segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

Mercado Central _Feira de Praça é inaugurado pelo PR General Umaro Sissoco Embaló.

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Radio Voz Do Povo 

REINO UNIDO: Mulher nasce com dois úteros e não poderia ser mãe. Hoje, tem dois filhos... Lynne McDade, 32, foi diagnosticada com uma rara condição chamada útero didelfo.

© ShutterStock

Notícias ao Minuto  26/12/22 

Uma mãe escocesa que nasceu com dois úteros e a quem foi dito que nunca seria mãe, já tem dois filhos.

Lynne McDade, 33, foi diagnosticada com uma rara condição congénita chamada útero didelfo. Após inúmeras complicações os médicos disseram-lhe que nunca seria capaz de engravidar de forma natural e que, se acontecesse, provavelmente abortaria. 

Segundo o Daily Record, Lynne disse que passou anos deprimida a tentar aceitar o facto de que talvez nunca seria mãe.

Como agravante, a mulher também sofre de doença renal crónica, pelo que quando engravidou do primeiro filho, Michael, em 2017, os médicos ficaram chocados. 

"A minha mãe foi informada de que que eu poderia não menstruar, mas tal aconteceu aos 11 anos", lembrou. "Com os danos que sofri durante cirurgias ao intestino e aos rins, os médicos disseram que eu definitivamente não engravidaria", disse ainda a mulher. 

"Quando os médicos descobriram que eu estava grávida, eles basicamente disseram que era um milagre. Estávamos todos em choque. O bebé tinha implantado no meu útero esquerdo, que é o menor dos dois".

Felizes com o seu pequeno milagre, o casal ficou 'nas nuvens' quando, em abril deste ano, soube que vinha aí um segundo filho. O menino nasceu em dezembro e, apesar de ter passado pelos cuidados neonatais, já está em casa com os pais e é um bebé saudável. 


Leia Também: EUA. Bebé nasce no dia de anos da mãe... e do pai

NEVE: Tempestade já fez 50 mortos no Canadá e nos Estados Unidos... Milhares de habitações continuam sem energia.

© REUTERS

Notícias ao Minuto  26/12/22 

Subiu para pelo menos 50 o número de mortes associadas à tempestade 'Elliot', que continua a atingir os Estados Unidos e o Canadá, deixando muitas casas submersas pela neve e dezenas de milhares de habitações e empresas privadas de energia.

Os EUA registaram 46 mortes, 18 das quais no estado de Nova Iorque, onde a cidade de Buffalo foi duramente atingida pela neve.

De acordo com o Serviço Nacional de Meteorologia, caiu quase um metro e meio de neve no aeroporto de Buffalo no domingo. No sul da cidade, caía cerca de dois a três centímetros de neve por hora.

As vítimas da tempestade na região incluem pessoas encontradas na rua dentro ou fora dos carros, enquanto equipas de resgate lutavam contra a neve para conseguir ajudar.

A governadora de Nova Iorque, Kathy Hochul, informou que quase todos os camiões dos bombeiros da cidade ficaram retidos e classificou esta como a "tempestade mais devastadora da longa história de Buffalo".

O departamento de polícia de Buffalo chegou mesmo a apelar, através de uma publicação online, para que a população evitasse conduzir, uma vez que as estradas estavam intransitáveis e os meios de busca e resgate eram "muito limitados". 

O tráfego aéreo também está a ser afetado pelas condições meteorológicas. Milhares de voos domésticos e internacionais foram cancelados nos últimos dias.

Embora 94,5% dos residentes do condado de Erie e 87% dos residentes de Buffalo tenham visto a eletricidade reposta até à noite de domingo, há ainda 12.000 casas sem energia e muitas não terão luz nem aquecimento de volta antes de terça-feira.

As previsões para esta segunda-feira continuam a ser de queda de neve e temperaturas baixas em Buffalo, de acordo com o Serviço Nacional de Meteorologia.



