sábado, 2 de abril de 2022

Putin was visited by a cancer surgeon dozens of times in 4 years and takes rejuvenating baths in deer antler blood, says Russian investigative news outlet

Russian President Vladimir Putin. MIKHAIL KLIMENTYEV/SPUTNIK/AFP via Getty Images

By Business Insider  Sat, April 2, 2022, 

  • Putin was frequently visited by a vast team of doctors, Russian investigative news outlet Proekt said.
  • There has been much speculation about the Russian president's health.
  • Putin bathes in blood extracts from severed deer antlers as a form of alternative medicine, the report says.

Russian President Vladimir Putin was visited by a thyroid cancer doctor 35 times, new investigation claims.


Russian investigative news outlet Proekt revealed that a team of doctors frequently visited the 69-year-old Russian president at his residences or accompanied him on trips amid growing questions about his health.

Yevgeny Selivanov, an oncology surgeon, specializing in thyroid cancer, flew to visit Putin at his Black Sea residence 35 times and spent 166 days in his presence, the report said.

Two otolaryngologists, or ear, nose, and throat specialists, Igor Esakov and Alexei Shcheglov, visited the Russian president even more frequently.

Alexei Shcheglov flew to see Putin 59 times and spent a total of 282 days with him between 2016 and 2020, according to the report.

Thyroid diseases, including cancer, are typically first diagnosed by an otolaryngologist, after which an oncologist and a surgeon become involved in the treatment, a doctor told Proekt.

The outlet determined which doctors spent time with Putin at his residence in Sochi by examining hotel accommodation contracts published on the government procurement website.

The dates that doctors stayed at hotels in Sochi coincided with Putin's official visits to the city or periods where he mysteriously disappeared from the public eye, the report said.

The average number of medics in Putin's entourage rose from five in 2016 and 2017 to nine in 2019, the report said.

Other team members included anesthetists, a neurosurgeon, an infectious diseases specialist, and an intensive care doctor.

On some occasions, the number of medics attending to Putin in Sochi increased when Putin was likely undergoing surgery or a serious procedure, likely on his back, said the outlet.

Putin has also taken up bathing in blood extract from severed deer antlers as a form of alternative medicine, the report said.

The Russian president took up this alternative therapy at the recommendation of Russian defense minister Sergei Shoigu. The deer blood is believed to improve the cardiovascular system and rejuvenate the skin.

The horns are cut from the deer while they are alive, and animal rights activists have compared it to pulling out a person's fingernails.

A Russian red deer.Евгений Харитонов/Getty Images

There has been much speculation about the Russian president's health for years.

Putin has long cultivated a macho strongman image, and the Kremlin has remained secretive about his possible health issues.

During the COVID-19 pandemic, Putin went into strict self-isolation and was later pictured conducting meetings with foreign leaders while sitting on one end of a very long table.

Russian President Vladimir Putin (L) meets French President Emmanuel Macron (R) on February 07, 2022 in Moscow, Russia.Kremlin Press Office/Anadolu Agency via Getty Images

Putin was not seen in public for the month of September 2021. It is believed in medical circles that he underwent a complicated procedure related to thyroid disease, the outlet reported.

The Russian president's face has appeared noticeably bloated in recent photos, sparking rumors that he is using steroids, often used to treat thyroid cancer.

The Kremlin has previously rejected questions about Putin's health, with a spokesman insisting in 2020 that his health was "excellent."

Read the original article on Business Insider

Que Allah abençoe a Guiné-Bissau! ...Braima Camará, Coordenador Nacional do MADEM G-15

 Bá Di Povo

Por todo o mundo, a comunidade islâmica está prestes a iniciar o  Ramadão, um dos momentos mais importantes do calendário islâmico. 

Os próximos 30 dias serão um período de jejum,  sacrificio e renovação de fé.

Esta é uma época de caridade, solidariedade, fraternidade e de maior proximidade com Allah.

Em meu nome e em nome do MADEM G-15, desejo a todos os muçulmanos e muçulmanas residentes no país e na diáspora, um  sereno e abençoado Ramadão.

Neste mês sagrado, oremos pela Guiné-Bissau, pela união e pelo bem estar do seu povo!

Sejamos solidários com aqueles que estão em dificuldades!

Que Allah abençoe a Guiné-Bissau!

