sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Programa Tira-teimas rádio capital FM Guiné-Bissau, 22-10-2020🇬🇼🇬🇼


Atualidade nacional e acontecimentos na Guine Conacry

ONU - O que alcançaram as Nações Unidas em 75 anos?

Amanhã, 24 de outubro, celebra-se o Dia das Nações Unidas.

©Shutterstock O que alcançaram as Nações Unidas em 75 anos? -

Clique nesta galeria para uma visão geral comemorativa das Nações Unidas até ao momento.

Fundada em 24 de outubro de 1945 no rescaldo da Segunda Guerra Mundial, a Organização das Nações Unidas (ONU) é uma organização intergovernamental que visa manter a paz e a segurança internacionais, desenvolver relações amigáveis entre os países e alcançar a cooperação internacional através de seis órgãos principais e numerosos agências especializadas, incluindo a OMS, UNESCO, UNICEF e o Programa Alimentar Mundial, que foi o destinatário do Prémio Nobel da Paz de 2020.

Ao longo da sua História, a ONU enfrentou muitos desafios, incluindo a atual pandemia de Covid-19. As mudanças climáticas também são uma crise contínua que domina a agenda global da organização.

Setenta e cinco anos depois de ter sido assinada a Carta da ONU, fazemos uma retrospetiva dos seus feitos mais memoráveis.

POR NOTÍCIAS AO MINUTO  23/10/20


COSTA DO MARFIM - ONU condena violência pré-eleitoral na Costa do Marfim e apela ao diálogo


Por LUSA

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, condenou hoje a violência pré-eleitoral que ocorreu nos últimos dias em vários locais na Costa do Marfim e apelou para um "diálogo significativo" entre os responsáveis políticos do país.

"O secretário-geral está preocupado com a situação tensa na Costa do Marfim antes das eleições presidenciais marcadas para 31 de outubro", sublinha um comunicado enviado à imprensa pela porta-voz de Guterres, Stephane Dujarric.

Segundo a nota divulgada, Guterres "condena os acontecimentos violentos em Bonoua e Dabou, que causaram várias mortes, e expressa as suas sinceras condolências às famílias que perderam entes queridos".

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) reiterou o apelo aos líderes políticos e de opinião para "rejeitarem o uso do discurso do ódio e o incitamento à violência em termos etnopolíticos", ao mesmo tempo que apela ao "diálogo significativo" entre os atores políticos do país e os seus apoiantes, para se poderem realizar eleições "inclusivas e pacíficas".

As declarações de Guterres surgem após a Frente Popular da Costa do Marfim (FPI), da oposição, ter afirmado que pelo menos dez pessoas foram mortas em confrontos pré-eleitorais no país desde o apelo à "desobediência civil" lançado pela oposição no início da campanha eleitoral.

A oposição da Costa do Marfim rejeitou hoje as concessões propostas pelo Governo sobre uma reforma da comissão eleitoral do país para acabar com o boicote às eleições presidenciais de 31 de outubro.

Na quarta-feira, o Governo abriu a porta a uma reforma da Comissão Eleitoral Independente (CEI), um organismo que a oposição considera ser "subserviente" ao regime do Presidente, Alassane Ouattara.

Para os opositores de Ouattara, este não tem direito a candidatar-se a um terceiro mandato.

Eleito para a Presidência em 2010, quando substituiu Laurent Gbagbo, e reeleito em 2015, Ouattara tinha anunciado em março que não iria tentar um terceiro mandato, acabando por mudar de ideias após a morte do seu delfim, o primeiro-ministro Amadou Gon Coulibaly, em 08 de julho deste ano.

A Constituição da Costa do Marfim prevê um máximo de dois mandatos, mas o Conselho Constitucional decidiu que, com a aprovação de uma nova versão do texto fundamental do país, em 2016, o número de mandatos de Ouattara foi reposto a zero, algo contestado pela oposição.

Na Costa do Marfim paira um receio de uma repetição de mortais episódios de violência, à semelhança do que aconteceu após as eleições presidenciais de 2010.

Estima-se que 3.000 pessoas tenham morrido devido à recusa de Laurent Gbagbo em admitir a derrota face a Ouattara.


Gana: 16 mortos, vários feridos em desabamento de igreja

Por Agência de Notícias da Guiné-Bissau

Em Gana, o colapso de uma igreja deixou 16 mortos e 23 feridos na tarde de terça-feira, 20 de outubro de 2020.

16 pessoas morreram e 23 ficaram feridas no desabamento de um prédio inacabado de três andares da Prosperidade, uma igreja, em Akyem Batabi, uma área no leste de Gana.  A tragédia ocorreu na tarde desta terça-feira, 20 de outubro de 2020. O prédio, informa o site marfinense Koaci, desabou sobre 60 fiéis enquanto oravam pelo fundador e líder da  igreja, doente.  Entre as vítimas estão cidadãos de vários países, incluindo Costa do Marfim e Togo.

