terça-feira, 9 de janeiro de 2018

JOSÉ MÁRIO VAZ RECONHECE QUE ANO 2017 CONHECEU AVANÇOS E RECUOS

O Presidente da Republica reconheceu esta terça-feira (9 de Janeiro) que o ano 2017 foi o ano da aprendizagem com alguns avanços e recuos.

José Mário Vaz defendeu esta ideia durante o cumprimento do novo ano por parte dos embaixadores e representantes dos organismos internacionais residente no país.

«Ano de 2017 foi mais um ano de aprendizagem com alguns avanços e recuos mas não podemos perder o que de bom conseguimos realizar ao longo deste ano e corrigir de facto o que falhou. Devemos avaliar as estratégias menos bem-sucedidas para naturalmente aprendermos com os nossos próprios erros. Neste processo difícil, a Comunidade Internacional tem correspondido aos nossos esforços prestando todo apoio ao povo guineense reiterando a sua confiança e reforçando os laços de cooperação e juntos trabalharmos para o espaço sólido de paz estabilidade e desenvolvimento», sustenta José Mário Vaz.

Chefe do Estado mostrou-se determinado em continuar a trabalhar para a erradicação da fome, da pobreza melhorar educação para todos, maior coesão, menos desigualdade e reforço da unidade.

«Enquanto primeiro magistrado da nação, estou determinado em continuar a trabalhar para a radicação da fome e da pobreza através do “Mon na lama” e apoiado com o “dinheiro de estado na cofre de estado”, mais e melhor educação para todos, maior coesão, menos desigualdade e reforço da nossa unidade a fim de manter o clima de estabilidade que conquistamos ao longo deste três anos e meio», enfatiza.

Entretanto em nome dos corpos diplomáticos acreditado no país e os representantes residentes dos organismos internacional, o embaixador do Brasil Fernando Aparício da Silva diz que o ano que encerou trouxe as boas notícias sobre tudo a boa gestão das finanças públicas que mereceu reconhecimento das instituições financeira internacional e a expectativa criada para a solução da crise na última cimeira de chefes de estados da CEDEAO realizada em Abuja, Nigéria.

Entretanto, o chefe de Estado recebeu igualmente a Sociedade Civil, entidades religiosas para o cumprimento do ano novo.

Por: Braima Sigá
Radiosolmansi

GRUPO DOS QUINZE DEPUTADOS EXPULSOS ACUSA PAIGC DE FALTA DE VONTADE POLÍTICA PARA A SUA REINTEGRAÇÃO

O grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC acusa a direcção do PAIGC de má-fé como também de falta de vontade política sobre possível reintegração dos mesmos.

Em comunicação, feita esta terça-feira, (09 Janeiro) Rui Diã de Sousa alerta a todos militantes do PAIGC, a comunidades nacional e internacional assim como a CEDEAO daquilo que considera de manobra dilatórias e demagógicas que a direcção do PAIGC tem demonstrado.

“Vamos alertar a todos os militantes, responsáveis e dirigentes do PAIGC, bem como as comunidades nacional e internacional, e em particular à CEDEAO e todas as entidades empenhadas na busca de uma solução interna à crise no seio do PAIGC, sobre a má-fé, a falta de vontade politica, o entrave e as manobras dilatórias e demagógicas que a direcção do PAIGC tem demonstrado reiteradas vezes, fingindo que está a cumprir o acordo de Conacri”, atirou Rui de Sousa.

Por outro lado Rui Diã repudia e condena profundamente a forma como, o PAIGC continua a refugiar-se em interpretações ao estabelecer uma ligação de reintegração dos deputados expulsos.

«Também vamos repudiar e condenar profundamente a forma como, o PAIGC continua a refugiar-se em interpretações enganadoras e analogias infundadas, ao estabelecer uma ligação inaceitável entre a reintegração dos deputados expulsos e a nomeação do Augusto Olivais ao cargo de primeiro-ministro, quando na realidade, não existe nenhum ponto do acordo de Conacri no qual figura o nome de Olivais”, sublinhou Diã de Sousa.

Sobre a decisão saída no sábado na reunião do comité central do PAIGC para reintegração dos 15 deputados, Sousa considera que estas resoluções finais são uma violação evidente do acordo de Conacri.

Rui Diã de Sousa disse que o grupo dos 15 reitera a vontade e a determinação em continuar a respeitar o acordo de Conacri e estabelecer com direcção do PAIGC antes do dia 16 de Janeiro um espaço de diálogo directo com vista a busca de uma solução global e durável que contribua para a estabilização definitiva da vida política e socioeconómico do país.

De salientar que na Iª Reunião Ordinária do Bureau Político do PAIGC de 2018 Comité Central deliberou atribuir ao Grupo Parlamentar do PAIGC uma quota suplementar que permita enquadrar a participação no Congresso de todos os deputados dissidentes que queiram reintegrar-se, passando o mesmo de 6 para 17 delegados a partir da nomeação do Augusto Olivais ao cargo de Primeiro-Ministro à luz do Acordo de Conacri.

Por: Marcelino Iambi
Radiosolmansi

PROCURADOR-GERAL DE REPÚBLICA ACUSA TRIBUNAL CONSTITUCIONAL DE SER RESPONSÁVEL PELA ACTUAL CRISE


O Procurador-geral da República acusou o Tribunal Constitucional (Supremo Tribunal de Justiça) de ser responsável pela actual crise que o país vive por ter analisado uma matéria ao qual tinha afirmado não ter a competência.

Bacari Biai reagia esta terça-feira (09 de Janeiro) as declarações proferidas por Paulo Sanhá no cumprimento do ano novo ao presidente da República ao qual acusou o Procurador-geral de lançar combustíveis na tensão política prevalecente.

