quinta-feira, 18 de maio de 2023

CAMPANHA: ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2023 - MADEM-G15 - CATIÓ, REGIÃO DE TOMBALI


 






CAMPANHA: ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2023 - MADEM-G15 - GANDUA, REGIÃO DE TOMBALI



CAMPANHA: ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2023 - MADEM-G15 - EMPADA

Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15

#eleições2023

#HoraTchiga

 Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15

PR pediu ao povo da GUINÉ-BISSAU para não votar nos partidos que não o reconhecem como chefe de estado, caso contrário, não haverá "coabitação" entre às duas instituições e acusa algumas formações política de financiamento de golpe de estado.

Radio TV Bantaba

Senegal fecha escolas para tentar travar protestos por julgamento de opositor

© Reuters

POR LUSA  18/05/23 

As autoridades senegalesas decidiram suspender as aulas durante quase uma semana na região de Ziguinchor, sul do país, palco de confrontos devido ao julgamento do opositor Ousmane Sonko, acusado de violação.

"As aulas estão suspensas em toda a região em escolas, instituições e centros de formação profissional" de 19 a 25 de maio, refere-se num documento das autoridades educativas publicado nas redes sociais, informação confirmada à France-Presse pelo Ministério da Educação.

Este período abrange uma nova comparência de Sonko em tribunal, que devia ter acontecido na quarta-feira, mas foi adiada para 23 de maio em Dacar, e que provavelmente causará novas tensões.

Ziguinchor, onde Sonko foi líder autárquico, viveu na segunda e terça-feira confrontos entre a polícia e jovens apoiantes deste opositor do Governo, que protestam contra o seu julgamento.

Também na capital, Dacar, e em outras localidades registaram-se distúrbios, com as autoridades a relatarem três mortes, sem que tenha ficado esclarecido se estas mortes ocorreram no contexto dos protestos.

Sonko, presidente do partido Pastef -- Os Patriotas e terceiro nas eleições presidenciais de 2019, sempre alegou ser inocente e que as acusações, de estupro e ameaças de morte contra uma funcionária de um salão de beleza na capital, são uma conspiração do Governo para afastá-lo das eleições presidenciais de 2024.


NIGÉRIA: Conflitos entre pastores e agricultores causam 85 mortos

© iStock

POR LUSA   18/05/23 

Pelo menos 85 pessoas foram mortas depois de duas aldeias terem sido atacadas, na noite de segunda-feira, em confrontos recorrentes entre agricultores e pastores no centro da Nigéria, segundo um novo balanço divulgado hoje pelas autoridades locais.

"Oitenta e cinco corpos foram encontrados e 57 feridos foram hospitalizados", disse à agência France-Presse (AFP) Joseph Gwankat, representante destas duas aldeias do distrito de Mangu (estado de Plateau). Estes dados foram confirmados à AFP pelo representante do distrito de Mangu, Daput Minister Daniel.

Um primeiro balanço, realizado na terça-feira, pelas autoridades locais, apontava para pelo menos 30 mortos.

Tratou-se de "ataques de represália" entre agricultores e pastores, na sequência do "assassínio de um agricultor há 15 dias no seu campo" e depois do "assassínio de um pastor pelos familiares do agricultor", disse um funcionário do Serviço Nacional de Emergência (Sema) no estado do Planalto, Juni Bala.

"Milhares de pessoas, mulheres e crianças, estão atualmente nas estradas à procura de um local seguro para se refugiarem", referiu, ainda, acrescentado que "as casas ainda estavam a arder na quarta-feira".

Na manhã de quinta-feira, a polícia local declarou ter detido cinco pessoas relacionadas com a violência, afirmando que as forças de segurança tinham sido enviadas para o local e que "a calma tinha regressado".

As regiões noroeste e central da Nigéria são regularmente palco de conflitos e tensões sobre a utilização das terras e dos recursos hídricos entre comunidades agrícolas e de pastores.

A cadeia de assassinatos, seguida de atos de retaliação, deu origem a um cenário de criminalidade mais vasto na região, com bandos a efetuarem ataques seletivos a aldeias, raptos em massa e pilhagens.


