segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Assiste em directo celebração do dia 3 de agosto na Sede Nacional do PAIGC. Parte 2

Hoje, celebra-se mais uma vez, uma das datas muito triste do colonialismo de Portugal na Guiné dita na altura, Portuguesa!


Por: O Democrata Osvaldo Osvaldo

Povo da Guiné-Bissau
Hoje, celebra-se mais uma vez, uma das datas muito triste do colonialismo de Portugal na Guiné dita na altura, Portuguesa!

Para a Organização Cívica da Democracia (O.C.D.), não há mínimas razões para as celebrações mas sim, de uma profunda reflexões não só, do 3 de Agosto de 1959 como todas as datas que entraram na História da Guiné-Bissau e, o 24 de Setembro de 1973 é, uma delas!

Valeu a pena o sacrifício de Pindjiguiti e, como todos os sacrifícios para a nossa Gloriosa Luta Armada que, nos conduziu a Constituição da Nova República?

Sim, valeu a pena e, tudo vale e, sempre valerá pena! Celebrar ou Reflectir?

Sim, Reflectir do que temos feito com a nossa Grande e Gloriosa Victória e, a Independência!

De um Partido do Povo e, das Massas Camponesas e muito humildes, o PAIGC, rápidamente se tornou, num Partido Político de classes reaccionárias!

E desse Partido dos Camponeses Humildes, o PAIGC, transformou-se num Partido Reaccionário e de classes urbanos, depilando tudo do melhor que o Povo e a Guiné-Bissau tem em benefício de muitos dos ladrões disfarçados em políticos e, de empresários que, rápidamente, engrossaram as fileiras do Grande Partido do Povo, transformando-o num Partido mais Reaccionário e, Opressor do Mundo!

Hoje, na Guiné-Bissau, os homens mais ricos e avarentos, são todos do PAIGC ou fizeram parte num determinado tempo, parte do PAIGC!

É imperativo, destruir esses MONSTROS e confiscar todo o produto de furto ao lindo dos 47 anos da nossa 'independencia', sem excepção e devolver àquem de direito, o Povo da Guiné-Bissau e repensar a Guiné-Bissau!

Essa é, a Missão da Organização Cívica da Democracia (O.C.D.)!

Criar uma nova Consciência Nacional, baseada numa Juventude Sã!

Porque a O.C.D. é, a força da Juventude!
Nada, mas nada, mudará a O.C.D. dessa tarefa NOBRE que o nosso AMÍLCAR CABRAL nos incumbiu de o levar à cabo!

E todas as manobras de governacões tchapa tchapa são fúteis como vãs!

Que não tenhamos quaisquer dúvidas, quanto à esses propósitos vãos isto é, INÚTEIS!

O dia 3 de Agosto não é, uma data para as celebrações mas sim, uma data para uma REFLEXÃO NACIONAL!

Cabe a juventude se encarregar e, se mobilizar para uma mudança real onde a ORDEM, DISCIPLINA e a JUSTIÇA e o TRABALHO sério, nos levará à vivermos numa Pátria una, coesa e próspera!

Viva a UNIDADE NACIONAL!
Viva a Guiné-Bissau!
Viva a Juventude!
Viva a Organização Cívica da Democracia (O.C.D.)! A minha visão alargada está amarrada a realidade do meu país, e do mundo contemporâneo.


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3 de Agosto de 2020

A Direcção Superior do Programa "Udjo de Lupa ", Rende Homenagem a todos os antigos combatentes da Liberdade da Pátria e todos os trabalhadores da Guiné-Bissau, principalmente aqueles que, por justa causa e por um salário digno perderam a vida, em 03 de Agosto de 1959 no Massacre de Pindjiguiti.

Foi um dia triste e marcante para o povo da Guiné, dia em que os Marinheiros, estivadores e trabalhadores das docas foram violentamente reprimidos por funcionários coloniais, polícia e militares, e alguns civis, repressão esta que viria a resultar em cinquenta mortos e cerca de uma centena de feridos. Por Sílvia Roque.