Braima Camará

Coordenador Nacional do MADEM G-15

Estudo diz que beber café pode ser benéfico para o coração e ajudar-nos a viver mais

Uma mulher (não envolvida na pesquisa) segura uma chávena de café (Foto: Farknot Architect/Adobe Stock)

Cnnportugal.iol.pt

 Ao contrário das preocupações entre alguns médicos e o público, beber café pode na realidade proteger o nosso coração e não causar nem agravar os problemas cardíacos. Beber duas a três chávenas de café por dia tem sido associado a um risco 10% a 15% menor de contrair doenças cardíacas, insuficiência cardíaca ou problemas de ritmo cardíaco, ou ainda de morrer precocemente por qualquer motivo, segundo três resumos de investigação publicados na quinta-feira.

“Como o café pode acelerar o ritmo cardíaco, algumas pessoas preocupam-se com o facto de o consumo da bebida poder desencadear ou piorar certos problemas cardíacos. É daí que pode vir o conselho médico geral para deixarmos de beber café”, disse Peter M. Kistler, autor do estudo, num comunicado. Kistler é diretor de investigação de eletrofisiologia clínica no Instituto Baker para o Coração e a Diabetes, e diretor de eletrofisiologia no Hospital Alfred em Melbourne, na Austrália.

“Descobrimos que o consumo de café tem um efeito neutro - o que significa que não faz mal - ou está associado a benefícios para a saúde do coração”, disse Kistler, um dos principais especialistas em arritmia que também é professor de medicina na Universidade de Melbourne e na Universidade Monash. Para todos os estudos, Kistler e os outros investigadores usaram dados do UK Biobank, que acompanha os historiais de saúde de mais de 500 000 pessoas, ao longo de pelo menos 10 anos. Quando se inscreveram neste registo, os participantes disseram como estava o seu consumo de café, numa escala que ia de uma chávena a seis ou mais chávenas por dia.

Os autores do estudo queriam analisar a relação entre beber café e os problemas de ritmo cardíaco (arritmias); as doenças cardiovasculares, incluindo a doença cardíaca coronária, a insuficiência cardíaca e os acidentes vasculares cerebrais; e as mortes totais e relacionadas com o coração entre pessoas com e sem doenças cardíacas.

Beber café e a saúde do coração

O primeiro estudo centrou-se em mais de 382 500 adultos que não tinham doenças cardíacas e que, em média, tinham 57 anos. Os participantes que bebiam entre duas a três chávenas de café por dia tinham o menor risco de desenvolver mais tarde os problemas cardíacos em que o estudo se centrava, descobriram os investigadores.

As pessoas que bebiam à volta de uma chávena de café por dia tinham o menor risco de sofrer um enfarte ou de morrer com uma doença cardiovascular.

Outro estudo analisou as relações entre diferentes tipos de café - moído com cafeína, instantâneo com cafeína e descafeinado - e os mesmos resultados de saúde. Se o descafeinado era moído ou instantâneo não foi especificado, disse Kistler por e-mail. “Suponho que pode ter havido uma ideia de que o café 'instantâneo', mais barato, pode ser menos benéfico do que o café 'moído', que pode ser visto como 'mais puro', mas esse não foi o caso no nosso estudo”, acrescentou.

Beber entre uma a cinco chávenas de café moído ou instantâneo por dia foi associado a menores riscos de arritmia, doença ou insuficiência cardíacas ou acidentes vasculares cerebrais. Beber duas a três chávenas de qualquer tipo de café, todos os dias, foi associado a um menor risco de morrer precocemente ou de uma doença cardíaca.

Os participantes analisados num terceiro estudo foram aqueles que já apresentavam arritmia ou algum tipo de doença cardiovascular. Para as pessoas com doenças cardiovasculares, nenhum nível de ingestão de café foi associado ao desenvolvimento de arritmia. Entre os adultos com arritmia, a ingestão de café - especialmente de uma chávena por dia - foi associada a um menor risco de morte prematura.

“Os médicos geralmente têm alguma apreensão no que toca às pessoas com doenças cardiovasculares conhecidas ou arritmias continuarem a beber café, portanto, no geral, erram por cautela e aconselham as pessoas a parar de beber completamente, devido ao medo de que isso possa desencadear ritmos cardíacos perigosos”, disse Kistler na declaração. “Mas o nosso estudo mostra que a ingestão regular de café é segura e pode fazer parte de uma dieta saudável para as pessoas com doenças cardíacas.”

