quinta-feira, 27 de julho de 2017

EUA: Forças Armadas gastam cinco vezes mais em Viagra do que com militares transgénero

Trump apontou os custos dos cuidados de saúde com militares transgénero para a decisão de não os aceitar nas Forças Armadas. Mas dados da Rand Corporation e do Military Times mostram que há outras despesas muito mais avultadas.

Donald Trump lança mais uma polémica pelo Twitter REUTERS/JONATHAN ERNST

O Pentágono gasta cinco vezes mais em Viagra do que se gastaria nos cuidados médicos com transgénero, diz um estudo citado pelo Washington Post e que desmente o Presidente dos EUA que, na série de tweets em que anunciou que as pessoas transgénero estão proibidas de se candidatarem ou permanecerem nas Forças Armadas, deu como um dos argumentos são os "tremendos custos" de saúde.

Num dos três tweets que Donald Trump publicou na manhã de quarta-feira sobre o assunto, o Presidente fala nos custos que os trangénero implicam, para defender que as Forças Armadas não podem ser sobrecarregadas com a presença destes cidadãos e que estas devem estar é concentradas nas vitórias.

O Post cita um estudo de 2016 da Rand Corporation, encomendado pelo Pentágono, que diz que os custos médicos com militares transgénero no activo (e não na reserva, aposentados ou familiares transgénero abrangidos pelos serviços de saúde militar) oscilariam entre os dois e os sete milhões de euros, enquanto as estimativas de gastos em tratamentos para a disfunção eréctil rondariam, segundo uma análise do Military Times, os 71 milhões de euros. Só em Viagra, as Forças Armadas gastariam 35 milhões de euros. Os dados referem-se a medicamentos receitados para tropas no activo, familiares abrangidos pelo sistema de saúde e militares reformados.

Já em 2015, o Military Times dava conta que o sistema de saúde militar tinha registo mais de um milhão de receitas para medicamentos para a disfunção eréctil ao longo dos quatro anos anteriores, e que equivaliam a gastos de 250 milhões de euros. Dados que ajudam a colocar em perspectiva (e em causa) o argumento económico de Trump para o afastamento dos militares transgénero.

Publico.pt


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Erros que quase toda a gente comete quando cozinha arroz

Apesar de ser um dos alimentos mais comuns na nossa dieta, caímos constantemente em erros na sua preparação.

© iStock

O arroz é a base da alimentação de muitas culturas, é simples e aparentemente fácil de preparar, mas há erros comuns que podemos estar constantemente a cometer.

Um deles, como revela o El Confidencial, é tratar todos os tipos de arroz da mesma forma. Cada tipo de arroz dá origem a um prato ideal e tem modos e tempos de preparação diferentes. Antes de pôr as mãos à obra, leia os rótulos e faça alguma investigação.

A panela também deve ser ‘escolhida a dedo’, nada de achar que qualquer panela serve para fazer arroz. Essencialmente deve escolher uma boa panela que seja capaz de reter o calor e o distribuir de forma uniforme. Se quer um arroz seco deve optar por uma panela mais baixa, já se quer um arroz húmido, como um risotto, deve optar por uma panela de altura média.

Não lavar o arroz também é um erro muito comum. Mesmo que coma arroz de qualidade e orgânico, recomenda-se que lave sempre o arroz. Coloque o arroz num alguidar grande, encha-o de água, esfregue-o com as mãos lavadas ou com uma colher e depois escorra-o. Além de eliminar o excesso de amido e possíveis resíduos, também estará algum arsénio que o arroz possa conter.

Não controlar a temperatura. Recomenda-se que coloque o arroz a fazer a lume máximo até à ebulição e que depois se baixe o lume para o mínimo. Se usa fogão elétrico, recomenda-se que troque a panela de bico, para um bico à temperatura mais baixo, porque o que está mais quente vai manter-se assim por mais tempo do que devia – o que não acontece com os fogões a gás.

Não deixar o arroz repousar. Tal como acontece com a massa, deve desligar o fogão um pouco antes de o arroz estar completamente cozinhado e deixá-lo repousar para acabar de cozer com o próprio calor. Deixe-o repousar pelo menos cinco minutos.

Não deixar o arroz em ‘paz’. Quando cozinha arroz não deve levantar a tampa da panela, pois interrompe o processo de cozedura e só faz com que demore mais a ficar pronto. Também não deve mexer o arroz, exceto se estiver a preparar um risotto. Só o deve mexer se adicionar ingredientes ou condimentos.

Não dar sabor ao arroz. O arroz é um dos alimentos mais versáteis que temos, sendo ideal para acompanhar comidas saborosas, por isso o mínimo que pode fazer é deitar sal à água para que ele não fique insosso e aborrecido. E claro, também lhe pode adicionar especiarias ou caldos para ter extra sabor.

POR VÂNIA MARINHO
Notícias ao Minuto

Cientistas chineses desenvolvem possível inibidor do vírus Zika

Uma equipa de investigadores chineses desenvolveu um possível inibidor do vírus Zika baseado em moléculas, que foi testado em ratos e poderá ajudar a combater a propagação do vírus entre seres humanos.


Segundo o jornal Shanghai Daily, a equipa é constituída por cientistas da Universidade de Fudan e do Instituto de Microbiologia e Epidemiologia de Pequim. Os resultados do estudo foram publicados na terça-feira no portal na internet Nature Communications.

A equipa desenvolveu um péptido sintético, moléculas biológicas constituídas por uma cadeia de aminoácidos, derivado da proteína de envelope do Zika, designada Z2, que pode inibir a infeção com o vírus.

A equipa descobriu que o Z2 pode interagir com a proteína de superfície do Zika e perturbar a integridade da membrana viral.

O tratamento demonstrou ser eficaz em ratos e os cientistas esperam desenvolver um tratamento antiviral para seres humanos.

O Zika é um vírus transmitido por mosquitos que, entre outras patologias, pode causar febre, erupções e a microcefalia nos fetos, quando infeta uma grávida.

Não existe atualmente um tratamento terapêutico ou vacina específica, pelo que os esforços estão focados no desenvolvimento de fármacos antivirais e vacinas para o tratamento e prevenção.