Os acontecimentos do 3 de Agosto foram uma lição histórica para o nosso povo africano, em particular a Guiné-Bissau. A revolta e o massacre de Pindjiguiti seriam desde logo encarados e apresentados como o momento charneira que conduziria à reorientação do movimento nacionalista, para a luta armada e para uma acção centrada na mobilização nas zonas rurais, em lugar dos centros urbanos, onde o poder colonial facilmente poderia conter as acções.

A Liberdade nasceu no Pindjiguiti.

Após a independência, a memória de Pindjiguiti seria mobilizada como um dos símbolos e fundamentos do Estado independente, indissociável do Partido, e, uma vez mais, da necessidade de unidade. A independência é celebrada como uma reposição da justiça que honra os mártires do colonialismo, com enorme destaque para as vítimas do massacre.

O massacre de Pindjiguiti continua, hoje, a ser mobilizado por diferentes grupos sociais e políticos com objetivos distintos. Presente ainda na memória coletiva, este é acionado tanto como prova da legitimidade histórica de alguns atores políticos como, pelo contrário, enquanto referência à degenerescência e à traição do ideal libertador.

Nesta ordem de ideia a Direcção Superior do Programa "Udjo de Lupa " quer render a homenagem, todos aqueles que perderam a vida na luta para Liberdade, do povo guineense.

QUE DEUS ABENÇOE A GUINÉ BISSAU E OS SEUS FILHOS

Bissau, 03 de Agosto de 2020
Fernando Unhabo
Fonte: Malam Mendes

Nim grupinho kana adia futuro de és povo nunka nunka mas nunka mesmo!

Mondelane Domingos Dias fez uma transmissão ao vivo - Segunda-feira, 3 de Agosto de 2020


Fonte: Mondelane Domingos Dias

PAIGC - Assista em directo, depositar da coroa das flores no porto de Pinjiquiti, 3 de agosto de 2020.

PORTUGAL/GRÂNDOLA: Mantinha mãe fechada, sem alimentação e cuidados. Idosa acabou por morrer

© Getty Images
03/08/20 12:04  POR NOTÍCIAS AO MINUTO 

Homem de 53 anos foi detido por ser suspeito da prática do crime de homicídio qualificado. 

A Polícia Judiciária, através do Departamento de Investigação Criminal de Setúbal, informa esta segunda-feira que identificou e deteve um homem, com 53 anos de idade, por sobre ele recaírem "fortes indícios" da prática do crime de homicídio qualificado. 

Segundo uma nota da PJ, a investigação efetuada permitiu apurar que, desde há cerca de dois anos, o presumível autor, mantinha a vítima, sua progenitora, com 82 anos de idade, fechada em casa e confinada ao quarto de dormir, privada de alimentos, bebida e cuidados de saúde.

O suspeito  assistia "impávido ao degradar do estado" da mãe, até à falência total dos órgãos vitais e consequente morte, no passado sábado", relata a autoridade. Os factos ocorreram em Grândola. 

O detido será presente a primeiro interrogatório judicial, para aplicação das medidas de coação processual tidas por adequadas.

A Direcção Superior do Partido da Renovação Social PRS, Rende Homenagem a todos os antigos combatentes da Liberdade da Pátria e todos os trabalhadores da Guiné-Bissau....

Por: Prs Bissau

3 de Agosto de 2020

A DIRECÇÃO SUPERIOR DO PRS

A Direcção Superior do Partido da Renovação Social PRS, Rende Homenagem a todos os antigos combatentes da Liberdade da Pátria e todos os trabalhadores da Guiné-Bissau, principalmente aqueles que, por justa causa e por um salário digno perderam a vida, em 03 de Agosto de 1959 no Massacre de Pindjiguiti.

Foi um dia triste e marcante para o povo da Guiné, dia em que os Marinheiros, estivadores e trabalhadores das docas foram violentamente reprimidos por funcionários coloniais, polícia e militares, e alguns civis, repressão esta que viria a resultar em cinquenta mortos e cerca de uma centena de feridos. Por Sílvia Roque.

Os acontecimentos do 3 de Agosto foram uma lição histórica para o nosso povo africano, em particular a Guiné-Bissau. A revolta e o massacre de Pindjiguiti seriam desde logo encarados e apresentados como o momento charneira que conduziria à reorientação do movimento nacionalista, para a luta armada e para uma acção centrada na mobilização nas zonas rurais, em lugar dos centros urbanos, onde o poder colonial facilmente poderia conter as acções.