David Kao, no entanto, diz por e-mail que não “acha que haja informações suficientes nesses resumos para apoiar tal afirmação”. Kao não esteve envolvido na investigação e é professor associado nos departamentos de cardiologia, bioinformática e medicina personalizada da Universidade do Colorado Anschutz.

“É muito importante perceber o que foi ajustado na análise”, disse Kao, que também é diretor médico do Clínica para a Medicina Personalizada do Colorado.

“O mais óbvio é a idade - se os jovens com menor risco de DCV (doença cardiovascular) bebem mais café, o aparente benefício do café pode refletir apenas o efeito da idade. Os autores não mencionam o que foi ajustado, portanto, é importante sermos cautelosos.” O comunicado de imprensa para as análises, no entanto, disse que os investigadores controlaram fatores como o exercício, o consumo de álcool, o tabagismo, a diabetes e a tensão arterial elevada, pois eles podem influenciar a saúde e a longevidade do coração. Mas os autores não tiveram qualquer controlo sobre os fatores dietéticos.

“O problema é que o princípio de estudos como este será sempre vulnerável a algo a que chamamos viés de seleção - quando as pessoas que bebem cinco chávenas de café por dia podem ser fundamentalmente diferentes das pessoas que bebem uma chávena por dia ou que bebem descafeinado”, disse Lee Schwamm, vice-presidente da experiência digital do paciente e do cuidado virtual no Hospital Mass General Brigham, em Boston. Algumas pessoas sentem efeitos negativos depois de beberem café, se forem mais sensíveis, enquanto que outras bebem expressos antes de dormir e adormecem logo, disse ele.

As análises “fornecem mais evidências de que o consumo moderado de café não aumenta o risco de doença cardíaca e não precisa de ser interrompido se a pessoa tiver uma doença cardíaca, mesmo que tenha um ritmo cardíaco anormal”, disse Kao. O estudo será apresentado na 71ª Sessão Científica anual do American College of Cardiology, a 2 e 3 de abril. 

O que as pessoas com problemas cardíacos devem saber

A investigação não estabeleceu uma relação causal entre o consumo de café e o estado de saúde. Mas “há toda uma série de mecanismos através dos quais o café pode reduzir a mortalidade e ter efeitos favoráveis para as doenças cardiovasculares”, disse Kistler no comunicado à imprensa. Se a cafeína é responsável por algum benefício de saúde do café não é ainda claro, disse Kao. “Existem muitos compostos biologicamente ativos no café, especificamente, que podem desempenhar um papel”, disse o professor.

Esses compostos podem ajudar a reduzir a inflamação, inibir a absorção de gordura do intestino, bloquear os recetores envolvidos nos ritmos cardíacos anormais e reduzir o stresse oxidativo, disse Kistler. O stresse oxidativo é um desequilíbrio entre os radicais livres e os antioxidantes no corpo. Os radicais livres são moléculas instáveis de fontes ambientais, como o fumo do cigarro ou pesticidas, que podem prejudicar as células do corpo.

Se quer saber se pode tomar café dependendo do risco atual ou futuro de problemas cardíacos, converse com o seu médico, disse Schwamm, que também é professor de neurologia na Faculdade de Medicina de Harvard. “As pessoas não devem interpretar isto como uma aprovação de que beber café irá aumentar a sua esperança de vida”, acrescentou. “De longe, as coisas mais importantes para prolongar a vida e a qualidade de vida destes doentes serão ter um plano realmente cuidadoso estabelecido com o seu médico sobre atividade física, medicamentos para controlar o colesterol, a tensão arterial e o açúcar no sangue, não fumar (entre outras coisas).”

Zelensky diz que russos estão a deixar minas "até nos corpos das vítimas mortais"

Cnnportugal.iol.pt

 Chefe de Estado ucraniano alerta para situação catastrófica após a retirada das tropas russas do Norte do país, adiantando que os russos "estão a minar o território inteiro, casas, infraestruturas, até os corpos das vítimas mortais"

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, alertou a população para uma "situação catastrófica" após a retirada das tropas russas do norte do país, acusando-as de deixarem "imensas armadilhas" pelo território.

