quarta-feira, 17 de maio de 2023

MADEM G-15. Jornada da Juventude: Ciclo de conferências do Movimento para Alternância Democrática termina hoje com sucesso.


Organizada pela JUADEM com a monotorização dos consultores internacionais que ministraram os temas diversificados entre as quais a politica, academia, desporto, turismo entre outros.

Durante três dias intensos com a participação de mais quatro centenas dos jovens desta formação politica cada vez mais preparada para garantir uma governação credível e responsáveis.

Neste último dia do ciclo das conferências o Coordenador Nacional do MADEM G-15 Camarada Braima Camará assistiu a comunicação politica do João Tocha o consultor do António Costa primeiro ministro de Portugal para área de Comunicação e Imagem Politica.


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Forças ucranianas apontam para a morte 200.000 soldados russos

© Getty

POR LUSA  17/05/23 

As forças armadas ucranianas afirmaram hoje que o número de combatentes russos mortos desde o início da invasão na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, ultrapassou os 200.000, número muito superior ao que é reconhecido por Moscovo.

O estado-maior do exército ucraniano declarou, numa publicação na rede social Facebook, que "cerca de 200.590 pessoas foram mortas", incluindo 610 nos combates registados nas últimas 24 horas, nomeadamente na cidade de Bakhmut, no leste da Ucrânia.

Os militares ucranianos referiram que, desde o início da guerra, foram destruídos 3.771 tanques de guerra, 3.166 sistemas de artilharia, 318 sistemas de defesa antiaérea, 308 aviões, 294 helicópteros, 2.748 'drones', 982 mísseis de cruzeiro, 18 navios, 6.067 veículos e tanques de combustível e 417 peças de "equipamento especial".

A Rússia não fornece dados sobre baixas no conflito desde setembro, quando o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, confirmou a morte de 5.937 soldados.

O portal de notícias russo Mediazona elevou para 22.055 o número total de mortos, dos quais 2.367 nos últimos 15 dias. Estes números foram comprovados, segundo o meio de comunicação russo, por dados públicos disponíveis, num trabalho de levantamento realizado em conjunto com o canal de televisão britânico BBC.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14,7 milhões de pessoas -- 6,5 milhões de deslocados internos e mais de 8,2 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra 8.836 civis mortos e 14.985 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.


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Sucuri canibal regurgita outra viva que sai nadando

Tribunal rejeita recurso de Nicolas Sarkozy e confirma sentença de 3 anos de prisão por corrupção e tráfico de influência

Correio da Manhã  17/05/23

Antigo presidente francês nega todas as acusações.

O ex-presidente francês, Nicolas Sarkozy, viu rejeitado esta quarta-feira o recurso contra a condenação que lhe foi aplicada no Tribunal da Relação de Paris, avança a agência Reuters. Recorde-se que Sarkozy foi condenado em 2021 por corrupção e tráfico de influências. 

O tribunal manteve uma sentença de prisão de três anos, sendo que dois estão suspensos e Sarkozy poderá usar uma pulseira eletrónica.

Foi em 2021 que o Tribunal de primeira instância considerou o antigo líder francês culpado de ter tentado subornar um juiz e de ter exercido influência em troca de informações confidenciais sobre uma investigação às finanças da sua campanha de 2007. O ex-presidente nega todas as acusações.

Nicolas Sarkozy, atualmente com 68 anos, cumpriu um mandato como presidente francês de 2007 a 2012.

Eleições Legislativas 2023 - MADEM G15 Círculo 9 e 10, Região de Biombo



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Família russa decide alterar o nome do seu filho chamado Putin

© Contributor/Getty Images

 POR LUSA   17/05/23 

Uma família russa decidiu mudar o nome do seu filho, que se chama Putin, o sobrenome do Presidente russo, de acordo com o registo civil da região de Vladimir, a menos de 200 quilómetros de Moscovo.

"Os pais regressaram ao nosso serviço. Eles, digamos, arrependeram-se do que fizeram", adiantou Yekaterina Belous, a responsável do registo civil do distrito de Alexandrovsky em Vladimir, de acordo com o jornal 'New Alexandrovsk City', citado pela agência Efe.