A Liberdade nasceu no Pindjiguiti !!!iv. Após a independência, a memória de Pindjiguiti seria mobilizada como um dos símbolos e fundamentos do Estado independente, indissociável do Partido, e, uma vez mais, da necessidade de unidade. A independência é celebrada como uma reposição da justiça que honra os mártires do colonialismo, com enorme destaque para as vítimas do massacre.

O massacre de Pindjiguiti continua, hoje, a ser mobilizado por diferentes grupos sociais e políticos com objetivos distintos. Presente ainda na memória coletiva, este é acionado tanto como prova da legitimidade histórica de alguns atores políticos como, pelo contrário, enquanto referência à degenerescência e à traição do ideal libertador.

Nesta ordem de ideia a Direcção Superior do Partido da Renovação Social PRS, quer render a homenagem, todos aqueles que perderam a vida na luta para Liberdade, transparência e Justiça.

QUE DEUS ABENÇOE A GUINÉ BISSAU E OS SEUS FILHOS

A DSPRS

Bissau, 03 de Agosto de 2020 

Guiné-Bissau: ELEFANTE EM MISSIRA

Por Carlos Ussumane Bangura

 ELEFANTE EM MISSIRA

Foi visto ontem à tarde um elefante em Missira na tabanca do meu avo materno, Secção de Gadamael Porto, Sector de Quitafine - Cacine, Região de Tombali.

Peço não o façam mal e que o protejam, porque são especiais em extinção na Guiné-Bissau.

Estou a pensar nos que foram assassinados no dia 3 de Agosto de 1959, nos que resolveram também entregar as suas vidas numa luta armada, para que o homem guineense fosse verdadeiramente livre e nos homens guineense modernos, que vão bater a porta aos estrangeiros a pedir que os colonizem, porque não souberam honrar a memória de todos os que tombaram para a nossa verdadeira liberdade.

Por Jorge Herbert

CORONAVÍRUS - África regista mais de 20 mil mortes por Covid-19

SUMAYA HISHAM

03.08.2020 10h43  In Lusa

E mais de 957 mil casos de infeção.

África passou esta segunda-feira os 20 mil mortos devido à covid-19, registando mais de 957 mil infetados, segundo os dados mais recentes da pandemia no continente.

De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de mortos é de 20.288, mais 368 nas últimas 24 horas, enquanto o de infetados é de 957.035, mais 12.585.

O número de recuperados é hoje de 611.957, mais 9.379 nas últimas 24 horas.

O maior número de casos e de mortos de covid-19 continua a registar-se na África Austral, com 535.720 infetados e 8.872 óbitos.

ÁFRICA DO SUL É O PAÍS MAIS AFETADO DO CONTINENTE

Nesta região, a África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza 511.485 infetados e 8.366 óbitos.

A região da África do Norte, a segunda mais afetada pela pandemia, tem agora 162.495 infetados e 6.754 mortos e na África Ocidental, o número de casos subiu para 130.189, com 1.931 vítimas mortais.

Já na região da África Oriental, registam-se 79.703 casos e 1.790 mortos, enquanto a região da África Central contabiliza 48.928 casos e 941 mortos.

EGITO: SEGUNDO PAÍS COM MAIS VÍTIMAS MORTAIS

O Egito é o segundo país com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, contabilizando 94.483 infetados e 4.865 óbitos, seguindo-se a Argélia, que conta hoje com 30.909 casos e 1.218 vítimas mortais.

Entre os cinco países mais afetados, estão também a Nigéria, que regista 43.841 infetados e 888 óbitos, e o Sudão, com 11.738 casos e 752 vítimas mortais.

Em relação aos países africanos que têm o português como língua oficial, Cabo Verde lidera em número de casos (2.547 casos e 24 mortos), seguindo-se a Guiné-Bissau (1.981 casos e 26 mortos), Moçambique (1.946 casos e 13 mortos), Angola (1.199 infetados e 55 mortos) e São Tomé e Príncipe (871 casos e 15 mortos).

A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tem 4.821 infetados e 83 óbitos.