Numa mensagem em vídeo divulgada na madrugada deste sábado, Zelensky reconheceu que as forças russas estão a cumprir a retirada do norte do país, "lentamente, notoriamente".

Mas deixou um alerta: "Depois da sua retirada, a situação vai ser catastrófica e vai continuar a haver imenso perigo."

Além de prever ataques aéreos, o chefe de Estado ucraniano adiantou que os russos "estão a minar o território inteiro, casas, infraestruturas, até os corpos das vítimas mortais".

"Há imensas armadilhas e outros perigos. Nós estamos a avançar cuidadosamente", assinalou, apelando às pessoas que queiram regressar aos territórios agora desocupados para que tenham "muito cuidado".

"Ainda não é possível regressar à vida normal, como costumava ser, mesmo nos territórios que estamos a recuperar. Precisamos de esperar até que a nossa terra deixe de estar minada, até que consigamos assegurar que não haverão novos bombardeamentos", acrescentou.

Apesar da retirada das tropas russas do norte da Ucrânia, Zelensky sublinhou que no leste do país "a situação permanece muito difícil". "As tropas russas estão a concentrar-se no Donbass, em direção a Kharkiv. Eles estão a preparar-se para novos ataques poderosos", adiantou.

Além disso, acrescentou, "a Rússia está a tentar recrutar pessoas na Crimeia". "É uma violação dos direitos humanos e um crime de guerra. É também um novo argumento para apertar as sanções contra a Rússia", considerou, apelando, assim, aos líderes ocidentais para um novo reforço das sanções contra Moscovo, algo que já tem vindo a ser ponderado pelos Estados Unidos, entre outros.

Do lado da Ucrânia, Zelensky garantiu que as tropas estão a preparar "uma defesa ainda mais ativa", utilizando "todos os recursos, quer internos, quer externos".

FUNCIONÁRIOS DA EAGB ENTRAM EM GREVE A PARTIR DA PRÓXIMA QUARTA-FEIRA

O DEMOCRATA  02/04/2022 

Os trabalhadores da Empresa da Eletricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB) projetam uma greve de três dias, a partir da próxima quarta-feira, 6 de abril de 2022. O comité sindical de base declarou, entre outros pontos, que a paralisação se deve a salários em atraso e exige a regularização da inscrição dos trabalhadores na segurança social.

A informação foi transmitida à imprensa esta sexta-feira, 01 de abril, pelo presidente do Comité Sindical de Base dos Funcionários da EAGB, Mário Banca, precisando que a paralisação será acompanhada de uma marcha pacífica em frente à sede principal da empresa, em Bissau.

“A greve terá a duração de três dias, quarta, quinta e sexta-feira. Este é o décimo sétimo mês de salários em atraso”.

Outra exigência do sindicato tem a ver com o clima de “puxa puxa” entre o executivo e o consórcio de empresas portuguesas que gere a EAGB. Segundo Mário Banca, essas duas empresas não se entendem, tendo assinalado que “a situação está a afetar o funcionamento da empresa estatal”.  

Segundo explicação do sindicalista, neste momento existe um número considerável de funcionários da empresa com os salários em atraso que estão doentes e outros prestes a entrar para reforma.

“Não podemos continuar a assistir os nossos colegas a morrerem e outros internados nos hospitais sem assistência e ficarmos pávidos sem fazer nada, por isso vamos paralisar a empresa”, sublinhou.

Questionado se a paralisação vai afetar o fornecimento da energia elétrica e água em Bissau, o líder sindical limitou-se a dizer que a decisão será tomada na reunião da assembleia-geral do sindicato nos próximos dias.

Segundo explicação de Banca, em duas ocasiões o Comité Sindical de Base dos Funcionários da EAGB tentou decretar greves, mas acabou por suspendê-las, a última das quais foi no passado dia 22 de março último.

De acordo com os dados fornecidos pelo sindicato, a empresa arrecada 1.4 milhões de francos CFA por mês. Cerca de 200 milhões de francos CFA são alocados para despesas de salários, sem contar com a despesa do pagamento do navio que produz a energia elétrica para a capital Bissau.

Integram o consórcio as empresas portuguesas EDP, Água de Portugal e LCBS, ao abrigo de um contrato de três anos financiado pelo Banco Mundial no valor de 3,9 milhões de euros.