A epidemia de Zika preocupou o Brasil e o mundo no final de 2015, quando médicos começaram a relacionar a doença com o aumento exponencial de nascimento de bebés com microcefalia ou com graves alterações neurológicas.

Noticiasaominuto

Conheça a lista dos dez portugueses mais ricos

Os 25 portugueses mais ricos, com a família Amorim a liderar a lista, são responsáveis por 10% da riqueza produzida no país e viram a sua fortuna crescer para 18,8 mil milhões de euros, divulgou hoje a revista Exame.


A lista anual dos 25 mais ricos de Portugal é feita há 13 anos pela Exame e é publicada na edição de agosto, que está nas bancas na quinta-feira.

Este é o quarto ano consecutivo que as 25 maiores fortunas registam um crescimento, somando agora 18,8 mil milhões de euros, contra 15 mil milhões de euros em 2016, altura em que tinham um peso de 8,3% do Produto Interno Bruto (PIB).

"É o maior crescimento anual dos últimos anos: neste ano, as 25 maiores fortunas cresceram quase quatro mil milhões de euros", refere a Exame, que adianta que as três maiores fortunas valem, sozinhas, quase oito mil milhões de euros, ou seja, mais mil milhões de euros que na edição anterior.

A família Amorim lidera o topo da lista, sendo que com a morte recente do empresário Américo Amorim a sua fortuna passa agora para os herdeiros. A revista Exame publica nesta edição um artigo sobre como vai ser dividido o seu património, que este ano foi avaliado em 3,8 mil milhões de euros, "a maior avaliação desde 2014, à conta da Galp e da Corticeira Amorim".

Em segundo lugar está Soares dos Santos, da Jerónimo Martins, grupo que detém a rede de supermercados Pingo Doce. Soares dos Santos viu a sua fortuna aumentar em 500 milhões de euros para mais de 2,5 mil milhões de euros, graças à valorização das ações da empresa.

A Guimarães de Mello é a segunda família mais rica de Portugal e ocupa o terceiro lugar na lista, tendo a fortuna aumentado de 1,2 para 1,47 mil milhões de euros, com os investimentos no grupo José de Mello, Brisa, CUF e Efacec.

Belmiro de Azevedo, rosto do grupo Sonae, mantém o quarto lugar no 'ranking', depois de já ter sido o homem mais rico do país, sendo que "a sua fortuna bolsista cresceu mais de 150 milhões para 1,31 mil milhões de euros".

Na oitava posição consta a mulher mais rica do país, que reforçou a sua fortuna: Maria Isabel dos Santos, uma das principais acionistas da Jerónimo Martins.

Com 10% da Sociedade Francisco Manuel dos Santos, que detém a Jerónimo Martins, Maria Isabel dos Santos mantém a mesma posição que no ano passado no ranking, com uma fortuna de 664 milhões de euros, estando mais rica face a 2016 (545,5 milhões de euros).

Por sua vez, no top 10 entram Maud e Pedro Queiroz Pereira, com a subida em bolsa da Semapa.

A Exame faz o levantamento do património empresarial usando todas as fontes disponíveis, como relatórios e contas (de 2015 e 2016), entrevistas de gestores, 'sites' das empresas e do mercado, aplicando-se depois diversos critérios de avaliação, conforme as empresas em apreciação.

Segue-se a lista completa dos 'top 10' do ranking

1. Família Amorim: 3.840 milhões de euros (3.071 milhões de euros no ranking anterior, que já liderava); 2. Alexandre Soares dos Santos: 2.532 milhões de euros (vs. 2.078 milhões de euros no ranking anterior, quando já era segundo); 3. Família Guimarães de Mello: 1.471 milhões de euros (vs. 1.285 milhões de euros, mantendo o terceiro lugar no ranking); 4. Belmiro de Azevedo: 1.311 milhões de euros (vs. 1.150 milhões de euros, mantendo quarto lugar no ranking); 5. António da Silva Rodrigues: 1.038 milhões de euros (1.115 milhões de euros no estudo anterior, já figurando no quinto lugar); 6. Família Alves Ribeiro: 952 milhões de euros (vs. 972 milhões de euros. Já ocupava o sexto lugar); 7. Fernando Figueiredo dos Santos: 664 milhões de euros (545,5 milhões de euros anteriores. Era nono no ano anterior); 8. Maria Isabel dos Santos: 664 milhões de euros (vs. 545,5 milhões de euros anteriores, mantendo o 8.º lugar); 9. Fernando Campos Nunes: 575 milhões de euros (vs. 561,9 milhões de euros no ano passado, mantendo o lugar); 10. Maud e Pedro Queiroz Pereira: 569 milhões de euros (vs. 341 milhões em 2016, entram no top 10, substituindo Dionísio Pestana).

NAOM

Audiência de Presidente da Republica da Guiné-Bissau, José Mário Vaz com o Corpo Nacional de Escuteiros da Guine-Bissau.

Muitas foram as acções efectuadas em prol da nossa sociedade. Brevemente vão participar no Fórum Mundial Escuteiros no Azerbaijão, a Guiné-Bissau estará representada ao mais alto nível.






Fonte: JOMAVpaginaoficial

Audiência de José Mário Vaz, Presidente da Republica da Guiné-Bissau com o grupo de empresários que representam a Fileira do Caju no nosso país.




Fotos: José Mário Vaz 

Frota de pesca europeia pede intervenção ao mais alto nível para renovar acordo com Guiné-Bissau

Os armadores europeus de pesca de longa distância pediram ao Comissário para os Assuntos Marítimos e Pescas, Karmenu Vella, apoio diplomático ao mais alto nível para renovar o acordo de pesca com a Guiné-Bissau em "termos justos".


"Para renovar o acordo com a Guiné-Bissau, que termina a 23 de novembro, e após o fracasso da quarta ronda de negociações, a frota de pesca europeia considera ser necessário que o Presidente do país, José Mário Vaz, entenda que os seus pedidos são desproporcionais e que podem implicar uma perda para ambas as partes", noticia a FIS (Fish Information & Services) na sua página na Internet.

A União Europeia e a Guiné-Bissau não conseguiram chegar a acordo sobre o novo acordo de pesca na quarta ronda de negociações.