O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 685 mil mortos e infetou mais de 18 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

Na quinta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que o número de casos de covid-19 em África vai ultrapassar um milhão "nos próximos dias", assinalando que registou um aumento de "50% nos últimos 14 dias".

ÍNDIA, MÉXICO E ÁFRICA DO SUL SÃO AS REGIÕES COM MAIOR AUMENTO DE CASOS DE COVID-19

Considero esse acto um pré-atentado à vida do General Presidente!

Por: yanick Aerton

Aquilo que se ouviu neste fim-de-semana, através da radio Africa FM, tira todas as dúvidas àqueles que erradamente pensavam que temos segurança e que cada um de nós estava protegido.

Afinal, somos todos vulneráveis e facilmente atingíveis, porque o salão VIP do Aeroporto Internacional Osvaldo Máximo Vieira, foi alvo de vandalização com tal facilidade que se colocam muitas interrogações.

Impõe-se repensar na segurança do primeiro magistrado da nação, aquele Guineense que o Altíssimo escolheu entre os dois milhões de cidadãos para estar a nossa frente e conduzir a Guiné-Bissau a um bom porto, o General Presidente UMARO SISSOCO EMBALO.
Se o que aconteceu foi um ensaio, então que os que pensam atingir o coração do Estado se desarmem, porque as suas eventuais tentativas serão violentamente reprimidas pelos homens e mulheres encarregues de proteger a integridade física do El Comandante.
Sou um acérrimo defensor do regime, por isso não posso ficar indiferente ao acontecido, sendo o meu dever chamar a atenção dos principais responsáveis pela segurança de todos nós, sem desprimor pelo trabalho que têm vindo a fazer, de que a tolerância será ZERO, caso acontecimentos similares se venham a verificar no futuro, pabia anos tudo no para nan pito pá i poder surge.

O Ministério do Interior, com os excelentes quadros de que dispõem, formados, mas bem formados (aqui não me refiro a nova geração que precisa de tempo para superar as suas limitações de falta de formação, consequência da forma como foram integrados) não deve ser objecto de amadorismos em termos de segurança aos pontos nevrálgicos das instituições do Estado.

Paremos com a politização do Ministério do Interior, porque não é essa a sua vocação. Aproveitemos os excelentes quadros que ali existem e, sobretudo não discriminemos a velha guarda, porque essa é que é detentora do verdadeiro know-how dessa área da governação e a sua espinha dorsal.

Dotemos sobretudo aquele Ministério de meios materiais (de recursos humanos já dispõe), para que os valorosos homens do SIS façam o seu trabalho, o trabalho que bem sabem fazer.
Nada de folclorismo, porque a grande arma daquele Ministério é aquilo que em Francês estrategicamente se chama de “effacement”, o contrário de exibição, ser capaz de antecipar, de neutralizar e sobretudo de reprimir atempadamente sem grandes barulhos e nem tao pouco de publicidade.

Deixemos o “middle management” fazer o seu trabalho, porque os elementos que o constituem são quadros permanentes da casa, e os que são nomeados em comissão de serviço não devem pretender saber tudo, porque não é de um dia para o outro é que se pode compreender a dinâmica do Ministério tao estratégico como o do Interior, encarregue de garantir a segurança de todos nós, Guineenses e não Guineenses, que vivem e trabalham na pátria de Cabral.
O que aconteceu no salão VIP do aeroporto é gravíssimo e deve haver responsabilização e sanções duras. Este é o primeiro teste para o Primeiro-ministro, porque para afirmar a sua autoridade, deve castigar sem piedade toda a hierarquia. Sim senhor, toda a hierarquia, porque se fosse noutro pais a história seria outra, muitos já estariam a pagar a sua culpa pela omissão do dever de protecção ao mais alto magistrado da Nação.

Este assunto é serio. Ou o Primeiro-ministro NUNO GOMES NABIAN assume as suas responsabilidades, mandando muita gente embora para evitar futuras surpresas desagradáveis, porque estamos perante um pré-atentado à vida do General Presidente, ou então se improvisa outras instalações onde o Chefe de Estado possa ter maior segurança.

Não podemos estar a brincar com a vida de um Presidente da República que elegemos de forma democrática, e vamos servir de escudo, se for necessário, para garantir a sua protecção permanente.
O General Presidente fala sempre de “pagaille”, mas esta é a mãe de todas as “pagailles”.