Os bombeiros enviados para o local da tragédia conseguiram retirar sete sobreviventes dos escombros.  Eles foram enviados para o hospital Oda para tratamento.  O site de notícias da Costa do Marfim relata que outras pessoas escaparam ilesas do acidente.

A polícia abriu uma investigação para descobrir as causas e as circunstâncias deste colapso.

 Judicaël Kpehoun (stag)

NIGÉRIA - Nigéria: Presidente lamenta mortes em protestos contra violência policial

Com LUSA 

O Presidente da Nigéria, Muhammadu Buhari, lamentou hoje que "vidas humanas se tenham perdido" devido aos violentos protestos contra os abusos policiais, tendo avisado os manifestantes que não permitirá que ponham "em perigo a paz e a segurança nacional".

"Entristece-me profundamente que vidas inocentes tenham sido perdidas. Estas tragédias são injustificadas e desnecessárias", disse Buhari numa mensagem à nação.

O chefe de Estado nigeriano apelou à população para "resistir à tentação de ser utilizado por elementos subversivos para causar o caos e matar" a democracia.

Os protestos na Nigéria têm como alvo os membros do Esquadrão Especial Antirroubo (SARS, em inglês), uma força policial acusada por grupos de defesa dos direitos humanos de ter matado e torturado cidadãos nigerianos.

A contestação, que conta com uma forte mobilização de jovens, teve início depois de um vídeo de agressões alegadamente cometidas por membros do SARS ter sido divulgado nas redes sociais.

Como resposta aos protestos, o Governo nigeriano anunciou, no dia 11 de outubro, que iria desmantelar esta força policial, mas tal não foi suficiente para demover os manifestantes, que reclamam o fim das agressões por parte das forças de segurança.

"Infelizmente, a rapidez com que agimos [para desmantelar o SARS] parece ter sido mal-interpretada como um sinal de fraqueza e distorcida por alguns pelos seus interesses egoístas e antipatrióticos", disse hoje Buhari no seu discurso.

De acordo com a Amnistia Internacional, pelo menos 56 pessoas morreram desde o início dos protestos, em 08 de outubro, incluindo 38 na passada terça-feira, em Lagos.

Os protestos têm-se realizado um pouco por todo o país, que conta com uma população superior a 196 milhões de pessoas, com principal destaque para a maior cidade, Lagos, a capital, Abuja, e outras importantes cidades, como Port Harcourt, Calabar, Asaba e Uyo.

Além dos confrontos entre polícia e manifestantes, nos últimos dias, a Nigéria tem sido palco de pilhagens e roubos a supermercados e bancos.

De acordo com o governo do estado de Lagos, um armazém que continha milhares de sacos com alimentos destinados a famílias afetadas pela covid-19 foi saqueado por centenas de homens e mulheres que invadiram o local.

A campanha para o fim do SARS reuniu apoio internacional, incluindo de membros do movimento 'Black Lives Matter' e do cofundador da plataforma social Twitter Jack Dorsey, que partilhou várias publicações de manifestantes nigerianos.

Na passada terça-feira, dia 13, a polícia nigeriana anunciou a criação de uma brigada anticrime (SWAT) para substituir a SARS, tendo posteriormente garantido que nenhum antigo membro da unidade desmantelada poderá integrar a nova força.

A Nigéria é o maior produtor de petróleo de África, mas o país sofre um abrandamento da sua economia e um desemprego em massa, especialmente entre os jovens, agravado pela crise resultante da pandemia de covid-19.


Covid-19: Alemanha volta a registar mais de 11 mil casos nas últimas 24 horas


LUSA
23-10-2020 08:12

Berlim, 23 out 2020 (Lusa) - A Alemanha contabilizou 11.242 infetados com o novo coronavírus nas últimas 24 horas, semelhante ao máximo de 11.287 registado na véspera, elevando o total de contágios para 403.291 desde o início da pandemia.

O número de novas infeções supera significativamente os 7.734 casos registados na sexta-feira, segundo dados do Instituto Robert Koch.

O total de mortos subiu para 9.954, depois de terem sido registados mais 49 óbitos, sendo que 310.200 pacientes foram dados como recuperados.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 1,1 milhões de mortos e mais de 41,3 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência de notícias France-Presse (AFP).

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

JMC // PTA

Lusa/Fim

Úmaro Sissoco Embaló: entre o presidencialismo e o semipresidencialismo

Úmaro Sissoco Embaló, Presidente da Guiné-Bissau, nas celebrações da independência, 24 de setembro de 2020

VOA  outubro 23, 2020  Lassana Cassamá

Analistas fazem leituras diferentes sobre o estilo do Presidente da Guiné-Bissau

Oito meses após assumir a Presidência da Guiné-Bissau, o exercício de Úmaro Sissoco Embaló, segundo alguns observadores, assemelha-se ao de um Chefe de Estado de um sistema presidencialista, devido às suas acções e declarações, num país que tem um regime semipresidencial, com a separação de poderes entre o Presidente e Governo.

