sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

Parceiros internacionais acreditam nos atuais dirigentes da Guiné-Bissau

© Lusa

POR LUSA  23/12/22 

O ministro das Finanças da Guiné-Bissau, Ilídio Vieira Té, defendeu hoje que os parceiros internacionais "acreditam muito" nos atuais dirigentes do país, o que se prova com os apoios financeiros já recebidos e prometidos para 2023.

O governante falava aos jornalistas quando procedia ao balanço do desempenho macroeconómico da Guiné-Bissau em 2022 que disse ser "muito positivo".

"Vamos dizer que o balanço do desempenho macroeconómico do país é muito positivo tendo em conta a conjuntura global devido à guerra da Rússia e Ucrânia e também o impacto da covid-19" declarou Vieira Té.

O ministro das Finanças sublinhou que embora seja um país economicamente frágil, a Guiné-Bissau conseguiu honrar todos os seus compromissos internos e externos em 2022 o que permitiu retomar o acordo de acompanhamento do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Ilídio Vieira Té assinalou que há seis anos que a Guiné-Bissau não tinha um acordo com o FMI, facto que disse ter permitido que o Governo recebesse "de forma imediata" apoios orçamentais de países como Portugal e França.

"Desde 1998 que a França não apoiava financeiramente a Guiné-Bissau", notou o governante guineense, destacando ainda os apoios do Banco Europeu de Desenvolvimento, do Banco Mundial e de outras instituições.

Os recursos em questão, frisou Ilídio Vieira Té, estão a ser canalizados para a construção ou reabilitação de infraestruturas como estradas, escolas e hospitais.

"Tudo isso demonstra que os parceiros acreditam nas pessoas que estão a dirigir o país neste momento, o que é graças ao empenho do Presidente da República e do primeiro-ministro", sublinhou Vieira Té.

O ministro das Finanças afirmou que em 2023 as reformas em curso irão continuar, prometeu melhorias na condição de vida da população, mas apelou a que haja mais "respeito pelas infraestruturas publicas".

Ilídio Vieira Té deu os exemplos de postos de semáforos que estão a ser derrubados em Bissau por motoristas, "mal são colocados" e ainda tanques de lixo que disse estarem a ser roubados.

"Temos de ter amor ao nosso país. A Guiné-Bissau deve estar acima de tudo e de todos", observou o ministro das Finanças.

Político russo pede investigação a Putin após uso do termo 'guerra'... "É importante para mim fazer isto, para chamar à atenção para a contradição e injustiça das leis que [Putin] adota e assina, mas que ele mesmo não cumpre", acusou.

© Reuters

Notícias ao Minuto  23/12/22 

Depois de o presidente russo, Vladimir Putin, ter usado o termo “guerra” para se referir à ‘operação militar especial’ da Rússia na Ucrânia, na quinta-feira, um político de São Petersburgo apelou junto das autoridades daquele país para que o chefe de Estado seja investigado, considerando que este infringiu a sua própria lei.

O conflito na Ucrânia é, desde a sua origem, designado pelo líder russo como uma ‘operação militar especial’. Putin decretou, inclusivamente, leis que determinam a aplicação de multas e até de penas de prisão para quem desacreditar ou propagar “informações deliberadamente falsas” sobre o propósito da presença das forças de Moscovo na Ucrânia, impedindo a população de utilizar o termo “guerra”.

Contudo, tudo mudou na quinta-feira quando, pela primeira vez, o chefe de Estado proferiu essa mesma palavra, ao ser questionado sobre o decorrer da ofensiva.

“O nosso objetivo não é fazer girar o volante do conflito militar, mas, pelo contrário, pôr fim a esta guerra”, disse Putin aos jornalistas, citado pela agência de notícias Reuters. “Esforçar-nos-emos por pôr fim a isto e, quanto mais cedo, melhor, é claro”, complementou.

Ainda que saiba que a sua denúncia não terá frutos, o político da oposição Nikita Yuferev avançou com um pedido para que o líder russo seja investigado, de modo a expor a “falsidade” do sistema.

“É importante para mim fazer isto, para chamar à atenção para a contradição e injustiça das leis que [Putin] adota e assina, mas que ele mesmo não cumpre", acusou, em declarações à Reuters.

"Acho que, quanto mais falarmos sobre isto, mais as pessoas duvidarão da sua honestidade, da sua infalibilidade, e menos apoio terá", acrescentou.

Assim, numa carta aberta endereçada ao procurador-geral da Rússia e ao ministro do Interior, Yuferev apelou para que Putin “seja responsabilizado ao abrigo da lei da propagação de informações falsas sobre as ações do exército russo”, recordando que vários críticos das ações daquele país na Ucrânia foram severamente punidos.