Sinceramente, vandalizar o salão VIP do Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira!

Eu quando ouvi essa notícia, como jovem que sonha com uma Guiné portadora de esperança para a juventude, fiquei doente, pabia Deus manda nan no colega USE pá bin resolve problema di Guineenses, sobretudo di nós jovens.

Jovens cana seta! Bo maina! No sta pronto pá muri ma kil homi, no colega. Nin si fio di cabelo cana tocado. Nada de ensaios pá bin faci complot ma garandi.

NUNCA! NUNCA! MA NUNCA!
A luta contra os malfeitores e mal-intencionados continua!
VIVA GENERAL PRESIDENTE, UMARO SISSOCO EMBALO!
VIVA PRESIDENTE DA ANP, CASSAMA DJABI, DJORSON DI TUBA!
VIVA PRIMEIRO-MINISTRO, NUNO GOMES NABIAN
VIVA GRANDE BA DI POVO, DJATÓ, MBARODI!
VIVA HOMI DI CONSENSUS PRESIDENTE ALBERTO NAMBEIA!
QUE VIVAM OS 5 DEPUTADOS PATRIOTAS DO PAIGC!

Parabéns! Feliz aniversário!!

Braima Camara


A maior habilidade de um líder é desenvolver habilidades extraordinárias em pessoas comuns.
(Braima Camara)

Parabéns pelo seu aniversário!

Parabéns por ser um líder fantástico! Neste dia também queremos te felicitar por ter construído uma equipe que alcança resultados únicos "Madem-G15"! Não só construiu essa equipe, mas é o maior responsável pela união da equipe e pelo progresso de cada elemento, desenvolvendo habilidades extraordinárias em cada um de nós.

Prevejo um futuro brilhante para você! Continue assim e nenhum obstáculo poderá te resistir!

Parabéns! Feliz aniversário!!

Por F.M.I

Ruth Monteiro. “São gente ligada ao tráfico de droga e ao terrorismo, foram eles que tomaram de assalto o poder”


JOÃO CAMPOS RODRIGUES 03/08/2020 09:33 By: ionline.sapo.pt

A ex-ministra da Justiça guineense pediu auxílio a Portugal após o golpe de Estado, explicando que tinha a vida em risco por saber demais.

Num restaurante do Bairro Alto, por entre olhares preocupados, sempre atenta a quem entrava e falando num tom baixo, Ruth Monteiro, ministra da Justiça da Guiné-Bissau até fevereiro deste ano, desenrolou a teia de intrigas que derrubou o seu Governo. Ficou no poder o Presidente Umaro Sissoco Embaló, declarado vencedor de umas eleições de legalidade questionada, de onde saiu derrotado o candidato do PAIGC, Domingos Simões Pereira.

A ex-ministra pinta o retrato de um país mergulhado num clima de terror, governado por uma elite política, indistinguível do submundo do crime, que tomou o poder pelas armas e é financiada pelo fluxo de cocaína da América Latina, que passa pela Guiné-Bissau até às mãos dos jiadistas que navegam as areias do Sahel. Conta histórias de altos funcionários do Ministério Público que tentam impedir a revista de camiões de carapaus com quase duas toneladas de cocaína lá dentro, de homens misteriosos que estavam dentro dos veículos e não são acusados de nada. Em março, perseguida e acusada de não devolver três carros do seu ministério, algo que nega, Ruth Monteiro chegou ao ponto de pedir ajuda ao Governo português, explicando que a sua vida estava em risco por saber demais. Conseguiu escapar, depois de muitas peripécias, com ajuda clandestina de elementos das forças de segurança guineenses.

O drama marcou-a profundamente. Nascida e criada na Guiné-Bissau, Ruth Monteiro veio para Portugal estudar na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e ficou por cá a trabalhar. Décadas depois foi passar umas férias a Bissau e por lá ficou. “Hesitei bastante”, confessa. “Mas fiquei apaixonada de novo pela minha cidade. Redescobri-me, entrei em casa da minha mãe e era como se não tivesse estado longe todos esses anos”. O seu trajeto profissional, como advogada e assessora do Ministério da Justiça, bem como a militância num pequeno partido sem representação parlamentar, o Movimento Patriótico, desembocou num convite para integrar o Governo de Aristides Gomes, do PAIGC. “Agora quero voltar a ser advogada e não me querem deixar”, diz, entre gargalhadas que soam a tristeza. “No fundo, é a única coisa que sei fazer”.