Leia Também: Pelo menos 4 mortos em ataque contra coluna dos EUA no sul da Nigéria

FRANÇA: Macron surge como Hitler em cartaz espalhado em cidade francesa... Presidente francês tem sido alvo de diversas manifestações desde o início do ano.

© Twitter

Notícias ao Minuto   18/05/23 

A localidade francesa de Avignon acordou, esta manhã, com um cartaz polémico espalhada pela cidade.

Tratava-se um cartaz de Emmanuel Macron, caricaturado como Adolf Hitler.

Dezenas de cartazes foram colocados em outdoors da empresa Clear Channel. Esta já veio esclarecer que nada tem a ver com a afixação destes posters e alega que se trata de atos de vandalismo. Já se comprometeu em proceder à remoção dos mesmos o mais breve possível.

O cartaz apresenta uma fotografia da obra do grafiteiro Lekto com a hashtag "agir ou sofrer" e uma fórmula assinada por Gandhi: "A desobediência civil torna-se um dever sagrado quando o Estado se torna ilegal ou corrupto".

Recorde-se que desde meados de janeiro, a França tem sido abalada por uma dúzia de dias de greves e protestos a nível nacional contra Macron e as suas mudanças nas pensões, alguns dos quais tornaram-se bastante violentos.

Esta será mais uma manifestação contra o presidente gaulês.


Leia Também: O ex-primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, acusou o presidente de França, Emmanuel Macron, de ser o "lambe-botas" do presidente russo, Vladimir Putin, após o francês ter criticado a resposta do Reino Unido à crise de refugiados ucranianos. 

Os Estados Unidos expressaram "preocupações" junto do Governo de Moçambique com o facto de um navio russo sob sanções de Washington ter atracado em janeiro num porto do país, disse hoje à Lusa a porta-voz da embaixada dos EUA em Maputo.

© Lusa

POR LUSA   18/05/23 

 EUA preocupados com ancoragem de navio russo sancionado em Moçambique

Os Estados Unidos expressaram "preocupações" junto do Governo de Moçambique com o facto de um navio russo sob sanções de Washington ter atracado em janeiro num porto do país, disse hoje à Lusa a porta-voz da embaixada dos EUA em Maputo. 

"A embaixada dos EUA manifestou preocupações junto de representantes do Governo moçambicano sobre a ancoragem de um cargueiro russo sancionado pelos Estados Unidos num porto da Beira, em janeiro deste ano", referiu, em resposta a questões colocadas pela Lusa.

"Desde antes do início da invasão ilegal da Ucrânia pela Rússia, os Estados Unidos e parceiros têm trabalhado com governos de todo o mundo para restringir o acesso da Rússia a tudo o que apoie os seus militares", acrescentou, sem mais detalhes.

Em causa está a viagem do cargueiro russo "Lady R".

O embaixador norte-americano em Pretória, Reuben Brigety, disse há uma semana que a África do Sul tinha carregado armas e munições para aquele navio na Base Naval de Simon's Town, perto da Cidade do Cabo, que depois seguiram para a Rússia.

Na sequência dos comentários de Brigety, o Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, disse que já tinha sido iniciada uma investigação (com ajuda de serviços de informação norte-americanos) sobre a visita do cargueiro russo "Lady R", em dezembro -- acrescentando o seu gabinete que não havia provas de qualquer venda de armas.

Entretanto, na sexta-feira, o diplomata dos EUA veio a público reafirmar "a forte aliança" com a África do Sul no sentido de "corrigir qualquer má interpretação" das suas palavras e o lado sul-africano referiu que, num encontro, o embaixador "admitiu ter ultrapassado os limites e pediu desculpas".

Em paralelo a este episódio, uma análise a registos feita pela agência de notícias Associated Press (AP) indicou que o cargueiro "Lady R" está ligado a uma empresa que foi sancionada pelos Estados Unidos por já ter transportado armas para o Governo russo e ajudar no seu esforço de guerra.

Ao mesmo tempo, o canal televisivo Al Jazeera citou dados da multinacional Refinitiv a indicar a paragem do cargueiro entre 07 e 11 de janeiro no porto da Beira, depois de ter saído da base naval de Simon's Town e antes de continuar para Porto Sudão, no Mar Vermelho.