Entre eles está o membro da oposição Ilya Yashin, que foi, este mês, detido por divulgar “informações falsas” sobre as forças de Moscovo. Já em julho, o político Alexei Gorinov foi condenado a sete anos de prisão, por criticar o conflito.

No entanto, Yuferev terá, também, denunciado o uso do termo por parte de figuras como o diretor-adjunto da administração presidencial russa, Sergei Kirienko, e pelo deputado e líder do partido Rússia Justa, Sergei Mironov. No primeiro caso, as autoridades disseram-lhe que o responsável não fez nada de errado, recusando-se, depois, a avaliar o segundo pedido.

As declarações do chefe de Estado russo surgiram depois de o homólogo ucraniano ter visitado os Estados Unidos, onde se encontrou com o presidente norte-americano, Joe Biden, e discursou perante o Congresso. De notar ainda que o país anunciou novos apoios à Ucrânia, particularmente no que toca ao envio de sistemas de defesa antiaérea Patriot.

Lançada a 24 de fevereiro, a ofensiva militar russa na Ucrânia já provocou a fuga de mais de 14 milhões de pessoas, segundo dados os mais recentes da Organização as Nações Unidas (ONU), que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A entidade confirmou ainda que já morreram 6.755 civis desde o início da guerra e 10.607 ficaram feridos, sublinhando, contudo, que estes números estão muito aquém dos reais.


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Sérgio Furtado cnnportugal.iol.pt

ESPAÇO: Astronautas da NASA completaram passeio no exterior da Estação Espacial... É o terceiro passeio espacial de Josh Cassada e Frank Rubio.

© Twitter / @Space_Station

Notícias ao Minuto  23/12/22 

Dois astronautas da NASA completaram esta quinta-feira, dia 22, um passeio espacial no exterior da Estação Espacial Internacional.

Era suposto que este passeio dos astronautas Josh Cassada e Frank Rubio tivesse lugar um dia antes, com a agência espacial a ter decidido adiar a saída para o exterior por um dia devido à aproximação de detritos.

Serve recordar que esta foi o terceiro passeio espacial de Cassada e de Rubio, com a dupla a ter tido de desempenhar tarefas de manutenção no exterior da estrutura. Por muito trabalhoso e cansativo que seja passar mais de sete horas a desempenhar estas funções, a paisagem parece fazer valer a pena.

Pode ver acima um dos vídeos captados pela NASA deste passeio espacial.


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Seca afeta mais de 20 milhões de crianças no Corno de África, diz Unicef

© Lusa

 POR LUSA  23/12/22 

Cerca de 20,2 milhões de crianças na Etiópia, Quénia e Somália são afetadas pela pior seca na região em 40 anos, um número que duplicou nos últimos cinco meses, alertou esta sexta-feira a Unicef.

Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), quase dois milhões de crianças nestes três países do Corno de África sofrem de desnutrição aguda grave, o estado de fome mais "letal" que enfraquece o sistema imunitário e representa risco de morte.

Além disso, se não for tratada, a desnutrição pode perturbar gravemente o desenvolvimento físico e cerebral das crianças.

"Embora os esforços coletivos e acelerados tenham mitigado algumas das piores consequências que eram temidas, as crianças do Corno de África continuam a enfrentar a seca mais grave em mais de duas gerações", disse o diretor regional da Unicef para a África Oriental e Austral, Lieke van de Wiel.

Cerca de 2,7 milhões de crianças foram também obrigadas a abandonar a escola devido à seca e outros 4 milhões correm esse risco, segundo a agência da ONU.

"À medida que as famílias são levadas ao limite e enfrentam um stresse crescente, as crianças enfrentam uma série de riscos, incluindo o trabalho infantil, o casamento infantil e a mutilação genital feminina", acrescentou.

Nos três países, cerca de 24 milhões de pessoas sofrem de escassez de água e mais de dois milhões foram deslocadas internamente devido a chuvas fracas, refere a Unicef.

O país mais atingido foi a Somália, onde o número de pessoas afetadas aumentou de 3,8 milhões em janeiro para mais de 7,8 milhões atualmente, de acordo com a ONU.

Quase 1,3 milhões de pessoas foram forçadas a fugir das suas casas na Somália devido à seca, depois de o número de deslocados ter quintuplicado até agora este ano.

A ONG Plan International afirmou no início de dezembro que mais de metade de todas as crianças com menos de cinco anos na Somália - cerca de 1,8 milhões - está gravemente subnutrida.

"Cristiano Ronaldo quer entrar no mundo do cinema, de Hollywood"... O antigo companheiro de equipa do luso, no Sporting, comentou a atual situação de Cristiano Ronaldo.

© Getty Images

Notícias ao Minuto  23/12/22 

Cristiano Ronaldo encontra-se ainda sem clube, mas em negociações avançadas com os sauditas do Al-Nassr, segundo o que avança a imprensa espanhola.

