decorre entre os meses de março e setembro.

Além da "abertura total" aos agentes estrangeiros, o presidente da agência de regulação prevê "uma boa campanha" em 2018.

"Não queremos uma campanha com polémicas", observou Malam Djaura, lamentando, por exemplo, a ação judicial intentada em 2017, pelos exportadores do caju, contra o Governo por discordarem com os valores exigidos para a obtenção do alvará.

Djaura admite "um bom preço" de compra do caju ao produtor - o ano passado chegou a 1.000 francos CFA (cerca de 1,5 euros) o quilograma - mas salientou que o país não controla a fixação do valor do produto.

O regulador guineense disse que "não basta dizer" que o caju da Guiné-Bissau "é de melhor qualidade", quando se vê "um conjunto de erros e falhas" na relação do agricultor com o produto.

"A nossa relação com o caju é má. Acabamos por agredir o caju. A qualidade que sai da árvore até a exportação degrada-se", notou Malam Djaura, anunciando medidas que poderão levar o país a "ganhar e a produzir mais".

As medidas serão conhecidas assim que um conjunto de decretos preparados pela ANCA forem aprovadas pelo Governo e promulgados pelo Presidente José Mário Vaz, esclareceu o regulador do caju guineense.

Atualmente a Guiné-Bissau "é um tomador de preços" do valor do caju que são ditados pelos compradores estrangeiros, mas com uma outra organização do setor, o regulador do setor acredita que rapidamente o país poderá alterar o quadro e "passar a ditar as regras".

Se houvesse "um melhor controlo" nas fronteiras a Guiné-Bissau "de certeza" que poderia exportar "muito mais que 200 mil toneladas", acrescentou Malam Djaura que não tem dúvidas de que o país "há muito" que ultrapassou esse valor em termos de produção.

"O que se passa na nossa fronteira é uma brincadeira. Mais de 60 mil toneladas do nosso caju saem da fronteira norte", afirmou o presidente da ANCA.

DN.PT

Os habitantes de uma aldeia descobrem uma árvore que produz electricidade.

LES HABITANTS D'UN VILLAGE DÉCOUVRENT UN ARBRE QUI PRODUIT DE ELECTRICITÉ


Fonte: Abidjan FLASH INFOS

Varrer para debaixo do tapete

O presidente do PAIGC, partido cujos problemas internos estão na origem da presente crise, pretende lavar as mãos com sabão de vítima e deitar a bacia da água suja para cima de outro partido?


Não conhecemos o teor do processo relacionado com os 13 militantes convocados ao Ministério Público. Nem Domingos Simões Pereira parece conhecer, ou pelo menos não o partilha no texto em epígrafe. No entanto não hesita em presumir acusações, nem em imputá-las a quem lhe convém. 

"Agora, estes são acusados e vão ser ouvidos". Não, não tente dar o salto maior que a perna, invertendo o trâmites: vão ser ouvidos, e só depois, eventualmente, acusados. E, caso o Ministério Público avance, quem decide da sua eventual culpa, para os transformar em condenados, é o tribunal. Até lá, são simples testemunhas, e mesmo que sejam acusados, são ainda presumidos inocentes. A ladainha da vítima não pega.

Mas o que choca pelo absurdo é apontar o dedo ao PRS. O Ministro de Estado e do Interior, que acusa de ser o instigador, é porventura um alto dirigente do PRS? Não. O comanditário que aponta, foi porventura quem disputou a liderança do PRS em Congresso? Não. Porventura no "grupo de arruaceiros" identificaram-se com o cartão do PRS? Não, alguns fizeram mesmo questão de mostrar o cartão do PAIGC, não se percebendo por que razão foram impedidos de entrar na sede do seu Partido, ou por que não estava ninguém para os receber e com eles dialogar. 

A recente recusa em participar do diálogo ao mais nível, ignorando convocatória do Presidente da República, vem apenas confirmar essa estratégia autista, de quem tem o rei na barriga e julga que é dono disto tudo. Não, um verdadeiro democrata esgrime argumentos, tenta convencer pela força das suas razões, não se esquiva ao diálogo. Nem que no fim decida optar por dizer que não. 

Não queira tapar o sol com a peneira, senhor Domingos Simões Pereira. 