A Lusa procurou reações e informações adicionais junto do Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação (Minec) moçambicano e do Ministério dos Transportes, mas em ambos os casos o assunto foi encaminhado para a Autoridade Marítima da província de Sofala, por sua vez sem informações adicionais sobre a paragem do cargueiro, confirmada por outras fontes portuárias.

Moçambique tem assumido uma posição de neutralidade face à invasão russa da Ucrânia, abstendo-se nas votações de condenação à Rússia nas Nações Unidas e apelando ao diálogo para terminar o conflito, a partir do seu lugar de membro não-permanente no Conselho de Segurança da ONU.


Leia Também: A missão de seis líderes africanos para discutir uma solução para o conflito na Ucrânia visitará a Rússia em junho ou julho, anunciou hoje o chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov.

Movimento para Alternância Democrática MADEM G15


O Tribunal de Ecowas julgou improcedente o processo interposto pelo ex-primeiro-ministro da Guiné, Aristides Gomes, contra o governo da Gâmbia e três outros.

Por Bruce Asemota   18/05/23

Gomes queria que o tribunal regional suspendesse a Gâmbia, Senegal, Níger e Nigéria da Ecowas, de acordo com o Artigo 45 do protocolo da comunidade.

 Pediu ainda a suspensão dos quatro governos de todas as discussões e decisões relativas à Guiné-Bissau por um período não inferior a cinco anos.

Após duas voltas de eleições em 2019 e 2020, Umaro Embaló foi declarado presidente e tomou posse a 27 de fevereiro de 2020. No entanto, o antigo partido no poder, PAIGC, rejeitou os resultados, alegando fraude eleitoral, e apresentou uma petição ao Suprema Corte. Com maioria na Assembleia Nacional Popular, o partido empossou o presidente Cipriano Cassamá como presidente rival. Cassamá renunciou após um dia, alegando ter recebido ameaças de morte.

Em 28 de fevereiro de 2020, Embaló substituiu Gomes por Nuno Gomes Nabiam como primeiro-ministro, mas Gomes recusou-se a renunciar. Embaló, um ex-general do exército, enviou soldados para todos os escritórios do governo.

Pouco depois, o Presidente Embaló visitou a Gâmbia, Senegal, Níger e Nigéria onde foi recebido e recebido calorosamente e reconhecido como presidente da Guiné-Bissau.

Aristides, que contestou a validade da eleição do presidente Embaló, se irritou com as ações dos quatro países em receber e reconhecer Embaló como presidente

Consequentemente, em 7 de julho de 2020, ele entrou com uma ação no Tribunal Ecowas buscando a suspensão dos quatro países da Ecowas.

Em um julgamento proferido em 16 de maio de 2023 no tribunal comunitário em Abuja, Nigéria, o Juiz Presidente Edward Amoako Asante manteve a apresentação de fundamentos e fatos em apoio à exceção preliminar apresentada pela Gâmbia.

O Sr. Gomes alegou ter movido o processo contra os países na qualidade de primeiro-ministro em exercício e chefe do governo da Guiné-Bissau e em nome do governo da Guiné-Bissau.

Mas o tribunal manteve a objeção preliminar da Gâmbia de que Aristides não é o primeiro-ministro da Guiné-Bissau tendo sido substituído pelo Presidente Embaló em 28 de fevereiro de 2020 e, como tal, ele não tinha locus standi (jurisdição) para iniciar o processo e, portanto, rejeitou-o.

O tribunal citou um comunicado de imprensa emitido pela Ecowas em 22 de abril de 2020 que a comunidade reconheceu o Presidente Umaro Embaló como o presidente devidamente eleito da Guiné-Bissau.


CAMPANHA: ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2023 - MADEM-G15 - BATAMBALI 2, REGIÃO DE QUINARA

VIDEO by:  Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15

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Kyiv diz ter neutralizado 29 mísseis russos projetados durante a noite

© Reuters

POR LUSA  18/05/23 

A Rússia lançou durante a última noite um total de 30 mísseis, de diferentes tipos, contra várias regiões da Ucrânia, tendo as defesas aéreas ucranianas derrubado 29 projéteis, de acordo com um comunicado da Força Aérea de Kyiv.