Esta responsável acrescentou que os país pretenderam "devolver o nome que lhe deram quando a criança nasceu".

A família Dzhuraev batizou originalmente o seu filho como Rasul, mas mudou em 2016 a pedido do seu avô, um grande admirador do líder do Kremlin, Vladimir Putin.

Os Dzhuraevs receberam a cidadania russa depois de fugirem da guerra civil (1992-97) que devastou a república da Ásia Central do Tajiquistão após a queda da União Soviética e custou a vida de mais de 100.000 pessoas.

O pedido para a nova alteração de nome surge um ano depois do início da invasão da Ucrânia pela Rússia, decretada por Vladimir Putin.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14,7 milhões de pessoas -- 6,5 milhões de deslocados internos e mais de 8,2 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Pelo menos 18 milhões de ucranianos precisam de ajuda humanitária e 9,3 milhões necessitam de ajuda alimentar e alojamento.

A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra, que hoje entrou no seu 447.º dia, 8.836 civis mortos e 14.985 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.


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Xanana Gusmão vai ser primeiro-ministro e "trabalhar" com todos

© Lusa

POR LUSA   17/05/23 

O secretário-geral do CNRT manifestou-se hoje "100% otimista" que Xanana Gusmão seráo novo primeiro-ministro de Timor-Leste, com uma vitória folgada a 21 de maio, vincando que o partido vai trabalhar com todos.

"Timor precisa que todo o mundo vá trabalhar junto. Eu sei. Eu tenho um pouco de experiência. (...) 36 cadeiras garantidas [no Parlamento Nacional]. A contagem é conservadora, até", disse à Lusa o secretário-geral do Congresso Nacional da Reconstrução Timorense (CNRT), Francisco Kalbuadi.

"Timor é nosso, todo o mundo contribuiu para esta luta e [se] ganharmos a maioria isto significa que o povo acredita no CNRT. Mas o CNRT vai trabalhar com todo o mundo", vincou, afirmando sobre Xanana Gusmão: "ele é primeiro-ministro, isso é indiscutível".

Kalbuadi, que numa estimativa "conservadora" disse que o partido vai conseguir 36 das 65 cadeiras do parlamento, comentava assim declarações do Presidente timorense, José Ramos-Horta, que em entrevista à Lusa disse preferir que "haja um partido que ganhe com a maioria absoluta" no voto de domingo, mas que esse partido deveria trabalhar com outras forças políticas.

A equipa do CNRT está hoje a ultimar os preparativos para o comício de encerramento na quinta-feira, em Díli, depois de percorrer todo o país desde o início da campanha, a 19 de abril, deixando apelos a todos os simpatizantes que se mantenham tranquilos.

"Vamos tentar mostrar uma eleição com qualidade, um processo honesto e justo. Da nossa parte vamos tentar todo o possível, comunicar, apelar a todos os militantes e simpatizantes, à estrutura para criar estabilidade, criar paz. Este é o nosso país, não queremos ver nem um timorense de qualquer parte ou de qualquer partido a sofrer, [nem] especialmente violência", vincou.

Sobre a votação, Kalbuadi disse ser o momento do povo fazer ouvir a sua voz sobre o futuro, insistindo que é essencial existir respeito máximo pelos resultados da votação.

"De cinco em cinco anos esta é a festa da democracia. O dono é o povo. Deixa lá o povo exercer a função dele, o direito dele. (...) Esta é uma festa da democracia, vamos celebrar", afirmou.

"Ganhar ou perder, isso é a democracia. Respeitamos aquele que ganha e também nos respeitamos e amamos uns aos outros. Isso é que é importante", vincou.

A última jornada de campanha, na quinta-feira, verá as duas maiores forças políticas concentradas na capital, depois de uma polémica sobre quem poderia encerrar os comícios no recinto de Tasi Tolu, em Díli.

A CNE acabou por atribuir o espaço de Tasi Tolu ao CNRT, mas a Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente (Fretilin) decidiu realizar minicomícios, ao mesmo tempo, noutros pontos de Díli.