«No relatório apresentado na conferência dos Tribunais Constitucionais de CPLP afirmavam que “ escapam do âmbito do controlo da Constitucionalidade do tribunal Constitucional da Guiné-Bissau e os actos políticos não são sancionados por via de controlo da constitucionalidade dado a ver mecanismo próprios no sistema democrático para o efeito”. Afinal quem colocou gasolina na actual crise a não ser o nosso Tribunal Constitucional? Não tinham a competência de pronunciar sobre as nomeações do presidente da República por ser um acto político tendo em conta o relatório que acabei de referir», explica Bacari Biai.

Por outro lado, sublinhou que tinham chamado atenção ao Tribunal Constitucional de que não tinham a competência para analisar a constitucionalidade de governo de Baciro Djá, sendo esta uma decisão do presidente da Republica tendo afirmado que foi o próprio Tribunal Constitucional quem judicializou as questões politicas.

De recordar que durante uma entrevista a Rádio Sol Mansi, o Procurador-geral da República Bacari Biai anunciou que a investigação dos casos de assassinato de João Bernardo Vieira ficou prejudicado com a decisão do Tribunal Constitucional (incorporado no Supremo Tribunal de Justiça) que determinou seis meses como prazo para a investigação dos casos de inquérito sem suspeitos.

Sobre a matéria, o presidente do Supremo Tribunal de Justiça preferiu não comentar o assunto.

Por: Nautaran Marcos Có
Radiosolmansi

O jogador mais rico do mundo joga nas reservas do Leicester


Faiq Bolkiah é sobrinho do sultão do Brunei. Tem tigres e leopardos como animais de estimação. O pai celebrou os 50 anos com um concerto privado de Michael Jackson

Numa altura em que têm surgido notícias de que Cristiano Ronaldo quer ser o futebolista mais bem pago do mundo - de momento está atrás de Messi e Neymar -, eis que é "descoberto" aquele que é, certamente, o jogador de futebol mais rico do mundo... Faiq Bolkiah.

Se o nome não lhe é familiar, não estranhe, visto que o jovem de 19 anos alinha nas reservas do Leicester, em Inglaterra.

E não será, certamente, devido ao ordenado que aufere que Faiq Bolkiah é o jogador mais rico do planeta. É que o jovem é sobrinho do sultão do Brunei, Hassanal Bolkiah, que governo o país desde 1967 e tem uma fortuna avaliada em cerca de 16,7 mil milhões de euros.

Faiq Bolkiah tem tigres e leopardos como animais de estimação, como mostra nas redes sociais.   Ver instagram aqui

Para se ter alguma noção da fortuna do jovem ajuda olhar para algum dos gastos do pai, Jefri Bolkiah. Aos 50 anos, o princípe pagou 14 milhões de euros a Michael Jackson para um concerto privado. Construiu, até, um estádio para o efeito. E sim, tem carros, muitos. Neste caso, cerca de 2300, entre Rolls-Royce, Bentley ou Ferrari. À frente da Agência de Investimento do Brunei há 15 anos, o pai do jovem jogador terá gasto mais de 11,3 mil milhões de euros.

Aliás, em 2000 Jefri Bolkiah foi afastado do cargo de ministro das Finanças e da direção de todas as empresas que dirigia, sob a acusação de ter desperdiçado mais de 40 mil milhões de dólares de fundos estatais, dos quais cerca de dois mil milhões em aviões, iates, joias e automóveis de luxo.





O jornal britânico Mirror diz que, a dada altura, o pai de Faiq Bolkiah gastava uma média de 39,7 milhões de euros por mês em carros, relógios e canetas de ouro branco.




"Jogo futebol desde que me lembro e sempre gostei de entrar em campo e ter a bola nos pés. Os meus pais sempre me apoiaram no sonho de ser futebolista. Treinaram-me fisicamente e psicologicamente durante a minha infância e, por isso, são os meus ídolos", afirma o jovem jogador do Leicester.

O extremo do Leicester já passou por outros clubes em Inglaterra, como o Southampton, e até o Arsenal, mas sem sucesso. Esteve também no Chelsea, mas acabou nos foxes onde ainda joga, explica o Mirror.

Apesar de ter nascido em Los Angeles, EUA, o jovem escolheu representar as cores do Brunei. Já alinhou pelo país nove vezes e tem um golo no currículo ao serviço da seleção.

Dn.pt

Guardas prisionais suspendem greve na Guiné-Bissau

Governo compromete-se a cumprir caderno reivindicativo até fim do mês

O sindicato que representa os guardas prisionais na Guiné-Bissau anunciou nesta terça-feira, 9, a suspensão da greve de cinco dias, depois de ter chegado a acordo com o Governo.

O Executivo prometeu cumprir os pontos do caderno reivindicaivo até 31 de Janeiro.

Entre esses pontos figuram a melhoria de condições de trabalho e de segurança, promoção de carreira e atribuição de viaturas para os dois centros prisionais em Mansoa e Bafata, ambos no interior do país.

VOA

Sociadade Civil - Movimento propõe mecanismo para estabilidade política governativa no pais

Bissau 09 Jan 18 (ANG) – O Movimento da Sociedade Civil para Paz, Democracia e Desenvolvimento propôs hoje ao Presidente da República dois mecanismos para assegurar a estabilidade política, nomeadamente o respeito pelo principio da separação e interdependência do poder e coabitação externa para assegurar a boa governação.

Na voz do seu Presidente, Jorge Gomes, e na cerimónia de  cumprimento de novo ano ao Chefe de Estado, a organização intende que os órgãos de soberania devem eleger a coabitação interna na base do diálogo e concertação permanente sobre os problemas prementes do pais .

“É necessário estabelecer uma plataforma política entre os partidos com representação parlamentar, extras parlamentares e as organizações da sociedade civil “,sugeriu apelidando a mesma de fórum de concertação político-social, que congregaria todos os actores políticos, militares bem como a sociedade civil.