"Desde as 21:00 de 17 de maio [quarta-feira] (19:00 em Lisboa) até às 05:30 de 18 de maio [hoje], os ocupantes russos lançaram várias vagas de mísseis a partir de várias direções", refere a nota oficial acrescentando que os projéteis eram mísseis de cruzeiro projetados de terra, mar e por meios aéreos.

A Administração Militar de Kyiv já tinha informado durante a madrugada a destruição de todos os mísseis e aparelhos aéreos não tripulados (drones) de reconhecimento projetados pela Rússia contra Kyiv.

Na capital ouviram-se várias explosões durante a última noite, tal como tinha sucedido na noite anterior.

Em Odessa, na costa do Mar Negro, a Administração Militar local, indicou que morreu um civil durante um ataque russo. 

Os mísseis também atingiram a província de Mykolaiv, no sul da Ucrânia, provocando um incêndio. 

Segundo a Força Aérea da Ucrânia foram também neutralizados 'drones' ofensivos russos Shahid-136/131 e dois 'drones' táticos de reconhecimento".


Leia Também: Como a Ucrânia “virou o jogo” contra o ataque aéreo da Rússia com estas armas ocidentais


CODEX SASSOON: Bíblia hebraica mais antiga do mundo leiloada por 38 milhões de euros... É o manuscrito mais valioso alguma vez vendido em leilão.

© REUTERS/Nir Elias/File Photo

Notícias ao Minuto   17/05/23 

Uma bíblia hebraica com mais de 1.000 anos foi leiloada por 38 milhões de dólares (cerca de 35 milhões de euros), tornando-se assim no manuscrito mais valioso já vendido em leilão.

Chamado 'Codex Sassoon', data do final do século IX ou início do século X, e foi vendido nesta quarta-feira na casa de leilões Sotheby's de Nova Iorque. É um dos dois únicos documentos que contêm os 24 livros da Bíblia hebraica que sobreviveram até à era moderna.

O recorde era, até agora, detido pelo 'Codex Leicester' de Leonardo da Vinci, que se vendeu em 1994 por 30,8 milhões de dólares (cerca de 28,4 milhões de euros).

Esperava-se que a venda deste documento poderia render até 50 milhões de dólares (cera de 46 milhões de euros).

Esta obra, que pesa 12 quilos, é composta por 24 livros divididos em três partes - o Pentateuco, os Profetas e os Escritos. Recorde-se que a bíblia hebraica constitui a base do Judaísmo e de outras religiões como o Cristianismo ou o Islão.


Leia Também: Rara bíblia hebraica vai a leilão pela 1.ª vez. Poderá render 50 milhões

Rússia trabalha para transportar petróleo pela rota do Mar do Norte

© Getty Images

POR LUSA  17/05/23 

A empresa estatal russa Rosatom revelou hoje que está a negociar com companhias petrolíferas para redirecionar o transporte de petróleo russo em direção à Ásia dos portos do Báltico para a rota do Mar do Norte (RMN).

"O embargo imposto pelos países europeus ao fornecimento de petróleo e derivados russos não só se tornou um desafio, mas abriu uma nova janela de oportunidade para transportar mais mercadorias na RMN", sublinhou o responsável da empresa estatal russa de energia atómica, Alexei Likhachev, ao Presidente russo, Vladimir Putin.

Likhachev realçou que a Rosatom, que possui uma frota de quebra-gelo nuclear, está atualmente a trabalhar, em conjunto com empresas russas, para "redirecionar o petróleo russo dos portos bálticos para a Rota do Mar do Norte, a rota mais segura e atraente".

Com isso, acrescentou, tornou-se possível "transferir muitas atividades de transporte marítimo do Ocidente para o Oriente" na sequência das sanções ocidentais sobre navios russos, bem como sobre petróleo e derivados russos.

O vice-primeiro-ministro Alexandr Novak referiu no mês passado que o país redirecionará 140 milhões de toneladas de petróleo e derivados para a Ásia este ano e fornecerá apenas 80 a 90 milhões de toneladas para a Europa devido às sanções.

Em 2022, a Rússia enviou 220 milhões de toneladas de petróleo bruto e derivados de petróleo para a Europa.