Quem conhece bem o internacional português é Marius Niculae, antigo colega do madeirense no Sporting, entre 2001 e 2003. O romeno falou do futuro de CR7, mas também de uma parte menos conhecida do passado do craque luso.

"Ele não era um tipo sociável [no Sporting]. Tu tinhas de insistir muito para que ele fosse para a mesa connosco. Ele estava no seu próprio mundo. Às vezes, depois do treino, nós saímos juntos para comer, socializar, mas ele nunca vinha", começou por dizer Maris Niculae, ao portal DigiSport.

Já sobre a participação de Ronaldo no último Mundial: "Do meu ponto de vista, acho que o grupo já não o aceitou tão bem desta última vez. Acho que o Pepe é o único com quem ele se dá bem na seleção".

"As declarações que ele fez naquela entrevista [concedida ao Piers Morgan], que também levaram à sua saída do United, foram determinantes. Acho que ele agora escolherá o Al-Nassr ou então rumar aos Estados Unidos da América. Acho que ele quer entrar no mundo do cinema, de Hollywood", complementou.

Gabú: Jovens de "Boa Vontade" promovem a Gala regional, para distinção das personalidades que se destacaram na Região em 2022.

Radio TV Bantaba

quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Coreia do Norte forneceu Wagner? Conselho de Segurança dos EUA confirma

© Al Drago/Bloomberg via Getty Images

POR LUSA  22/12/22 

O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional norte-americao revelou hoje que o Grupo Wagner, organização paramilitar russa, recebeu um carregamento de armas da Coreia do Norte, enquanto combate na Ucrânia juntamente com as forças do Kremlin.

John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, adiantou que os serviços de informaçõe dos Estados Unidos apuraram que a Coreia do Norte entregou à Wagner em novembro um carregamento de armamento, que incluía foguetes e mísseis.

"Avaliamos que a quantidade de material entregue à Wagner não vai mudar a dinâmica do campo de batalha na Ucrânia. Mas estamos preocupados com o facto de a Coreia do Norte estar a planear entregar mais equipamentos militares", referiu Kirby.

Segundo Kirby, os Estados Unidos calculam que a Wagner tem cerca de 50.000 funcionários a lutar na Ucrânia, incluindo 10.000 contratados e 40.000 condenados que o grupo recrutou nas prisões.

Os mercenários do Grupo Wagner já foram acusados pelo Ocidente e especialistas da ONU de vários abusos dos direitos humanos em África, inclusive na República Centro-Africana, Líbia e Mali.

A organização paramilitar enfrenta sanções dos Estados Unidos desde 2017.

O Departamento do Comércio norte-americano anunciou na quarta-feira novas restrições à exportação visando a Wagner, numa tentativa de restringir ainda mais o seu acesso a tecnologia e mantimentos.


Leia Também: EUA dizem que Coreia do Norte enviou armas ao Grupo Wagner

UE: "Fortalecer" uma Gâmbia democrática "é do interesse de todos"

© Getty Images

POR LUSA  22/12/22 

O Alto Representante da União Europeia (UE) para a Política Externa, Josep Borrell, disse hoje que os 27 "condenam" a tentativa de golpe de Estado denunciada na quarta-feira pelo Governo da Gâmbia.

"A União Europeia condena a tentativa de golpe na Gâmbia e reafirma o seu total apoio ao Presidente Adama Barrow", escreveu Borrell na rede social Twitter.

Na sua mensagem, Borrell acrescenta que "fortalecer" uma Gâmbia democrática "é do interesse de todos".

O Governo da Gâmbia anunciou na quarta-feira que tinham sido detidos quatro militares e que tinha conseguido impedir um golpe de Estado, assegurando que a situação está "totalmente controlada"

De acordo com a agência France-Presse, não há qualquer outra confirmação desta alegada tentativa de golpe de Estado para além da declaração do Governo, havendo apenas alguns relatos de soldados que se deslocaram pelo quartel-general presidencial no centro da capital, Banjul, na terça-feira à noite, e boatos sobre uma tentativa de golpe.

Em comunicado, o porta-voz do Governo gambiano, Ebrima G. Sankareh anunciou que "a partir de informações secretas, alguns soldados do Exército gambiano estavam a conspirar para derrubar o Governo democraticamente eleito do Presidente Adama Barrow, mas o alto comando (das forças armadas da Gâmbia) montou rapidamente uma operação militar ontem [terça-feira] e deteve quatro soldados ligados a esta alegada tentativa de golpe".

Em Paris, o Ministério dos Negócios Estrangeiros divulgou também hoje um comunicado que anuncia que "condena firmemente" a tentativa de golpe de Estado

A Gâmbia vive num regime multipartidário somente desde 2017, após cerca de 20 anos de ditadura de Yahya Jammeh.