 Leia Também: Nevões no Japão: pelo menos 17 mortos e mais de 90 feridos

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PYONGYANG: Drones norte-coreanos violam espaço aéreo da Coreia do Sul... Exército sul-coreano enviou aviões de combate e helicópteros para abater os supostos drones. Drones norte-coreanos violam espaço aéreo da Coreia do Sul

© Getty Images

Notícias ao Minuto  26/12/22 

Vários drones norte-coreanos cruzaram esta segunda-feira a fronteira com a Coreia do Sul e forçaram ao envio de aviões de combate e helicópteros para os abater, de acordo com o exército sul-coreano.

Segundo um representante do Estado-Maior Conjunto sul-coreano, citado pela agência Yonhap, desde as 10h25 hora local (1h25 em Lisboa), vários destes "objetos" foram identificados em zonas fronteiriças da província de Gyeonggi, que envolve Seul.

O exército da Coreia do Sul enviou aviões de combate e helicópteros para abater os supostos drones, que ainda não se sabe se estavam equipados com armas, segundo o referido porta-voz.

De acordo com um funcionário do Ministério da Defesa, uma aeronave de ataque leve sul-coreana KA-1 caiu pouco depois de partir da base aérea de Wonju para combater estes drones.

Os dois pilotos foram levados para o hospital.



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Taiwan denuncia incursão de 71 aviões e cinco navios militares chineses

Exercícios militares em Taiwan (AP Photo)

Por: cnnportugal.iol.pt  26/12/22

No domingo, a China, que considera a ilha parte do seu território, anunciou a realização de manobras em redor da ilha de Taiwan, numa "resposta firme à atual escalada e provocação EUA-Taiwan"

O Ministério da Defesa de Taiwan denunciou esta segunda-feira a presença de 71 aviões e cinco navios militares chineses, em manobras realizadas este fim de semana nas proximidades da ilha.

Entre as 06:00 de domingo (22:00 de sábado em Lisboa) e as 06:00 de hoje (22:00 de domingo em Lisboa), 47 aviões do Exército de Libertação Popular [ELP, forças armadas chinesas] entraram na zona de defesa aérea da ilha, indicou o Ministério no balanço diário publicado na rede social Twitter.

Entre os 47 aviões que atravessaram a linha média do estreito da Formosa encontravam-se 12 caças J-11, 18 J-16s e seis caças SU-30, acrescentou, numa referência à fronteira não oficial tacitamente respeitada por Taipé e Pequim nas últimas décadas, mas atravessada nos últimos meses pelas forças chinesas durante exercícios militares.

De acordo com o Ministério de Defesa taiwanês, a força aérea da ilha monitorizou a situação com patrulhas aéreas de combate e navais e sistemas de mísseis terrestres para afastar os aviões chineses da Zona de Identificação de Defesa Aérea (ADIZ) de Taiwan, área que não está definida ou regulamentada por nenhum tratado internacional e não corresponde ao espaço aéreo.

No domingo, a China, que considera a ilha parte do seu território, anunciou a realização de manobras em redor da ilha de Taiwan, numa "resposta firme à atual escalada e provocação EUA-Taiwan", disse um porta-voz do ELP, coronel Shi Yi.

As manobras militares envolveram "patrulhas conjuntas de prontidão de combate multisserviços e exercícios de ataque conjuntos no mar e no espaço aéreo em redor da ilha de Taiwan", disse, sem especificar o número de meios envolvidos, nem a localização dos exercícios.

Pequim tem criticado os Estados Unidos por fornecerem apoio militar a Taipé e expressou, no sábado, “forte oposição” à aprovação de uma lei de defesa em Washington que autoriza dez mil milhões de dólares (mais de 9,4 mil milhões de euros) de ajuda e venda de armas a Taiwan.

Em agosto, a China tinha realizado manobras militares sem precedentes junto a Taiwan, em resposta à visita da presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, a Taipé.

Pequim considerou tal visita como uma provocação de Washington, que reconhece o governo da República Popular como o único representante legítimo da China.

A China considera Taiwan, com 24 milhões de habitantes, uma das suas províncias, que ainda não conseguiu reunificar com o resto do território desde o fim da guerra civil chinesa em 1949.

As forças nacionalistas, que governavam a República da China (ROC, na sigla em inglês), fundada em 1912, refugiaram-se em Taiwan quando foram derrotadas pelas forças comunistas, que proclamaram a República Popular da China (RPC) em 1949.