"Não podemos ignorar a importância da dimensão externa da frota europeia e é necessário que a Comissão Europeia não implemente apenas todos os instrumentos para garantir a renovação de acordos tão estratégicos como os da Guiné-Bissau e Marrocos, mas também deve garantir que a gestão dos recursos haliêuticos em países com os quais tenha acordos como a Mauritânia, por exemplo, não tenha um impacto negativo na atividade dos navios europeus", afirmou Javier Garat, presidente da patronal europeia de armadores, citado pela FIS.

A 30 de junho, fonte europeia informou que a quarta ronda de negociações do acordo de pescas entre a União Europeia e a Guiné-Bissau foi marcada por "divergências", nomeadamente a nível da contrapartida financeira europeia.

No entanto, segundo a mesma fonte, as duas partes mostraram vontade de regressar em breve às negociações, de modo a ultrapassar questões financeiras e técnicas que permitam a entrada em vigor do acordo, em novembro.

A contrapartida financeira que a União Europeia (UE) paga para os seus navios, nomeadamente portugueses, poderem pescar nas águas guineenses é "a principal divergência", salientou a fonte europeia.

Bruxelas contribui com 9,5 milhões de euros anuais (os acordos são renegociados a cada quatro anos) e Bissau quer ver essa verba aumentada.

A Comissão Europeia quer que a contribuição financeira "seja baseada numa avaliação séria e mais realista dos preços e modalidades".

Por outro lado, segundo a mesma fonte, falta o acordo para aplicar um sistema de quotas de pesca, tendo Bruxelas declarado a sua disponibilidade para ajudar a Guiné-Bissau a nível técnico, no sistema eletrónico de controlo das capturas.

No entanto, a UE considera que o Sistema de quotas proposto pela Guiné "colocaria um peso desproporcional sobre a frota da UE, o que tornaria suas atividades economicamente inviáveis".

Já Bissau, através do seu ministro das Pescas, Orlando Viegas, afirmou que o Governo guineense considera "pouco o que a União Europeia paga para ter acesso aos recursos" do país.

Caso não haja acordo com a União Europeia, notou Orlando Viegas, o Governo guineense encontrará novos parceiros, lembrando que antes da existência dos acordos com os europeus outros armadores já pescavam nas águas da Guiné-Bissau.

Dn.pt/lusa

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Caso RDP/RTP-África - “Decorrem negociações para reabertura desses órgaos”diz Primeiro-ministro

Bissau, 26 Jul 17 (ANG) – O Primeiro-ministro assegurou  terça-feira em Bissau, que os governos guineense e português estão em “negociações”, com vista a retoma das emissões da Rádio e Televisão lusas no país.

Em declarações aos jornalistas no final da sua visita a nova sede da Agência Nacional de Cajú (ANCA), Umaro Sissoco Embalo disse que deu “orientações ao seu Ministro da Comunicação Social, Victor Pereira, para “responder todas as correspondências” das autoridades portuguesas.

 As relações entre Guiné-Bissau e Portugal ultrapassam os respectivos governos, os simples titulares de órgãos públicos ou RDP/RTP”, declara o chefe do executivo guineense para acrescentar que as mesmas “são seculares entre os dois povos”.

Contudo, o governante guineense salienta que a Guiné-Bissau é um “Estado soberano” pelo que deve ter um tratamento como tal por parte de outros Estados.

No dia 30 de Junho corrente, o Ministro da Comunição Social guineense anunciou publicamente, o encerramento das emissões da Rádio e Televisões públicas portuguesas RDP/RTP-África) por “caducidade”do  acordo e por “falta de cumprimento dos engajamentos” assumidos por Portugal no âmbito do referido acordo.

Ainda, de acordo com Ministro Victor Pereira, o executivo português “não respondeu” várias cartas do governo de Bissau, nas quais se pede a revisão deste memorando de entendimento assinado em 1997 entre os dois Estados.

Por sua vez, o Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal acusou, na altura, o governo da Guiné-Bissau de “estar a pôr em causa a liberdade de expressão”. 

Em relação a sua visita a nova sede da ANCA, o Primeiro Ministro deixou entender que a mesma visa, essencialmente “homenagear” esta instituição pública reguladora do sector de cajú, “pelo seu papel” , em colaboração com outros actores, para que o caju tivesse “um bom preço”, junto dos camponeses.

De acordo com o Presidente da ANCA, Malam Djaura, até neste momento, se registou a exportação de cerca 140 mil toneladas de castanha de cajú.

Em 2016, de acordo com a informações oficiais, a Guiné-Bissau exportou um pouco mais de 200 mil toneladas deste principal produto de exportação do país. 

ANG/QC/SG

Transporte Urbano - Más condições de estradas causam abandono de transportes públicos do trajecto Matadouro/Cuntum-Madina

Bissau,26 Jul 17 (ANG) – A maioria das viaturas de transporte urbano (Toca-tocas), que circulam no troço Matadouro/Cuntum-Madina, abandonaram o referido percurso devido às péssimas condições das estradas.


Segundo o que apurou hoje o repórter da ANG, junto de alguns motoristas, os proprietários das viaturas optaram por mudar de linha para outros bairros nomeadamente São Paulo, Enterramento e Antula, porque têm estradas em melhores condições.

Os condutores disseram ao repórter da ANG que nesta altura a linha de Cuntum Madina está a ser assegurada por viaturas de outros bairros dentre as quais Bairro Militar, Aeroporto e Antula-Bono.

Os motoristas numa única voz pediram o governo no sentido de asfaltar a estrada de Cuntum-Madina.

Por exemplo, Ricardo Gomes disse que a situação tem a ver com má condição da estrada, apesar dos trabalhos de reabilitação feitos recentemente pelo governo, porque quando chove a via fica quase intransitável por causa da água que cobre a estrada.

Disse que é preciso fazer algo para reduzir o sofrimento que os moradores de Madina enfrentam todos os anos na época das chuvas em termos de transporte.

Landim Badji lamentou a situação da via e reforçou o apelo ao executivo e ao Fundo Rodoviário no sentido de trabalharem na melhoria das estradas, como forma de diminuir os prejuízos provocados  pelo reaparecimento das covas nas estradas.