A confirmar-se, esta seria a mais recente tentativa de golpe na África Ocidental desde 2020, após dois golpes bem-sucedidos no Mali e no Burkina Faso e outro na Guiné-Conacri, e uma tentativa na Guiné-Bissau, que está fisicamente próxima da Gâmbia, separada apenas por uma pequena faixa de 300 quilómetros de território senegalês.


Leia Também: União Africana e CEDEAO condenam alegada tentativa de golpe na Gâmbia

Administração Pública - Ministro qualifica de positivas atividades realizadas durante 2022

Bissau, 22 Dez 22 (ANG) – O Ministro da Administração Pública, Trabalho, Emprego e Segurança Social qualificou de positivas as actididades levadas a cabo durante  2022 por aquela instituição.

Em declarações, esta quarta-feira, à imprensa, em jeito de balanço do ano prestar a terminar, e sobre as perspetivas para o próximo ano, Cerilo Mama Saliu Djaló  sustentou a sua afirmação com a promulgação do novo Código de Trabalho e a contenção, paulatina, da massa salarial, através do recenseamento de funcionários públicos.

Disse  que o recenseamento  permitiu ainda a abtenção de uma base única de dados, e que seja conheçida  a real situação da Função Pública, em termos de recursos humanos, e a formulação de programas de formação e de requalificação dos funcionários.

Segundo Cerilo Djaló, o novo Código de Trabalho prevê a criminalização do trabalho infantil, inclusão do trabalho portuário e doméstico  e aumentou o tempo de  licença de maternidade de 60 para 90 dias.

Acrescentou que o código permitiu ainda a atualização de multas,porque, diz, as antigas sanções  não desencorajam práticas de infrações.

Uma outra realização, segundo Cerilo  Djaló, tem a ver com a criação de um programa de trabalho digno, em parceiria com Organização Internacional de Trabalho(OIT).

Quanto ao Instituto Nacional de Segurança Social, destacou os trabalhos de   sensibilização sobre a prevenção e riscos de doenças profissionais para diminuir doenças e acidentes nos locias de trabalho e  sua integração   no protofolio de Conferência Internacional Africana de Previdência Social (CIPRES).

O ministro das Administração Pública, Trabalho, Emprego e Segurança Social apontou a criação de condições para uma  maior robustez na proteção social, bem como a  mobilização de recursos externos e o reforço de capacidades de quadros e técnicos do INSS como vantagem da sua integração na CIPRES.

Nessa entrevista aos órgãos públicos de informação revelou que o rácio de funcionários público no páis é de 20 por mil habitantes, pelo que deve baixar mais porque ao nível da UEMOA o rácio  é de sete por mil habitantes.

 “Mama Saliu destacou que após o  recenseamento a folha de salário começou a ser processada a partir dos dados apurados e que atualmente, os salários de mais de quatro mil funcionários públicos entre pensionistas e activos, foram bloqueados definitivamente,”, disse o ministro.

Segundo o governante, os dados do recenseamento pirmitiram ao Governo, não só  saber quantos funcionários estão a caminho da reforma(552) assim como identificar as áreas com necessidade de  formação, conforme vagas apuradas, na Função Pública.

Perguntado sobre a estratégia para conter mais ingressos no aparelho de Estado, sem concurso público disse que a partir do próximo ano, o ingresso só será possível mediante realização de concurso público.

E quanto a ausência de avaliação de três em três anos, do desempenho determinado por lei,disse que é preciso que haja um conjunto de indicadores, tais como tarefas e  objectivos, e diz que “sem isso não é possivel fazer avaliação do desempenho dos funcionários públicos”. 

ANG/LPG//SG

Finanças - Ministro diz que o país caminha com “passos seguros” na implementação das metas traçadas pelo FMI

Bissau, 22 Dez 22(ANG) – O ministro das Finanças disse hoje que o país está a caminhar com “passos seguros” na implementação das metas traçadas pelos parceiros nomeadamente o Fundo Monetário Internacional(FMI).

Em entrevista exclusiva concedida à ANG, em jeito de balanço das atividades levadas a cabo durante 2022, Ilídio Vieira Té afirmou que se sentem que estão a cumprir à 100 por cento, as recomendações dos parceiros.

“Podem constatar que a título de exemplo, o país assinou um acordo com a equipa técnica do Fundo Monetário Internacional(FMI), que vai ser validado no seu Conselho de Administração, no próximo dia 30 de Janeiro de 2023”, salientou.

Acrescentou que chegar-se à essa etapa demonstra que o FMI considera que o país é credível e merece apoios.