Analistas apontam que, além de presidir a maioria das reuniões do Conselho de Ministros, Embaló, tem feito anúncios que configuram acções governamentais.

“Na prática, o que se tem assistido é a assumpção dos poderes do Governo, por parte do Chefe de Estado”, avalia o jurista Luís Peti.

“Na sua posição de Presidente da República só deve manter contacto e servir do equilíbrio entre os diferentes órgãos da soberania e ser uma figura garante da legalidade, contudo pode, em algumas circunstâncias, quando entender, presidir a reunião do Conselho de Ministros, mas ele tem usado essa prerrogativa constitucional, como se fosse uma missão presidencial efectiva”, acrescenta Peti.

Ao evocar a Constituição da República, o Chefe de Estado guineense é quem passou a presidir a maioria das reuniões do plenário governamental e dado “instruções directas” aos departamentos governamentais, além de promover reuniões com responsáveis de instituições, sob a alçada do primeiro-ministro, Nuno Gomes Nabian.

A situação é, no entanto, considerada normal pelo jurista François Dias, para quem as acções do Chefe de Estado estão configurados na Constituição da República

“Há uma cláusula que configura ao Presidente da República o poder de convocar as reuniões do Conselho de Ministros quando quiser. Ora bem, esta cláusula confere amplos poderes ao Presidente da República, mas depende exatamente do entendimento que este Presidente tem”, sustenta Dias, que diz que “alguns Presidentes exerceram este poder com intensidade, que pode ser o caso do Sissoco Embaló, e outros exerceram-no com alguma moderação”.

Há pouco tempo, Úmaro El Mocktar Sissoco Embaló anunciou a construção de um novo Aeroporto Internacional e de 500 quilómetros de estrada, antes do fim do seu mandato.

“Quando fala ‘nós estamos assinar acordos, nós temos, enquanto Governo, executado algumas politicas públicas, isso quer que realmente, ou não está a confundir, ou está a querer mesmo assumir o presidencialismo, antes que seja realmente inscrito na nossa Constituição”, aponta Luis Peti, posição diferente da que sustenta François Dias.

“Eu estou com alguma serenidade quanto a isso, porque a intensidade do exercício do Poder por parte do Presidente da República depende da pessoa e depois nós temos que ter resquícios. Não podemos deixar de ter resquícios de como o poder político foi configurado desde a independência da República da Guiné-Bissau”, afirma aquele jurista.

Preços de produtos agrícolas em São Tomé e Príncipe atingem níveis insuportáveis

Vendedora com produtos agrícolas, São Tomé e Príncipe

VOA   outubro 22, 2020 

Governo promete estabilizar a inflação, economista defende incentivos para aumentar a produção 

Os preços dos produtos agrícolas locais dispararam em São Tomé e Príncipe.

Enquanto o Governo promete medidas para estabilizar a inflação, economistas defendem ser preciso criar incentivos para aumentar a produção.

Quem já não suporta a subida galopante dos preços dos produtos agrícolas locais são os cidadãos de baixa renda, ou seja mais de 90 por cento da população.

“Está tudo muito caro, banana, matabala, mandioca, hortaliças, já não dá para compar”, afirma uma cidadã no mercado.

Perante o cenário, o ministro da Agricultura, Pescas e Desenvolvimento Rural, Francisco Ramos, promete “medidas para conter o aumento de preços dos produtos da cesta básica nacional”.

“Temos que iniciar procedimentos com vista à estabilização de preços no mercado”, asustenta.

Entretanto, para o economista Zeferino de Ceita, não bastam medidas administrativas para estabilizar o preço.

“É urgente a criação de incentivos para aumentar a produção agrícola”, defende Ceita, para quem a subida vertiginosa dos preços dos produtos locais também tem ligação à pandemia da Covid-19, que fez diminuir a importação nos setes meses.

quinta-feira, 22 de outubro de 2020

ESPECIAL ELEICOES GUINE CONACRY - LIVE

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PAIGC ACUSA MINISTÉRIO PÚBLICO DE FORJAR PROVAS CONTRA ARISTIDES GOMES


O Partido Africano para a Independência da Guine e Cabo-verde (PAIGC) denunciou hoje mais uma tentativa do Ministério Público em forjar um processo-crime contra o antigo primeiro-ministro Aristides Gomes.

A denúncia foi tornada pública por Califa Seide, 3º vice presidente do PAIGC, depois da saída de audiência com o presidente da República Umaro Sissoco Embalo.

“Para nós é uma perseguição política, daí que o PAIGC tem que denunciar e condenar este acto mas sobretudo do Ministério Público que é a nossa instituição que defende a legalidade, mas que anda a falsificar processos, usurpar poderes e que não é nada salutar para um estado direito democrático”, criticou. 

Califa Seide disse por outro lado que o encontro com o presidente da República é continuidade da última audiência mantida entre as partes, para falar sobre a situação politica e da governação do país.