A organização lembra que apesar do aparente sucesso alcançado na exportação da castanha de caj,o produto estratégico para a economia nacional, o sector privado guineense continua descapitalizado e sem capacidade de resposta à crise conjuntural da recessão económica que se regista na arena internacional.

Gomes referiu a subida dos preços dos produtos, sobretudo da primeira necessidade, no inicio no ano passado, principalmente  o de arroz ,a base da dieta alimentar dos guineenses, agravando a crise social, associada aos problemas estruturais do pais nomeadamente o salário baixo dos funcionários públicos, a corrupção, o desemprego, e os problemas da infra-estruturas e vias rodoviárias.

“A ausência de uma política económica séria voltada para a produção de riqueza constitui a principal causa da pobreza que aflige o nosso povo”disse salientando que o pais precisa de uma política económica eficaz que passa essencialmente pela industrialização das actividades económicas particularmente, a pesca, agricultura e a resolução definitiva dos problemas energéticos “,disse.

O activista frisou  que, apesar de tudo,  houve muitas coisas boas no pais, nomeadamente as medidas correctivas adoptadas pelo Ministério das Finanças associadas ao rigor e disciplina na recolha e gestão das receitas públicas e o bom desempenham económico reconhecido pelas instituições financeiras internacionais: Fundo Monetário internacional (FMI) e o Banco Mundial BM.

Jorge Gomes referiu que a juventude reclama a implementação da política nacional da juventude, uma vez que continua a enfrentar o problema do desemprego crónico, a delinquência juvenil, emigração clandestina, droga, HIV/SIDA.

Disse que  o Estado deve assegurar igualdade no acesso ao ensino superior.

“As considerações acima expostas, demostram que o pais enfrenta uma crise estrutural e complexa, e a sua magnitude tem reflexo em toda a vida social e a sua resolução esta interdependente dos factores sociais, culturais, jurídicos, económicos e sobretudo político militar”, sustentou frisando que o processo do desenvolvimento exige de cada um dos guineenses e em especial dos órgãos da soberania, a concertação, tolerância, cedência e capacidade de gestão de conflitos.

ANG/MSC/JAM/SG

Oposição timorense acusa Presidente do Parlamento de “graves violações” da lei por não agendar reuniões plenárias

Os partidos da oposição de Timor-Leste acusaram esta segunda-feira o Presidente do Parlamento, Aniceto Guterres Lopes, de “graves violações” do regimento da instituição por continuar sem marcar reuniões plenárias, bloqueando assim o funcionamento do órgão de soberania, escreve o portal de notícias Timor Agora. Dionísio Babo, deputado do maior partido da oposição, o Congresso Nacional …Ler mais

Cumprimentos do novo ano - Presidente da República pede atenção de todos ao desporto

Bissau 09 Jan 18 (ANG) – O Presidente da República afirmou hoje que o desporto e a cultura têm sido, em várias sociedades, áreas e aspectos impulsionadores da unidade dos povos e das nações, salientando que os problemas que abalam os referidos sectores, principalmente o futebol, devem merecer a atenção de todos.

José Mário Vaz fez estas afirmações no acto de cumprimento de novo ano por parte dos homens da arte, cultura, cinema e desportos frisando  que no desporto o país conseguiu grandes feitos no ano passado.

“A Selecção Nacional de Futebol, os Djurtus como é conhecido fez-nos viver um dos melhores momentos no desporto. Vimos a nossa bandeira a ser levantada e dignamente representada no último Campeonato da África realizada no Gabão pelos nossos jogadores que no peito transportavam a esperança de um povo”, disse.

O chefe de Estado disse que naquele momento todos os guineenses uniram a volta dos Djurtus e juntos torceram pela Vitória da Selecção Nacional apesar do resultado não ter sido o desejado.

José Mário Vaz recordou que as artes, cultura e desporto têm sido em várias sociedades áreas e aspectos impulsionadoras na unidade dos povos e das Nações, salientando que no país os jovens, as mulheres e homens que operam nestes sectores têm sofrido muito pela ausência de condições que dignifiquem as suas profissões, sobretudo, a falta de infra-estruturas desportivas e culturais.

“No entanto, contrariando a tendência natural, o nosso país tem tido privilégio de ser representado, ao mais alto nível, pelos seus melhores filhos no futebol, luta, atletismo, judo e nas artes, cultura, pintura, artes plásticas, música e dança “,disse.

O Presidente da República disse ser sua convicção que este país dará mais atenção a arte,  cultura e ao desporto no futuro. 

Por isso, “façamos do 2018, ano de reconciliação, paz e prosperidade “,disse.

Por seu turno, o Ministro dos Desportos disse que a Guiné-Bissau conheceu em 2017 momentos difíceis que vêm alimentando  crises que têm as suas raízes na casa do povo.

Tomás Gomes Barbosa referiu que isso já aconteceu em outros países considerando que a Guiné-Bissau ainda está a aprender a democracia, onde deve reinar a cultura de diálogo que ocupa espaço incontornável para a consolidação de um Estado de Direito.

“É nesse contexto que o sector da cultura e desportos fazem a diferença e têm dado passos importantes para a criação das bases, a nível nacional e internacional, enquanto embaixadores, promovendo a imagem e o bom nome do país “disse.
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 ANG/MSC/ÂC/SG

Media - “Jornalistas precisam ter modelo de negócio próprio para fazer funcionar a classe”, diz Bastonário da Ordem dos Jornalistas

Bissau, 09 Jan 17 (ANG) - O Bastonário de Ordem dos Jornalistas da Guiné-Bissau, António Nhaga defendeu hoje que os jornalistas precisam de ter um modelo de negócio próprio com a finalidade de fazer funcionar um jornalismo de qualidade.

António Nhaga falava após uma visita que efectuou  à Agência de Notícias da Guiné e ao Jornal No Pintcha, no quadro de observação do funcionamento de diferentes órgãos de comunicação social do país com o objectivo de futuramente  desenvolver as parcerias e e estabelecer acordos que possam melhorar  a situação do jornalismo guineense.