Tal como tem ocorrido desde que os comícios das maiores forças políticas chegaram a Díli, no final da semana passada, efetivos da Polícia Nacional de Timor-Leste (PNTL) vão estar em grande número no terreno.

As operações visam manter a segurança, especialmente rodoviária, dado o grande número de militantes e apoiantes que se desloca para as zonas dos comícios.

Durante as operações já foram confiscadas centenas de motas de apoiantes de vários partidos por violações de regras da estrada, nomeadamente por circular sem capacete ou carta, motas sem matrícula ou com alterações irregulares.

A campanha termina oficialmente na quinta-feira, seguindo-se dois dias de reflexão.


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Guterres saúda missão de paz de seis líderes africanos a Moscovo e Kyiv

© Lusa

POR LUSA  17/05/23 

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, saudou a missão de paz liderada por seis dirigentes africanos que irá partir em breve para a Ucrânia e a Rússia.

O porta-voz de Guterres, Stéphane Dujarric, confirmou que o português recebeu um telefonema do Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, no qual comunicou que a iniciativa é "bem-vinda".

"Somos a favor de qualquer iniciativa que nos possa levar à paz, de acordo com a Carta [das Nações Unidas], de acordo com o direito internacional e de acordo com as resoluções da Assembleia Geral", declarou Dujarric, numa conferência de imprensa.

Ramaphosa anunciou na terça-feira que uma missão de paz liderada por seis dirigentes africanos vai partir "o mais rapidamente possível" para a Ucrânia e a Rússia para tentar "encontrar uma solução pacífica para o conflito devastador".

O Presidente russo, Vladimir Putin, e o chefe de Estado ucraniano, Volodymyr Zelensky "concordaram em receber a missão e os chefes de Estado africanos em Moscovo e em Kyiv", disse Ramaphosa, numa conferência de imprensa na Cidade do Cabo.

Além da África do Sul, a missão inclui Senegal, Zâmbia, Congo, Uganda e Egito, adiantou o chefe de Estado sul-africano.

Ramaphosa, que disse ter falado com os homólogos russo e ucraniano em "telefonemas separados" durante o fim de semana, disse esperar "trocas sustentadas com ambos os líderes" durante a missão.

Os países africanos têm sido menos unânimes do que as grandes potências ocidentais na denúncia da invasão russa da Ucrânia, em fevereiro de 2022. Países como o Senegal e a África do Sul abstiveram-se de votar numa resolução da Organização das Nações Unidas que a condenava.

Na segunda-feira, o Presidente sul-africano manifestou a sua indignação, afirmando que Pretória estaria a ser alvo de uma "pressão extraordinária" para escolher um lado.

Próxima do Kremlin desde a época da luta contra o 'apartheid', a África do Sul sempre se recusou a condenar a invasão da Ucrânia, alegando manter-se "neutra" e querer dar prioridade ao diálogo.

Esta posição tem irritado alguns membros da comunidade internacional, especialmente desde que Pretória acolheu exercícios navais com a Rússia e a China, em fevereiro, pouco antes do primeiro aniversário da invasão russa, reacendendo as preocupações ocidentais.

O anúncio de uma missão africana surge também após as recentes tensões entre Pretória e Washington sobre a questão russa.

O embaixador dos EUA na África do Sul afirmou na semana passada que um navio de carga russo tinha atracado perto da Cidade do Cabo em dezembro e estava a regressar à Rússia com armas e munições.

O Governo sul-africano afirmou que não havia registo de vendas de armas aprovadas pelo Estado à Rússia durante o período em questão e o Presidente Ramaphosa anunciou uma investigação sobre o assunto.


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Declaração do Domingos Simões Pereira depois de ser obrigado mudar de percurso que passava pela avenida combates da liberdade de pátria pela força de segurança

© Radio TV Bantaba 

terça-feira, 16 de maio de 2023

Legislativas 2023 - Lançamento do Programa Eleitoral #HoraTchiga

  Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15

Zelensky classifica como "histórico" abate de mísseis russos supersónicos

© Yan Dobronosov/Global Images Ukraine via Getty Images

POR LUSA  16/05/23 

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, classificou como um "resultado histórico" a interceção de todos os mísseis russos lançados na terça-feira contra a Ucrânia, incluindo seis mísseis supersónicos Kinzhal, informações negadas por Moscovo.

