quarta-feira, 30 de março de 2022

MOPHU/30.03.2022 - Anúncio de início das obras de reabilitação de Vias Urbanas de Bissau.


 Ministério Das Obras Publicas, Habitação e Urbanismo

Saúde Pública: Governo renova estado de alerta a saúde pública causado pelo novo coronavírus para 90 dias

Bissau, 30 Mar 22 (ANG) – O Governo decretou a renovação do estado de alerta à saúde Pública, no âmbito do combate a pandemia de coronovírus, para um período de 90 dias, para vigorar entre 25 de Março e 23 de  Junho, do ano em curso.

Segundo o diploma que acaba de ser tornado público, continuam permitidas a realização de voos internacionais, estando sujeitos à  observância das regras de higienização, “sem prejuízo das regras especificas ditadas pelos departamentos governamentais competentes”.

O controlo sanitário nas fronteiras vão continuar assim como a obrigatoriedade de apresentação de certificado de vacina ou de un certificado de teste de  base molecular por rRT-PCR negativo para o vírus SARS-CoV-2, obtido até cinco dias antes do início da viagem, salvo para crianças com idade inferior a 12 anos.

A obrigatoruiedade de utilização  coreta de máscaras facial na via pública, nos espaços fechados de acesso público, nos transportes públicos, nos mercados, e na venda ambulante vai continuar a vigorar.

A realização de eventos sociais e políticos, nomeadamente toca-chur, djambadon, kussundé e gamô, actividades politico-partidárias são permitidos mediante a observação  de medidas de distanciamento, higienização das mãos, desinfeção e higiene adequado do local dos eventos.

“As pessoas com idade superior a 55 anos , aquelas que padecem de doenças crónicas e os profissionais de saúde , independentemente da idade, podem  ser administradas dose de reforço à sua vacinação”, refere o diploma. 

ANG//SG

Ucranianos estão a usar tanques e armas russas para atacar o inimigo

© Getty

Notícias ao Minuto  30/03/22 

A Rússia tornou-se no maior fornecedor de armas do inimigo?

As tropas russas terão perdido, desde o início da guerra, e segundo contas dos militares ucranianos, 600 tanques de guerra e outros 1.700 veículos armados. Veículos esses que estarão a ser recuperados por mecânicos ucranianos e usados na defesa do seu país.

Recorde-se que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, já havia afirmado que a Rússia estava a tornar-se no seu maior fornecedor de armas.

Na base desta afirmação, estará precisamente a informação que é avançada por vários meios, incluindo o France24, e que dá conta de que dos muitos tanques e veículos que ficaram destruídos - alguns ficaram inoperacionais -  estarão a ser recuperados por mecânicos ucranianos.

Os veículos estão a ser levados para fábricas ou pequenas oficinas, e os ucranianos desafiados a recuperar os equipamentos.

"Vamos reparar as armas para que sejam usadas contra o inimigo e não contra nós", afirmou ao Daily Mail, Oleksandr Fedchecnko, dono de uma oficina.

A invasão russa à Ucrânia teve início no dia 24 de fevereiro, tendo a resistência ucraniana surpreendido Vladimir Putin que não esperava que este conflito acabasse por demorar tanto tempo. Recorde-se que se completa hoje 35 dias desde o início do conflito.


Presidente da República inaugora Coris Bank Guiné-Bissau


Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló 

UNICEF: Só 7% dos alunos guineenses de 3.º ano têm competências em matemática

© Lusa

Por LUSA  30/03/22 

Apenas 7% dos alunos no 3.º ano na Guiné-Bissau têm competências fundamentais em numeracia e só 11% têm competências básicas em leitura, revela um relatório da Unicef hoje publicado.

Intitulado "Are children really learning?" ("As crianças estão realmente a aprender?"), o relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância alerta que a perturbação que a pandemia provocou na educação agravou uma "crise educativa global que já ameaçava o futuro de milhões de crianças em todo o mundo", segundo escreve a diretora executiva da Unicef, Catherine Russell, na introdução do documento.