Nos termos do contrato de gestão, o consórcio disponibilizou 18 técnicos, entre peritos e especialistas qualificados para materialização do projeto, que visa melhorar a gestão da EAGB, dada como tecnicamente falida.

Por: Alison Cabral

EUA entregam a Kyiv material de proteção em caso de ataque químico russo

© Getty

Por LUSA  02/04/22 

Os Estados Unidos começaram a fornecer à Ucrânia equipamentos de proteção para o caso da Rússia executar um ataque com armas químicas ou biológicas naquele país, revelou na sexta-feira a porta-voz da Casa Branca.

Os norte-americanos, bem como outros países e a NATO, têm vindo a alertar para a possibilidade do Presidente russo, Vladimir Putin, ordenar um ataque com armas não convencionais à Ucrânia.

Perante este cenário, a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, revelou que o governo dos Estados Unidos "está a fornecer ao governo da Ucrânia equipamentos e suprimentos para salvar vidas".

Estes podem ser implementados no caso de a Rússia usar armas químicas e biológicas contra a Ucrânia, acrescentou.

Os líderes dos 30 Estados-membros da Aliança Atlântica, liderados pelo Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, decidiram na semana passada ativar as suas defesas contra riscos químicos, biológicos e nucleares.

Além disso, os líderes aliados concordaram em fornecer aos ucranianos, além de armas, equipamentos para ajudar a protegê-los contra riscos químicos, biológicos, radiológicos e até nucleares.

Em resposta, Putin alegou que é a Ucrânia que está a planear um ataque não convencional à Rússia, declarações que o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, negou categoricamente.

A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que matou pelo menos 1.276 civis, incluindo 115 crianças, e feriu 1.981, entre os quais 160 crianças, segundo os mais recentes dados da ONU, que alerta para a probabilidade de o número real de vítimas civis ser muito maior.

A guerra provocou a fuga de mais de 10 milhões de pessoas, incluindo mais de 4,1 milhões de refugiados em países vizinhos e cerca de 6,5 milhões de deslocados internos.

A ONU estima que cerca de 13 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária na Ucrânia.

A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.


Mensagem de Sua Excelência o Presidente da República, General de Exército Umaro Sissoco Embaló, por ocasião do início do Ramadan

Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

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sexta-feira, 1 de abril de 2022

Comício de CE 24 Tomada de Cartão ao novos militantes do Madem G15.







@Pate Cabral Djob Círculo Eleitoral 24, entrega de cartões aos novos militantes do Madem-G15.

 Madem-G15 Movimento para Alternância Democrática 

EUA. 30 países vão juntar-se para aumentar oferta de petróleo

© Getty Images

Por LUSA  01/04/22 

O Presidente norte-americano, Joe Biden, anunciou hoje que 30 países vão juntar-se aos Estados Unidos e colocar no mercado "dezenas de milhões" de barris de petróleo, para travar a escalada de preços devido à guerra na Ucrânia.

"As nações estão a unir-se para impedir [o Presidente russo Vladimir] Putin de usar os seus recursos energéticos como arma", disse o chefe de Estado a repórteres na Casa Branca.

Biden anunciou que hoje mesmo 30 nações chegaram a um acordo para aumentar a oferta de petróleo no mercado, atender à procura e tentar baixar os preços.

O chefe de Estado norte-americano não revelou quais as nações que chegaram a esse acordo, mas na quinta-feira a Casa Branca anunciou que os EUA estavam a conversar com os 30 países que fazem parte da Agência Internacional de Energia (AIE).

Os membros da AIE realizaram hoje uma reunião extraordinária para discutir possíveis ações para dar estabilidade ao mercado internacional de petróleo.

Essa reunião ocorre apenas um dia após Biden ter ordenado a libertação de uma quantidade recorde das reservas de petróleo do seu país - um milhão de barris por dia ao longo dos próximos seis meses - para tentar conter o aumento dos preços.

O plano de Biden servirá para adicionar um total de 180 milhões de barris de petróleo ao mercado global (um milhão por dia durante 180 dias ou seis meses), mas o impacto pode ser relativo porque a contribuição dos EUA representa apenas 1% da procura global.

Além disso, a Rússia deixou de colocar no mercado cerca de três milhões de barris por dia.