O responsável da Rosatom explicou que no ano passado o tráfego de cargas totalizou 34 milhões de toneladas, mais 2 milhões do que o previsto, e que a meta este ano é chegar aos 36 milhões de toneladas.

"Estamos a trabalhar com o Ministério do Desenvolvimento do Extremo Oriente e empresas para atingir esse número ambicioso", frisou Lijachev.

De acordo com o líder da Rosatom, não só as empresas russas estão a demonstrar interesse na rota marítima do norte, mas também empresas dos demais países do bloco económico BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e do Médio Oriente.

A Rússia apresenta a RMN como uma alternativa viável ao Canal de Suez, uma opção cada vez mais acessível devido ao degelo nas áreas árticas da Rússia.

A Rota do Ártico foi lançada em 2011 por Putin, mas é um projeto para o futuro, já que o Kremlin não espera que funcione como um corredor internacional de pleno direito até 2035.

Um navio tem que percorrer 10.600 quilómetros para chegar ao norte da cidade russa de Murmansk ao porto chinês de Xangai, enquanto se optar por cruzar o Canal de Suez precisará percorrer 17.700 quilómetros.

Vladimir Putin defendeu hoje a redução voluntária da extração de petróleo no país para sustentar o seu preço nos mercados mundiais.

Numa reunião com membros do Governo russo, Putin alertou que os preços do petróleo nos mercados mundiais estão sujeitos a flutuações.

"Mas todas as nossas ações, incluindo a redução voluntária das extrações, são precisamente devido à necessidade de apoiar uma certa situação de preços nos mercados mundiais através do diálogo e contacto com os nossos parceiros da OPEP+ [Organização dos Países Exportadores de Petróleo]", enfatizou o chefe de Estado russo.

Em março, a Rússia anunciou que cortaria voluntariamente as extrações de petróleo em 500.000 barris por dia em relação ao nível de fevereiro, medida que posteriormente estendeu até julho e, posteriormente, juntamente com outros parceiros da aliança OPEP+ até ao final do ano.



Leia Também: Controlos fronteiriços entre Rússia e Bielorrússia restaurados

quarta-feira, 17 de maio de 2023

PR apela contenção "Fair-Pley" dos partidos concorrentes nas legislativas. Recendo os regulos do país, Umaro Sissoco Embaló alerta que é preciso evitar dos ataques pessoais e passarem para divulgação dos programas eleitorais para a melhor escolha no próximo dia 04 junho.

 O Presidente Embaló autorizou os partidos para o uso da sua imagem durante a campanha como sinal de reconhecimento do Presidente e da União em torno da figura.


@ Radio Voz Do Povo

AUDIÊNCIA - O Presidente da República recebeu em audiência alargado os representantes do poder tradicional.

General Umaro Sissoco Embalo, ouviu as preocupações apresentadas pelos Régulos e reiterou compromisso em apoiar as comunidades locais, realçou ainda a importância de um diálogo contínuo e uma colaboração estreita entre o governo e as comunidades locais.


  Presidência da República da Guiné-Bissau  17.05.23 

CAMPANHA: ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2023 - MADEM-G15 - BRANDÃO



Sistema de defesa antiaérea Patriot danificado mas operacional, dizem EUA

© Christophe Gateau/picture alliance via Getty Images

POR LUSA  17/05/23 

Um alto responsável da Defesa norte-americana indicou hoje que um sistema ultrassofisticado de defesa antiaérea Patriot fornecido pelos Estados Unidos à Ucrânia foi danificado, mas está operacional.

"O sistema Patriot continua operacional", declarou o responsável, precisando que está ainda em curso a avaliação dos danos causados por um projétil não-identificado que caiu nas proximidades.

Na terça-feira, o exército russo assegurou ter destruído um sistema de defesa Patriot após um "ataque de alta precisão" efetuado "por um míssil hipersónico 'Kinzhal'".

A Ucrânia desmentiu essas declarações de Moscovo, sublinhando que o sistema avançado de mísseis de interceção antiaérea, combinado com um dos radares mais eficazes do mundo, está a funcionar e "no ativo".