“ Por conseguinte, nós achamos que estamos numa boa via, que o PAIGC tem manifestado sempre abertura ao diálogo com vista a encontrar sempre soluções para que o país tem estado a viver durante últimos tempos”  

Aristides Gomes está refugiado há vários meses na sede da ONU em Bissau, depois de ter sido demitido do cargo de primeiro-ministro pelo actual Presidente guineense.

O presidente do Tribunal de Relação da Guiné-Bissau, Tijane Djaló, afirmou que nenhum processo-crime contra o ex-primeiro-ministro Aristides Gomes deu entrada na câmara criminal daquela instituição e muito menos o despacho que aplicou medidas de coacção.

Por: Turé da Silva

Radiosolmansi.net

SINETSA ACUSA GOVERNO DE CONTRIBUIR PARA DESORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE

O Sindicato Nacional dos Enfermeiros e Técnicos de Saúde e Afins (SINETSA) acusou, esta quinta-feira (22 de Outubro de 2020), o governo de estar a desorganizar o sistema da saúde pública da Guiné-Bissau.

A acusação feita pelo porta-voz da Comissão Negocial da greve no sector de Saúde durante uma entrevista telefónica à Rádio Sol Mansi (RSM). João Domingos da Silva diz que a falta de vontade por parte do executivo liderado por Nuno Gomes Nabiam fez com que a paralisação prevaleça no sector da saúde.

“Falhou a falta de vontade do governo é este facto que fez com que continua a greve no sector da saúde uma vez que os governantes da Guiné-Bissau sempre querem ver o sistema desorganizado, porque o instrumento regulamentador do exercício profissional do sistema de saúde devia ser engajado firmemente pelo governo para dar outra visão”, acusou o porta-voz da comissão negocial da greve.

Questionado pela RSM sobre a informação do pagamento do mês de Outubro que não envolve os técnicos em greve, o porta-voz da comissão da greve diz que aguardarão o desfecho da situação para depois pronunciar do assunto.

“Primeiro quero referir que, enquanto a pessoa que vive na Guiné-Bissau, os rumores são muitos mais ao priore não queremos assegurá-los como um facto porque não faz sentido ou seja não tem nenhuma lógica fazer o desconto devido a greve em curso, mas o que achamos é que devem ser descontados os dias da greve, por isso, aguardaremos o desenrolar do assunto para depois pronunciarmos”, promete João Domingos da Silva.

A paralisação dos 12 dias no sector da saúde iniciada desde dia 19 de Outubro e termina no dia 30 do corrente mês.

O sindicato ameaça, caso a paralisação não surtir efeito, entregar, já na próxima semana, o terceiro pré-aviso de greve neste sector importante para o país.

Por: Marcelino Iambi

radiosolmansi.net


Entrevista do Diretor Geral Adjunto da EAGB, Dr. Will Frederick Pebna sobre a campanha de fiscalização e cobrança que decorrerá de 03 à 28 de Novembro do corrente.


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Informasom  - Empresa de Eletricidade e Àgua da Guiné-Bissau - EAGB

I verificado aos corte de energia na um parte de zonas Di SÃO PAULO, concretamente na SANTA CLARA devido um avaria na no rede de linha aérea.

Nes momento e Sta dja na local um equipa ku constata dja kil avaria I e Sta na terreno na tarbadjus.

Infelizmente danos e perdas i garande, pá kila EAGB na informa a moradores Di kil zonas Di Kuma restabelecimento de energia na bai verificado so amanhã.

No na pidi colaboração I compreensão de tudo moradores.

Empresa de Eletricidade e Àgua da Guiné-Bissau - EAGB

Embaixador Roi Rosenblit: “ISRAEL ESTÁ DISPONÍVEL PARA APOIAR A GUINÉ-BISSAU NO SETOR DA AGRICULTURA E SAÚDE”

22/10/2020 / Jornal Odemocrata 

O Embaixador do Estado de Israel para a Guiné-Bissau e o Senegal, Roi Rosenblit, disse esta quinta-feira, 22 de outubro de 2020, que o seu país está disponível a estender e a cooperar com o governo guineense, em particular nos setores da agricultura, da irrigação e da saúde. O diplomata israelita com residência em Dacar, capital do Senegal, falava aos jornalistas depois da entrega das cartas credências ao chefe de Estado guineense, Úmaro Sissoco Embaló, para a sua acreditação.

Rosenblit explicou na sua declaração à imprensa que os dois países podem tirar grandes proveitos no âmbito da cooperação e fazer muitas coisas em conjunto, tendo revelado que transmitiu ao Presidente da República a disponibilidade do governo israelita para cooperar com a Guiné-Bissau nos setores da agricultura, da irrigação, da saúde e nas outras áreas que ambas as partes podem pretender.