Enquanto isso, os motoristas da via de Quelelé/ Bôr se congratulam com o trabalho que está a ser feito, mas querem que o troço seja asfaltado para que possam circular em melhores condições à semelhança de os outros bairros.

Além disso, conforme Domingos Batista, os condutores cumprem com as seus deveres, e esperam que o governo cumpra  a sua parte, que passa pelo alcatroamento das estradas que estão numa situação de degradação constante.

O motorista Alberto Nhaga disse que os condutores da via de Quelelé querem uma estrada igual à de outras, como por exemplo de Aeroporto, Bairro militar e Antula, porque prestam o mesmo serviço e cumprem com os deveres e que merecem tratamentos iguais.  

ANG/LPG/ÂC/SG

Campanha de caju 2017 - “País já exportou mais de 138 mil toneladas”, diz Presidente da ANCA

Bissau, 26 Jul 17 (ANG) – O Presidente da Agência Nacional de Caju (ANCA) afirmou terça-feira que “até ao presente momento”, se registou a exportação de cerca 140 mil toneladas de casta de caju da campanha deste ano.

Em declarações à imprensa, momentos depois da visita do Primeiro-ministro a nova sede da ANCA, Malam  Djaura disse que  comparativamente a 2016, o processo “está quase no mesmo ritmo”, não obstante algumas exigências  dos empresários exportadores no que tange aos pagamentos ao Estado.

Fazendo uma perspectiva optimista, este técnico sénior do Ministério do Comércio disse que o sector de caju guineense está a “crescer”. Por isso, entende que deve ser “acompanhado e regulado, ao nível dos produtores, dos intermediários e dos exportadores”. 

“ O processo de regulamentação deve funcionar duma forma, visando que, em cada campanha,  satisfaça interesses legítimos de todos os interveniente no processo, incluindo o Estado, com o pagamento de imposto”, acrescentou.

Malam Djaura salientou que, devido a “concorrência na sub-região e no plano internacional”, o sector de  caju guineense deve estar organizado, por forma a potenciar a “sua capacidade concorrencial”.

Em 2016, de acordo com os dados oficiais, a Guiné exportou mais de 200 mil toneladas da castanha de caju, fundamentalmente para as Repúblicas de Índia e Vietname, onde são transformados , depois a sua amêndoa é comercializada, sobretudo nos mercados norte-americano e europeu.

Actualmente, a Guiné-Bissau é o quinto maior produtor mundial de caju, seguido da Índia, Vietname, Brasil e Costa do Marfim. O principal produto de exportação do país é o caju. 

ANG/QC/SG

Política - Presidente da República renova apelo ao regresso ao campo de cultivo

Bissau, 26 Jul 17 (ANG) – O chefe de Estado considerou terça-feira que o país não pode avançar se os guineenses não voltarem para o campo de cultivo para recomeçar tudo de novo e desenvolver a Guiné-Bissau.

José Mário Vaz falava  no encontro com o núcleo de apoio ao actual ministro de Estado e do Interior, Botche Cande do Círculo Eleitoral 29, Bairro Militar tendo frisado que se tal desiderato não acontecer a economia nacional não vai crescer porque não haverá hospitais, escolas nem estradas.

“Digo isso porque quem não sabe de onde vem, não saberá onde está e nem para onde vai. O grande problema dos guineenses é que esquecem de onde vêem e se isso acontecer o caminho para o futuro torna confuso “, disse.

O Presidente da República lamentou o êxodo de jovens do campo para as cidades, desafiando-os a voltarem para a lavoura sob pena de virem a perder a terra para os estrangeiros residentes no país.

O Chefe de Estado sublinhou que os guineenses é que devem se empenhar para merecer o respeito dos estrangeiros dentro do seu país e a única forma para que isso seja uma realidade é através de trabalho sério.

Em nome do grupo de apoio ao Botche Candé falou Aliu Maquilo que disse que o encontro serviu para comunicar ao chefe de estado que  o Círculo 29 está com ele no seu projecto agrícola denominado “Mon na Lama “.

Disse que no passado, segundo os mais velhos, a agricultura é que sustentava as famílias guineenses, mas  que actualmente tudo vem de fora o que considera de muito triste.

“É por isso que o chefe de Estado percebeu que temos de voltar as origens cultivando os nossos campos, por isso, encorajamos ao chefe de estado a seguir com o seu propósito rumo ao desenvolvimento do país.
Maquilo elogiou o governo por estar a gerir o pais apenas com receitas internas.

Por seu turno, o ministro de Estado e do Interior Botche Cande agradeceu aos mentores do encontro frisando que o momento é de acção  e não de palavras, tendo afirmado que nas próximas eleições tem a certeza de que o povo vai mostrar aos políticos o que cada um fez.

No encontro tomaram parte centenas de pessoas entre os quais Imame Central do Bairro Militar, grupo de mulheres e jovens. 

ANG/MSC/ÂC/SG

O GOVERNO DO GENERAL SISSOKÓ EMBALÓ ALÉM DE RESULTADOS CONCRETO, CONSEGUIU JUNTAR E ARRECADAR MUITO DINHEIRO DE ESTADO.


ENQUANTO O GOVERNO DO GENERAL UMARO SISSOKO EMBALÓ GOVERNA TEM GRUPO QUE CONTINUA A TENTAR ENGANAR E CONFUNDIR OPINIÕES.

CONTUDO, DSP É CADA VEZ MAIS UM HOMEM ISOLADO.  SIM, ESTÁ CADA VEZ MAIS ISOLADO, SEM PARTE DAS BASES E VIVE NA COMPLETA FRUSTRAÇÃO, EMBORA VEM FINGINDO QUE LIDERA E MANDA NO PARTIDO.

AS COISAS CORREM-LHE MAL E TUDO TENDE A FALHAR INTERNAMENTE.

NO PLANO EXTERNO, QUASE QUE NÃO É OUVIDO, ATÉ MESMO JUNTO DE ALGUNS CIRCULOS AMIGOS.