"Tinham-nos dito que esses mísseis têm morte garantida porque são impossíveis de abater", sublinhou Zelensky que se dirigiu por videoconferência à cimeira de chefes de Estado e Governo do Conselho da Europa (CoE), que começou esta terça-feira em Reiquiavique.

A Rússia lançou mísseis balísticos, mísseis de cruzeiro e 'drones' ao mesmo tempo para travar o trabalho das defesas antiaéreas ucranianas, explicou Zelensky, garantindo que, apesar disso estes sistemas conseguiram "salvar todas as vidas" que estavam ameaçadas.

O chefe de Estado ucraniano agradeceu às Forças Armadas do seu país e aos aliados que apoiam Kyiv com armamento e treino dos seus militares.

"Faz um ano não fomos capazes de derrubar a maioria dos mísseis terroristas, principalmente os balísticos. E eu pergunto, se podemos fazer isso agora, há algo que não possamos fazer se estivermos unidos e determinados a salvar vidas?", frisou no seu discurso.

No entanto, Zelensky enfatizou que "ainda há muito a ser feito" para que o abate de 100% dos mísseis agressores se torne a norma, destacando que as defesas antiaéreas ucranianas precisam de ser ainda mais fortalecidas.

Moscovo negou esta terça-feira as alegações de Kyiv sobre a ação das suas defesas aéreas.

"A Rússia não lançou tantos Kinzhals quanto [os ucranianos] dizem que derrubaram", salientou o ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu, citado pela agência de notícias Ria Novosti.

Shoigu referiu que Kyiv deu um número de interceções três vezes superior à realidade.

O míssil Kinzhal ("Adaga" em russo) é uma das armas apontadas como "invencíveis" pelo Presidente russo, Vladimir Putin, já que a sua velocidade permite ultrapassar a maioria dos sistemas de defesa aérea.

A Ucrânia tinha revelado o abate de um míssil russo pela primeira vez no início de maio, graças ao poderoso sistema antiaéreo norte-americano Patriot, entregue a Kyiv em abril.

Durante o seu discurso perante o CoE, Zelensky congratulou-se com a criação de um registo de danos causados pela Rússia, iniciativa deste organismo que se espera que seja referendado pelos dirigentes presentes na cimeira.

Para o governante, esta iniciativa está mais próxima do estabelecimento "de um mecanismo de compensação que mostrará ao mundo que não vale a pena sequer pensar em agressão".

Zelensky garantiu ainda que está "cem por cento certo" de que o resultado final dos esforços internacionais será a criação de um tribunal internacional perante o qual os responsáveis pela invasão russa serão responsabilizados.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14,7 milhões de pessoas -- 6,5 milhões de deslocados internos e mais de 8,2 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Pelo menos 18 milhões de ucranianos precisam de ajuda humanitária e 9,3 milhões necessitam de ajuda alimentar e alojamento.

A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra, que hoje entrou no seu 447.º dia, 8.836 civis mortos e 14.985 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.


Leia Também: França "abriu a porta" a formar pilotos ucranianos de aviões de combate

PRESIDENTE CONDECORA MINISTRA DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DO GANA

O Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, condecorou hoje com a medalha Ordem Nacional de Mérito, Cooperação e Desenvolvimento, a Ministra dos Negócios Estrangeiros e Integração Regional da República do Gana, Shirley Botchwey, em reconhecimento da ação desenvolvida ao longo dos últimos anos em prol do reforço do relacionamento bilateral entre Guiné-Bissau e Gana.

 Presidência da República da Guiné-Bissau

Ucrânia diz que abateu seis mísseis hipersónicos Kinzhal (os impossíveis de intercetar, segundo Putin), mas Rússia nega

A Ucrânia diz que abateu nada menos que seis mísseis hipersónicos Kinzhal na noite passada, durante o mais intenso bombardeamento russo registado até agora contra Kiev.

Trata-se de um míssil capaz de voar dez vezes mais depressa do que o som e, no passado, Vladimir Putin gabou-se de que não era possível abatê-lo.