"Não se preocupem, está tudo bem com o Patriot", disse o porta-voz da Força Aérea ucraniana, Iuri Ignat, citado pela agência de notícias francesa AFP.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14,7 milhões de pessoas -- 6,5 milhões de deslocados internos e mais de 8,2 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Pelo menos 18 milhões de ucranianos precisam de ajuda humanitária e 9,3 milhões necessitam de ajuda alimentar e alojamento.

A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra, que hoje entrou no seu 448.º dia, 8.836 civis mortos e 14.985 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.


CAMPANHA: ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2023 - MADEM-G15 - DJABADA PORTO, REGIÃO DE QUINARA

Pelo menos 4 mortos em ataque contra coluna dos EUA no sul da Nigéria

© Reuters

POR LUSA  17/05/23 

Pelo menos quatro pessoas foram mortas na terça-feira no sul da Nigéria durante um ataque de homens armados não identificados a uma coluna de uma delegação diplomática dos Estados Unidos da América (EUA), anunciou hoje a polícia nigeriana.

"Os atacantes mataram dois agentes da Força Móvel da Polícia (PMF, na sigla em inglês) e dois funcionários do consulado", disse o porta-voz da polícia do estado de Anambra, Tochukwu Ikenga, citado pela imprensa local.

De acordo com Tochukwu, o ataque começou por volta das 15h30 locais (mesma hora em Lisboa) na estrada que liga as cidades de Atani e Osamale.

Os atacantes "queimaram depois os cadáveres e os veículos", acrescentou o porta-voz.

"Os incendiários e os assassinos, depois de se aperceberem da reação das forças de segurança, raptaram dois polícias e o condutor de um segundo veículo e fugiram", disse ainda.

Tochukwu afirmou que não havia cidadãos norte-americanos na coluna.

O Departamento de Estado dos EUA também confirmou o incidente e disse que está "a trabalhar com os serviços de segurança nigerianos na investigação".

A zona do ataque é um dos redutos do grupo separatista nigeriano Povo Indígena do Biafra (Ipob, em inglês), que as autoridades acusam de ter atacado as forças de segurança, as prisões e as instalações da comissão eleitoral.

O Presidente cessante da Nigéria, Muhammadu Buhari, condenou hoje o ataque e enviou as suas "condolências" às famílias dos mortos, à Embaixada dos EUA e à polícia nigeriana pelo que classificou como um "triste incidente".

Na sua declaração, o Presidente manifestou o seu empenho em deter "os autores dos ataques e levá-los a tribunal".

A tensão na região do Biafra remonta a 30 de maio de 1967, quando, no meio de crescentes tensões étnicas devido a sucessivos golpes de Estado, o governador do leste da Nigéria, Emeka Ojukwu, anunciou a criação da República do Biafra para proteger a etnia Igbo, alvo de massacres no norte do país.

O governo militar nigeriano tentou retomar o controlo pela força, desencadeando uma guerra civil (1967-1970) que causou cerca de dois milhões de mortos, sobretudo devido à fome que assolou a região devido a um bloqueio de dois anos.


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Radio TV Bantaba

Ucrânia. Londres e Berlim afirmam que cabe aos EUA decidir envio de F-16

© Reuters

POR LUSA  17/05/23 

Os ministros da Defesa britânico e alemão afirmaram hoje que cabe aos Estados Unidos da América (EUA) decidir sobre uma possível entrega a Kyiv de caças F-16.

"Não temos F-16 e não vamos entregar (aviões) Typhoon, mas obviamente podemos contribuir com treino e suporte, dentro dos limites do facto de não termos pilotos de F-16", explicou o ministro da Defesa britânico, Ben Wallace, numa conferência de imprensa conjunta em Berlim com o seu homólogo alemão, Boris Pistorius.

Wallace foi questionado sobre a "coligação internacional" que Londres propôs construir para entregar aviões de caça de fabrico ocidental à Ucrânia.

O ministro britânico acrescentou que a coligação era um "apoio político".

Um "sinal para a Rússia de que não temos objeções de princípio em fornecer à Ucrânia as capacidades de que precisa", frisou.

Na terça-feira, o Reino Unido, com o apoio dos Países Baixos, anunciou que queria construir uma coligação internacional para ajudar a Ucrânia a obter caças F-16.