Em 1971, a Assembleia Geral da ONU aprovou uma resolução em que reconheceu o governo da RPC como representante da China nas Nações Unidas e no Conselho de Segurança, em detrimento do da ROC deslocado em Taiwan.

Desde então, a generalidade da comunidade internacional cortou relações diplomáticas com a ROC e reconheceu a RPC, o que Portugal fez em 1975, depois da revolução do 25 de Abril.

Com base na resolução da ONU, Pequim considera ter soberania sobre Taiwan, que foi devolvida pelo Japão ao governo da ROC em 1945, quatro anos antes da proclamação da RPC.

Pequim ameaça invadir Taiwan se a ilha declarar a independência e rejeita qualquer interferência externa na questão.

A ilha de Taiwan, situada a cerca de 180 quilómetros a leste da China continental, evoluiu de um regime de partido único para uma democracia multipartidária nas últimas décadas, com um sistema político completamente separado do da China.

Taipé rejeita a soberania da RPC sobre a ilha e considera ser já independente ‘de facto’.

domingo, 25 de dezembro de 2022

A governadora Elisa Tavares Pinto proporciona natal feliz às crianças internadas no Hospital de Gabú.

Radio Voz Do Povo

CHINA: Exercícios militares da China perto de Taiwan em resposta a "provocações"

© Lusa

POR LUSA  25/12/22 

A China realizou hoje exercícios militares perto de Taiwan, em resposta ao que disse serem provocações e conluio entre os Estados Unidos e as autoridades da ilha, anunciou o Exército de Libertação do Povo (ELP).

Um porta-voz do ELP, as forças armadas chinesas, coronel Shi Yi, disse que as manobras militares envolveram "patrulhas conjuntas de prontidão de combate multisserviços e exercícios de ataque conjuntos no mar e no espaço aéreo em redor da ilha de Taiwan".

O porta-voz não especificou o número de meios envolvidas, nem a localização dos exercícios.

"Esta é uma resposta firme ao crescente conluio e provocações entre as autoridades norte-americanas e taiwanesas", acrescentou, num comunicado citado pela agência francesa AFP.

O ELP divulgou fotografias de um bombardeiro, um navio de guerra e de uma vista aérea do que é identificado como uma cadeia de montanhas de Taiwan vista a partir do 'cockpit' de um avião.

Esta última foto destina-se a salientar que a aeronave se aproximou relativamente da costa de Taiwan.

A China considera Taiwan, com uma população de 24 milhões de habitantes, como uma das suas províncias, que ainda não conseguiu reunificar com o resto do seu território desde o fim da guerra civil chinesa em 1949.

As forças nacionalistas, que governavam a República da China (ROC, na sigla em inglês), fundada em 1912, refugiaram-se em Taiwan quando foram derrotadas pelas forças comunistas, que proclamaram a República Popular da China (RPC) em 1949.

Em 1971, a Assembleia Geral da ONU aprovou uma resolução em que reconheceu o governo da RPC como representante da China nas Nações Unidas e no Conselho de Segurança, em detrimento do da ROC deslocado em Taiwan.

Desde então, a generalidade da comunidade internacional cortou relações diplomáticas com a ROC e reconheceu a RPC, o que Portugal fez em 1975, depois da revolução do 25 de Abril.

Com base na resolução da ONU, Pequim considera ter soberania sobre Taiwan, que foi devolvida pelo Japão ao governo da ROC 1945, quatro anos antes da proclamação da RPC.

Pequim ameaça invadir Taiwan se a ilha declarar a independência e rejeita qualquer interferência externa na questão.

A ilha de Taiwan, situada a cerca de 180 quilómetros a leste da China continental, evoluiu de um regime de partido único para uma democracia multipartidária nas últimas décadas, com um sistema político completamente separado do da China.

Taipé rejeita a soberania da RPC sobre a ilha e considera que Taiwan já é independente 'de facto'.

Ao ser reeleita em 2020, a Presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, disse à televisão britânica BBC que Taiwan não necessita de declarar a independência.

"Já somos um país independente e chamamo-nos a nós próprios República da China, Taiwan", afirmou Tsai na altura.