Foi e continua a ser sua intransigência, que conduziu o país à "saga de divisão e instrumentalização de todas as franjas da nossa sociedade, querendo provocar o caos, a desordem e a insegurança generalizada." Quem são os verdadeiros "senhores sequestradores do Estado, da paz e da ordem interna"? Quem inventou "organizações da sociedade civil" para esse fim e ainda atribui prémio em Congresso ao seu líder que se dizia "independente"? Se entender, use o seu espelho, e em vez de lhe fazer sempre a mesma pergunta que a madrasta da Branca de Neve fazia, questione-o sobre isso, pode ser que chegue à resposta certa.

É de alguma forma compreensível que, perante a ausência de solidariedade do PRS, aquando das circunstâncias que envolveram o adiamento do recente Congresso do PAIGC, por decisão judicial motivada por militantes do PAIGC, haja algum ressentimento em relação a esse partido. No entanto, isso não justifica, como não justificava nessa altura, que tente varrer para cima de um partido que se tem limitado a fazer política. Porque essa tentativa de limpar as suas culpas no cartório é o cúmulo, que só o expõe ao ridículo.

Fonte: bardadimalgueta.blogspot.sn

Campanha de Cajú 2018: RÉGULOS GUINEENSES SUGEREM MIL FRANCOS CFA POR QUILOGRAMA

Os representantes do poder tradicional guineense (Régulos) sugeriram ao Chefe de Estado da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, hoje 21 de março 2018, para usar a sua influência para que o preço mínimo de comercialização da castanha de cajú não seja inferior a 1000 (mil) francos CFA [1,52 euros] por um quilograma.

A pretensão dos régulos foi anunciada à imprensa pelo porta-voz do grupo, Mamadú Nené Baldé, Régulo de Cossara, na Região de Bafatá. Esse chefe tradicional esclareceu que foram os chefes tradicionais que solicitaram o encontro com o Presidente da República com o propósito de pedir-lhe que use a sua influência para que o preço mínimo por quilograma de castanha de cajú não seja inferior a 1000 (mil) CFA.

Mamadú Nené Baldé revelou ainda que o Chefe de Estado prometeu pronunciar-se sobre o preço no ato oficial de abertura da campanha de comercialização da castanha de cajú 2018, que terá como palco central a cidade de Gabú, no leste da Guiné-Bissau.

Questionado sobre se abordaram a situação política atual, Nené Baldé respondeu que a crise política não foi tema em debate no encontro com o Presidente da República, acrescentando que os régulos não são políticos. De seguida assinalou que as suas comunidades estão preocupadas com a campanha de comercialização da castanha de cajú.

Baldé acrescentou que o Chefe de Estado ouviu-lhes atentamente e prometeu analisar o pedido dos representantes do poder tradicional da Guiné-Bissau, mas sem avançar o preço que será anunciado no lançamento oficial em Gabú.


“Não abordamos nada que tange a formação do Governo. Trouxemos apenas as preocupações das nossas comunidades, sobretudo no que refere a definição de preço base para 1 quilo de castanha de cajú em 1000 francos CFA”, disse ao Jornal O Democrata Mamadú Nené Baldé a saída do encontro com o Chefe de Estado da Guiné-Bissau.

Recorde-se que na campanha de comercialização da castanha de cajú do ano passado (2017), o preço base era 500 francos CFA, mas ao longo da campanha o ‘Ouro’ da Guiné-Bissau atingiu mil francos e em alguns casos excedeu esse valor. 

Por: Sene Camará

Foto: Cortesia de Presidência da República
OdemocrataGB

Fazer piadas o tempo todo pode indicar um dano na parte direita do cérebro, apontou estudo. Conhece alguém assim?


Fatos Desconhecidos


Transportes Terrestres - Guiné-Bissau e Gâmbia reafirmam acordo para facilitar circulações de pessoas e bens

Bissau, 21 Mar 18 (ANG) – A Direção Geral de Viação e Transportes Terrestres da Guiné-Bissau e sua congênere gambiana, reafirmaram hoje o Memorando de entendimento assinado entre os dois países visando facilitar a circulação de pessoas e bens no troço rodoviário entre os dois países.

Em declarações à imprensa depois da assinatura do documento, o Presidente da Comissão Técnica de Automobilismo da Direção Geral de Viação e Transportes Terrestres da Guiné-Bissau, Luís Filipe Vaz Mendes, disse que o referido protocolo teria sido assinado em primeira mão  em Banjul(Gâmbia) no ano passado e visa aproximar as relações entre os dois povos.

“O acordo prevê, entre outros pontos, facilitar a circulação rodoviária entre dois países. No contingente de viaturas que irão assegurar a referida ligação, 50 por cento vai ser da Guiné-Bissau e outra metade da Gâmbia”, explicou.