Referiu que, há seis anos, o país não tinha nenhum acordo financeiro com o FMI, e que, com base neste bom desempenho, conseguiu-se arrastar apoio orçamental do governo francês e português que contribuíram com cinco mil euros cada.

“Isso significa que quando o dossiê da Guiné-Bissau for validado no Conselho de Administração do FMI, haverá mais apoios para o país”, sublinhou.

O governante frisou que as referidas “proezas” dignificam à todos os filhos da Guiné-Bissau, acrescentando que, isso deve-se, sobretudo, ao desempenho e a dinâmica do Presidente da República e do Primeiro-ministro.

Ilídio Té disse que o executivo está igualmente empenhado na melhoria de arrecadação de receitas, e que diz estarem a ser aplicadas na melhoria das infraestruturas do país.

“Penso que é visível o que está a acontecer na parte baixa da cidade de Bissau. As obras que estão a ser realizadas graças ao financiamento interno ou seja com fundos provenientes do Tesouro Público”, disse.

Afirmou que isso demonstra que o governo está empenhado em fazer um trabalho de forma a satisfazer as necessidades das populações no que toca a criação de infraestruturas.

Perguntado sobre o que estão a fazer para estancar a subida da massa salarial na Função Pública, uma vez que 80 por cento das receitas fiscais destinam-se ao pagamento de salário, Ilídio Té respondeu que, existe uma convergência no espaço UEMOA que estipula que a massa salarial não deve ultrapassar os 35 por cento.

“Ou seja a Guiné-Bissau já se situa em 80 por cento das nossas receitas fiscais, mas são aspectos que vêm de longos anos. Todos sabemos que é uma realidade no país, onde os partidos políticos metem as pessoas nas instituições do Estado para honrar os compromissos eleitorais”, disse acrescentando que o governo está a adoptar algumas medidas sobretudo no âmbito das reformas na Administração Pública.

Disse ainda   que existem muitas situações para resolver, sobretudo na carreira do pessoal, quadro orgânico, número elevado de conselheiros entre outros.

“A título de exemplo, quanto ao número elevado de conselheiros, o Presidente da República, tomou recentemente uma decisão sábia de redução drástica do número dos seus conselheiros ficando atualmente em 14, e os do Primeiro-ministro Ministro foram igualmente reduzidos restando com seis”, informou.

O governante sublinhou que, são exemplos de sinais visíveis do que está a ser feito no âmbito das reformas ao nível da Administração Pública, para a redução das despesas orçamentais. 

ANG/ÂC//SG

Vias rodoviárias - Ministro das Obras Públicas anuncia reabilitação de quase 37 por cento da rede rodoviária do país


Bissau, 22 Dez 22 (ANG) - O ministro  das Obras Públicas, Construção e Urbanismo anunciou que 37 por cento de 83 vias rodoviárias do país, que se encontravam num nível  de degradação muito elevado, estão reabilitadas.

Fidélis Forbs falava, quarta-feira (21) em entrevista conjunta aos órgãos públicos de informação, nomeadamente a ANG, jornal Nô Pintcha, RDN e TGB, em jeito de balanço dos trabalhos levados ao cabo pelo seu ministério em 2022.

O governante defende que é preciso ter um país estável para poder concluir grandes projetos e atingir os objetivos fixados no início da governação, em 2020.

Forbs diz estar minimamente satisfeito com os resultados das obras realizadas, apesar de faltar mais obras e projetos para concluir o que estava planeado para 2022 , no setor das obras públicas.

Disse que o governo, através das Obras Públicas, tem várias obras já executadas e outras em execução com financiamentos já aprovados.

A título de exemplo, citou a conclusão da Avenida Macky Sall e a Muhamudu Bhuri que foram  completamente recuperadas.

Referiu-se a obra da estrada de Sitec que também faz parte das obras  que foram executadas e que anteriormente estavam com um nível de degradação muito alto, e que era necessário, não só a sua reabilitação mais também que tinham uma necessidade urgente da sua ampliação e construção de passeios.

“Temos obras em execução, nomeadamente as do Aeroporto até Safim, a recuperação e manutenção profunda da estrada de Safim até  São Domingos, de mais ou menos 105 à 107 quilómetros”, salientou.

Forbs afirmou que estão igualmente empenhados na reabilitação do eixo Ingoré-Begene-Farim, uma extensão de 60 quilómetros.

Disse que, ao nível do Sul do país também existem obras em execução, nomeadamente  a  manutenção da estrada  Bambadinca-Buba,uma distância de 100 quilómetros bem como Fulacunda/Nova Sintra, na região de Quinará, tido como  um dos eixos principais para  circulação de pessoas e bens  ao nível daquela região.