Pequim tem criticado os Estados Unidos por fornecerem apoio militar a Taipé e expressou, no sábado, "forte oposição" à aprovação de uma lei de defesa em Washington que autoriza 10.000 milhões de dólares (mais de 9.410 milhões de euros, ao câmbio atual) de ajuda e venda de armas a Taiwan.

Em agosto, a China realizou manobras militares sem precedentes junto a Taiwan, em resposta à visita da presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, a Taipé.

Pequim considerou tal visita como uma provocação de Washington, que reconhece o governo da República Popular como o único representante legítimo da China.


Leia Também: Covid-19. Cientistas temem nova mutação do vírus na China

UCRÂNIA/RÚSSIA: Podoliak diz que Rússia não quer negociar, mas fugir à responsabilidade

© Twitter

POR LUSA 25/12/22 

O principal conselheiro da Presidência ucraniana, Mikhail Podoliak, desmentiu hoje o Presidente russo, Vladimir Putin, dizendo que Moscovo não está interessado em quaisquer negociações, como demonstra ao continuar a "matar cidadãos", e que só tenta "fugir às responsabilidades".

Podoliak disse que "Putin precisa de voltar à realidade" e questionou as razões que tem vindo a apresentar para justificar a invasão da Ucrânia.

"Não há outros 'países, motivos, geopolítica'. A Rússia não quer negociações, mas está a tentar fugir às suas responsabilidades. É óbvio", escreveu o conselheiro no Twitter.

"Ver-nos-emos em Tribunal", disse Podoliak, em consonância com a linha da Ucrânia de não se sentar para negociar com a Rússia enquanto este país estiver sob condições impostas pelo Kremlin de Putin.

O conselheiro principal do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, também falou horas antes da última ofensiva russa em Kherson, ocorrida na véspera de Natal, da qual resultaram 16 mortos e dezenas de feridos, criticando aqueles que apoiam as chamadas iniciativas de paz do Kremlin.

"Recordarei àqueles que se propõem ter em conta as iniciativas de 'paz' de Putin que neste momento a Rússia está a 'negociar', matando os habitantes de Kherson, exterminando Bajmut, destruindo as redes de Kiev e Odessa, torturando civis em Melitopol... A Rússia quer matar com impunidade", escreveu Podoliak no Twitter.

"Matar mulheres, crianças e pessoas idosas na véspera de Natal! É isso que é a 'paz russa'! Transformar Kherson numa 'cidade morta' com projéteis Grad depois de fugir cobardemente! Esta é a própria essência da sede de sangue da Rússia", afirmou.


Leia Também: Papa condena guerra na Ucrânia e apela para "silenciamento das armas"

Efeitos do álcool que se refletem na pele (e como os minimizar)... Leia o que dizem os especialistas.

© Shutterstock

Notícias ao Minuto  25/12/22 

Beber uns copos a mais, não só causa ressacas desagradáveis, como tem efeitos negativos e visíveis na pele. Para saber quais são, e como os minimizar, o jornal The Independent falou com médicos de várias especialidades, incluindo dermatologistas, e explica-lhe tudo. 

Como o álcool é um diurético, causa desidratação, algo que "pode causar pele seca, olhos encovados, pele menos brilhante e olheiras", explica a médica Tara Francis. 

Além disto, também é possível que a a pele fique mais vermelha, "o que resulta da dilatação dos vasos sanguíneos sob a pele". Isto significa que o álcool causa, muitas vezes, surtos em pessoas com rosácea, por exemplo. 

Já o médico de medicina geral, Ahmed El Muntasa, diz que a desidratação faz com que a pele "não se consiga reparar ou funcionar adequadamente, o que pode causar linhas mais profundas". 

A melhor forma de prevenir que isto aconteça, no futuro, o médico Dev Patel recomenda que "beba um copo de água entre as bebidas", mas também que "pare de beber álcool algumas horas antes do final da noite". Aliás, segundo o médico, o ideal é consumir, pelo menos, 500 mililitros de água. 

Todas as bebidas alcoólicas têm efeitos diferentes, por isso, o aconselhado é que opte pelas que envolvem líquidos transparentes, assim garante que têm menos aditivos.