Portanto, a Rússia nega que isto tivesse acontecido.

Miguel Cabral de Melo  Cnnportugal.iol.pt


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Kyiv diz ter recuperado 20 quilómetros quadrados nos arredores de Bakhmut... A vice-ministra da Defesa ucraniana relatou que continuam a existir fortes combates na zona.

© Getty Images

Notícias ao Minuto   16/05/23 

As forças ucranianas alegam ter recuperado, nos últimos dias, cerca de 20 quilómetros quadrados de território que tinha sido tomado pelas forças russas em torno da cidade oriental de Bakhmut, disse a vice-ministra da Defesa ucraniana, Hanna Maliar, aqui citada pelo The Guardian.

A alegação foi feita por via de uma publicação na rede social Telegram, onde deu conta de que as forças russas avançaram "um pouco" sobre a própria cidade de Bakhmut e que continuam a existir fortes combates no local.

Sobre o tema, a governante destacou ainda que Moscovo "está a avançar sobre Bakhmut, destruindo completamente a cidade com artilharia. Além disso, o inimigo está a mobilizar unidades de paraquedistas profissionais" para o local.

"Recordo-vos que o inimigo está em vantagem em termos de número de pessoas e de armas. Ao mesmo tempo, graças às ações das nossas forças armadas, ele não tem sido capaz de implementar os seus planos na direção de Bakhmut desde o verão passado", explicou ainda a ministra.

Assegurando que as forças ucranianas estão "a dar o seu melhor", Hanna Maliar deu conta de que o "facto de a defesa de Bakhmut durar tantos meses e de haver avanços em certas zonas" revela "a força dos combatentes" ucranianos "e o elevado nível de profissionalismo do comando da defesa" do país.

Desde o início da guerra, a 24 de fevereiro do ano passado, os países da NATO e da União Europeia apressaram-se a disponibilizar apoio financeiro, militar e humanitário para ajudar a Ucrânia a fazer face à invasão da Rússia. O país invasor, por outro lado, foi alvo de pacotes de sanções consecutivos (e concertados) aplicados pelos parceiros de Kyiv.

Até agora, cerca de 8.500 civis já morreram, ao passo que aproximadamente 15 mil ficaram feridos na sequência dos combates no terreno, segundo os cálculos da Organização das Nações Unidas (ONU).


No segundo dia da conferência “Conversas Soltas“, a Democracia, Turismo, ambiente e sustentabilidade foram alguns dos temas apresentados e debatidos, neste auditório.

Numa altura que se  prepara para as legislativas de 4 de junho, é importante que a juventude domine o conceito Democracia para que exija a sua implementação na íntegra.

A boa governação necessita de uma boa oposição e críticas construtivas, melhor ainda de uma juventude atenta com a responsabilidade de dar continuidade a esta geração.

O projeto já está em curso, capacitar para melhor governar.

HORA TCHIGA!

Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15

China afirma estar preparada para "esmagar" independência de Taiwan

© Reuters

POR LUSA  16/05/23 

A China disse hoje estar preparada para "esmagar resolutamente qualquer forma de independência de Taiwan", enquanto os Estados Unidos se preparam para acelerar a venda de armamento à ilha.

O recente aumento de trocas entre os Estados Unidos e Taiwan é um "movimento extremamente errado e perigoso", afirmou o porta-voz do Ministério da Defesa da China, Tan Kefei, num comunicado divulgado hoje.

O Exército de Libertação Popular "continua a fortalecer o treino militar e os preparativos e esmagará resolutamente qualquer forma de secessão independente de Taiwan, juntamente com tentativas de interferência externa, e defenderá resolutamente a soberania nacional e a integridade territorial", destacou o porta-voz, numa referência aos Estados Unidos, principal aliado de Taiwan.

Segundo a agência oficial CNA, o ministro da Defesa de Taiwan, Chiu Kuo-cheng, disse, numa sessão legislativa na semana passada, que o governo do presidente Joe Biden planeia conceder a Taiwan um pacote de ajuda militar no valor de 500 milhões de dólares (452 milhões de euros), através de um programa de emergência semelhante ao que usou para ajudar a Ucrânia.