Aquele responsável de serviços de Viação afirmou que o objetivo fundamental do Memorando é assegurar aos passageiros que utilizam o troço Guiné-Bissau/Gâmbia uma viagem segura e cômoda.

Por sua vez, o Diretor-geral da Companhia de Transportes da Gâmbia, Seedy Kanyi, informou que a sua missão visa aumentar a capacidade da frota de ligação terrestre na sub-região concretamente com a Guiné-Bissau e Senegal.

Declarou que veio à Bissau reavaliar o referido acordo de forma a abrir mais portas para a expansão das relações dentro das recomendações sobre a livre circulação de pessoas e bens no âmbito da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO).

Disse que o protocolo de acordo vai aproximar e fortalecer os laços de amizade já existente entre os povos da Guiné-Bissau e Gâmbia e contribuir no desenvolvimento económico dos dois países. 

ANG/ÂC/SG

Ensino - Realidades e diversidades da educação nos países lusófonos debatidos em Bissau

Bissau, 21 Mar 18 (ANG) – O Ministério da Educação em parceria com a Fundação Fé e Cooperação (FEC) promoveram esta quarta-feira  um Seminário Internacional sobre as realidades e diversidades da educação nos países lusófonos.

Na abertura do Ateliê e em representação do ministro cessante da Educação, Ussumane Camará disse que a referida formação serve de partilha e  troca de experiencias entre Portugal e países lusófonos, no que respeita ao ensino, e na busca de soluções para a melhoria do ensino no país.

Revelou que o ministro cessante da Educação sempre almejou um programa de emergência nacional sobre a educação.

Camará exortou os quadros técnicos do Ministério da Educação a participar e contribuir para que os conhecimentos transmitidos no seminário sejam maximizados para o bem-estar de todos.

Por sua vez, a representante da FEC no país disse que o objectivo principal do seminário é fomentar parcerias de longa duração alicerçadas em relações de confiança e diálogo.
Sónia Alves acrescentou  que a sua organização está há 18 anos ao serviço do país promovendo a construção de uma sociedade onde cada pessoa possa ter acesso à educação de qualidade e  viver com dignidade e justiça.

Em representação da embaixada de Portugal em Bissau, Duarte Bucho destacou que a educação é um sector prioritário no Plano Estratégico entre Portugal e Guiné-Bissau, e que portugal disponibiliza um fundo no valor  de dez milhões de euros para um período de 5 anos.

Bucho referiu que o seu país, através do Instituto Camões e a Cooperação Portuguesa deu apoio à implementação do Plano Sectorial da educação nos níveis macro e médio do sistema educativo, com assistências técnicas ao Ministério, ao ensino superior e ao Instituto Nacional do Desenvolvimento para Educação (INDE).

“ O Ministério da Educação em parceria com o Instituto de Desenvolvimento da Educação (INDE) e  a FEC, através do Programa de Apoio a Reformas do Sistema Educativo (PARSE) têm vindo a realizar formações contínuas de agentes educativos, todos os anos, nomeadamente aos professores, coordenadores de disciplinas, directores das escolas, inspectores e técnicos da educação.

A referida formação foi financiada pelo Instituto Camões e União Europeia com apoio institucional da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP).

ANG/JD/ÂC/SG

Presidente até 2024: O que sabe realmente sobre Vladimir Putin?

Confira a galeria que se segue e aprenda mais sobre esta personalidade imponente que está no poder desde 1999.

Vladimir Putin é uma das personalidades mais enigmáticas do século XXI e também uma das mais controversas.

No poder deste 1999, o presidente russo está agora outra vez nas bocas do mundo depois de ter sido eleito com um recorde histórico.

© Getty Images/ Reuters
Presidente até 2024: conheça mais sobre Vladimir Putin - Vladimir Putin foi reeleito como presidente da Rússia. Este será o seu quarto governo e o seu mandato irá durar até 2024. Foi eleito com um recorde histórico no país, mais de 56 milhões de votos, que superam os valores que tinha conseguido em 2004.Putin é uma figura incontornável do século XXI e um homem controverso. Adorado pelo seu país, e visto com algum receito pelos líderes ocidentais, o presidente russo nega que irá alterar a constituição para voltar a participar nas eleições de 2024 e afirma que este será o seu último mandato.Foi nomeado pela Forbes como o homem mais poderoso do mundo de 2013 a 2016 e ganhou também o título de personalidade do ano pela mesma publicação em 2007.Uma personalidade tão misteriosa e imponente merece ser explorada. Por isso mesmo, reunimos alguns factos sobre o presidente russo que certamente desconhecia. Ora confira.