Antes de adormecer, o mais importante é, segundo o médico, que "não adormeça com sua maquilhagem".

Use um creme ou bálsamo de limpeza, sem espuma, para remover toda a maquilhagem, "sem remover a oleosidade tão necessária da pele". Quando terminar aplique um hidratante e vá, finalmente, dormir. 


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OS FIÉIS CATÓLICOS CELEBRAM A FESTA DE NATAL

Na noite de sábado de ontem, os cristãos católicos reuniram-se em diferentes igrejas das duas Dioceses existentes no país numa Missa Solene de "nascimento" do menino Jesus.

A Rádio Jovem registou as imagens do rito na Paróquia "São João Baptista" de Brá, em Bissau.

Rádio Jovem Bissau

REALIZA-SE O PRIMEIRO CONGRESSO DA ETNIA MANJACA EM CANCHUNGO, COM OBJETIVO DE RESGATAR OS VALORES CULTURAIS E TRADICIONAIS DAQUELE POVO, NORTE DO PAÍS

O anúncio foi feito ontem Bissau, numa conferência de imprensa realizada pelas duas organizações promotores do referido encontro, tráta-se de Academia Undiman Manjaco e Bakom.

Rádio Jovem Bissau

Papa Francisco alerta para humanidade insaciável de dinheiro e poder

© Reuters

POR LUSA  25/12/22 

O Papa Francisco alertou hoje para a existência de uma humanidade insaciável de dinheiro, poder e prazer que devora os mais fracos e provoca as guerras, durante a homília da Missa do Galo celebrada na Basílica de São Pedro.

O Papa Francisco celebrou hoje a tradicional Missa do Galo às 19:30 (18:30 de Lisboa, tal como no ano passado, mas devido a problemas num joelho permaneceu sentado num lado do altar e o cardeal Giovanni Battista Re celebrou a eucaristia.

Um diácono destapou pelo Papa a imagem do menino Jesus, enquanto crianças provenientes de várias partes do mundo depositaram ao seu lado umas flores e na Praça de São Pedro soaram as campainhas para anunciar o nascimento de Jesus.

Perante as sete mil pessoas que encheram a Basílica, enquanto outras três mil pessoas esperavam do lado de fora na praça, numa cerimónia transmitida pela Mundovisión, criticou que "depois de muitos Natais celebrados entre enfeites e presentes, depois de tanto consumismo que envolveu o mistério que comemorar (...) o significado foi esquecido".

O Papa leu a homília sentado e explicou as três palavras que disse que podem inspirar o presépio: "a proximidade, a pobreza e o concreto".

Sobre a proximidade, o Papa afirmou "que a manjedoura serve para aproximar os alimentos da boca e consumi-los mais rapidamente" e que "pode assim simbolizar um aspeto da humanidade: a voracidade em consumir".

"Porque, enquanto os animais do estábulo consomem a comida, os homens do mundo, famintos de poder e dinheiro, devoram os seus vizinhos, os irmãos da mesma forma", disse Francisco, acrescentando: "Quantas guerras! E em muitos sítios, ainda hoje, a dignidade e a liberdade são pisadas. E as principais vítimas da voracidade humana são sempre os frágeis, os fracos".

"Neste Natal, como aconteceu com Jesus, uma humanidade insaciável de dinheiro, poder e prazer não dá lugar aos mais pequenos, às crianças por nascer, aos pobres, aos esquecidos. Penso sobretudo nas crianças devoradas pelas guerras, pobreza e injustiça", lamentou.

Sobre a pobreza, o Papa recordou o convite "a ser uma Igreja que adora Jesus pobre e serve Jesus nos pobres".

E depois citou as palavras do assassinado e proclamado santo arcebispo de San Salvador, Óscar Arnulfo Romero: "A Igreja apoia e abençoa os esforços para transformar essas estruturas de injustiça e só coloca uma condição: que as transformações sociais, económicas e políticas resultem num verdadeiro benefício dos pobres".

O Papa recordou que não é verdadeiramente Natal sem os pobres.

"O Natal celebra-se sem eles, mas não o de Jesus. Irmãos, irmãs, no Natal, Deus é pobre. Que renasça a caridade!", exortou o Papa.