Num encontro realizado à margem da cimeira do Conselho da Europa, a decorrer na Islândia, o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, e o seu homólogo holandês, Mark Rutte, "concordaram que trabalhariam juntos para construir uma coligação internacional para fornecer à Ucrânia capacidades aéreas de combate (...), desde à formação até à entrega de aeronaves F16", segundo referiu na terça-feira Downing Street (gabinete do primeiro-ministro britânico) num comunicado.

"Não podemos desempenhar um papel ativo em tal aliança, em tal coligação, porque não temos nem as capacidades de treino, nem as competências, nem os aviões", destacou hoje, por sua vez, Boris Pistorius.

"Pelo que sei, cabe à Casa Branca decidir se os caças F-16 podem ser entregues", afirmou o ministro da Defesa alemão.

Em Reiquiavique, no âmbito da cimeira do Conselho da Europa, o chanceler alemão, Olaf Scholz, falou sobre o tema do envio de caças F-16 à Ucrânia, afirmando: "Não há exigências sobre nós".

"A Alemanha poderia, no entanto, disponibilizar aeroportos militares para treinos com caças F-16, realizados por pilotos de outros países", propôs, por sua vez, a presidente do comité de Defesa no parlamento alemão, Marie-Agnes Strack-Zimmermann.

A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro do ano passado, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).


Leia Também: Londres defende coligação para fornecer F-16 a Kyiv

O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, saudou hoje o prolongamento do acordo dos cereais do Mar Negro por mais 60 dias, considerando tratar-se de "uma boa notícia para o mundo", embora admita "questões pendentes".

© Getty

POR LUSA  17/05/23 

 Prolongamento do acordo dos cereais é "uma boa notícia para o mundo"

O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, saudou hoje o prolongamento do acordo dos cereais do Mar Negro por mais 60 dias, considerando tratar-se de "uma boa notícia para o mundo", embora admita "questões pendentes".

"Temos alguns desenvolvimentos positivos e significativos: a confirmação por parte da Federação Russa de continuar a sua participação na iniciativa do Mar Negro por mais 60 dias", disse Guterres na sede na ONU, em Nova Iorque.

"Congratulo-me com esta decisão. A continuação é uma boa notícia para o mundo. As questões pendentes permanecem. Mas representantes da Rússia, Ucrânia, Turquia e das Nações Unidas continuarão a discuti-los", acrescentou.

O prolongamento do acordo sobre a exportação de cereais ucranianos pelo Mar Negro foi hoje anunciado pelo Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan.

Guterres disse esperar que seja alcançado um acordo abrangente para "melhorar, expandir e prolongar a iniciativa", tal como havia proposto numa carta enviada recentemente aos Presidentes dos três países envolvidos nas negociações.

"Quero expressar o meu agradecimento a todos aqueles que participam nas negociações num espírito de envolvimento construtivo", afirmou o secretário-geral, dando especial destaque a Erdogan e ao Governo turco "pelos seus esforços e trabalho em coordenação permanente com as Nações Unidas".

O ex-primeiro-ministro português aproveitou para reforçar a importância do acordo dos cereais para a segurança alimentar global, indicando que sob essa iniciativa já foram exportadas mais de 30 milhões de toneladas de alimentos - "o suficiente para alimentar 150 milhões de pessoas por um ano".

"Suprimentos vitais de alimentos estão a chegar a algumas das pessoas e lugares mais vulneráveis do mundo -- incluindo 30.000 toneladas de trigo que acabaram de deixar a Ucrânia a bordo de um navio fretado pelo Programa Alimentar Mundial para alimentar pessoas famintas no Sudão", indicou.

Com um olhar para o futuro, Guterres disse esperar que as exportações de alimentos e fertilizantes - incluindo amónia - da Rússia e da Ucrânia possam alcançar as cadeias de abastecimento globais "com segurança e previsibilidade", algo que as "Nações Unidas estão totalmente empenhadas em apoiar".

Em teoria, as renovações do pacto deveriam ser válidas por 120 dias, mas a Rússia disse que só aceitaria um prolongamento de 60 dias.