“A Guiné-Bissau é um país muito rico em recursos naturas e com muita chuva. Há coisas que podemos fazer em conjunto, por exemplo, a agricultura irrigada durante todo o ano, não apenas na época das chuvas. Este país tem a castanha de caju, produto que representa uma grande fatia das exportações nacionais. Creio que podemos ajudar a Guiné-Bissau ou trabalhar em conjunto para o processamento da castanha de caju localmente no sentido de aumentar o seu valor para a exportação”, assegurou o diplomata, para de seguida enfatizar que os dois países podem fazer muitas coisas juntos.

Apesar de ser primeira vez que visita a Guiné-Bissau, Roi Rosenblit esclareceu que não é o início das relações diplomáticas entre a Guiné-Bissau e o Estado do Israel. Acrescentou que também não é o início da relação entre o chefe de Estado guineense e o Israel, porque “o Presidente Embaló disse-me que a primeira vez que visitou o Israel tinha 25 anos. Penso que a relação pessoal do Presidente Embaló com o Israel reflete a relação calorosa entre os dois países”, referiu.

Por sua vez, a Embaixadora da Grã-Bretanha para a Guiné-Bissau e o Senegal, com a residência em Dacar, entregou igualmente as cartas credenciais ao Presidente da República, Úmaro Sissoco Embaló.

Após a entrega das cartas credenciais, Vitoria Billingdisse aos jornalistas que o seu país é um dos maiores contribuidores, a nível mundial, na luta contra a pandemia provocada pelo novo coronavírus (Covid-19). Sublinhou que o desejo do seu país é de continuar a trabalhar em colaboração com os seus parceiros como a Guiné-Bissau.

O chefe de Estado guineense recebeu ainda hoje as Cartas Credenciais da Embaixadora do Reino dos Países Baixos, Joan Wiegman, da Embaixadora da Áustria, Gerlinde Paschinger e do Embaixador do Reino da Tailândia, Nipon Petchpornprapas.

Por: Aguinaldo Ampa/Assana Sambú  

DOCENTES DA FACULDADE DE MEDICINA EXIGEM PAGAMENTO DE SALÁRIOS DE OITO MESES

22/10/2020 / Jornal Odemocrata 

Os docentes nacionais da Faculdade de Medicina de Bissau, “Raúl Diaz Arguelles” (FMRDA) exigiram esta quinta-feira, 22 de outubro de 2020, o pagamento de oito meses de salários em atraso do ano letivo 2019/2020 e o pagamento integral do ano letivo 2015/2016.

As exigências foram tornadas públicas pelo porta-voz do grupo de sete professores nacionais, IssufCamará. Camará disse aos jornalistas que não vão retomar as aulas sem nenhum incentivo salarial, por isso exigiu do Governo a regularização, o mais rápido possível, dos salários em atraso.

Por sua vez, Agostinho Joãozinho Fernandes, também docente da FMRDA, revelou que na sequência das diligências feitas pelo grupo de professores, enviaram uma carta ao ministro da Saúde Pública a 23 de julho deste ano, mas não tiveram nenhuma resposta satisfatória.  

“Parece que a Faculdade de Medicina contratou os professores, mas sem fundos para pagar-los. Por isso decidimos não voltar para as salas de aulas até que o governo resolva o nosso problema. O governo faz promessas, mas não cumpre”, criticou.

Segundo Agostinho, o ministério de Saúde recorrentemente tem questionado a existência de docentes nacionais na Faculdade de Medicina como se a faculdade não existisse.

A Faculdade de Medicina Raúl Diaz Arguelles é uma instituição pública de ensino superior, a única no país que administra o curso de medicina e está sediada em Bissau. 

Por: Noemi Nhanguan

Foto: N.N  

O Ministro da Educação Nacional e Ensino Superior, Dr. Ariceni Abdulai Jibrilo Baldé acaba de criar uma Comissão Transitória de Reestruturação e Gestão da Escola Attadamum.

A decisão consta do despacho 070 Divulgado hoje 22 de Outubro 2020.

 Gabinete de Relações Pública Cooperação e Comunicação


Guiné-Conacri palco de violência na contagem decrescente para as eleições legislativas

Fidélis Forbs visitou os pontos críticos já reabilitados em Djagaradje entre Bambadinca e Saltinho

Presidente Gambia Adama Barrow deixa Bissau

Noticias da Guine Bissau

A Ministra dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e Comunidades, Suzi Barbosa, está em Marrocos, para uma visita de trabalho e amizade.

A Chefe da Diplomacia guineense assinou com o seu homólogo marroquino,  Nasser Bourita quatro acordos de cooperação em diferentes setores: Indústria,  turismo, transportes e energia.

Ficou ainda decidida a realização de uma Comissão Mista entre os dois países,  em Bissau,  a princípios do ano. Suzi Barbosa conseguiu ainda um aumento do número de bolsas a serem atribuídas aos estudantes guineenses,  que passam de 120 para 150 bolsaa anuais, das quais 100 licenciaturas e 50 formações profissionais. 