Aquele governante sublinhou que têm ainda  em carteira com  início previsto para o próximo ano, as obras do troço da segunda cintura de Bissau ,que compreende a Retunda da Guimetal até a Escola Nacional de Saúde, passando  pelo prédio  libanês, Sobrade, Cuntum Madina,o Estádio 24 de Setembro e  até estrada das Nações Unidas.

Disse que o referido projeto vai abranger a segunda saída de Bissau que abrange áreas  de Antula em direção a  Universidade Jean Piaget, atravessando o canal impernal para Nhacra.

Segundo Fidélis, trata-se de uma obra já com garantias de financiamento  do Banco Árabe para o Desenvolvimento de África(BADEA).

Forbs disse que, neste momento, está em fase de atualização dos  estudos a estrada de Antula, em curso  há mais de oito anos, salientando que é preciso ser atualizado para depois passar a fase de preparação do caderno de encargo e posterior lançamento ao concurso e avaliação para se chegar a publicação do vencedor e dar  início a execução da obra.

“Ainda há outro projeto que é de Boké/Quebo que já ultrapassou todas estas fases de estudos de anteprojeto sumário e detalhado, caderno de encargo, concurso e neste preciso momento está em processo de avaliação para se anunciar  o vencedor e dar inicio a obra. Significa que, em 2023, estas obras vão começar”, diz Fidélis Forbs.

O governante referiu-se  ainda ao projeto de construção da  Ponte de  Farim e da estrada Farim/Dungal acrescido de quatro quilómetros de estrada dentro de  cidade de Farim, acrescentando  que é um projeto que está em curso e tem um financiamento aprovado.

“Outro projeto, muito importante, é a  construção da Estação de Pesagem de Viaturas, que se instalará  depois do aeroporto de Bissau, ao lado da fábrica de espuma”, disse.

Forbs realçou que a estação de pesagem é extremamente importante para a vida de uma estrada, porque define o gabarito e o próprio eixo do carro, tendo em conta que a viatura deve possuir um determinado peso para correr numa  estrada para  permitir que ela dure mais anos.

Disse que, um dos fatores de degradação da rede rodoviária é exatamente a falta de estação de pesagem de viaturas no país.

“Por essa razão, é primeira vez na história do país que vai ser construida uma estação de pesagem. Se tudo correr como planeado, no final de Janeiro de 2023 será feito o lançamento da primeira pedra para a sua construção”, disse.

Salientou  que está em curso uma grande obra rodoviária de transformação de cidade de Bissau com  várias fases e diz que dentro de duas  ou três semanas pode-se  estar a fechar o asfaltamento do projecto de Bissau Velho, para se avançar para  fases de pinturas.

Em relação aa obras de construção da autoestrada Aeroporto-Safim, Fidélis Forbs disse que as obras estão a decorrer no seu ritmo normal, apesar de pequenos atrasos, relacioanados a busca de  consensos entre o Governo e os moradores sobre o paagamento das indeminizações decorrentes das demolições  de casas e outras pertenças afetadas.

“Neste momento estamos a negociar com todas as pessoas que tem os seus documentos em ordem e já começamos o processo de pagamento de indemnizações”, disse o governante.

Assegurou que se tudo correr bem, na segunda semana de Janeiro, as demolições propriamente ditas vão arrancar.

ANG/MIÂC//SG    

ANÚNCIO DE CONCURSO PARA RECRUTAMENTO DE CONSULTOR(A) NACIONAL

JORNAL ODEMOCRATA  22/12/2022 

A Representação da FAO na Guiné-Bissau vem por este meio anunciar o lançamento de um concurso para o preenchimento do posto de Consultor(a)/Expert para prestação de serviços, no âmbito da implementação do Projeto: UNJP / GBS / 041 / PBF.

Consultor nacional sobre conflitos em pastorícia (12 meses com um período experimental de 3 meses).

Os candidatos interessados ao posto devem entregar os seus CV e uma carta de motivação redigidos em francês no escritorio da FAO, Avenida Francisco Mendes, ao lado do Restaurante Papalouca, com a menção do posto no envelope ou enviar por correio electrónico para o endereço  FAO-GW@fao.org.

A data limite para a entrega das candidaturas é no dia 07 de Janeiro de 2023.

A Representação da FAO na Guiné-Bissau


A mensagem do Presidente da República, General Umaro Sissoco Embaló por ocasião da festa de Natal.

Radio Voz Do Povo


ÚLTIMA HORA: Caso da CNE: Cipriano Cassama põe "ponto final" nas auscultações com os partidos políticos.