Contudo, o que sabe realmente sobre ele? Carregue nas imagens aqui e descubra. 

NAOM

Governo confirma libertação de "uma centena" de raparigas pelo Boko Haram

O Governo nigeriano confirmou hoje, após informações contraditórias, a libertação de 91 das 110 jovens raparigas raptadas a 19 de fevereiro pelo grupo extremista islâmico Boko Haram, desconhecendo-se ainda o paradeiro das restantes 19.


Inicialmente, fontes contactadas pela agência noticiosa France Presse (AFP) davam conta de que o Boko Haram, com ligações ao grupo Estado Islâmico, libertara "uma centena" das jovens.

Mais tarde, o Governo nigeriano indicou ter informações de que o número de jovens libertadas era de 76.

Testemunhas citadas pela agência Associated Press (AP) indicaram que os raptores chegaram a Dapchi cerca das 8h00 locais (7h00 em Portugal) e que deixaram as crianças defronte da escola da cidade, gritando à população para que não as deixem regressar ao estabelecimento de ensino para receber "instrução ocidental".

Citando uma das testemunhas em Dapchi, no Estado de Yobe (norte), a AP adianta que os elementos do Boko Haram disseram que as libertavam por "piedade".

"Mas não ponham as vossas filhas na escola", gritaram.

O Governo nigeriano também negou ter pago qualquer resgate aos raptores, garantindo que a libertação das jovens é um processo que "ainda está em curso" através de "canais específicos e com a ajuda de alguns países amigos".

"As jovens raparigas chegaram em nove viaturas e foram entregues à porta da escola cerca das 8h00" (7h00 em Portugal), indicou à AFP Bashir Manzo, que dirige uma associação de ajuda aos familiares das crianças raptadas.

A 19 de fevereiro último, elementos do Boko Haram atacaram uma escola para raparigas em Dapchi e raptaram 110 alunas com idades entre os 10 e os 18 anos.

Na terça-feira, a Amnistia Internacional (AI) acusou o Exército nigeriano de ter sido informado sobre movimentações dos extremistas na região de Dapchi antes do rapto e de não ter reagido a tempo.

O drama desenvolveu-se em circunstâncias quase idênticas ao rapto de Chibok, em abril de 2014, em que 260 raparigas foram levadas por militantes do Boko Haram, desencadeando uma vaga de emoção mundial.

Mais tarde, cerca de uma centena delas conseguiu escapar ou foram libertadas depois de negociações com o Governo.

NAOM

O Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas (PAM) enviou para as ilhas Bijagós nesta segunda-feira 33 toneladas de arroz, feijão e óleo doados pelos Estados Unidos e peixe enlatado doado pelo Japão


Os alimentos foram transportados do armazém administrado pelo PAM em Bissau até o porto da capital, de onde seguiram de barco para o arquipélago. A atividade é parte da distribuição trimestral que o PAM faz em assistência ao programa Cantina Escolar, administrado pelo Ministério da Educação e Ensino Superior e apoiado pelo PAM e ONGs Faspebi e Semide.

Graças à parceria com organizações não-governamentais, o PAM superou o desafio logístico de levar alimentos ao arquipélago. Desde o ano letivo 2016/2017, o programa Cantina Escolar beneficia mais de 8 mil crianças em 55 escolas na região Bolama/Bijagós. Em todo o país, são 173,600 alunos em 758 escolas a poder fazer uma refeição na cantina. Com o apoio do Ministério de Educação, ONG Ação para o Desenvolvimento (AD) e PAM, cozinheiras das escolas de Bijagós receberam formação sobre como preparar as refeições, cuidados de higiene e o uso de produtos locais nutritivos, como moringa, abóbora e folha de mandioca. As autoridades de educação, professores, alunos e famílias de alunos concordam que o programa Cantina Escolar é um incentivo crucial para a frequência e criação de condições de aprendizagem das crianças nas escolas, além de ter um importante impacto positivo nas comunidades locais.

Os alimentos enviados pelos doadores internacionais do PAM são destinados exclusivamente aos alunos das escolas designadas do programa Cantina Escolar. O uso para quaisquer outros fins é proibido, ilegal e sujeito a punição. Para qualquer informação, denúncia ou sugestão, ligue para 106 MTN, linha verde grátis.