O relatório faz uma análise de dados recolhidos entre 2017 e 2021 em 32 países e territórios de baixo e médio rendimento, incluindo os lusófonos Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe e conclui que mesmo antes da pandemia era questionável se os alunos estavam realmente a aprender.

Para determinar se os alunos estão a aprender o que é esperado para o seu ano de escolaridade, os investigadores analisaram os estudantes do 3.º ano, averiguando que percentagem tinha as competências fundamentais esperadas no final do 2.º ano.

Os resultados revelam que, na maioria dos países estudados, a maior parte dos estudantes não alcançou os objetivos, nem em numeracia nem em leitura, com uma mediana de 30% a alcançar as competências fundamentais em leitura -- desde 3% na República Centro-Africana a 82% na Bielorrússia -- e 18% em numeracia -- menos de 1% na República Democrática do Congo e 71% na Bielorrússia.

Na Guiné-Bissau, 11% dos alunos alcançam as competências básicas em leitura e 7% em numeracia, o que coloca o país abaixo da mediana e como o 8.º e o 9.º pior, respetivamente, entre os 31 países em que há dados disponíveis.

Já em São Tomé e Príncipe, a percentagem de alunos do 3.º ano com competências fundamentais na leitura é de 29% (15.º pior em 31) e a proporção de estudantes com competências em numeracia é de 24%, o que o coloca acima da mediana dos 31 países.

Os autores do relatório alertam, no entanto, que em cinco países africanos, incluindo os dois lusófonos, as crianças que estão fora da escola não têm qualquer competência em leitura, sendo que em todos eles, exceto São Tomé e Príncipe, pelo menos uma em cada sete crianças está fora do sistema de ensino.

A Unicef defende que "são precisos esforços para melhorar as competências educativas básicas para todas as crianças, com particular atenção às mais vulneráveis, que não estão na escola e são privadas da oportunidade de aprender".


TENTATIVA DO ASSASSINATO DE Gervasio Silva Lopes ESTA NOITE (30.03.2022) EM LISBOA ???

Por gervasiosilva.lopes

RELATÓRIO: Quase metade das gestações no mundo identificadas como não intencionais

© Lusa

Por LUSA  30/03/22 

As gestações não planeadas representam quase metade do total de gravidezes no mundo, totalizando 121 milhões por ano, revelou hoje o Fundo das Nações Unidas para a População, que fala numa crise global.

Cenários de guerra e de emergência humanitária, como o que se vive na Ucrânia, criam condições para que as gestações não planeadas "aumentem ainda mais", adverte a organização num relatório sobre o Estado da População Mundial, intitulado "Vendo o Invisível".

"Quase metade de todas as gestações, num total de 121 milhões por ano, são indesejadas", referem os autores do estudo, sublinhando que para as mulheres e meninas envolvidas, o facto que mais altera a vida -- engravidar ou não -- "não é de todo uma opção".

Mais de 60% das gestações indesejadas terminam em aborto, estimando-se que 45% destes atos sejam inseguros e causem 5% a 13% das mortes maternas. Os abortos inseguros provocaram a hospitalização de sete milhões de mulheres por ano, em todo o mundo.

Nos países em desenvolvimento, os custos de tratamento estão calculados a 553 milhões de dólares, por ano (497,15 milhões de euros).

Os dados têm, para a agência da ONU, "um grande impacto" na capacidade global para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

No relatório de 2022, os peritos alertam para a necessidade de agir perante uma "crise negligenciada".

"Espera-se que a guerra na Ucrânia e outros conflitos e crises no mundo aumentem as gravidezes não planeadas, à medida que se interrompe o acesso a contraceção e aumenta a violência sexual", lê-se no documento.

Para a diretora executiva do Fundo, Natália Kanem, o "número impressionante" de gravidezes não planeadas representa "um fracasso global" na garantia dos direitos humanos básicos das mulheres e meninas.

