quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Semipresidencialismo

Semipresidencialismo é um sistema de governo em que o presidente partilha o poder executivo com um primeiro-ministro e um gabinete, sendo os dois últimos responsáveis perante a legislatura de um Estado. Ele difere de uma república parlamentar na medida em que tem um chefe de Estado eleito diretamente pela população e que é mais do que uma figura puramente cerimonial como no parlamentarismo. O sistema também difere do presidencialismo no gabinete, que embora seja nomeado pelo presidente, é responsável perante o legislador, o que pode obrigar o gabinete a demitir-se através de uma moção de censura....
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Países semipresidencialistas


Presidencialismo

Presidencialismo é um sistema de governo em que um chefe de governo também é o chefe de Estado e lidera o poder executivo, que é separado do poder legislativo e do poder judiciário. O executivo é eleito e muitas vezes intitulado "presidente" e não é responsável pelo legislativo e não pode, em circunstâncias normais, dissolver o parlamento. O legislador pode ter o direito, em casos extremos, de demitir o executivo, muitas vezes através de um processo de impeachment. No entanto, essas demissões são vistas como tão raras que não contradizem os princípios centrais deste tipo de sistema político, que, em circunstâncias normais, significa que o legislador não pode demitir o executivo.
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Países presidencialistas


Fonte: Pt.m.wikipedia.org

PR da Guiné-Bissau felicita João Lourenço e espera reforço da cooperação

O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, felicitou hoje João Lourenço pela eleição como chefe de Estado de Angola numa mensagem em que manifesta a sua determinação em reforçar a cooperação entre os dois países.

"Quero manifestar a minha determinação em contribuir para o estreitamento dos laços de amizade existentes entre as nossas duas nações e no reforço das nossas relações de cooperação bilateral para que produzam resultados reciprocamente vantajosos para os nossos povos e estados", refere, na mensagem, José Mário Vaz.

Na mensagem, o chefe de Estado guineense enviou também "calorosas felicitações" em nome do povo guineense, desejando "prosperidade" ao povo "amigo e irmão" de Angola.

24.sapo.pt

Delegação militar de Cuba na Guiné-Bissau para fortalecer cooperação

O governo de Cuba enviou à Guiné-Bissau o chefe da direção de quadros do Ministério das Forças Armadas para estudar os mecanismos para reativar a cooperação com o Exército guineense, sobretudo no domínio da formação.


O general João Gil vai permanecer na Guiné-Bissau até ao próximo dia 05 de setembro e nesse período vai visitar várias unidades militares em Bissau e no interior, nomeadamente campos de produção agrícola das Forças Armadas, quartéis e o hospital militar, construído pela cooperação chinesa.

O responsável cubano fará uma visita de cortesia ao Presidente guineense, José Mário Vaz, um dia antes de regressar a Havana.

Após depositar coroas de flores no mausoléu Amílcar Cabral, fundador da nacionalidade guineense e cabo-verdiana, o general cubano disse aos jornalistas que o seu país está sempre "a pagar a sua dívida para com o povo africano".

Em relação à Guiné-Bissau, João Gil indicou ser um país "amigo e mais que irmão de Cuba" com quem pretende "fortalecer sempre os laços de amizade" como "sempre defenderam os líderes" dos dois países.

A visita do general cubano à Guiné-Bissau ocorre na sequência da deslocação do ministro da Defesa guineense, Eduardo Sanhá, a Havana, em junho, na qual solicitou o reforço da cooperação entre os dois países.

MB // EL
Lusa/Fim