Costuma dizer-se que a História é escrita pelos vencedores. Com Nuno Nabian a conseguir formar Governo e a aprovar o seu programa, com a CEDEAO a reconhecer a Presidência de Umaro Sissoco Embaló, teme que o mundo esqueça aquilo que se passou e a maneira como chegaram ao poder?

Deixe-me dizer-lhe que o Nuno Nabian não conseguiu nenhuma vitória no Parlamento. Nós não estamos a falar de vitórias conseguidas de forma democrática. Estamos a falar de vitórias com base nas ameaças, com base numa violência que vem do submundo do crime. Estamos a lidar com gente ligada ao tráfico de droga e ao terrorismo, foram eles que tomaram de assalto o poder e estão a ditar as leis. Veja que Sissoco disse agora que não irá cumprir com as declarações do Conselho de Segurança da ONU, que determinam que o Governo deve ser eleito com base naquilo que foram as eleições legislativas, livres e justas, de 2019. Ele diz “eu não o vou fazer”, desafia qualquer autoridade e, ao que parece, vai conseguindo impor as suas decisões.

Mas como surge então a aprovação do programa e Governo de Nuno Nabian?

Primeiro, o presidente da Assembleia Nacional Popular [Cipriano Cassamá] é ameaçado. O próprio faz uma conferência de imprensa e diz que ele e a família estão a ser ameaçados e que não vai enfrentar quem faz um golpe de Estado com uso da força dos militares. A ANP foi cercada mais do que uma vez, de cada vez que se previam decisões do hemiciclo que não fossem de acordo com os interesses de Embaló e da sua entourage. Temos uma sessão que é convocada e realizada com todo o tipo de ilegalidades que se podem imaginar – a começar pela mesa da Assembleia, que deve refletir a proporcionalidade dos deputados, o que não aconteceu. Tinha o grupo que se juntou a Embaló, o PRS [Partido para a Renovação Social] e o Madem-G15, que apoia o Embaló. É o primeiro ato absolutamente ilegal, que viola tudo quanto é legislação guineense, e eles conseguem realizar. A isto chama-se vitória? Não, terá outros nomes. Depois há a contagem dos deputados presentes, para se determinar o quórum, que é feita com deputados que ainda não o são – só depois de aberta a Assembleia vão tomar posse. Temos membros do Governo que, não tendo pedido a sua substituição, agiam como membros do Governo do Nuno Nabian, são demitidos à noite para no dia seguinte aparecerem como deputados: uma figura clássica de abuso do direito, a não comunicação de um impedimento, para dizerem que ainda são deputados. Não temos uma maioria, é um arranjo de pessoas que assaltaram o poder e querem dar-lhe vestes democráticas para o impor à comunidade internacional. E isso é algo que a comunidade internacional está a ter dificuldade em resolver, a questão do assalto ao poder pela via armada: não há ninguém que não saiba como se consegue esta aparente e fictícia maioria parlamentar. 

Apesar de haver deputados da APU-PDGB que se recusaram a apoiar Embaló, tendo inclusive um deles sido raptado, também houve cinco deputados do PAIGC que, depois disso, acabaram por apoiar o Governo de Nuno Nabian.

Esses deputados foram guardados por militares, não sabemos como se conseguiu o voto deles. O que sabemos, e é público, é eles dizerem “nós temos medo de ir à sede do PAIGC” e depois terem as casas guardadas por militares. As pessoas têm famílias e já sabem qual é o nível de violência a que este Governo e este Presidente estão dispostos a chegar para se manterem no poder. Um deputado [Marciano Indi], líder da sua bancada parlamentar, é raptado e agredido em plena luz do dia, o próprio presidente da Assembleia Nacional não diz uma palavra em defesa do deputado. A que nível de violência é que se pode chegar? Quando eu estive escondida durante dois meses, era a esse nível de violência que me tinham dito que eles poderiam chegar para calar as pessoas.