De acordo com os dados recolhidos, 257 milhões de mulheres que querem evitar uma gravidez não usam métodos contracetivos modernos e seguros e quase um quarto não tem condições para recusar sexo.

Em 47 países, cerca de 40% das mulheres sexualmente ativas não usa qualquer método contracetivo para evitar a gravidez.

Vários outros fatores contribuem para a gravidez não desejada: falta de cuidados de saúde e de informação sobre saúde sexual e reprodutiva, opções contracetivas desadequadas ao corpo das mulheres e às circunstâncias, normas prejudiciais e estigma contra as mulheres que controlam os seus corpos e fertilidade, violência sexual e reprodução forçada, atitudes de julgamento e vergonha nos serviços de saúde, pobreza e estagnação económica, bem como desigualdade de género.

"Todos estes fatores refletem a pressão que as sociedades exercem sobre as mulheres e meninas para que se tornem mães", adverte a organização.

O Fundo cita estudos que indicam que mais de 20% das mulheres e meninas refugiadas enfrentarão violência sexual.

No Afeganistão, por exemplo, a rutura dos sistemas de saúde e a desigualdade de género levarão a cerca de 4,8 milhões de gestações não planeadas até 2025, o que "compromete a estabilidade, a paz e a recuperação geral do país", segundo as estimativas apresentadas.

No primeiro ano da pandemia de covid-19, a interrupção no fornecimento de serviços e contracetivos levou até 1,4 milhões de gravidezes não planeadas.

EUA e NATO detetam movimentação das forças russas para fora de Kyiv

© ARIS MESSINIS/AFP via Getty Images

Por LUSA  30/03/22 

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos e a NATO revelaram terça-feira que detetaram uma aparente mudança na movimentação das forças terrestres russas, que apontam para um afastamento da região de Kiev, tal como indicado por Moscovo.

O porta-voz do Pentágono, John Kirby, referiu que "um pequeno número" de forças terrestres russas parecem estar a reposicionar-se para fora da região de Kyiv (Kiev), embora não aparente ser "uma retirada real".

John Kirby acrescentou que ainda é "muito cedo" para perceber a extensão da movimentação por parte da Rússia ou para onde é que as tropas vão ser reposicionadas, após Moscovo ter anunciado hoje uma redução das ações militares no oeste ucraniano, em particular nas proximidades de Kiev.

"Isto não significa que a ameaça a Kiev terminou. Eles ainda podem infligir brutalidade massiva no país, inclusive em Kiev", apontou, citado pela agência Associated Press (AP) garantindo que se mantêm os ataques aéreos russos à capital ucraniana.

Questionado se o Pentágono considera que a campanha militar russa na Ucrânia fracassou, John Kirby referiu que as forças russas falharam o seu objetivo inicial de conquistar Kiev, mas continuam a ser uma ameaça naquele país, incluindo na região do Donbass, no leste, onde parecem estar a concentrar-se em maior número.

O principal comandante militar da NATO e do comando europeu das tropas norte-americanas, Tod Wolters, também confirmou hoje que está a ocorrer "uma mudança de dinâmica" por parte da Rússia nas proximidades de Kiev, o que pode indicar uma possível retirada russa.

Tod Wolters explicou, numa audição na Comissão das Forças Armadas do Senado dos Estados Unidos, as opções tomadas pela NATO para combater a invasão russa da Ucrânia, noticia a agência EFE.

Para o militar da NATO, Moscovo está a gastar entre 70% a 75% da sua capacidade militar na invasão da Ucrânia, a maioria através das suas forças de combate.

"Os ucranianos mantiveram grande parte de sua força de combate. A nossa avaliação é que eles estão a contra-atacar", acrescentou.

O comandante da NATO desenhou, durante a sessão, o mapa do "impasse russo" na Ucrânia e o seu progresso em direção a Kiev.