Por outro lado, o pontífice pediu "uma fé concreta, feita de adoração e caridade, não de palavreado e exterioridade".

"Não deixemos passar este Natal sem fazer algo de bom. Já que é a sua festa, o seu aniversário, demos-lhe presentes que lhe agradem. No Natal Deus é concreto, em seu nome vamos reavivar um pouco a esperança a quem a perdeu" disse o pontífice argentino.

Jorge Bergoglio voltará no domingo à janela da Basílica de São Pedro, no Vaticano, assim como fez quando foi eleito Papa em 2013, para ler a mensagem de Natal e dar a tradicional benção "Urbi et Orbi" (para a cidade e para o mundo).

UCRÂNIA/RÚSSIA: 16 civis mortos e 72 feridos nos ataques de sábado

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POR LUSA  25/12/22 

As autoridades ucranianas afirmaram hoje que 16 civis morreram e outros 72 ficaram feridos na última ofensiva russa na véspera de Natal.

O chefe adjunto do gabinete presidencial, Kirilo Tymoshenko, disse que todas as mortes tinham sido registadas na região de Kherson, bem como 64 feridos. Dos restantes feridos, sete foram registados em Donetsk e um em Kharkiv.

A região de Kherson foi a mais duramente atingida pelos ataques russos nas últimas 24 horas.

No total, Kherson foi atingida por 74 ataques de mísseis e foguetes russos. De acordo com Kirilo Tymoshenko, os projécteis atingiram instalações de infraestruturas críticas, bem como edifícios privados, um hospital e uma escola, entre outros.

Ao longo da noite passada, foram relatados bombardeamentos pelas forças russas nas regiões de Sumy, Kharkiv, Zaporijia e Mikolaiv, entre outras.

O primeiro-ministro ucraniano, Denis Shmigal, felicitou os ucranianos pela época festiva e agradeceu-lhes a força que demonstraram desde que a Rússia iniciou a invasão do país há dez meses.

"A guerra separou muitos de nós.... No entanto, apesar de todos os bombardeamentos e ataques terroristas, vamos perseverar. Nem o frio, nem a fome, nem a escuridão nos farão desesperar", afirmou o primeiro-ministro ucraniano.


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Notícias ao Minuto  25/12/22 

O Presidente Vladimir Putin afirmou em entrevista que a Rússia está pronta para negociar com todas as partes envolvidas no conflito - mas que a Ucrânia e os seus apoiantes do Ocidente se recusam a fazê-lo.

"Acredito que estamos a agir na direção certa. Estamos a defender os nossos interesses nacionais, os interesses dos nossos cidadãos, o nosso povo. E não temos outra escolha a não ser proteger os nossos cidadãos", disse Putin à televisão estatal, numa entrevista emitida este domingo e citada pela agência Reuters.

"Estamos prontos para negociar com todos os envolvidos [na guerra na Ucrânia] sobre soluções aceitáveis, mas isso é com eles - não somos nós que recusamos as negociações, são eles", disse ainda. 

"Tudo se baseia na política dos nossos adversários geopolíticos, que visam dividir a Rússia, a Rússia histórica", disse Putin numa entrevista, de que um excerto foi transmitido na televisão pública russa.

"'Dividir para reinar melhor': eles sempre tentaram fazê-lo, estão a tentar fazê-lo agora, mas o nosso objetivo é bastante diferente: unir o povo russo", disse Putin.

O presidente russo já tinha justificado a intervenção militar na Ucrânia em várias ocasiões pela necessidade de unir ucranianos e russos, que, na sua perspetiva, são um e o mesmo povo.

Questionado sobre a próxima entrega de um sistema de defesa aérea Patriot de Washington a Kiev, na sequência da visita do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, aos Estados Unidos, o Presidente russo disse estar "100% seguro" de que o exército russo "destruirá" este equipamento.

"Claro que o destruiremos, 100% de certeza", disse Putin na televisão russa.

A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro.

Mais de 7,8 milhões de pessoas fugiram da guerra na Ucrânia para outros países europeus, havendo ainda 6,5 milhões de deslocados internos, segundo dados recentes das Nações Unidas

Desconhece-se o número exato de baixas civis e militares em dez meses de guerra, mas diversas fontes, incluindo a ONU, têm admitido que será elevado.