INCONFORMADO COM AS PERDAS SUCESSIVAS EM TODAS FRENTES DSP TENTA A TODO O CUSTO LANÇAR SUSPEIÇÕES E DUVIDAS SOBRE A EVENTUALIDADE DE QUEDA DE GOVERNO. CONTUDO, ELEDSP SABE E MUITO BEM, QUE ESTE GOVERNO É PARA IR ATÉ AS ELEIÇÕES.

PODE SIM, HAVER UMA CERTA NECESSIDADE DE REMODELAÇÃO OU REAJUSTE. PORQUE NESTE MOMENTO, O PRESIDENTE JOMAV VEM DESENVOLVENDO OU APOAINDO ESFORÇOS INTERNOS PARA A RESOLUÇÃO DEFINITIVA DAS SITUAÇÕES QUE IMPEDEM A PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS SEGMENTOS POLITICOS REPRESENTADOS NA ANP, NA BASE DE UMA POLITICA DE INCLUSÃO.

ORA, ISSO IMPLICA UMA NOVA ABORDAGEM POLITICA DE INCLUSÃO, POIS QUE, SE A ALA DO PAIGC DE DSP VAI ENTRAR NO GOVERNO ESTE SERÁ AJUSTADO PARA TODOS CABEREM.

DAÍ, QUE NÃO ADIANTA  O JOGO DE DESINFORMAÇÃO OU DE CONTRA- INFORMAÇÃO PARA SE CRIAR UM ESTADO DE PÂNICO OU ALARMANTE QUE CRIE DESCONFIANÇAS NO SEIO DA POPULAÇÃO OU DOS TRABALHADORES.

OUTROSSIM, NÃO ADIANTA QUE OS DIFERENTES BLOGUES DO DSP OU APOIANTES SEUS LANCEM ARTIGOS PARA TENTAR DESESTABILIZAR, PORQUE DE FACTO A GUINÉ BISSAU JÁ MUDOU PARA POSITIVA, GRAÇAS AS MEDIDAS SABIAS E ASSERTIVAS DO PRESIDENTE JOMAV.


PARA DAR RESPOSTAS AS INÚMERAS TENTATIVAS DE BLOQUEIO POR PARTE DAQUELES QUE NÃO AMAM A NOSSA PÁTRIA O PRESIDENTE JOMAV (ABAPUNDJA) FOI FELIZ E ASSERTIVA AO APOIAR A CRIAÇÃO DE GOVERNO DE CONCRETO, MUITO ACTIVO E DINÂMICO DO GENERAL UMARO SISSOKÓ EMBALÓ.


 UM GOVERNO QUE CONSEGUIU JUNTAR E GUARDAR MUITO DINHEIRO DE ESTADO, NOS COFRES DE ESTADO.


ESTE GOVERNO DINÂMICO VEM REALIZANDO INÚMERAS ACÇÕES QUE CONTRIBUIRAM PARA A MELHORIA DE VIDA DA POPULAÇÃO.

ESTE GOVERNO DE UMARO SISSOKÓ EMBALÓ ELEGEU METAS E OBJECTIVOS BEM DEFINIDOS, ONDE TODOS SEUS MEMBROS SE CONCENTRARAM NA RESOLUÇÃO DOS MUITOS PROBLEMAS QUE AFLIGEM A SOCIEDADE GUINEENSE.

HOJE JÁ NÃO CONSTITUI SEGREDOS PARA NINGUÉM DE QUE: GUINÉ KILA MUDA.
VIVA O PRESIDENTE JOMAV!
VIVA O GENERAL UMARO SISSOKÓ EMBALÓ!
VIVA O GOVERNO DE RESULTADOS CONCRETOS.

Publicada por Ditadura do Progresso à(s) 04:34:00 

Os 16 tipos de felicidade que lhe trazem saúde

A ciência já confirmou que a felicidade pode mesmo trazer saúde. Agora um novo estudo revela as 16 emoções positivas que o ajudam a ter mais saúde.


Muito recentemente um estudo veio confirmar o que provavelmente já todos sabíamos: a felicidade dá mesmo mais saúde.

Agora um novo estudo, desenvolvido por investigadores da Weill Cornell Medicine, vem revelar as 16 emoções positivas que em conjunto podem contribuir para que tenha mais saúde.

De acordo com o que o estudo apurou, ter diariamente sentimentos como felicidade, euforia e diversão ajuda a reduzir a inflamação no corpo.

Já as emoções negativas, como medo, vergonha ou aborrecimento, ao contrário do que se poderia esperar não têm qualquer impacto nos níveis de inflamação das pessoas, como reporta o Daily Mail.

O principal autor do estudo, o professor Anthony Ong, disse: "Existem muitos tipos de felicidade e a experiência de uma diversidade de estados emocionais pode reduzir a vulnerabilidade de uma pessoa a [distúrbios] impedindo que uma emoção domine a sua vida emocional".

Eis as 16 emoções positivas que lhe trazem mais saúde: entusiasmo; interesse; determinação; euforia; diversão; inspiração; alerta; atividade; força; orgulho; atenção; felicidade; relaxamento; alegria; estar à vontade; calma.

Eis as 16 emoções negativas, mas que não têm impacto na inflamação do corpo: estar assustado; ter medo; chateado; angústia; tensão; nervosismo; vergonha; culpa; irritação; hostilidade; cansaço; lentidão; sonolência; tristeza; humor em baixo (ligeiramente depressivo); sonolência.

POR VÂNIA MARINHO
Noticiasaominuto

Adolescentes de 13 anos obrigados a casar na China após gravidez

Um vídeo divulgado na imprensa chinesa está a levantar debate no país sobre o casamento de menores.

      
Dois adolescentes, ambos com 13 anos, foram obrigados pelas suas famílias a casar depois de a rapariga ter engravidado.

A cerimónia decorreu no último mês na província de Hainan, conta o Beijing News, e está a levantar o debate sobre os casamentos de menores no país. 

Na China, a idade legal para contrair matrimónio é 20 anos para raparigas e 22 para rapazes. Contudo, os casamentos entre menores são frequentes nas zonas rurais.

O mesmo jornal explica que muitos jovens são educados por avós porque os pais saem de casa para trabalhar nas grandes cidades, a centenas de quilómetros de distância, e não têm por isso uma educação sexual adequada.