"No geral, posso dizer que a viagem dos russos para o norte e para o sul em direção a Kiev permanece bloqueada. Segundo as nossas estimativas, os russos não fizeram nenhum progresso geográfico entre as últimas 24 a 36 horas", sublinhou.

Tod Wolters apontou ainda que uma das razões pode ser um reagrupamento intencional para avaliar os motivos para não estarem a fazer progressos.

"Achamos que eles enfrentaram desafios logísticos e de manutenção, desafios que achamos que eles não previram", atirou.

Já no sul do país, o general explicou que os russos não parecem sofrer a mesma resistência do que no norte, embora a NATO estime que a cidade de Kherson continue a ser disputada entre russos e ucranianos, tal como Mariupol.

Também o Ministério da Defesa britânico divulgou hoje que, segundo os seus serviços de inteligência, a ofensiva russa falhou o objetivo de cercar Kiev devido a "repetidos contratempos e contra-ataques ucranianos bem sucedidos.

Para a Defesa do Reino Unido, as declarações da Rússia sobre uma redução das ações militares no oeste ucraniano e os relatos da saída das forças russas em algumas daquelas zonas podem indicar que Moscovo aceitou que perdeu a iniciativa militar naquela região.

"É muito provável que a Rússia procure mudar as forças de combate desde o norte para a sua ofensiva na região do Donbass a leste", destacou ainda.

A Rússia prometeu hoje reduzir "drasticamente" a sua atividade militar em direção às cidades ucranianas de Kiev e Cherniguiv, após a ronda de negociações com a Ucrânia, que decorrem em Istambul.

O chefe da delegação russa e conselheiro presidencial, Vladimir Medinsky, admitiu "discussões substanciais" e referiu que as propostas "claras" da Ucrânia para um acordo seriam "estudadas muito em breve e submetidas ao presidente", Vladimir Putin.

O Presidente russo, Vladimir Putin, reconheceu hoje "progresso" nas negociações sobre um cessar-fogo na Ucrânia, numa conversa telefónica com o seu homólogo francês, apelando simultaneamente à rendição das tropas "nacionalistas" ucranianas que defendem a cidade de Mariupol.

A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que matou pelo menos 1.179 civis, incluindo 104 crianças, e feriu 1.860, entre os quais 134 crianças, segundo os mais recentes dados da ONU, que alerta para a probabilidade de o número real de vítimas civis ser muito maior.

A guerra provocou a fuga de mais de 10 milhões de pessoas, incluindo mais de 3,9 milhões de refugiados em países vizinhos e quase 6,5 milhões de deslocados internos.

A ONU estima que cerca de 13 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária na Ucrânia.

A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.

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terça-feira, 29 de março de 2022

PRS - Nambeia delega plenos poderes



Jornal Odemocrata
  29/03/2022 

O presidente do Partido da Renovação Social (PRS), Alberto Mbunhe Nambeia, delegou poderes ao vice-presidente para Assuntos Constitucionais e Direitos Humanos, Fernando Dias, Presidente em exercício do PRS com a possibilidade de subdelegar.

Por despacho n°005 de 25 de março de 2022, na posse de O Democrata, Alberto Nambeia justifica a decisão por se encontrar, em Portugal, em tratamento médico que requer um horizonte temporal necessário, argumentando que não é possível que essa impossibilidade cesse dentro de 30 dias seguintes.

O documento refere que o antigo líder juvenil dos Renovadores, e atual ministro da Administração Territorial, Fernando Dias, tem também “poderes especiais e necessários com livre e geral Administração civil para representar o Presidente do partido junto de quaisquer repartições públicas, administrativas e entidades privadas”.

“O presente despacho durará apenas pelo período de ausência efetiva do Presidente”, concluiu o documento.

Fernando Dias foi nomeado um dos vice-presidentes do PRS no dia 17 de janeiro deste ano, depois de Alberto Mbunhe Nambeia ter sido reeleito Presidente do partido para um terceiro mandato.