Marrocos preve realizar uma parceria para ajudar na dragagem do porto de Bissau,  um pedido de Sua Excelência o Presidente Umaru Sissoco Embalo à Sua Magestade o Rei Mohamed VI.

Esta visita é feita na sequência da abertura da Embaixada de Marrocos em Bissau esta semana, como prova das excelentes relações diplomáticas entre a Guiné-Bissau e Marrocos.




Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau

quarta-feira, 21 de outubro de 2020

Presidente da Gâmbia pede unidade aos guineenses para o desenvolvimento


O Presidente da Gâmbia, Adama Barrow, pediu hoje aos guineenses para se unirem pela Guiné-Bissau e aconselhou ao seu homólogo, Umaro Sissoco Embaló, para "trabalhar arduamente" para deixar um legado.

"A Guiné-Bissau é um grande país, o nosso povo gosta de Amílcar Cabral, vocês lutaram muito para ter a independência. Mais ninguém vai governar este país de novo, é a Guiné-Bissau que se vai governar a si própria e não há dois presidentes só há um presidente de cada vez", afirmou Adama Barrow.

O Presidente gambiano falava aos jornalistas na Presidência da República, em Bissau, na declaração conjunta que fez com o seu homólogo.

"Devem unir-se, esqueçam as tribos, a política, unam-se para andarem para a frente. Aconselho o meu irmão para ser tolerante e todos são sua família. É um privilégio ser eleito Presidente, tem uma população de pouco mais de um milhão, deixe um legado, tem de trabalhar arduamente para deixar um legado", salientou Adama Barrow.

O Presidente gambiano insistiu também na necessidade de diálogo entre os vários países africanos porque só assim se consolida a integração da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e de África.

"Não conseguiremos integração sem falarmos, sem discutirmos é um passo na direção certa para levar os países em frente", disse.

Adama Barrow disse também aos jornalistas que Umaro Sissoco Embaló lhe telefonou na terça-feira à noite para visitar a Guiné-Bissau e que em menos de 24 horas aterrou em Bissau.

"Isto não teria acontecido se não houvesse relação, é porque somos irmãos, somos família e é por isso que estou aqui. Se tiveres amigos e família devemos falar uns com os outros, de nos ouvir uns aos outros, temos de nos aconselhar uns aos outros, porque é a única via de andarmos para a frente", sublinhou.

Adama Barrow afirmou ainda que a sua deslocação à Guiné-Bissau serviu para consolidar as relações entre os dois países.

Na sua declaração aos jornalistas, Umaro Sissoco Embaló destacou os "laços de consanguinidade" entre os dois países e a similaridade entre os dois povos.

Adama Barrow deixou Bissau ao final da tarde, depois de um encontro com a comunidade gambiana residente em Bissau.

LUSA

PR Umaro Sissoco Embaló efectua visita ao Ministério do Interior

Guiné Conacry crise pós-eleitoral

ATUALIDADE NACIONAL E ULTIMOS ACONTECIMENTOS NA GUINE CONACRI

Confira o despacho do Presidente da FFGB Carlos Alberto Mendes Teixeira.🇬🇼👇👇





Fonte: Agência de Notícias da Guiné-Bissau

EMBAIXADA DA GUINÉ-BISSAU EM FRANÇA 👇👇

 

Resultados parciais do CENI: Alpha Condé à frente de seu rival Cellou Dalein ... Guiné


Eleição presidencial na Guiné

Alpha Condé e Cellou Dalein Diallo, candidatos às eleições presidenciais de 18 de outubro

Alpha Condé e Cellou Dalein Diallo, candidatos às eleições presidenciais de 18 de outubro

CONAKRY- Os primeiros resultados parciais provisórios da eleição presidencial de 18 de outubro de 2020 caíram na terça-feira, 20 de outubro à noite.

Segundo dados divulgados pelo presidente do CENI Kabinet Cissé, o candidato do Rpg Arc-en-ciel surge em primeiro lugar nos círculos eleitorais de Matoto, Matam, Kaloum, Boffa. Alpha Condé recolhe 167.456 votos.

Ele é seguido por Cellou Dalein Diallo, o autoproclamado vencedor presidencial, que obteve 125.868 votos. O presidente cessante supera seu rival por 41.588 votos.

Os outros dez candidatos ficaram para trás, com pontuação quase zero, mal ultrapassando 1% dos votos. Aqui está em detalhes a distribuição de votos entre os dois candidatos principais.

Matoto

Alpha Condé: 104.450 ou 49,13%

Cellou Dalein Diallo: 85,658 ou 40,29%

Matam

Alpha Condé: 26,581 ou 51,39%

Cellou Dalein Diallo: 18.800 ou 37,77%

Kaloum

Alpha Condé: 12.412 ou 51,87%

Cellou Dalein Diallo: 8.656 ou 36,17%

Boffa

Alpha Condé: 23,983 ou 56,69%

Cellou Dalein Diallo: 12.754 ou 29,43%

Com/Áfricaguine

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Violência pós-eleitoral: dois novos casos de morte em Kissidougou ... Guiné 

KISSIDOUGOU - A violência pós-eleitoral continua a fazer vítimas em Kissidougou, onde há relatos de confrontos entre apoiantes da UFDG e do movimento presidencial.