POR CAROLINA RICO
NAOM

Conselho de Segurança da ONU preocupado com a Guiné-Bissau


Todos os líderes políticos do país deverão respeitar o Acordo de Conacri, alerta.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas manifestou, segunda-feira, 24, a sua preocupação com a situação na Guiné-Bissau.

A ONU NEWS reporta que o órgão pediu a todos os líderes políticos do país para respeitarem o Acordo de Conacri e acções da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental para ajudar a encontrar uma saída para a crise política.

Em declaração presidencial, o Conselho de Segurança saudou os recentes avanços políticos nalguns países da África Ocidental, mas expressou preocupação com a ameaça do terrorismo na região.

O órgão condenou de forma veemente todos os ataques terroristas realizados na região, especialmente no norte e centro do Mali e da Bacia do Lago Chade, pelos grupos terroristas Boko Haram e Estado Islâmico do Iraque.

Face ao cenário, o Conselho encorajou os Estados-membros e parceiros multilaterais a darem apoio à Força Conjunta Multinacional para "garantir a sua plena operacionalização" e aumentar as acções colectivas para combater o Boko Haram.

Através do Escritório da ONU na África Ocidental e Sahel, o órgão ressaltou o seu compromisso de trabalhar para fortalecer a cooperação para combater ameaças de seguranças entre fronteiras e impedir a propagação do terrorismo.

E pediu à comunidade internacional que "apoie imediatamente o fornecimento" de assistência urgente às pessoas mais afectadas pela crise nos Camarões, no Chade, no Níger e na Nigéria, incluindo com o pleno financiamento do apelo da ONU para a região.

VOA

China doa 26 milhões de dólares para financiar construção de porto de pesca na Guiné-Bissau


A China vai doar 26 milhões de dólares para financiar a construção do porto de pesca de Alto Bandim, em Bissau, ao abrigo de um acordo terça-feira assinado pelo embaixador Jin Hongjun e pelo ministro das Pescas da Guiné-Bissau, Orlando Mendes Viegas.

O acordo contempla a construção de uma ponte flutuante junto à rampa já existente, a pavimentação e construção de valas de drenagens, de um reservatório de água com capacidade de mil metros cúbicos e a limpeza de detritos ao redor do tabuleiro da nova infra-estruturas.

O início dos trabalhos, de acordo com o documento ora firmado, está previsto para dentro de três meses e as obras terão a duração de dois anos.

O diplomata chinês qualificou o acto como um “passo importante” neste grande projecto para o desenvolvimento do sector pesqueiro da Guiné-Bissau e elogiou os técnicos do Ministério das Pescas do país que se mostraram incansáveis na execução dos trabalhos preliminares.

Jin Hongjun disse que a China vai continuar, tal como fez até aqui, a ser solidário para com a Guiné-Bissau, proporcionando-lhe apoio para o desenvolvimento dos sectores das pescas e agricultura.

“Com a conclusão deste projecto, os pescadores da Guiné-Bissau passam a dispor de melhores infra-estruturas para desenvolver as suas actividades”, sublinhou o embaixador da China. 

(Macauhub)

terça-feira, 25 de julho de 2017

Um processo no qual envolve a Guiné Bissau no sentido negativo, jamais poderá ser ultrapassada na base de mentiras e desinformações.

O presidente da Republica Dr. José Mário Vaz- JOMAV, nunca e em momento algum disse a alguém ou afirmou perante terceiros acerca de algum decreto com o objectivo de derrubar este governo, por outro lado nunca houve ordens vindas ou dadas pelo Presidente Jomav proibindo viagens ao 1º Ministro e aos membros do seu governo.

Eu Doka Internacional, aquilo que vos posso garantir é de que a conversa que partiu do nosso Presidente e com toda a certeza vos posso confirmar é o seguinte:

Que existe uma meta traçada em termos de compromissos com a CEDEAO no que toca ao acordo de Conacry, pois bem o tempo acordado para que internamente se tentasse resolver as coisas, seriam de 90 dias, e no entanto já passaram 60 dias, restando apenas 30.   Nesse sentido, o Presidente Jomav como sempre defendendo os interesses do povo e honrando a sua palavra, fez ver aos elementos do elenco governamental e ao seu 1º ministro de que as coisas não estão indo bem e por isso estaria pedindo a compreensão de todos, uma maior contensão e concentração a nivél interno do país, com uma participação mais activa porque a união faz a força, desta forma evitando assim viagens desnecessárias que impliquem gastos excessivos que possam pôr em causa o risco de um processo complicado pelo qual o país vem atravessando.  Em momento algum, JOMAV proibiu a este ou aquele de viajar, mas sim a concentração máxima para a obtenção de resultados positivos devido ao compromisso com a CEDEAO e as necessidades internas da Guiné Bissau.

Como sempre e mostrando a vontade de um homem verdadeiro e correcto, JOMAV irá fazer uso de todas as suas capacidades  e poderes institucionais a fim de encontrar uma solução eficaz e airosa para ambas as partes em que ninguém saia ou se sinta tocado, quanto mais derrotado ou humilhado. O seu principal objectivo neste preciso momento, é a união dos guineenses, principalmente daqueles que estão envolvidos neste processo delicado e difícil.

Depois de tantos anos de sofrimento e de injustiças, eu Doka Internacional penso que agora mais do que nunca nos deveríamos unir e procurar aquilo que nunca tivemos.   

PAZ.

Mas para isso é necessário verdade e transparência e este blog vai na direcção de tudo isso:

ESTABILIDADE E PROGRESSO,  mas apenas com reconhecimento, entendimento e perdão.

Publicada por didi lopes à(s) 19:12 /faladepapagaio

O primeiro-ministro reinaugurou esta terça-feira o serviço de banco de Socorro do Hospital Nacional Simão Mendes reabilitado pela segunda vez.


Após percorrer todas a instalação reabilitada, Umaro Sissoco Embaló afirmou que seu executivo não possui máquina de produzir dinheiro.

O chefe do executivo que visitou igualmente o ministério de saúde, garantiu que vão melhorar essa instituição com meios disponíveis.