As informações divulgadas pelas duas partes sobre o curso da guerra não podem ser verificadas de imediato por fontes independentes.


Leia Também: MNE chinês defende posição face à guerra e relações com a Rússia

sábado, 24 de dezembro de 2022

Guiné no ❤️🇬🇼: 23.12.2022 Uma Noite de Festa para os Funcionários da Presidência da República da Guiné-Bissau 🇬🇼


 Umaro S. Embaló/Presidente de Concórdia Nacional

O cabelo fica branco com o stress. Mito ou realidade?... Eis a resposta.

© Shutterstock

Notícias ao Minuto  24/12/22 

Supostamente, o cabelo de Maria Antonieta, arquiduquesa da Áustria e rainha consorte de França e de Navarra, ficou completamente branco na véspera de ser executada, devido ao stress. Terá sido mesmo assim?

Conforme explica um artigo do grupo de saúde Lusíadas, a ideia de que o stresse influencia ou acelera o aparecimento de cabelos brancos parece ter tido início com estudos realizados em roedores. Uma das teorias "é de que reações produzidas localmente (por células no folículo) podem provocar uma inflamação sistémica", o que, por sua vez, "promove a produção dos já falados radicais-livres que interferem no sinal que avisa os melanócitos para entregarem melanina aos queratinócitos". Assim sendo, se esse sinal for interrompido a melanina não chegará ao seu destino.

Outra alega que "o cabelo ficar ou não branco é delineado geneticamente". Porém, admite que o estilo de vida e o stresse possam "interferir/acelerar o processo com uma variação de entre cinco a 10 anos".

Além disso, "existem também especialistas que defendem que o stresse pode encurtar a duração dos ciclos do cabelo, o que levaria a que estes se tornassem grisalhos mais rapidamente do que seria expectável", pode ainda ler-se. 

PRESIDENTE DA REPÚBLICA RECEBE CARTAS CREDENCIAIS DO NOVO EMBAIXADOR DE ANGOLA NA GUINÉ-BISSAU.

O Presidente da República da Guiné-Bissau e Comandante Supremo das Forças Armadas recebeu as Cartas Credenciais do novo Embaixador de Angola na Guiné-Bissau, Sr. Mário Augusto, numa cerimónia que decorreu no Palácio da República.


Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

Zâmbia elimina pena de morte e proibição de difamar o presidente

© Lusa

POR LUSA  24/12/22 

A Zâmbia aboliu a pena de morte e pôs fim a uma lei que proibia os cidadãos de difamar o seu chefe de Estado, duas promessas do presidente Hakainde Hichilema, eleito no ano passado após décadas na oposição.

O presidente assinou na sexta-feira à noite o decreto de abolição destas leis da era colonial, o que suscitou reações entusiásticas por pare de organizações não-governamentais e ativistas dos direitos humanos.

Hakainde Hichilema "aprovou o código penal de 2022, que aboliu a pena de morte e o delito de difamação do presidente, presentes nos livros de estatutos da Zâmbia desde a era pré-independência", disse o porta-voz da presidência, Anthony Bwalya, em comunicado.

Para o ativista de direitos humanos Brebner Changala, a decisão representa um passo importante para o estabelecimento de uma verdadeira democracia.

"Este é um enorme marco na eliminação das leis coloniais que não se enquadram no sistema democrático do país", afirmou hoje, em declarações à agência France Presse (AFP), apelando ao presidente para ir mais longe e rever "a Lei da Ordem Pública, a Lei de Acesso à Informação e outras leis coloniais".

A diretora do Centro para o Diálogo Político, Caroline Katotobwe, saudou o facto de o presidente ter cumprido a sua promessa eleitoral.

"Estamos encantados por esta lei repressiva ter sido finalmente abolida. Os cidadãos poderão agora expressar livremente os seus pontos de vista sem medo de serem processados como acontecia no passado", disse, em comunicado.

A transição democrática, com a eleição de "HH" em agosto de 2021, assente em promessas de erradicar a corrupção e reabilitar a economia, tinha suscitado esperanças em África.