Biden já revelou na terça-feira que estava a coordenar com os seus aliados em todo o mundo e que esperava que outras nações avançassem com contribuições entre os 30 e 50 milhões de barris de petróleo.

A AIE já concordou em 01 de março, uma semana após a invasão russa da Ucrânia, libertar 60 milhões de barris de petróleo das reservas estratégicas dos seus membros.

Na altura, os Estados Unidos colocaram 30 milhões de barris de petróleo no mercado, apenas metade do que a AIE concordou.

O anúncio de quinta-feira de Biden já surtiu efeito nos mercados e, de facto, o preço do 'West Texas Intermediate', que e é usado como referência na definição de preços do petróleo nos EUA, abriu hoje com queda de 1,3%, para 98,95 dólares (89,59 euros) o barril.

A AIE é constituída pela Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Estónia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Japão, Luxemburgo, México, Nova Zelândia, Coreia do Sul, Eslováquia, Espanha, EUA, Noruega, Holanda, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia, Suíça e Turquia.


O decreto assinado por Vladimir Putin que estabelece um novo mecanismo para o pagamento de gás russo entrou hoje em vigor, sem causar qualquer perturbação nos fornecimentos da Gazprom, segundo fontes russas e europeias.

A medida prevê que os compradores paguem em euros ou doláres, mas que os fornecedores russos recebam em rublos.

Isto passaria pela abertura de duas contas num banco russo, depositando os compradores em euros ou dólares na primeira conta, moeda que é depois cambiada para rublos pela mesma instituição bancária e o valor transferido para a segunda conta, de onde saem, em rublos, os pagamentos ao fornecedor russo.

A empresa estatal russa Gazprom informou hoje os seus clientes do novo mecanismo, mas sem fechar os seus oleodutos, num comunicado em que assegura que continua a ser "um parceiro fiável" e a "exportar gás para os seus consumidores"...Ler Mais


Saúde é a "prioridade número um" do líder russo e isso é notado pelo facto de ser frequentemente acompanhado por vários médicos.

As teorias acerca do estado de saúde do presidente russo, Vladimir Putin, têm-se multiplicado ao longo das últimas semanas. Do inchaço à paranoia e ainda as suspeitas de uso de esteróides, muitos apontam para a possibilidade do líder russo ter sido diagnosticado com cancro

A plataforma Proekt (ou 'Projecto'), um meio de comunicação social russo independente especializado em jornalismo de investigação, publicou um trabalho extenso acerca das preocupações de saúde do presidente russo.

Um dos pontos observados pelos jornalistas durante a investigação é de que Putin é constantemente acompanhado por uma equipa médica em todas as suas viagens e um dos especialistas mais frequente é um oncologista...Ler Mais


Por NOTÍCIAS AO MINUTO  01/04/22 

Um investigador do Departamento de Estudos de Guerra da King's College London acusa a mulher de ser responsável pela morte de "40 ucranianos, incluindo civis".

Uma ‘sniper’ russa procurada pelas forças ucranianas desde 2014 foi capturada, após ter sido “deixada para morrer”.

Irina Starikova, de 41 anos, terá dito aos captores que foi abandonada depois de ter ficado ferida numa batalha com as tropas ucranianas, relata o The Sun.

O anúncio foi feito pelas forças armadas ucranianas, no Twitter, onde indicaram que a mulher “atirou contra os nossos prisioneiros em 2014”, quando lutou com as forças separatistas russas de Donetsk.

Giorgi Revishvili, investigador do Departamento de Estudos de Guerra da King's College London, confirmou a captura, acusando-a de ser responsável pela morte de “40 ucranianos, incluindo civis”, no Twitter.

Segundo a instituição norte-americana The Peacemaker Center, que investiga crimes cometidos pelos separatistas russos na guerra da Ucrânia, Bagira – como é conhecida – é natural da Sérvia e tem duas filhas de nove e 11 anos, sendo casada com um soldado da Bielorrússia, Aleksandr Ogrenich. Conhecido como Gorynych, também lutará pelos separatistas russos.

A Rússia lançou a 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que matou pelo menos 1.276 civis, incluindo 115 crianças, e feriu 1.981, entre os quais 160 crianças, segundo os dados mais recentes da Organização das Nações Unidas (ONU), que alerta para a probabilidade de o número real de vítimas civis ser muito maior.