Por outro lado sublinhou que a partir de agora vão avaliar o desempenho dos médicos porque segundo ele, têm todas as condições criadas.

Entretanto, em relação a subida de preço dos produtos da primeira necessidade, prometeu que brevemente vão baixar os produtos.

Radiosolmansi

SERVIÇOS DE URGÊNCIA DO HOSPITAL SIMÃO MENDES REABILITADO

O Primeiro-ministro procedeu hoje em Bissau, a reabertura dos Serviços de Urgência do Hospital Nacional Simão Mendes, totalmente reabilitado e com melhores  condições para acolher e tratar os doentes.


Umaro Sissoco Embaló afirmou que a recuperação desses serviços foi possível graças a política adoptada pelo governo, relativamente a concentração das receitas do estado no Ministério da Economia e Finanças ou seja no Tesouro Público.

O Primeiro-ministro aconselhou aos familiares dos doentes internados para não deitarem lixos nos corredores e no recinto do serviço de urgência do hospital.

Por outro lado, referiu que o Centro de hemodiálise do hospital Simão Mendes poderá entrar em funcionamento ainda no decurso deste ano, uma vez que os técnicos contratados para instalação de equipamentos já se encontram em Bissau.

O Director-geral do Hospital Nacional Simão Mendes garante apoio medicamentoso aos doentes com dificuldade económica
Instado a falar sobre atendimento tardio dos doentes por falta de dinheiro, o director do hospital, Francisco Aleluia Lopes reconheceu a existências dessas praticas mas garantiu que a sua direcção está a tentar combatê-la.

Momentos antes de se dirigira ao Hospital Nacional Simão mendes, o Primeiro-ministro visitou o ministério da Saúde Pública, que se encontra em estado de degradação progressiva, e prometeu a sua reabilitação para o mês de setembro, deste ano. 

Recordamos que em 2009, os referidos serviços foram reabilitados pelo então Governo de Carlos Gomes Júnior num montante de quinze milhões de francos, e em 2017, a sua reabilitação foi orçada em quarenta milhões de francos Cfa. 

Notabanca, 25.07.2017

Infra-estruturas - Primeiro-ministro anuncia reabilitação em Setembro do Ministério da Saúde

Bissau,25 Jul 17 (ANG) – As obras de reabilitação das instalações do Ministério da Saúde Pública, em estado de degradação progressiva, vão começar no mês de Setembro do ano em curso anunciou hoje o Primeiro-ministro.



Em declarações à imprensa, depois da visita  àquela instituição sanitária, Umaro Sissoco Embalo disse que neste momento não é possível executar as obras devido as chuvas.

Umaro Sissoco Embaló procedeu na ocasião a reabertura dos Serviços de Urgência do Hospital Nacional Simão Mendes, totalmente reabilitado e com melhores  condições para acolher e tratar os doentes.

O Chefe do Executivo afirmou  que a recuperação desses serviços  foi possível graças a política adoptada pelo governo, relativamente a concentração das receitas do estado no Ministério da Economia e Finanças ou seja no Tesouro Público.

O Primeiro-ministro aconselhou aos familiares dos doentes internados para não deitarem lixos nos corredores e no recinto do serviço de urgência do hospital.

Por outro lado, referiu que o Centro de hemodiálise do hospital Simão Mendes poderá entrar em funcionamento ainda no decurso deste ano, uma vez que  os técnicos contratados para instalação de equipamentos já se encontram em Bissau.

O Director-geral do Hospital Nacional Simão Mendes garante apoio medicamentoso aos doentes com dificuldade económica.

Instado a falar sobre atendimento tardio dos doentes por falta de dinheiro, o director do hospital, Francisco Aleluia Lopes reconheceu a existencias dessas praticas  mas garantiu que a sua direcção está a tentar combatê-la.

ANG/LPG/JAM/SG

Função pública - “Cada ministério se responsabiliza pela montagem do sistema de controlo biométrico do seu pessoal”, diz fonte da Função Pública

Bissau, 25 Jul 17 (ANG) – O controlo biométrico da assidiudade dos trabalhadores do estado  será da responsabilidade de cada instituição revelou hoje uma fonte do Ministério da Função Pública que pediu anonimato.

Em declarações à ANG a fonte disse que cabe aos ministérios  tomarem a decisão de instalação ou não do sistema de controlo biométrico através do fundo de maneio que o governo disponibiliza à cada instituição.

“Os membros do governo tomaram a consciência de que o controlo da chegada e saída na função pública guineense pode contribuir para o desenvolvimento e bem-estar do país e que por isso é necessário a montagem do referido sistema”, disse a fonte.

Acrescentou que o sistema de controlo biométrico permitirá igualmente terminar com funcionários fantasmas no país e de reorganizar a função pública.

Adiantou que o Ministério das Obras Pública iniciará a funcionar com o sistema de controlo biométrico à partir de 01 de Agosto próximo.

“Nós na qualidade dos que devem dar o exemplo aos outros ministérios pretendemos reinstalar brevemente o referido sistema de controlo do pessoal porque o que tinha sido instalado deixou de funcionar há muito tempo’, explicou. 

ANG/AALS/ÂC/SG 

USS Gerald R. Ford, o novo porta-aviões dos EUA que não tem urinóis

O mais recente super navio da Marinha promove a igualdade. 20% dos marinheiros norte-americanos são mulheres.


O USS Gerald R. Ford é um porta-aviões nuclear, o primeiro de uma geração de super navios. Custou mais de 11 mil milhões de dólares. Foi construído com os materiais mais modernos e não falta a mais recente tecnologia no seu interior. Mas o que mais se destaca neste navio é a falta de urinóis, adianta a publicação Quartz.

Pode parecer estranho à primeira vista, mas não é se tivermos em conta que as casas de banho nos navios da Marinha norte-americana são unissexo e que atualmente 20% dos marinheiros são mulheres.

Motivos que levaram a Marinha a pedir aos engenheiros que desenharam este porta-aviões para colocarem apenas casas de banho com sanitas, uma medida que promove a igualdade.

O porta-aviões foi batizado com o nome do 38º presidente dos Estados Unidos.