Na altura foi divulgado um email seu em que dizia ter sido informada por agentes das secretas e da segurança do Estado quanto a ameaças à sua integridade física. Poderia explicar-nos melhor o que se passou, o que lhe foi transmitido?

Não posso revelar as fontes porque poria em risco as pessoas que me tentaram proteger. O que me foi dito, e não só pelas secretas, mas também por outros elementos de segurança presentes na Guiné, é que a questão da droga e os conhecimentos que eu posso ter do dossiê da droga eram motivos importantes para quererem a minha não saída da Guiné. Veja bem, o ministro do Interior tem uma pasta muito mais sensível que a Justiça. Ele [Juliano Fernandes] saiu e entrou várias vezes da Guiné, e eu não podia sair. Mas o ministro do Interior foi amedrontado, sequestrado e levado para o seu ministério para ser ouvido quando se pretendia intimidar os deputados do seu partido, que são do partido do Nuno Nabian, para que não se ausentassem do Parlamento no dia da votação do programa. 

Agora que não está na Guiné-Bissau, este dossiê da droga de que fala, que diz ser o centro da trama, do que se trata em concreto? Quem é que implica? Militares, agentes das forças de segurança, elites de partidos guineenses?

Há um relatório muito recente – não foi feito por mim, não participei minimamente – apresentado às Nações Unidas em que o que se diz é exatamente a situação da Guiné. Nós temos instituições do Estado envolvidas no tráfico de droga. E o tráfico de droga está a financiar o terrorismo. Temos um Ministério Público completamente corrompido e incapaz de se afastar dos laços em que se envolveu. Quando foi a maior apreensão de droga na Guiné-Bissau, as pessoas que mais impediram a realização do trabalho da Polícia Judiciária foram os agentes do Ministério Público – algo que foi publicamente denunciado por mim, por ser ministra da pasta.

Leia o artigo completo na edição impressa do jornal i. 


MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE - Domingos Simões Pereira líder do PAIGC partido maioritário no parlamento guin..31 de outubro de 2019

domingo, 2 de agosto de 2020

Chega junta algumas centenas de pessoas em Lisboa para mostrar que “Portugal não é racista”

André Ventura promete organizar manifestação sob este mote sempre que a esquerda marcar concentrações a dizer que há racismo. CDS diz que juntar tanta gente em plena pandemia é “uma imoralidade e um insulto”.

Lusa e PÚBLICO 2 de Agosto de 2020

andré Ventura fez mais uma manifestação LUSA/MANUEL DE ALMEIDA

Algumas centenas de pessoas participaram ao fim da tarde deste domingo, em Lisboa, numa manifestação promovida pelo Chega para dizer que “Portugal não é racista” e tentar afastar “esse fantasma” que assola o país sempre que algo de trágico acontece. O CDS já criticou a iniciativa do Chega, que apelidou de “imoralidade e insulto a quem está a sofrer com esta pandemia”.

“Em Portugal não há racismo estrutural”, disse o presidente demissionário do Chega, em declarações aos jornalistas, antes do arranque da marcha que, durante mais de uma hora, percorreu as ruas da Prata e do Ouro, terminando ao final da tarde com uma intervenção de André Ventura na Praça do Município.

Defendendo que “o fantasma da hipocrisia sobre o racismo não continuará a vingar”, André Ventura reiterou que, tal como já tinha prometido, o Chega promoverá uma marcha “sempre que a esquerda e a extrema-esquerda” insistirem em colocar o tema do racismo na agenda política e marcarem eventos na rua. Foi por isso que o partido marcou a concentração para este domingo, depois das iniciativas de sexta-feira e sábado para recordar a morte do actor Bruno Candé. No discurso em frente à câmara, Ventura prometeu voltar a organizar novas manifestações sempre que houver uma contra o racismo.

“Nós somos um país muito peculiar em que sempre que acontece qualquer coisa mais trágica, como foi o caso do actor Bruno Candé, temos sempre o fantasma do racismo a assolar-nos”, salientou, insistindo que o Chega não aceita que o “racismo seja desculpa para tudo” e que quer “minorias com direitos, mas também com deveres”. “Nós queremos, sobretudo, dizer que Portugal não é um país racista”, acrescentou, admitindo, contudo, que por vezes acontecem “episódios racistas” que “devem ser condenados”. Mas fez questão de vincar que no caso do actor já “havia desavenças pessoais entre a vítima e o agressor e que nada tinham a ver com racismo” e recusou as acusações de quem diz que o Chega é autor moral deste crimes.