A guerra provocou a fuga de mais de 10 milhões de pessoas, incluindo mais de 4,1 milhões de refugiados em países vizinhos e cerca de 6,5 milhões de deslocados internos. Além disso, a ONU estima que cerca de 13 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária na Ucrânia.

A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.

Armazéns do Povo foi extinta pelo Estado e não nacionalizada, esclarece governo da Guiné-Bissau

 24.sapo.pt  1 abr 2022 

O ministro das Finanças da Guiné-Bissau, João Fadiá, esclareceu hoje que a empresa luso-guineense Armazéns do Povo foi extinta pelo Estado por deixar de cumprir com a sua função e não nacionalizada.

Em conferência de imprensa, ao lado da ministra da Justiça e Direitos Humanos, o ministro das Finanças guineense afirmou que o Estado “tomou a decisão soberana” de extinguir a empresa privatizada, em parte, “por variadíssimas razões”.

Os Armazéns do Povo é um conglomerado de edifícios do Estado privatizados em 1992, sendo na altura a estrutura acionista detida, de acordo com o ministro, em 55% pela empresa portuguesa Interfina, 29% pelo Estado guineense e os restantes 16% detidos por outros acionistas.

Em declarações à Lusa, no início da semana Alfredo Miranda, que disse ser presidente do Conselho de Administração da empresa, especificou que o capital é detido maioritariamente pela Interfina e que o Estado guineense tem cerca de 3%.

Alfredo Miranda precisou igualmente que o capital de acionistas portuguesas representa cerca de 96%.

João Fadiá não compreende como é que Alfredo Miranda “que se assume como PCA” –Presidente do Conselho de Administração – da empresa apresenta o Estado guineense como detentor de cerca de três por cento do capital social.

O ministro questionou ainda em que reunião de sócios foi decidida e qual o documento que prova que Alfredo Miranda foi nomeado PCA da empresa Armazéns do Povo SARL.

João Fadiá defendeu que a empresa “deixou de cumprir com a missão para qual foi criada” e que desde 1992 apenas em 2019 “deu sinal de vida”, através da importação de alguns produtos para o mercado guineense.

O ministro das Finanças indicou que a empresa gerou num banco comercial uma dívida que ascende a cerca de 14 milhões de euros, tem uma dívida de cerca de 1,5 milhões de euros nas Alfândegas e “quase não paga nada” ao Estado em termos de responsabilidades fiscais.

“A título de exemplo, em termos consolidados, os resultados líquidos, em termos de Contribuição Industrial rondam os cinco mil euros, não mais do que isso ao longo desses últimos anos em que deu sinais de vida”, observou João Fadiá.

O ministro defendeu ainda que a empresa Armazéns do Povo “praticamente deixou de ter atividade” e que nunca foi permitido ao representante do Estado no grupo tomar posse, contrariamente ao que afirma Alfredo Miranda.

“Temos correspondências que o provam”, observou João Fadiá, exibindo para a Lusa trocas de cartas entre o Ministério das Finanças e Alfredo Miranda sobre a indigitação e tomada de posse do representante do Estado na empresa.

“Não obstante a participação acionista, o Estado não é tido nem achado na administração da empresa”, referiu o ministro das Finanças, para assinalar que “tudo isso junto” motivou a que se tomasse a decisão de extinguir a empresa, que agora vai ser liquidada.

João Fadiá assinalou ainda que “o senhor que se arroga como PCA da empresa” incorre em situações em que estará a fazer negócio consigo mesmo quando Alfredo Miranda, alegadamente, enquanto administrador dos Armazéns do Povo, “faz contratos a favor da sua empresa”.

Fadiá sublinhou que o Governo decidiu, em Conselho de Ministros, pela extinção dos Armazéns do Povo por considerar que a empresa é vítima de “uma gestão com prejuízos graves do Estado” guineense.

O ministro assinalou que a liquidação será feita pela assembleia de sócios e poderá ocorrer por via amigável ou judicial, mas deixou em aberto a possibilidade de qualquer das partes adquirir a empresa na totalidade, se for o caso.

CONFIRMADO, ...AMANHÃ SERÁ OINÍCIO DE JEJUM NA GUINÉ-BISSAU 🇬🇼.

Fonte: Carlos Santiago

Os trabalhos da requalificação de vias urbanas de Bissau já começaram