 



Fonte: ONU na Guiné-Bissau

União Africana assina lançamento da zona de livre comércio continental

A maioria dos 55 Estados-membros da União Africana (UA) assinou hoje o acordo que prevê lançar o Tratado de criação da Zona de Livre Comércio Continental (ZLEC, na sigla francesa).


O acordo foi assinado durante os trabalhos da cimeira extraordinária da organização pan-africana por 44 dos 55 Estados-membros, mas não foi rubricado, por exemplo, pela Nigéria, uma das mais poderosas economias africanas e o país mais populoso do continente, que pediu mais tempo para analisar as implicações da iniciativa.

A zona de livre comércio, que visa fortalecer os fragmentados mercados africanos e a presença, a uma só voz, na cena internacional nas negociações com outros blocos, vai permitir apoiar o desenvolvimento de um continente com cerca de 1.200 milhões de habitantes.

Apesar de assinado, desconhece-se quando entrará em vigor, sendo que o passo seguinte é a ratificação interna dos Estados signatários. Serão necessárias pelo menos 22 ratificações para que o acordo entre em vigor.

O lançamento das bases da ZLEC e a criação do passaporte único continental são os dois temas principais da Cimeira da UA, que decorre em Kigali (Ruanda).

A ZLEC permitirá criar o maior mercado do mundo, uma vez que envolverá os 55 Estados-membros da UA, com um Produto Interno Bruto (PIB) acumulado a ascender a 2.500 mil milhões de dólares (2.030 mil milhões de euros).

Mas a criação de uma tal zona, que englobará várias das economias mais dinâmicas do mundo, está longe de obter unanimidade, com o Presidente da Nigéria, Muhammadu Buhari, a constituir-se como o líder da "oposição".

Para Buhari, quando muito, Abuja aceitará apenas "dar mais tempo para consultas", seguindo à letra as indicações da maior central sindical do país, o Congresso dos Trabalhadores Nigerianos (NLC, na sigla em inglês), que defendeu que a criação de uma ZLEC traria efeitos negativos para uma das maiores economias do continente.

"A assinatura da ZLEC fará bem a África, mas apenas no papel, pois levará ainda muito tempo a entrar em vigor e vai encontrar ainda muitos contratempos", considerou Sola Afolabi, um consultor nigeriano em comércio internacional.

O Comissário da UA para o Comércio e Indústria, Albert Muchanga, defendeu, entretanto, que a indústria africana e a classe média do continente vão beneficiar com a eliminação progressiva dos direitos alfandegários entre os membros da ZLEC, lembrando o potencial da ideia, uma vez que apenas 16% do comércio dos países africanos é feito no continente.

"Se acabarmos com os direitos alfandegários, até 2022 o nível de comércio intra-africano aumentará 60%, o que é muito, muito, significativo", disse Muchanga.

A ZLEC inscreve-se no quadro de um processo que, até 2028, prevê a constituição de um mercado comum e de uma união económica e monetária de África, razão pela qual também está em curso a criação do Passaporte Único Africano, tudo incluído na chamada Agenda 2063, que visa desenvolver económica, financeira e socialmente o continente até àquele ano.

tsf.pt/lusa

Bardade i Malgueta...!


Alguns Guineenses Rissu udjus suma N.ghamanôs.

Na GuinéBissau, cucu di Cadju pa primeiro Bias na História 1000 Fcfa, Economia Sta Bem, Bolonhas Produzi Arroz; Batata Doce 1kg 200 fcfa; pior estrada di Sul, aliás infra-estruturas em Construções, Furta Dinheiros, Furta peixes tudo rapati, segurança tem na terra, Saúde Eletricidade ku Educação em Normalizaçães, Receitas sta bem controladas, Liberdade de expressão sta firme, proporcionalmente as forças de Seguranças ku di defesa Nacional na promovidas, graduadas em funções compatíveis, Salários de funcionários em Normalizaçães etc. Es tudo ku influência de Jomav.

Até aos utrus na punta inda Quê k Jomav Faci! Ma (...), quê djintis mau nam ou é invejoso ou tam é feiticeiros nam?

Fonte: معاز حافظ معاز عبدالعال

Dia 15 de Março 2018, foi um dia histórico pela Madrugada e pela Guiné-Bissau: foi executada a primeira hemodiálise! Viva Guiné-Bissau e viva Itália!!

15 Marzo 2018, è stata una giornata storica per la Madrugada e per l'intera Guinea-Bissau: è stata eseguita la prima emodialisi! 
Viva la Guinea-Bissau e viva l'Italia!! 