Com a maior marinha do mundo e um enorme arsenal de mísseis balísticos, a China tem reforçado as suas ameaças a Taiwan, nomeadamente através do envio de veículos aéreos não tripulados para o espaço aéreo da ilha.

Nos últimos meses, as tensões aumentaram no Estreito de Taiwan, onde a China realizou manobras de alta intensidade em diversas ocasiões, inclusive após a visita à ilha em agosto de 2022 da então presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi.

No ano passado, os EUA anunciaram um pacote de ajuda militar de 1,1 mil milhões de dólares para Taiwan, que servirá para reforçar o sistema de mísseis e radares da ilha, cuja soberania é reivindicada pela China.

A ilha é uma das maiores fontes de tensão entre China e Estados Unidos, sobretudo porque Washington é o principal fornecedor de armas de Taiwan e seria o seu maior aliado militar, no caso de uma invasão chinesa.

No final da Segunda Guerra Mundial, Taiwan integrou a República da China, sob o governo nacionalista de Chiang Kai-shek.

Após a derrota contra o Partido Comunista, na guerra civil chinesa, em 1949, o Governo nacionalista refugiou-se na ilha, que mantém, até hoje, o nome oficial de República da China, em contraposição com a República Popular da China, no continente chinês, comunista.

O território realizou reformas democráticas nos anos 1990 e é hoje encarada como uma das mais vibrantes democracias no leste da Ásia.

Pequim considera a ilha parte do seu território e ameaça a reunificação através da força, caso Taipé declare formalmente a independência.


Recepção do Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC e Cabeça de Lista da Coligação PAI Terra Ranca.



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Radio Voz Do Povo  / Radio TV Bantaba / Hernani Kafft Kosta

Senegal. Julgamento por violação do opositor Sonko adiado para 23 de maio

© Reuters

POR LUSA   16/05/23 

O julgamento por violação do opositor senegalês Ousmane Sonko, candidato declarado às eleições presidenciais de 2024, começou hoje, na sua ausência, em Dacar, e foi imediatamente adiado para dia 23, num clima de agitação social em todo o país.

Sonko, presidente do partido Pastef - Os Patriotas e terceiro candidato às eleições presidenciais de 2019, deveria comparecer hoje perante o Tribunal Criminal de Dacar para responder por violação e ameaças de morte contra uma empregada de um salão de beleza da capital.

Sonko sempre negou os factos e diz-se vítima de uma conspiração do governo para o manter fora das eleições presidenciais de 2024. O opositor também já garantiu que não voltaria a comparecer perante a justiça senegalesa, que acusa de estar instrumentalizada.

Adji Sarr, uma jovem na casa dos 20 anos, acusa Sonko e Ndèye Khady Ndiaye, proprietário do salão de beleza em Dacar, onde os factos alegadamente ocorreram.

A mulher compareceu hoje no tribunal, e afirmou-se confiante na vitória, antes de lamentar que, depois de dois anos à espera do início do julgamrnto, Sonko "tenha fugido".

O tribunal ordenou o adiamento do processo alguns minutos depois do início da sessão.

Sonko encontrava-se a várias centenas de quilómetros de distância, em Ziguinchor, a cidade de que é presidente da câmara, na região de Casamansa, disse o porta-voz do seu partido, Ousseynou Ly.

Na segunda-feira, o reduto de Sonko foi palco de confrontos entre jovens apoiantes de Sonko e as forças de segurança, bem como de atos de vandalismo. As autoridades assinalaram três mortes desde segunda-feira, sem as relacionar diretamente com os distúrbios, mas citando um contexto propício à violência.


VISITA DO PRESIDENTE NANA AKUFO-ADDO À FORTALEZA DE AMURA

O Presidente Nana Akufo-Addo,  esteve na Fortaleza de Amura, actual Estado-maior General das Forças Armadas, acompanhado pelo Chefe de Estado, General Umaro Sissoco Embaló, onde depositou uma coroa de flores no Mausoléu Amílcar Lopes Cabral, em memória dos combatentes da Liberdade da Pátria.🇬🇼🇬🇭

 Presidência da República da Guiné-Bissau