André Ventura não se cansou de repetir que “não existe racismo estrutural” em Portugal mas vincou que “há minorias que se acham acima da lei. Não podemos deixar que isso aconteça e os portugueses sabem que esse problema tem que ser resolvido.”

O líder do Chega aproveitou para deixar recados em especial a Rui Rio, depois de ter desafiado através das redes sociais o presidente do PSD mas também o do CDS a juntarem-se à sua marcha. “O país já percebeu que quanto mais humilham o Chega e quanto mais ofendem as pessoas que votaram no Chega... Nós estávamos em quê? Em terceiro nas últimas sondagens? Em breve chegaremos a segundo [nas sondagens], quer queiram quer não. (...) O que vai acontecer se o dr. Rui Rio não quiser aqui vir, em breve, é que o PSD desaparece completamente e o Chega assumirá esse lugar. Porque já estamos fartos desta conversa de que tudo é racismo em Portugal.”

Se os sociais-democratas não se manifestaram - embora em Junho Rui Rio tenha afirmado que “não há racismo na sociedade portuguesa” -, já o líder centrista fez questão de usar a rede social Facebook para na sua página oficial dizer que recusa cair nas “ratoeiras ideológicas da extrema-esquerda para se afirmar” e vincar que “Portugal não é um país racista” apesar de haver “isoladamente crimes de racismo”.

Francisco Rodrigues dos Santos critica o Chega: “Juntar centenas de pessoas nas ruas em plena crise pandémica, depois de tantas mortes que chorámos e após os penosos sacrifícios que enfrentámos e continuamos a enfrentar, é uma imoralidade e um insulto a quem está a sofrer com esta pandemia.” E vinca que os extremos - aos quais, diz dedica o seu “desprezo”, “tocam-se quando decidem sair à rua. (...) Aos políticos pede-se que coloquem o oportunismo político de parte e que dêem o exemplo ao país.”

À saída dos manifestantes da Praça do Município um homem contra a manifestação - encabeçada por André Ventura, entre outros que seguravam uma faixa que dizia “Portugal não é um país racista” - criou alguma confusão, que foi, contudo, resolvida em poucos minutos com a intervenção da polícia e de alguns elementos da organização que lhe pediram para se afastar. Ventura encabeçou o desfile e teve ao seu lado a actriz Maria Vieira assim como o líder da corrente interna centrista CDSXXI, Pedro Borges de Lemos, com a bandeira do CDS. Muito perto, seguia o presidente da secção do PSD em Macau e Hong Kong, Vitório Cardoso, que, tal como na manifestação do Chega de 27 de Junho, levava ao ombro uma bandeira do PSD.

Entre bandeiras de Portugal e do Chega, os manifestantes percorreram Baixa gritando “Portugal não é racista”, “André vai em frente, tens aqui a tua gente”, “minorias com direitos, mas também com deveres”, interrompendo os “cânticos” mais do que uma vez para cantar o hino nacional.

Na Praça do Município, em cima de uma carrinha transformada em pequeno palco, Ventura quis ainda deixar o que disse ser um “recado” para o líder do PSD que, na quarta-feira à noite numa entrevista na RTP admitiu conversações com o Chega com vista a entendimentos eleitorais apenas se o partido evoluir “para uma posição mais moderada”. “Não acreditem naqueles que andam aí a dizer que nos vamos juntar com o A ou com o B. Quero dizer ao doutor Rui Rio palavras que nunca deixarão de ser as minhas palavras. O Chega aceitará governar com o PSD numa condição: quando for o Chega a mandar no Governo de Portugal, aí nós aceitaremos”, afirmou André Ventura, já depois de garantir que nunca deixará que menosprezem ou humilhem o seu partido.

Notícia corrigida às 23h35 para especificar que Vitório Cardoso ainda é presidente do PSD de Macau e Hong Kong.

Fonte: publico.pt

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