The 15th of March 2018, represented a historical day for Madrugada and for Guinea-Bissau: the first dialysis was executed! 
Hurray Guinea-Bissau and hurray Italy!!







Fonte: Madrugada Guinea Bissau 

FMI inicia última avaliação à Guiné-Bissau e admite prolongar programa


O Fundo Monetário Internacional (FMI) iniciou hoje a sua quinta e última avaliação ao Programa Alargado de Crédito à Guiné-Bissau, que poderá ser prolongado por mais um ano, disse o ministro das Finanças guineense, João Fadiá.

"Esta é a quinta e última avaliação do programa que foi assinado com o Fundo Monetário Internacional. Depois desta avaliação se as metas forem cumpridas haverá o desembolso de 3,03 de Direitos Especiais de Saques que corresponde ao programado", afirmou João Fadia.

Segundo o ministro, durante a atual missão também vai ser abordada a possibilidade de extensão do programa por mais um ano.

O Programa Alargado de Crédito, num montante de 23,5 milhões de dólares (cerca de 21 milhões de euros), foi aprovado em julho de 2015.

Na última avaliação realizada em janeiro, o FMI aplaudiu a decisão do Governo guineense de aumentar o investimento público em infraestruturas, mas ressalvou que é preciso uma "gestão cuidadosa", "planeamento e execução apropriados" e atenção à dívida gerada.

O FMI considerou também que a "atividade económica continua dinâmica, suportada por um gestão fiscal eficaz. A inflação permaneceu baixa, a receita fiscal está a crescer de forma robusta, e o crescimento do PIB real continua perto do ritmo de 2017, cerca de 5,5%".

Por outro lado, o investimento público e privado está a crescer, o que constitui um novo ímpeto para o crescimento, acrescentou o Fundo.

A equipa do FMI vai estar em Bissau até 03 de abril.

DN.PT

Governo guineense anuncia investimento superior a 700 mil euros no principal hospital do país

O Governo da Guiné-Bissau vai investir durante este ano mais de 700 mil euros em infraestruturas no Hospital Nacional Simão Mendes, em Bissau, anunciou hoje o ministro das Finanças guineense, João Fadia.


"Além dos 720 milhões de francos cfa (cerca de um milhão de euros) previsto para a alimentação estamos a prever continuar com um investimento nas infraestruturas na ordem dos 500 milhões de francos cfa (cerca de 762 mil euros) ", afirmou João Fadia.

O ministro das Finanças falava aos jornalistas durante uma visita ao Hospital Nacional Mendes, acompanhado do ministro da Saúde, Carlitos Barai, para ver os resultados dos investimentos feitos em 2017 naquele estabelecimento hospitalar e se os recursos disponibilizados tinham sido aplicados.

Em 2017, o Governo guineense reconstruiu a cozinha do hospital e passou a garantir alimentação aos doentes internados, reconstruiu a rede de esgotos, melhorou a rede elétrica e ampliou o serviço de urgências.

"É isto que devemos fazer e devemos continuar a fazer esforços para melhorar ainda mais", afirmou o ministro das Finanças, sublinhando a sua preocupação com a situação dos geradores da unidade hospitalar, porque caso falte a luz pública não começam a funcionar automaticamente.

Para João Fadia, independentemente do Governo que esteja no poder, é preciso que sejam feitos esforços para garantir um melhor sistema de saúde aos guineenses.

O ministro da Saúde, Carlitos Barai, considerou que ainda há muito trabalho pela frente e salientou que o número da população em Bissau aumentou e as estruturas existentes não conseguem dar resposta.

Carlitos Barai disse aos jornalistas que é preciso aumentar o serviço de urgência, pediatria e maternidade e aumentar os recursos humanos.

Questionado pelos jornalistas sobre a contratação de mais pessoas para fazer face às necessidades, o ministro da Saúde explicou que o Ministério das Finanças já disponibilizou fundos para a contratação de mais 700 pessoas para o sistema nacional de saúde.

Em junho, um relatório das Nações Unidas indicava que o direito ao acesso à saúde na Guiné-Bissau tinha registado progressos, mas que persistiam obstáculos que impediam a evolução do setor no país.

O relatório salientou que a "plena realização do direito à saúde no país é dificultada" pela pobreza endémica, défice de acesso a alimentos, educação, água potável e saneamento, infraestruturas limitadas e inadequadas e pela qualidade do sistema de cuidados de saúde.