Vídeo by:  Radio TV Bantaba

Cancro: o balanço de 2022 e as prioridades para 2023

Isabel Galriça Neto, Luís Costa, Teresa Bartolomeu e António Medina de Almeida durante a reunião moderada pela jornalista da Sic Notícias Nelma Pinto, ao centro

Sara Fevereiro  sicnoticias.pt  22 DEZEMBRO 2022

O ano de 2022 não foi mais fácil que o anterior e o ano que se segue também não se adivinha mais tranquilo. Na saúde, nomeadamente na área da oncologia, os desafios atuais são enormes e os objetivos claros. O novo plano nacional contra o cancro - que ainda não foi implementado - mostra que as metas traçadas requerem muito trabalho e reorganização para serem alcançadas.

Promover estilos de vida saudáveis, melhorar o ambiente, melhorar a cobertura dos rastreios já existentes e a sua acessibilidade, reformular a estrutura nacional de cuidados dentro do SNS, aumentar a capacidade de resposta dos cuidados paliativos, obter mais informação sistematizada sobre os sobreviventes de cancro no país e incluir os cancros pediátricos e hereditários pela primeira vez na estratégia são as propostas mais sonantes.

Mas estará este documento à altura de fazer frente às necessidades? Que balanço podemos fazer de 2022 e como devemos olhar para o futuro?

Para debater estas questões, o Tenho Cancro. E depois? contou com António Medina Almeida,diretor do Serviço de Hematologia do Hospital da Luz, Isabel Galriça Neto, diretora da Unidade de Cuidados Paliativos do Hospital da Luz, José Mário Mariz, médico onco-hematologista do IPO do Porto, Júlio Oliveira, presidente IPO Porto, Luís Costa, diretor Serviço de Oncologia Hospital Santa Maria, Maria Rita Dionísio, diretora Médica da Novartis, Teresa Bartolomeu, responsável de Marketing da Médis e Vítor Neves, presidente Europacolon Portugal.


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Conheça as principais conclusões do debate:

  • 2022 foi um ano pós-pandemia, um ano em que os profissionais se preparam para um fluxo muito grande de doentes, com uma estrutura que era a que existia prévia à pandemia, afetada porque durante o período mais crítico houve ajuste de recursos humanos, procedimentos diferentes e, sobretudo, profissionais muito desgastados;

  • Os casos de cancro em estado avançado tem aumentado, assim como as listas de espera. “Estamos a trabalhar no limite em termos de capacidade de resposta”, alerta Luís Costa, diretor do serviço de oncologia do Hospital de Santa Maria, em Lisboa;

  • Os cuidados de saúde primários estão a aproximar-se daquilo que era o seu funcionamento antes da chegada da covid-19, mas há um problema, que é a falta de recursos humanos, que se foi agravando durante a pandemia e que continua agora;

  • Os especialistas pedem mais autonomia para 2023, sendo depois pedida a responsabilidade por objetivos;

  • “As pessoas com cancro deixaram de ser prioritárias por causa da covid”, diz Isabel Galriça Neto, referindo também que, no que toca aos cuidados paliativos, como os doentes não têm resposta do público, fazem um “esforço hercúleo” para serem tratados no privado, que também já está a atingir o limite da sua capacidade;

  • O circuito de diagnostico e aprovações “ficou danificado” pela pandemia, explica António Medina de Almeida, e é urgente recuperá-lo;

  • Os curadores põe também a tónica na dificuldade de acesso. “Nós sentimos a carência dos especialistas em responder em tempo oportuno e isso resulta em falta de acesso os doentes”, diz Vítor neves. Um acesso que, apesar dos esforços que se têm feito, está longe de ser igualitário;

  • A preocupação dos portugueses com o acesso à saúde aumentou significativamente. Antes da pandemia, os seguros “abrangiam 2.5 milhões de portugueses e agora 3.3 milhões”, refere Teresa Bartolomeu;

  • Aumentar a literacia e a prevenção primária está entre as prioridades para o próximo ano, uma vez que ainda há muito a fazer nesta área. Hoje temos 1.3 milhoes de pessoas que fumam, diariamente, em Portugal. 67.6% da nossa população tem excesso de peso e 50% da população portuguesa não come fruta ou vegetais;

  • Diagnosticar precocemente continua a ser um dos focos principais para 2023, mas para isso, cuidados de saúde primários e rastreios têm que funcionar em pleno;

  • Quanto aos novos rastreios anunciados recentemente, os curadores do Tenho Cancro. E depois? acreditam que é um começo, mas que não basta identificar as pessoas, é preciso que depois seja dado o acompanhamento necessário em caso de suspeita de cancro;

  • Desburocratizar o sistema de saúde para agilizar processos é mais um dos problemas que migram para o próximo ano. "Tem que haver mudança nesse sentido para conseguirmos avançar mais rápido", acredita o presidente do IPO do Porto, Júlio Oliveira

  • Gerir melhor os dados e criar a tão desejada rede de referenciação - que está contemplada no novo plano de combate ao cancro, mas que ainda não existe -, são outras prioridades apontadas. Com a chegada do novo CEO do SNS, Fernando Araújo, há quem acredite a situação da oncologia portuguesa pode mudar finalmente porque ele é alguém “que tem uma capacidade e um conhecimento muito grande no sector”, diz José Mário Mariz, mas há também quem refira que quem está no terreno deve ser ouvido primeiro e que, só assim, se podem tomar decisões mais acertadas.