“Nos outros países tal como Portugal e Senegal, ao pagar uma taxa, o Estado deixa algo para os jornalistas e nessa base o órgão que prestou melhor serviço recebe a sua parte. Sugiro que na Guiné-Bissau seja acrescentado uma quantia para os jornalistas nas taxas de cada contentor que entra no país”, sugeriu.

Acrescentou que o público exige informação de qualidade e que para isso, a própria população tem de colaborar em pagar as taxas que possam contribuir para o mesmo.

“Se verifica falta de meios de transporte podemos também desenvolver parceria de livre trânsito com os transportes públicos  para fazer o trabalho no interior do país”, sugeriu .

António Nhaga salientou que um jornalismo de qualidade exige condições e que por isso a Ordem dos Jornalistas está desposta a evidenciar os seus esforços para fazer valer o jornalismo na Guiné-Bissau.

O bastonário afirmou que um jornalista como profissional tem os seus direitos e as suas obrigações e que por isso lhe cabe exigir esses direitos para que possa cumprir as suas obrigações. 

ANG/AALS/ÂC/SG

Ministro Vaz pede mais empenho dos trabalhadores do sector

Bissau,09 Jan 18(ANG) – O ministro do Turismo e Artesanato  apelou aos funcionários do seu pelouro para se empenharem mais de forma a fazer com que o turismo seja a primeira alavanca de desenvolvimento da Guiné-Bissau.

“Como costumo dizer, o turismo é um sector que movimenta mais dinheiro do que as indústrias militares, de automóveis, de mineração. Segundos os dados que temos no ano passado, 2016 movimentou 3.8 trilhões de dólares em todo o mundo”, informou.

Disse que infelizmente na Guiné-Bissau o turismo ainda não tem aquela expressão, porque constitui um parente pobre e contribui muito pouco para economia do país porque não foi dado a importância que merece.

“Penso que devemos fazer de 2018 ano de sensibilização interna e externa, de que o sector do turismo pode contribuir grandemente para o desenvolvimento da nossa economia”, esclareceu Fernando Vaz que falava na cerimônia de cumprimentos de ano novo dos trabalhadores do ministério .

Fernando Vaz sublinhou que os futuros governos da Guiné-Bissau vão dar mais importância ao sector turístico, salientando que o sector  ganhará um papel diferente.
“Para conseguimos chegar a esse patamar é preciso para que os técnicos desta instituição  trabalhassem mais”, exortou.

Por outro lado, anunciou aos funcionários  que diligências estão a ser levadas a cabo para a efectivação ,este ano, na função pública de 94 trabalhadores ainda sem vínculo.

O Presidente do Comité Sindical de Base do Ministério do Turismo, Braima Nhabali apelou aos funcionários a se empenharem mais para edificar a instituição abdicando-se do  diz que diz, calúnias, intrigas e conflitos desnecessários em busca de promoção na carreira. 

ANG/ÂC/SG

Política - Carlos Gomes Júnior regressa de exílio à 18 deste mês

Bissau,09 Jan 18 (ANG) – O ex-primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior vai regressar ao país no dia 18 deste mês sem compromisso com nenhuma organização e nem tão pouco com qualquer que seja formação política, mas disponível a dar sua contribuição para o desenvolvimento social  do país.

O anúncio foi feito hoje em conferência de imprensa pelo Presidente do Movimento Nacional Cívico “ Nô Djunta Mom pa Fidjus di Tchom riba Cassa”, Fernando Gomes.

Gomes apelou a comparência massiva dos guineenses na recepção de Carlos Gomes Júnior, alegando a necessidade de uma reconciliação verdadeira entre os guineenses, independentemente da posição política ou religiosa de cada um.

“Todos os responsáveis dos órgãos da soberania tiveram conhecimento sobre o regresso de Carlos Gomes ao país na próxima quinta-feira  e concordaram”, disse ,Fernando Gomes.  

Carlos Gomes Júnior, que foi o candidato  mais bem posicionado para vencer as presidenciais de 2012, exilou-se em Lisboa desde Abril desse ano na sequência de um golpe militar.  

ANG/LPG/ÂC/SG

OS DEPUTADOS DO GRUPO DOS 15 - COMUNICADO DE IMPRENSA


PRODUÇÃO ECONÔMICA DA GUINE-BISSAU É EQUIVALENTE A UMA SEMANA DA ECONOMIA DA NIGÉRIA, DIZ ECONOMISTA GUINEENSE, CARLOS LOPES


O Economista guineense, Carlos Lopes, afirmou em Bissau, na passada sexta-feira, 05 de Janeiro de 2018, que a produção econômica da Guiné-Bissau de um ano é equivalente a uma semana da economia nigeriana.

Segundo o ex-secretário executivo da Comissão Econômica das Nações Unidas para África e o investigador na Universidade de Oxford, a economia da Guiné-Bissau neste momento é a segunda mais pequena do continente africano.

“O problema da Guiné-Bissau é que a maior da atividade econômica não é taxada por causa do sector informal, porque há dois sectores informais (o sector informal dos ricos e o sector informal dos pobres) e por isso, temos fiscalidade precária e para fazermos despesas públicas precisamos de ajuda dos parceiros”, afirmou Lopes.

O acadêmico, também ligado a Universidade do Cabo, na África do Sul, dirigia-se aos jovens guineenses numa conferência alusiva ao lançamento do Centro de Estudos Socais Amílcar Cabral (CESAC), num dos hotéis da capital Bissau.

Na ocasião, Carlos Lopes, revela que a Guiné-Bissau tem potencialidades, nomeadamente a biodiversidade que pode alavancar a produção econômica rumo ao desenvolvimento.