No documento, a ONU recomendou ao Governo guineense que "continue a tomar medidas para enfrentar os desafios do sistema nacional de saúde, incluindo no que diz respeito à disponibilidade de infraestruturas, bens e serviços de saúde, acessibilidade económica, física e de informação".

dn.pt/lusa

Cúmulo do Ridículo, do absurdo,

Fonte: Domingos Simões Pereira

Ao que já chegamos! ontem chegou-me a informação: 13 cidadãos, militantes ou simpatizantes do PAIGC, foram convocados pela Procuradoria Geral da República e serão ouvidos, alegadamente por terem participado na defesa da sede do partido a 19 de Outubro de 2017. E presumivelmente, quem apresentou queixa foi um dos assaltantes, identificado como agente da segurança ou da defesa, afeto ao Palácio da República.

Depois de ter feito o mesmo espetáculo com alguns dirigentes do partido e de ontem, ter sido acusado por um coletivo de advogados, como sendo o “ninho da corrupção”, o Ministério Público volta a expor a Guiné-Bissau a mais esta vergonha e ao cúmulo do ridículo: após ameaças feitas nesse sentido pelo dito Ministro do Estado e do Interior em presença do Presidente da República e publicamente difundidas por todos os canais de informação nacionais, um grupo de arruaceiros tentou invadir e tomar de assalto a sede do partido (intensão mais tarde concretizada pelos próprios agentes da segurança); um grupo de militantes, antecipadamente acampados na sede para a defesa desta, evita a concretização do ato; agora, estes são acusados e vão ser ouvidos, enquanto que os assaltantes e mesmo os mandantes do ato, se apresentam como autoridade e prosseguem a ridicularização do país. Até aonde quer ir esta gente?!

Tudo porque o Procurador Geral da República conseguiu o cargo a troco de prometer a perseguição dos dirigentes do PAIGC?
Tudo porque isso pode ajudar o PRS, tentando passar a imagem de que o PAIGC continua com problemas?
Tudo porque isto agrada ao Senhor Presidente da República e tem a encomenda do Senhor Braima Camará?
Tudo porque continua aberta a época de prémios por serviços prestados ao PRS e a esses dois Senhores e seus acólitos?

Eu já passei a fase do lamento destas vergonhas, nem quero perder tempo a lembrar que os crimes perpetrados em violação das leis são individuais. Todos sabem e agem em perfeita consciência.

Lamento é que envolvam o nome de Instituições da República que deviam ser o nosso rosto e a representação da nossa dignidade, que ainda terão no seu seio alguns profissionais sérios e responsáveis. Lamento que se prossiga com a saga de divisão e instrumentalização de todas as franjas da nossa sociedade, querendo provocar o caos, a desordem e a insegurança generalizada.

E aonde estão as organizações da sociedade civil, vocacionadas à proteção dos direitos civis, individuais e coletivos dos nossos cidadãos? Estarão também ocupados a servir os mesmos Senhores Sequestradores do Estado, da paz e da ordem interna?

O que infelizmente essa gente não percebe é que estão a despertar o nosso povo e a armar a nação guineense de cidadãos dispostos a dar sentido à sua existência, a resistir e combater o autoritarismo, a libertar nossas consciências e conquistar a verdadeira e plena liberdade.

Estes jovens e todos os que estiveram e estão em defesa da verdade, que o PAIGC representa de novo na Guiné-Bissau, não podem ter medo desta tentativa de ameaça e perseguição. Entendem bem que o objetivo é silencia-los e desmobiliza-los. Essa gente não conhece de fato a história do povo guineense!

Nô bai, dianti qui caminhu! Bom dia.

Homenagem -Filhos e amigos de Bolama/Bijagos agradecem ao Presidente da República pelos apoios aos populares daquela região

Bissau, 21 Mar 18 (ANG) – Os filhos e amigos da região de Bolama Bijagós, agradeceram hoje ao Presidente  José Mário Vaz, pelos apoios dados aos populares daquela região, para colmatarem algumas dificuldades com que se deparam da ilha. 

Durante a audiência que mantiveram com o Chefe de Estado, os filhos e amigos da região de Bolama/Bijagós entregaram ao José Mário Vaz uma estatueta denominada “Ulises Grant”, nome do antigo Presidente americano que mediou a disputa da posse de Bolama entre Portugal e  Inglaterra, tendo dado a razão  aos portugueses.

A saída do encontro, o Governador da região de Bolama, Quintino Rodrigues Boné confirmou que vieram gratificar ao Presidente da República pela atenção virada aos populares de Bolama.