A Rodésia do Norte foi um protetorado britânico que ganhou a independência em 1964 como Zâmbia. Hoje em dia, este país pobre e do interior tem uma população de 18 milhões de habitantes.

UM GRUPO DE JOVENS DE BAIRRO D'AJUDA EM BISSAU, ORGANIZOU NATAL INFANTIL ÀS CRIANÇAS DA ZONA

Rádio Jovem Bissau

GUERRA NA UCRÂNIA: Países da UE concordam com assistência de 18 mil milhões para a Ucrânia... Além do pacote financeiro, o Executivo Comunitário continuará a fornecer ajuda humanitária, especialmente durante o inverno.

© Reuters

Notícias ao Minuto  24/12/22 

A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, anunciou, este sábado, que todos os Estados membros da União Europeia (UE) concordaram com a proposta de financiar a Ucrânia em 18 mil milhões de euros no próximo ano.

"Todos os países da UE concordaram com a nossa proposta de canalizar 18 mil milhões de euros em assistência macrofinanceira para a Ucrânia no próximo ano. O dinheiro será desembolsado regularmente, para ajudar em reparações urgentes e abrir caminho para a reconstrução. Uma reconstrução que colocará a Ucrânia no caminho da UE", referiu Von der Leyen numa publicação na rede social Twitter.

Pouco depois, a presidente da Comissão Europeia publicou um vídeo, no qual destaca o papel dos ucranianos neste período difícil.

"Os ucranianos lutam bravamente contra o seu agressor há 9 meses. Jamais igualaremos os seus sacrifícios. Mas estamos a ajudar de todas as formas possíveis. Este ano, mobilizamos mais de 19 mil milhões de euros em apoio à Ucrânia. E mais está a chegar", reporta.

Recorde-se que este apoio já havia sido anunciado no início do mês de novembro, tendo a líder europeia comunicado a Zelensky esta proposta de apoio à Ucrânia.

"A presidente von der Leyen informou ao presidente Zelensky que esta semana proporia um grande pacote financeiro da UE, de até 1,5 mil milhões de euros por mês, para um total de até 18 mil milhões de euros, o que contribuiria significativamente para atender às necessidades de financiamento da Ucrânia para 2023", lia-se em comunicado da Comissão Europeia.

A nota acrescentava que o dinheiro segue para Kyiv na forma de empréstimos de longo prazo em condições muito favoráveis e cobrindo os custos de juros, e o objetivo é também servir "para apoiar as reformas da Ucrânia e o seu caminho para a adesão à UE".

Além do pacote financeiro, o Executivo Comunitário continuará a fornecer ajuda humanitária, especialmente durante o inverno.


Leia Também: Hospitais vão receber mais de mil milhões de euros para liquidar dívidas

TERMINOU ONTEM EM BIJIMITA A PRIMEIRA FASE DA CONSULTA MÉDICA GRATUITA AOS POPULARES DA ZONA, ORGANIZADA PELA ASSOCIAÇÃO DOS ESTUDANTES, QUADROS, TÉCNICOS E AMIGOS DE SEÇÃO DE BIJIMITA, -Região de Biombo

Rádio Jovem Bissau

TAIWAN: Taipé denuncia aproximação de aviões e navios chineses

© iStock

POR LUSA  24/12/22 

O Ministério da Defesa de Taiwan denunciou na sexta-feira a aproximação de pelo menos 11 aviões de combate e três navios do exército chinês ao espaço aéreo e marítimo da ilha.

Numa declaração, o ministério indicou que pelo menos "11 aviões e três navios do Exército de Libertação Popular chinês foram detetados" na região circundante às 06:00 horas da manhã (22:00 de quinta-feira em Lisboa).

Em resposta, o exército de Taiwan esteve a monitorizar a situação, enviando aviões para patrulhas aéreas de combate.

Navios da marinha e sistemas de mísseis terrestres também foram mobilizados para responder a "estas atividades" da China, de acordo com o Ministério da Defesa.

A China reivindica a soberania sobre a ilha e considera Taiwan uma província separatista desde que os nacionalistas do Kuomintang se retiraram para o local em 1949, após perderem a guerra civil contra os comunistas.

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@Radio TV Bantaba  Dec 24, 2022