“A Guiné-Bissau tem uma biodiversidade que absoluta única e para mim é ponto mais importante das nossas riquezas, apesar não cuidamos desta biodiversidade como deveríamos. Essa biodiversidade tem uma riqueza incomparável e pode transformar por completo a nossa”, argumentou ainda Lopes na presença de muitos jovens estavam presente no auditório.

De acordo com economista guineense, um Estado existe quando é capaz proteger a sua integridade territorial e é capaz de exercer determinadas funções que é só possível se tiver uma fiscalidade transparente.

Na conferência subordinada ao tema ‘Como a juventude fará a diferença no futuro de África? Carlos Lopes é da opinião que a África é o reservatório da juventude do mundo.

Para Lopes os jovens não são o futuro do continente africano, mas sim, a juventude já é um presente de África e não podem esperar para poderem ter protagonismo no continente.

De recordar que no seu recente entrevista exclusiva à DW, em Lisboa, o economista guineense disse que a Guiné-Bissau precisa de dar muito mais espaço a juventude.

Por: Alison Cabral
Radiojovem

PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL DA GUINÉ-BISSAU ACONSELHA CONTENÇÃO VERBAL AO PGR

Ao discursar hoje no Palácio da presidência guineense, por ocasião de apresentação de cumprimentos de Ano Novo ao chefe do Estado, o líder do STJ, que também exerce as competências de presidente do Tribunal Constitucional, reagiu às recentes declarações do Procurador-Geral da República.

Bacari Biaia disse no passado dia 28 de dezembro que o Ministério Público era obrigado ordenar o arquivamento dos processos de inquéritos aos assassínios do ex-Presidente guineense, "Nino" Vieira e do ex-chefe das Forças Armadas, Tagme Na Waié, por determinação do Tribunal Constitucional (TC)

Segundo o Procurador, o arquivamento deve-se a um acórdão do TC que ordenava "de forma peremtória" que o Ministério Público acuse ou arquive qualquer processo seis meses depois da abertura dos inquéritos.

"Aconselhamos o digníssimo Procurador que consulte de forma aturadamente técnica os processos de que falou recentemente na comunicação social e convidamo-lo a reler o acórdão da justiça constitucional mencionado", enfatizou Paulo Sanhá.

O presidente do Supremo Tribunal guineense afirmou ainda que caso se mantenha a "propensão pela verborreia" na comunicação social, então que seja "com verdade e na posse de elementos jurídicos careados" e com responsabilidade, disse.

Se assim não for, adianta Paulo Sanha, em vez de o judiciário contribuir para pacificar a sociedade estaria a "lançar os combustíveis na tensão política prevalecente" no país.

Bacari Biai compareceu à cerimónia no Palácio da Presidência guineense, mas não usou da palavra no evento, tendo o líder do STJ falado em nome do poder judicial.

Guinendade-DN

LÍDERES RELIGIOSOS RENDERAM-SE AO RADICALISMO DOS POLÍTICOS GUINEENSES

O radicalismo de posições por parte dos atores políticos nacionais envolvidos no atual impasse impediu os líderes religiosos de encontrarem uma solução para a saída da crise política que assola o país desde Agosto de 2015.

O resultado final da missão que o Chefe de Estado da Guiné-Bissau, José Mário Vaz confiara aos líderes religiosos, foi revelado à imprensa esta segunda-feira, 08 de Janeiro 2018, pelo porta-voz do grupo Padre Domingos da Fonseca, depois de uma audiência com o Presidente da República no palácio presidencial.

Domingos da Fonseca lamenta a forma como ‘radicalismo de posições’ tornou difícil a materialização da missão que o Presidente da República lhes confiou, como mediadores desta crise político-institucional, acrescentando que agradeceram o Chefe de Estado pela confiança depositada nos líderes religiosos, demostrando ainda ao Mário Vaz abertura total dos líderes religiosos para qualquer momento que forem chamados para apaziguar os litígios em prol da estabilidade e paz na Guiné-Bissau.

Padre Domingos da Fonseca disse ainda que se a Guiné-Bissau estar bem, significa que todos os guineenses viverão em melhores condições, assim como “os nossos filhos, netos e bisnetos”. Afirmou que todos os guineenses partilham o mesmo desejo.

“Fomos chamados pelo Presidente da República, para pagarmos o nosso quinhão na busca de uma solução para a saída desta crise, como líderes religiosos. É isso que fizemos. Entregámos o primeiro relatório da missão, mas na ocasião, o Chefe de Estado nos informou que a sua preocupação não estava resolvida, tangente a reintegração dos ‘15’ deputados dissidentes do PAIGC e demais expulsados no partido libertador”, explica ao repórter do Jornal O Democrata.

Para responder a preocupação levantada pelo Presidente da República, os líderes religiosos lançaram uma nova ofensiva junto dos atores envolvidos na atual crise com vista a reintegração dos ‘15’ deputados e outros militantes expulsos do PAIGC, mas não resultou em nada, fato que comunicaram ao Chefe de Estado na tarde de hoje, 08 de Janeiro de 2018.

Recorde-se que na sua mensagem de boas festas de Natal aos funcionários da presidência da República, José Mário Vaz tinha afirmado que ‘desta vez são os líderes religiosos que vão unir e reconciliar os guineenses e acabar com a crise’, justificando que são figuras que orientam a fé de todos os guineenses, tendo informado que os líderes religiosos têm um papel fundamental para a saída desta crise iniciada a 12 de Agosto de 2015, com a queda de então governo do PAIGC liderado pelo Engenheiro Domingos Simões Pereira. 

Por: Sene Camará

Foto: SC
OdemocrataGB 

JOMAV EXORTA MILITARES GUINEENSE A MANTEREM-SE EQUIDISTANTES DOS PROBLEMAS POLÍTICOS

O Presidente da República, José Mário Vaz, exortou esta segunda-feira, 08 de Janeiro 2018, os militares guineenses a manterem-se equidistantes dos problemas políticos, reservando-se a sua função constitucional de garante de integridade territorial e da segurança coletiva. Adianta ainda que o papel republicano e apartidário demonstrado pelas forças de defesa e segurança tem sido um dos fatores importantes para que os guineenses possam exercer os seus direitos democráticos.