Acrescentou que depois do encerramento da fábrica de gelo da região de Bolama e Pescarte de Bubaque, os populares das ilhas se depararam com enormes dificuldades para a conservação do pescado.  

“É neste sentido que entendemos que ao invés de estarmos a exigir a reabilitação destas infra-estrutura, seria melhor formular um pedido ao Presidente da República para a construção de uma nova fábrica para fazer face a crise registada na região, e o pedido teve resposta favorável à tempo por parte do José Mário Vaz”, disse o Governador.

Rodrigues Bone realçou por outro lado que o mesmo apoio foi concedido aos populares da ilha de Uracan, e que actualmente a crise de gelo já não é  problema para os populares daquela zona.

De acordo com o Governador da região de Bolama, no ano passado houve seca, e algumas famílias passaram por dificuldades em termos de produção de arroz para o sustento, “e o  Presidente da República doou quatro sacos de arroz à cada família necessitada, para fazer face a situação, para além de outros géneros alimentícios que forneceu ao Hospital de Bubaque e jardins infantil”. 

ANG/LLA/ÂC/SG

As vantagens de dormir nu… Atreva-se

Além de facilitar a vida, dormir despido traz outros benefícios.


Dormir bem faz bem. Além de uma almofada e de um colchão confortável, há outros detalhes que podem fazer com que a noite de sono seja ainda melhor e mais relaxante.

Um deles é a roupa. Ou melhor, a falta dela. Saiba como e porquê:

Vai sentir-se mais feliz

Sentir-se-à mais livre, relaxado e menos apertado, sem elásticos e roupa interior que o restringem e marcam a pele.

Corpo a corpo

Se é casado ou vive com o namorado ou namorada, dormir nu aumenta o contato com a pele do outro, sobretudo ao abraçar. Esse tipo de proximação também pode levar a uma vida sexual mais ativa. Tudo isso leva ainda à libertação de grandes quantidades de oxitocina – o neurotransmissor que contribui para a sensação de bem estar e de felicidade.

Pode melhorar a qualidade do sono

Roupas que apertam corpo ou ficam 'presas' nos lençóis e nos cobertores podem fazer com que haja uma interrupção do sono. O que não irá acontecer se dormir despido, promovendo deste modo um sono mais profundo e um estilo de vida mais saudável.

Faz bem à pele

Ao dormir sem roupa o corpo consegue respirar melhor. As axilas e as partes íntimas estão cobertas durante todo o dia e é importante que respirem. Isso pode inclusive reduzir o risco de doenças da pele.

Ajuda a regular o cortisol

O cortisol é uma hormona que ajuda o organismo a controlar os níveis de stress e de ansiedade. Dormir nu ajuda a manter o corpo à temperatura ideal, o que leva à produção de índices ideais de cortisol.

Previne o envelhecimento

Manter a temperatura do corpo também ajuda a regular os níveis de melatonina e da hormona do crescimento, que ajudam a prevenir o envelhecimento e são essenciais para uma boa saúde.

NAOM

Como perder peso: Beba dois copos desta bebida alcoólica e queime gordura

Com a chegada da primavera e do verão que já se avizinha está a pensar em cortar calorias, restringindo o consumo de álcool? Ora, pense outra vez...


Segundo a ciência beber dois copos de vinho antes de se deitar poderá ajudá-lo a perder peso.

Dois estudos conduzidos pelas Universidades de Washington State e de Harvard, nos Estados Unidos, explicam que há um polifenol chamado 'resveratol' presente no vinho tinto que encoraja a perda de peso.

Este 'resveratol' converte a gordura branca em bege, que é muito mais facilmente expulsa pelo organismo.

Ambos os estudos concluíram que essa substância suprime o apetite, promovendo assim o controlo do apetite e melhorando consequentemente os hábitos alimentares.

Para além de contribuir para a redução de peso, dois copos de vinho tinto por dia também favorecem a saúde mental de quem os ingere.

O vinho ajuda o cérebro a expulsar toxinas, incluindo as que estão associadas à doença de Alzheimer e à demência.

Um dos coordenadores do estudo, o médico Maiken Nedergaard, disse: "Pela primeira vez provámos que baixas doses na ingestão de álcool podem ser potencialmente benéficas para a saúde do cérebro".

Estudos anteriores já tinham relacionado o consumo moderado de álcool com um menor risco de desenvolver doenças cardiovasculares e até certos tipos de cancro.

NAOM