Enquanto um toque de recolher foi instituído pelas autoridades administrativas para acalmar a situação na terça-feira, 20 de outubro de 2020, a violência continuou em algumas áreas da cidade, causando novas vítimas.

Duas pessoas perderam a vida durante o dia de hoje e outras duas pessoas ficaram feridas, soubemos de fontes confiáveis. O que já faz três mortes ligadas à violência pós-eleitoral em Kissidougou. Várias lojas também foram saqueadas na rodoviária.

‘’ A reentrada principal foi bloqueada. Não houve acordo. Apesar de tudo isso, os saques continuaram, em direção à cidade. Algumas lojas foram saqueadas na minha frente. No bairro de Sogbè, considerado reduto da UFDG, havia famílias vítimas. E durante o dia, soube que houve duas mortes ", disse Ansoumane Mory Mara, uma jovem ativista em Kissidougou.

“Houve novas vítimas. Houve dois mortos e dois feridos. Um foi atingido por uma bala, mas nós extraímos a bala ”, confirma o Dr. Karanké Camara, Diretor do Hospital da Prefeitura de Kissidougou.

Por: Áfricaguine


Nações Unidas e União Europeia condenam violência policial em manifestação na Nigéria

As Nações Unidas e a União Europeia condenaram hoje a brutalidade policial na Nigéria e exigiram a responsabilização dos autores da repressão de terça-feira que causou vários feridos e mortos em Lagos.

Numa declaração transmitida pelo seu porta-voz, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou ao “fim da brutalidade e dos abusos policiais na Nigéria”, após a repressão que na terça-feira deixou pelo menos 20 pessoas mortas em manifestações de uma escala sem precedentes contra o regime.

Os tiros foram disparados na terça-feira à noite pelas forças armadas contra jovens manifestantes que montavam barricadas junto à praça Lekki, em Lagos, causando 25 feridos, segundo o governador do estado de Lagos, Babajide Sanwo-Olu.

Antonio Guterres “insta as forças de segurança a terem sempre a máxima contenção, apelando aos manifestantes para que protestem pacificamente e se abstenham de quaisquer atos de violência”.

Por seu lado, o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, condenou a repressão sangrenta desta manifestação pacífica, ocorrida em Lagos, a capital económica da Nigéria.

“É alarmante saber que várias pessoas foram mortas e feridas durante as manifestações” contra a violência policial, disse Josep Borrell, através de uma declaração divulgada hoje.

“É crucial que os responsáveis por estes abusos sejam levados à justiça e obrigados a prestar contas”, acrescentou.

Os protestos a nível nacional contra a brutalidade policial abalaram a Nigéria durante mais de duas semanas e as reivindicações dos manifestantes alargaram-se ao fim da corrupção, a um Governo responsável e ao respeito pelos direitos humanos na nação mais populosa de África, de 196 milhões de habitantes.

Com/Lusa

Guiné Conacri acusa a Guiné-Bissau de ter introduzido armas no país e quer inquérito internacional

Por E-global.pt/noticias/lusofonia

 As recentes acusações do ministro da Segurança e Protecção Civil da Guiné Conacri, Albert Damantang Camara, sobre uma suposta introdução de armas no país pela Guiné-Bissau, poderão desencadear um inquérito internacional.

A 19 de Outubro, Albert Damantang Camara disse que dispõem de informações dignas de crédito que, indicam que a Guiné-Bissau introduziu armas no país. Quando interpelado sobre a gravidade das acusações assegurou que está seguro das suas alegações, porque, segundo o ministro, existem provas evidentes.

O analista político guineense e conhecedor da geopolítica sub-regional, Rui Landim disse não ter dúvidas de que a Guiné Conacri vai levar a sério as acusações e uma dos sinais dessa determinação é a possibilidade de um inquérito internacional sobre a matéria.

Landim evita pronunciar-se se a Guiné-Bissau terá ou não introduzido armas no país vizinho, mas considera que diplomaticamente as autoridades guineenses cometeram “um erro muito grave”, quando o Presidente da República assumiu publicamente a existência de uma contenda com um país amigo, apenas assente em motivos extras-políticos.

“Foi uma falha imperdoável. Não podia nunca Umaro Sissoco Embaló assumir a posição que assumiu ao confrontar praticamente o Presidente Condé numa das cimeiras da CEDEAO. Foi um mau prenúncio e vai minar as relações entre os dois países”, disse.