José Mário Vaz, falava no tradicional cumprimento do ano novo às instituições da República nomeadamente, poder legislativo, poder executivo e poder judicial, realizado no Palácio da República. Na ocasião, Jomav disse que durante os três anos e meio do seu mandato, a liberdade e os direitos humanos  são uma realidade Guiné-Bissau.

“Iniciamos o ano 2018 com o renovar de esperanças e fazer mais e melhor para o nosso povo. Este ano certamente teremos novos desafios para governação, acima de tudo, manter as nossas conquistas que é de paz e estabilidade do país e trabalhar para que o dinheiro de Estado entre no cofre de Estado e ‘mão na lama’ para erradicação da fome e pobreza. Este ano novo também será da reconciliação nacional e renovar as perspetivas e trabalhar arduamente para melhoria das condições de vida dos guineenses”, advertiu José Mário Vaz.

O Primeiro Ministro, Umaro Sissoco Embaló, em nome do governo, informou que a Guiné-Bissau enfrenta enormes desafios de maneira que todos os guineenses devem atuar para colocar o país numa situação de sustentabilidade. Adiantou ainda que o povo guineense possui cultura diversificada e uma identidade própria.

“Apesar de todos os ganhos, que não são poucos, ao longo dos mais de 12 meses de atividade governativa, apesar de todas as boas referências dos relatórios das agências internacionais, o nosso país continua a manter um perfil de extrema vulnerabilidade, designadamente no domínio da economia; muito dependente da ajuda pública ao desenvolvimento e da castanha de caju; baixo rendimento, com pronunciadas assimetrias na distribuição desse mesmo rendimento nas diversas regiões administrativas do país; elevado endividamento público e vulnerabilidades a nível da segurança”, espelhou Umaro Sissoco Embaló.

O Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Paulo Sanhá, apelou José Mário Vaz, enquanto garante político da Constituição no sentido de se situar na vanguarda da defesa dos princípios ordenadores do sistema judicial, a qualificação dos tribunais como órgãos de soberania, com competência para administrar a justiça em nome do povo, o princípio da independência do juiz e da autonomia do Ministério Público, o direito dos tribunais a serem coadjuvados por parte das outras autoridades públicas, particularmente o governo que deve criar condições de prestação qualitativa dos tribunais na administração judiciária.

O responsável do poder pudicial guineense informou que os tribunais do país esperam do Chefe de Estado a promoção de uma magistratura de influência que permita o entendimento necessário dos poderes públicos, apesar de separados, todos eles concorrem, atendendo a especificidade, natureza e competência de cada um para a realização de bem-estar econômico e social, segurança e justiça, fins essenciais do Estado. Acrescenta ainda que o poder judicial encarna os tribunais, através dos seus magistrados, é e continuará como um poder apolítico e apartidário, como ficou demonstrado em várias circunstâncias da prestação institucional dos mesmos.

“Quero exortar o atual Procurador-Geral da República, maior serenidade, a manter-se a propensão pela verborreia na comunicação social. É  indispensável, a bem do cumprimento do dever de informar a comunidade jurídica e a população em geral sobre o andamento dos processos, que o faça com verdade na posse de elementos jurídicos carregados nos autos e com responsabilidade, de forma a contribuirmos para a pacificação social, timbre dos órgãos judiciários, e não lançarmos combustíveis na tensão política prevalecente. Aconselhamos o senhor Procurador-Geral da República, que consulte aturadamente os processos de que falou recentemente na comunicação social e convidamos-lhe a reler os fundamentos e dispositivo do acórdão da justiça constitucional mencionado”, asseverou Paulo Sanhá ao Jornal O Democrata. 

Por: Aguinaldo Ampa

Foto: Cortesia Presidência da República
OdemocrataGB 

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

PRESIDENTE DA REPÚBLICA QUER QUE 2018 SEJA ANO DE RECONCILIAÇÃO

O Presidente da República assegurou esta segunda-feira (08 de Janeiro) que 2018 será o ano crucial para reconciliação nacional no país.

José Mário Vaz que falava durante o cumprimento do novo ano por parte do governo, chefias militares como também poder judicial e legislativo disse igualmente que o ano 2018 deve constituir um ano de renovar as perspectivas para o país e trabalhar para melhoria de condição de vida dos guineenses.

«Este ano novo será o ano para a reconciliação nacional e de renovar as perspectivas para o país ou seja trabalharmos arduamente para a melhoria de condições da vida dos guineenses. Façamos de 2018 o ano de reconciliação. O papel do republicano e em particular das nossas forças de defesa e segurança tem sido um dos factores importantes para que possamos exercer o nosso direito democrático», lembra José Mário Vaz. 

Ao governo José Mário Vaz disse estar esperançado que no ano 2018 haverá novos desafios para a governação e manutenção das conquistas de paz e de estabilidade na Guiné Bissau. “Iniciamos o ano 2018 com o renovar de esperança de fazer mais e melhor para o nosso povo. Este ano certamente teremos novos desafios para a governação e acima de tudo é importante manter as nossas conquistas que é de paz e estabilidade no país e trabalhar para que o dinheiro de estado entre no cofre do estado e “Mon na lama” (projecto da fundação de José Mário Vaz) para a erradicação da fome e da pobreza”, enalteceu o presidente. 

Entretanto, primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embalo, lembrou que o executivo que lidera fez tudo o que lhe competia para servir o povo mesmo sem programa apresentado na Assembleia Nacional Popular para depois realçar que seu executivo verificou melhorias substâncias nos principais sectores da governação nomeadamente nas áreas financeiras, defesa, segurança, energia “tudo graças ao forte empenho dos membros deste governo que tudo fizeram para servir o país”.