Moscovo afirma que, apesar de as exportações de cereais ucranianos terem sido retomadas, as exportações russas de fertilizantes e produtos alimentares continuam limitadas por obstáculos relacionados com as sanções impostas pelos países ocidentais após o início da guerra russa na Ucrânia, em fevereiro do ano passado.

Hoje, o Presidente turco indicou ainda que se está a trabalhar para criar as condições para que o acordo se mantenha depois desta nova extensão de 60 dias, que termina a 17 de julho, e expressou esperança de alcançar um cessar-fogo duradouro entre a Rússia e a Ucrânia que leve a um acordo de paz.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14,7 milhões de pessoas -- 6,5 milhões de deslocados internos e mais de 8,2 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Pelo menos 18 milhões de ucranianos precisam de ajuda humanitária e 9,3 milhões necessitam de ajuda alimentar e alojamento.

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra, que hoje entrou no seu 448.º dia, 8.836 civis mortos e 14.985 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.


Leia Também: Acordo de cereais no mar Negro prolongado por dois meses, anuncia Erdogan

EUA querem reforçar relação com futura administração de Tinubu na Nigéria

© iStock

Notícias ao Minuto  17/05/23 

O governo norte-americano declarou ao Presidente eleito da Nigéria, Bola Ahmed Tinubu, o seu "compromisso permanente" em continuar a reforçar a relação entre os dois países com a futura administração, divulgou o Departamento de Estado dos EUA.

Num comunicado, Matthew Miller, porta-voz do Departamento de Estado norte-americano - equivalente ao Ministério dos Negócios Estrangeiros -, indica que o secretário de Estado, Antony J. Blinken, falou com Bola Ahmed Tinubu para "enfatizar o seu compromisso permanente para continuar a reforçar a relação EUA-Nigéria com a futura administração".

"O secretário observou que a parceria entre os EUA e a Nigéria assenta em interesses partilhados e em fortes laços interpessoais e que esses laços deverão continuar a reforçar-se durante o mandato do Presidente eleito Tinubu", lê-se nas declarações.

O porta-voz do Departamento de Estado acrescenta ainda que "o secretário Blinken e o Presidente eleito Tinubu discutiram a importância de uma liderança inclusiva que represente todos os nigerianos, de uma cooperação abrangente e contínua em matéria de segurança e de reformas para apoiar o crescimento económico".

Em 25 de fevereiro, os nigerianos elegeram Bola Ahmed Tinubu, antigo chefe-executivo do estado de Lagos, do partido do Congresso de Todos os Progressistas (APC), como Presidente, que deverá suceder, em 29 de maio, a Muhammadu Buhari, que cumpriu dois mandatos.

Mas a oposição, denunciando fraudes e irregularidades, contesta a vitória de Tinubu em tribunal.

Os candidatos da oposição Atiku Abubakar, do Partido Democrático Popular (PDP), e Peter Obi, do Partido Trabalhista, interpuseram recurso contra os resultados eleitorais da Nigéria que deram a vitória a Bola Tinubu.

A contestação judicial é normalmente um processo moroso e deverá prolongar-se por meses, para além de 29 de maio, data em que Tinubu deverá substituir o atual Presidente, Muhammadu Buhari.

No domingo, os EUA impuseram restrições de visto a vários cidadãos nigerianos acusados de tentar minar a eleição presidencial de 25 de fevereiro passado.

"A decisão de tomar medidas para impor restrições de visto reflete o compromisso contínuo dos Estados Unidos em apoiar as aspirações nigerianas de fortalecer a democracia e o estado de direito", referiu o Departamento de Estado, em comunicado divulgado nesse dia.

Por outro lado, a embaixadora dos Estados Unidos na Nigéria, Mary Leonard, apelou em março à comissão eleitoral para atender "prontamente" os apelos apresentados pela oposição, destacando os progressos realizados nas mais de duas décadas desde "o regresso à democracia" no país africano.

"A América não é estranha a controvérsias e conflitos relacionados a eleições. Embora possa ser insatisfatório encerrar um processo eleitoral no tribunal, numa democracia constitucional que adere ao Estado de direito, é aí que eles terminam adequadamente", disse na ocasião.


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