Sobre as acusações de Albert Camara, Rui Landim preferiu analisar destacar a “seriedade” com que o ministro falava deixando clara a determinação de levar o caso até ao fim. “Quando ele disse que estão na posse de informações que davam conta de que as armas usadas em Samoreya (Kindia) para atacar o aquartelamento das forças especiais, matando inclusivamente o Comandante Mamady Condé, vieram da Guiné-Bissau, um jornalista referiu que eram acusações graves, tendo ele respondido que tinha consciência da gravidade, mas os factos que tinha através dos serviços de segurança e de informação eram comprovativos. Portanto, aqui estamos apenas perante uma questão de tempo. Brevemente os dirigentes políticos da Guiné Conacri farão algo para provar as denúncias que fizeram. E acredito que isso passará por pedir um inquérito internacional sobre a introdução de armas e interferência nos assuntos políticos daquele país”, disse o analista.

Uma possível interferência da Guiné-Bissau nos assuntos internos da Guiné Conacri é possível, segundo o mesmo analista. Rui Landim considera que, o actual Presidente da Guiné-Bissau “deixou-se cair facilmente numa cilada montada por Macky Sall, presidente do Senegal contra certos países, motivado por sentimentos meramente étnicos”.

“É preciso que se diga isso claramente. Esta tentativa de enaltecer um grupo étnico para a liderança, é mau. Conseguiram em alguns países, porque as pessoas demoraram a alertar, mas estão apenas a instalar revolta. É um quarteto que deve parar de instalar essa desordem na sub-região. Macky Sall, Muhammadu Buhari, Mahamadou Issoufou e Adama Barrow. Meteram nessa mesma lista o nosso autoproclamado presidente e querem fazer a mesma coisa na Guiné Conacri com Cellou Dalein Diallo. Conseguiram na Gâmbia e na Guiné-Bissau, mas na Guiné Conacri não vão conseguir porque eles alertaram-se a tempo”, defendeu Rui Landim.

SILÊNCIO OFICIAL NA GUINÉ-BISSAU

Entretanto na Guiné-Bissau há um silêncio total sobre as acusações provenientes do país vizinho. É todavia comentada a detenção de militares e cidadãos da Guiné-Bissau que presumivelmente transportavam as armas para a Guiné Conacri.

No dia em que o ministro da Segurança da Guiné Conacri proferiu as acusações, Umaro Sissoco Embaló teve um aparecimento público mas não se referiu sobre o assunto.

As acusações de Albert Damantang Camará foram proferidas dois dias depois de Umaro Sissoco Embaló ter regressado de uma “visita privada” ao Senegal, embora tenha feito alusão à imprensa, no seu regresso a Bissau, de que obtivera alguns ganhos para o país.

Esta quarta-feira 20 de Outubro, o Chefe de Estado guineense efectuou uma “visita de solidariedade” a todas as unidades paramilitares do país, e prometeu fardamentos e formação aos efectivos de todas as unidades militares assim como pediu para que garantam segurança aos cidadãos como o fazem com o próprio Chefe de Estado.

Nessas visitas e apesar de ter falado com a imprensa, Sissoco Embaló não fez qualquer alusão às eleições na Guiné Conacri. Esta sexta-feira 21 de Outubro, Umaro sissoco recebeu durante algumas horas em Bissau, o Presidente da Gâmbia Adama Barrow.


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Filhos da Guiné-Bissau, por razões que têm a ver com a defesa dos seus interesses partidários e pessoais têm feito tudo para continuar a enlamear a Pátria que os pariu e lhes deu a possibilidade de terem formação e conhecimento. 

Querem ver a Guiné-Bissau mergulhada numa guerra étnica, mas também, com países vizinhos. Porquê, para quê?!

Onde está o Amor pelo nosso País?!

Até quando continuarão a promover intrigas e conspirações contra a nossa Guiné-Bissau?!

Chega, Basta, de libertinagem alegando uma Liberdade de Expressão, que põe em causa a Unidade e o Interesse, Nacionais, bem como a Segurança Interna, a Paz e a Estabilidade!

É preciso que o Estado da Guiné-Bissau faça algo, judicialmente e não de forma anárquica/ditatorial, com base no estabelecido na Constituição da República, no seu ARTIGO 35º•, para punir/responsabilizar todo aquele que conspire contra a Independência e a Unidade, Nacionais, pondo em causa a Integridade territorial, a Paz e a Estabilidade do País!

Para que serve o  ARTIGO 35º• da Constituição da República da Guiné-Bissau?

A Constituição da República não estabelece apenas Direitos aos Cidadãos; também estabelece Deveres/Responsabilidades e, consequentemente, a Responsabilização do cidadão perante a sua violação, assim como de qualquer Lei.

Positiva e construtivamente. 
Didinho 21.10.2020

Citando a CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU no seu ARTIGO 35º•
"Nenhum dos direitos e liberdades garantidos aos cidadãos pode ser exercido contra a independência da Nação, a integridade do território, a unidade nacional, as instituições da República e os princípios e objectivos consagrados na presente Constituição." Fim de citação.