Na ocasião, o presidente do Supremo Tribunal da Justiça, Paulo Sanha, exortou ao Procurador-Geral da República maior serenidade, sugerindo que o responsável máximo do ministério público consulte de forma aturada e técnica e os processos de que falou recentemente.

«Queremos exortar ao Procurador-geral da República maior serenidade. Manter-se a propensão pela verborreia na comunicação social, é indispensável a bem do cumprimento do dever de informar a comunidade jurídica e a população em geral sobre o andamento dos processos com verdade na posse de elementos jurídicos carreados nos autos e com responsabilidade sob pena de, no lugar de contribuirmos para a pacificação social, lançarmos combustíveis na tensão política. Aconselhamos o Procurador-geral que consulte de forma aturada e técnica os processos que referiu recentemente na comunicação social e o convidamos a ler o acórdão de justiça Constitucional mencionado. O judiciário, enquanto órgão da soberania pacificador e delineador dos conflitos sociais, não deve fazer parte deles», aconselha o presidente do Supremo Tribunal de Justiça.

De recordar que durante uma entrevista a Rádio Sol Mansi, o Procurador-geral da República Bacari Biai anunciou que a investigação dos casos de assassino de João Bernardo Vieira e Tagme Na Wai ficou prejudicado com a decisão do Tribunal Constitucional (incorporado no Supremo Tribunal de Justiça) que determinou seis meses como prazo para a investigação desses casos.

Sublinhe-se que o presidente da República, José Mário Vaz, recebeu igualmente o cumprimento de Assembleia Nacional Popular com ausência notável do presidente, primeiro vice-presidente, segunda Secretária, deputados da bancada parlamentar do PAIGC e da União para Mudança.

Por: Marcelino Iambi
Radiosolmansi

GRUPO DOS 15 CONSIDERA DE FALSA A INTENÇÃO DA REINTEGRAÇÕES NO PAIGC

O grupo dos 15 deputados expulsos do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) considera de triste, deplorável e enganadora a intenção da sua reintegração no partido libertador e a consequente participação do nono congresso

A consideração vem expressa num comunicado de imprensa que a Rádio Sol Mansi (RSM) tem acesso, esta segunda-feira (08), na sequência da decisão saída, este domingo, na reunião do comité central do PAIGC.

Os 15 consideram ainda que a intenção do PAIGC serve para “lançar poeira” nos olhos dos militantes do partido, dos guineenses e da comunidade internacional.

No mesmo comunicado á imprensa o grupo dos 15 acusa o líder do parlamento e a bancada parlamentar do PAIGC de ter ocultado informações aos 15 relativamente a data do cumprimento do novo ao presidente da república.

Os 15 lembram ainda que nunca aceitou acatar o Acórdão nº3/2016, de 25 de Janeiro, da comissão permanente da Assembleia (parlamento) sobre a perda de mandatos dos deputados e a retoma Pelina das suas actividades no parlamento.

O presidente da república recebeu, esta segunda-feira (08), o cumprimento do novo ano por parte do governo, chefias militares como também poder judicial e legislativo.

No encontro estava ausente o presidente, primeiro vice-presidente, segunda Secretária do parlamento, deputados da bancada parlamentar do PAIGC e da União para Mudança. 

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Radiosolmansi

O preço da Presidência: o primeiro e o último retrato de Barack Obama como presidente, em janeiro de 2009 e janeiro de 2017, respectivamente.



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Dez (10) segredos de ouro do casamento:

Para aqueles que são casados e aqueles que se preparam para casar em breve

1. Pessoas com quem você se casar tem uma fraqueza
Só Deus não tem fraqueza. Cada flor rosa tem o seu próprio espinho. Se se concentrar demasiado na fraqueza do seu cônjuge, não pode tirar o melhor da sua força.

2. Todos vocês se casam tem uma história sombria
Ninguém é um anjo, portanto, evita cavar o passado. O que importa é a vida atual do seu parceiro. As coisas velhas estão passadas. Tenta perdoar e esquecer. O passado não pode ser alterado. Por isso, concentra-te no presente e no futuro!

3. Cada casamento tem desafios próprios
O casamento não é uma cama de rosas. Todos os casamentos brilhantes foram através do seu próprio teste de fogo quente e excruciante. O verdadeiro amor é provado em tempo de desafio. Luta pelo teu casamento! Faça a sua mente para ficar com o seu cônjuge em tempo de necessidades. Lembra-te que este é o voto que fizeste no dia do teu casamento!

4. Cada casamento tem diferentes níveis de sucesso
Não compares o teu casamento com ninguém! Nunca podemos ser iguais, alguns vão estar longe e outros para trás. Para evitar o casamento, seja paciente, trabalhe duro e com o tempo, seus sonhos de casamento se deve.

5. Para casar é declarar uma guerra
Quando casares, tens de declarar uma guerra contra os inimigos do casamento. Alguns dos inimigos do casamento são: ignorância, perdão, adultério, influência de terceiros, avareza, teimosia, falta de amor, grosseria, bateria de esposa, preguiça, divórcio etc. Prepara-te para lutar para manter a tua zona de casamento.

6. Não há casamento perfeito
Não há casamento pronto em lado nenhum. O casamento é trabalho duro, voluntário e perfeito. O casamento é como um carro com óleo de engrenagem, caixa de velocidades, problemas nas costas e se estas partes não forem devidamente mantidas, o carro vai parar algures ao longo da estrada e expor o ocupante a circunstâncias insalubres. Muitos de nós são descuidados com o nosso casamento. Se estiverem, por favor prestem atenção ao vosso casamento.

7. Deus não pode te dar a pessoa completa que você deseja
Ele te dá, ele ou ela, sob a forma de matérias-primas, para que você o que desejas. Podes desejar uma mulher que possa rezar durante 1 horas, mas a tua mulher só pode rezar por 30 minutos. Com seu amor, oração e encorajamento, ela pode melhorar.