NAOM


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The Navy's newest, most sophisticated aircraft carrier doesn't have urinals

(The aircraft carrier USS Gerald R. Ford in Dry Dock 12 at Newport News Shipbuilding.US Navy) 

Amid all its upgrades and advances, the US Navy's newest aircraft carrier, the USS Gerald R. Ford, is lacking one feature: urinals.

Every bathroom on the Ford is, for the first time, gender-neutral, equipped with flush toilets and stalls, according to Navy Times.

Bathroom-design experts have said sit-down toilets are less sanitary and take up more space, and most of the Ford's crew members are men. (Women are only about 18% of the Navy.)

But the Navy has said getting rid of urinals has advantages for current and future operations.

Making every bathroom accessible to all of the ship's sailors will make things more convenient for sailors, the Navy has said. And bathrooms that can be used by either gender mean the Navy can reassign them without making any design changes, should the crew's makeup change.

"This is designed to give the ship flexibility because there aren’t any berthing areas that are dedicated to one sex or the other," Operations Specialist 1st Class Kaylea Motsenbocker told Navy Times. "So if this space was needed for males, we could shift the females to other berthing areas and make this all male without any modification being necessary."

(Sailors man the rails of the aircraft carrier USS Gerald R. Ford (CVN 78) during its commissioning ceremony at Naval Station Norfolk, Virginia, July 22, 2017. Ford is the lead ship of the Ford-class aircraft carriers, and the first new US aircraft carrier designed in 40 years.US Navy photo by Mass Communication Specialist 3rd Class Julio Martinez Martinez) 
 
Other changes include redesigned sleeping areas with fewer beds in each room, different spaces for sleeping and recreation, wider passageways, better gyms, better air conditioning, and more efficient light bulbs. USB ports have been installed to make it easier for sailors to charge cellphones and other devices.

Beyond the bathrooms, the Ford — which is the first Ford-class aircraft carrier — has 23 new or modified technologies.

The ship's island is smaller and farther back on the flight deck, allowing more space for air operations. Inside, the traditional throttle system has been switched out for an updated, one-of-a-kind touch-screen display. "This ship can basically drive itself," Petty Officer 1st Class Jose Triana told CNN.

In addition to carrying more aircraft, the Ford will also use the Electromagnetic Aircraft Launch System rather than steam power used on Nimitz-class ships. The EMALS system is designed to offer more control and precision when launching aircraft and will be used despite President Donald Trump's vocal objection earlier this year.

The EMALS system is also part of the Ford's switch to electrical power. The ship will be able to produce three times as much power as Nimitz-class ships, and the Navy has said replacing steam-powered systems with electrical ones will open space for future technologies.

(The aircraft carrier Gerald R. Ford (CVN 78) gets underway, beginning the ship’s launch and transit to Newport News Shipyard pier 3 for the final stages of construction and testing.US Navy/Mass Communication Specialist 2nd Class Aidan P. Campbell) 

Flight operations will also use the Advanced Arresting Gear system to recover aircraft. The AAG system will allow Ford-class ships to work with air systems that Nimitz-class ships are not interoperable with. 

The Ford's roughly 40 fuel stations are more than on any Nimitz-class ship and allow for fueling from multiple places on the ship with fewer personnel. The ship's dual-band radar works on two frequencies at the same time. It can pick up low-altitude objects and track both incoming and outgoing aircraft and weapons.

Ford-class carriers will also use electromagnetic fields to raise and lower platforms instead of cables, saving space and reducing maintenance and personnel requirements over time.

All these advances and upgrades have presented challenges to the Navy and to the sailors who will man the Ford. The ship's first crew members have more or less written the book on how to operate it.

"We’re creating guidelines," Triana told the Associated Press this month. "Were creating operational — basically instructions — on how to operate this ship with its systems and its new design."

(Chief Yeoman Berwyn Tinnion, assigned to the aircraft carrier USS Gerald R. Ford (CVN 78), sings the national anthem during the ship's commissioning ceremony at Naval Station Norfolk, Virginia, July 22, 2017.(US Navy photo by Mass Communication Specialist 3rd Class Gitte Schirrmacher/Released)) 
 
"We have, no doubt, without question, subject-matter experts on these new systems,” Capt. Brent Gaut, the Ford's executive officer, told the AP. "They’ve been training on them for upwards of two, three years now. There’s no one else in the fleet that has some of the systems we have. They are the go-to personnel on how to operate and how to execute with the new systems that we have."

The new and updated technology poured into the Ford have caused trouble for the Navy during the ship's construction and development.

"With the benefit of hindsight, it was clearly premature to include so many unproven technologies" in the Ford, according to an August 23 memo to Navy Secretary Ray Mabus. The Ford's new dual-band radar and some components of its new, more powerful nuclear reactor also encountered problems during the ship's development.

While the Ford is now ready to ply the seas, Navy commanders appear to be cautious about repeating the technological leaps taken with the ship. In addition to problems with the launching and arresting systems, the $12.9 billion warship also experienced budget overruns and scheduling delays.

While the Ford passed builder's trials this spring, it did not undergo shock trials — where the Navy detonates explosives near the ship to test its ability to withstand the strain. The Navy's first-in-class ships don't always face shock trials, however, and the next ship in the class, the USS John F. Kennedy, will do them.

(U.S. Navy/Huntington Ingalls Industries/Chris Oxley) 
 
“When we look back, the Ford took on some major goals for ourselves, some real reach goals in terms of technology. And so as we look forward to designing and building ships of the future, particularly given how quickly technology is advancing, maybe we take smaller steps," Adm. John Richardson, the Navy's chief of naval operations, told USNI News prior to the Ford's commissioning this weekend.

"Instead of something that will deliver in 15 or 20 years, we do something that will deliver in five years, and then we do five years after that," Richardson added, "and we sort of take smaller steps to arrive at the technology and capability curve and deliver with more confidence and on budget, on schedule."

Two more Ford-class carriers are in the works. The John F. Kennedy "is well along in construction," according to the Navy, and work has started on the USS Enterprise. The three Ford-class carriers will join 10 Nimitz-class carriers already in service.

“With all new technology there are risks,” Capt. Richard McCormack, the Ford's commanding officer, said. “But that’s why we’re here — to go out there and shake them down.”