Saiba mais sobre o futuro da oncologia nacional na edição em papel de 23 de dezembro do Jornal Expresso

Rússia só tem um porta-aviões. Esta manhã, incendiou-se em Murmansk... Não há feridos a registar. Vinte pessoas tiveram, contudo, de ser retiradas do navio.

© Getty Images

Notícias ao Minuto  22/12/22 

O'Almirante Kuznetsov' é o único porta-aviões que a Rússia tem na sua frota. Esta manhã, incendiou-se em Murmansk, avançou a agência de notícias TASS. Não houve vítimas a registar, mas vinte pessoas tiveram de ser retiradas.

O navio encontra-se, atualmente, em reparações na doca seca do estaleiro ártico da referida russa e, por razões ainda não apuradas, ocorreu um fogo a bordo. 

"Não houve um incêndio, apenas uma ignição local, que foi apagada às 11h30 pela força de trabalho e pelos bombeiros presentes nas dependências do estaleiro. O sistema de controlo de avarias do navio foi prontamente acionado e não há danos", assegurou Alexey Rakhmanov, o CEO da United Shipbuilding Corporation, à agência. 

Atrasos e acidentes prejudicaram a revisão em curso do 'Almirante Kuznetsov', que teve início em 2017 e que estava inicialmente prevista para terminar em 2021, segundo a agência norte-americana AP. Rakhmanov disse à imprensa russa, em junho, que esperava que o 'Almirante Kuznetsov' voltasse ao serviço no início de 2024, com quase três anos de atraso.

O 'Almirante Kuznetsov' construído na década de 1980, nos Estaleiros do Mar Negro, na cidade de Mykolaiv, no sul da Ucrânia, que integrava então a União Soviética.

Com um convés de 306 metros de comprimento, o 'Almirante Kuznetsov' tem capacidade para transportar 26 aviões e 24 helicópteros. Dispõe de diversos sistemas de lançamento de mísseis e uma tripulação de 1.960 efetivos, incluindo 518 oficiais.

Foi usado pela primeira vez em missões de combate na Síria, entre novembro de 2016 e janeiro de 2017, de acordo com a TASS.

Heavy aircraft-carrying cruiser Admiral Kuznetsov

© Lev Fedoseyev/TASS, archive


A Comissão Política de Movimento para Alternância Democrática ( MADEM G-15) de Região de Gabu realiza um marcha pacífica sob lema " Bai recensea, bu futuro sta na bu mon"

Radio TV Bantaba / Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15 

O Director-Geral do Turismo continua em Cabo-verde em missaão de seviço onde desde sexta-feira última participa num encontro sobre a "Economia Azul"...

A margem do encontro, esta quinta-feira, 22, Dr. Umaro Balde, foi recebido pelo seu homólogo na cidade turística de Sal uma das maravilhas caboverdianas mais visitadas por turistas.

//BDS.

Ministério do Turismo e Artesanato  Bissau: 22/ 12/ 2022.

Braima Camara líder do Movimento para alternância democrática MADEM-G15 recensea_se em Bissau


Vídeo by: Radio Voz Do Povo

Cientista quer criar "primeiro ventre artificial do mundo"... Hashem Al-Ghaili diz que o seu ‘concept’ é capaz de incubar 30 mil bebés por ano.

© Reprodução The Next Web

Notícias ao Minuto  22/12/22

Um cientista de nome Hashem Al-Ghaili sediado em Berlim, Alemanha, acredita ter criado uma solução para combater os problemas de natalidade na Europa através do “primeiro ventre artificial do mundo”.

A solução deste cientista dá pelo nome de EctoLife e é um ‘concept’ que consiste em 75 laboratórios separados, os quais conseguem acomodar 400 “cápsulas de crescimento” que são capazes de replicar as condições do ventre de uma mãe.

Al-Ghaili diz que um único destes laboratórios é capaz de incubar 30 mil bebés por ano, com o crescimento a poder ser monitorizado diretamente através do telemóvel dos respectivos pais.

Nota o site The Next Web que este ‘concept’ de Al-Ghaili também permite aos pais (que estejam dispostos a pagar por isso) escolherem diversos aspetos genéticos dos filhos: como altura, tom de pele, inteligência, etc.

Neste momento trata-se apenas de um ‘concept’ e ainda não há planos para construir um destes EctoLife.





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