8. Para se casar é tomar um risco
Não pode prever o que vai acontecer depois do casamento, como a situação pode mudar, por isso, deixe um quarto para ajuste. A gravidez pode não vir nos próximos 4 anos. Podes Casar-te com ela porque ela é magra, mas ela torna-se 100 % mais gorda depois de uma criança. Ele pode perder o seu belo emprego durante anos que você tem que assumir a responsabilidade financeira da família até ele conseguir um novo emprego. Mas com Deus ao teu lado, vais sorrir finalmente.

9. Casamento não é um contrato, é permanente
O casamento precisa de um compromisso total, o amor é a cola que faz um casal ficar unido. O divórcio começa na mente. Nunca pense em divórcio! Nunca ameace o seu cônjuge com o divórcio. Escolha manter-se casado! Deus odeia o divórcio

10. Cada casamento tem um preço a pagar
O casamento é como uma conta bancária. É o dinheiro que deposita na sua conta bancária que pode retirar. Se não depositar amor, paz e cuidado no seu casamento, não é candidato a uma casa feliz. Não há amor livre no casamento, você não pode amar sem dar e sacrificar.

Que Deus nos dê a graça e sabedoria para construir um céu no casamento da terra.

Marriage Advice

ERUPÇÃO DE VULCÃO NA GUINÉ BISSAU OBRIGA À EVACUAÇÃO DA ILHA DE KADOVA ?????


Caros compatriotas, vejam como a comunicação social portuguesa desinforma sobre a Guiné-Bissau. Não se trata de um erro, a escolha do título desta noticia que nada tem a ver com a Guiné-Bissau, nem com África, não foi por mero acaso, foi propositada, ou seja, intencional com o objetivo de manchar a imagem do nosso país. Para esses fascistas ressabiados, o nosso país é santuário de catástrofes e todas desgraças deste mundo. Esperamos que corrijam esse falso título e peçam desculpas ao povo bissau-guineense pela mentira.

O verdadeiro título desta notícia deveria ser erupção de vulcão em Papua-Nova Guiné obriga à evacuação da ilha de Kadova.

Fonte: https://sol.sapo.pt

A erupção obrigou à retirada de toda a população que foi assistida pelas autoridades.

O vulcão entrou em erupção, tendo coberto o céu com cinzas e lava, mas não há registo de feridos, refere a agência Efe, que cita órgãos de comunicação locais.

O despertar do vulcão ocorreu pelo meio dia desta sexta-feira, e desde então, "entre 50 e 60% da ilha está coberta de resíduos vulcânicos", avançou o Observatório da Vulcanologia de Rabaul ao portal de notícias "Loop".

Os especialistas detetaram nas últimas 24 horas um aumento na violência das emissões.

"Devido à inclinação da ilha, são possíveis deslizamentos de terra que, juntamente com a natureza explosiva do magma, podem gerar um tsunami", indicam os especialistas.

Notícia relacionada: 

Evacuadas 600 pessoas em Papua-Nova Guiné por erupção vulcânica

Cerca de 600 moradores de uma pequena ilha de Papua-Nova Guiné foram evacuados após a erupção de um vulcão que se acreditava estar adormecido, e que expele uma "contínua coluna" de cinzas, indicaram fontes oficiais e meios locais.

O vulcão, localizado na ilha de Kadovar (norte), tem uma altura de em torno de 500 metros e sua erupção começou na sexta-feira, segundo o centro vulcanológico local.

A ONG Samaritan Aviation assegurou que todos os moradores da ilha foram retirados.

A Papua-Nova Guiné, país no sudoeste do Oceano Pacífico e situado ao norte da Austrália, está localizada no "círculo de fogo" do Pacífico, onde há intensa atividade sísmica e vulcânica.

* AFP, em https://gauchazh.clicrbs.com.br

Publicada por Bambaram di Padida à(s) 10:00:00 

Governo de Cabo Verde aprova aumento do salário mínimo para 13 mil escudos

O governo de Cabo Verde aprovou o aumento do salário mínimo para os trabalhadores por conta de outrem de 11 mil para 13 mil escudos (141 dólares), disse na passada semana na Praia o ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Fernando Elísio Freire.

“Estamos a cumprir basicamente o que foi acordado a nível de Concertação Social que é durante o ano de 2018 aumentar o salário mínimo nacional de 11 mil para 13 mil escudos”, disse o porta-voz da reunião, lembrando que o objectivo do governo é aumentar este salário para 15 mil escudos até ao final da legislatura (2021).

Fernando Elísio Freire frisou que essa medida, que se destina ao sector privado da economia, não tem impacto orçamental para o Estado, uma vez que, além de não se lhe aplicar, a Administração Pública do país já paga salários superiores. 

(Macauhub)

domingo, 7 de janeiro de 2018

Treze jovens massacrados em Casamance

Guerrilheiro spearatista de Casamance

Homens armados executaram 13 jovens numa floresta da região de Casamance no Senegal.

Um porta-voz do exército disse que sete outros jovens foram feridos.

O Presidente do Senegal Macky Sall descreveu o ataque como um acto de “rara barbaridade”, convocou uma reunião do seu conselho de segurança nacional e enviou uma delegação ministerial á zona.

Um sobrevivente Amadou Diallo, disse que os jovens estavam a apanhar lenha na floresta de Bayotte a 20 quilómetros da capital regional Ziguinchor.

Os jovens foram obrigados a deitar-se no chão por dois homens armados que depois os assassinaram a tiro.

O Movimento das Forças Democráticas de Casamance iniciou uma rebelião armada em 1982 mas há muito que não leva a cabo ataques contra o exército que mantém uma grande presença na zona que faz fronteira com a Guiné Bissau.

VOA