Por: Tiago Seide


Imagens mostram alegada explosão em depósito de munições em cidade russa ...Explosões terão ocorrido em Belgorod, perto da cidade ucraniana de Kharkiv.

© Twitter

Notícias ao Minuto  29/03/22 

Um depósito de armas militares russas terá explodido, esta terça-feira, na cidade russa de Belgorod, perto da fronteira com a Ucrânia.

Relatos divulgados através das redes sociais dizem que o ataque terá sido feito "via drone ou míssil balístico de curto alcance". Até ao momento, não houve qualquer confirmação oficial sobre este ataque.

As imagens, que mostram a enorme explosão, foram amplamente partilhadas nas redes sociais.

Países ocidentais na ONU acusam Rússia de criar "crise alimentar" global

© Lusa

Notícias ao Minuto  29/03/22 

Diplomatas de países ocidentais responsabilizaram hoje a Rússia, no Conselho de Segurança das Nações Unidas, por uma "crise alimentar" global, devido à invasão da Ucrânia, com o embaixador russo a responder com acusações de "hipocrisia" ocidental.

Numa reunião sobre a situação humanitária na Ucrânia, Estados Unidos (EUA), França e Reino Unido afirmaram que os bombardeamentos incessantes da Rússia a cidades e infraestruturas críticas da Ucrânia criaram uma das maiores crises humanitárias das últimas décadas, deixando milhares de cidadãos sem comida, água, aquecimento ou eletricidade durante um inverno severo.

"As pessoas recorreram ao derretimento da neve para beber água. Uma mãe disse a repórteres que só podia alimentar as suas três filhas com uma colher de mel por dia enquanto elas se escondiam das bombas russas. Agora, as autoridades da cidade dizem que as pessoas estão a começar a morrer - a morrer -- de fome. Pensem sobre isso", disse a vice-secretária de Estado dos EUA, Wendy Sherman.

"Há cinco semanas, Mariupol estava em paz. Era, de facto, uma movimentada cidade portuária, exportadora de cereais, que ajudava a alimentar o mundo. Hoje, os seus moradores estão a morrer por causa da guerra de escolha do Presidente [russo, Vladimir] Putin", acrescentou.

A governante norte-americana frisou que, apesar de Ucrânia e Rússia serem grandes produtores agrícolas, Moscovo bombardeou pelo menos três navios civis que transportavam mercadorias dos portos do Mar Negro para o resto do mundo; bloqueou o acesso aos portos da Ucrânia, "basicamente cortando as exportações de cereais"; impediu que cerca de 94 navios que transportam alimentos para o mercado mundial chegassem ao Mediterrâneo; e alegadamente atacou silos de cereais e instalações de armazenamento de alimentos.

"Todas essas ações da Rússia estão a criar uma crise alimentar na Ucrânia -- e muito além das fronteiras. Os preços dos alimentos estão a subir vertiginosamente em países de baixos e médios rendimentos, à medida que a Rússia sufoca as exportações ucranianas. (...) Estamos particularmente preocupados com países como Líbano, Paquistão, Líbia, Tunísia, Iémen e Marrocos, que dependem fortemente de importações ucranianas para alimentar as suas populações", afirmou.

Também o chefe do Programa Alimentar Mundial (ONU), David Beasley, disse que a guerra reduziu as entregas de fertilizantes da Rússia e da Bielorrússia e impediu os ucranianos de cultivar milho, trigo e sementes de girassol, aumentando os riscos de uma crise alimentar global.

O embaixador da Rússia junto da ONU, Vasily Nebenzya, rebateu as acusações e acusou o ocidente de "hipocrisia", tal como já tinha prometido que faria, quando na semana passada viu ser rejeitada no Conselho de Segurança uma resolução "humanitária" que apresentou.

"Vejo aqui muitos apelos de iniciativas humanitárias, mas quero recordar a vossa inconsistência de terem rejeitado a nossa resolução humanitária que tinha muitos passos para se atingir esse fim. A nossa resolução era muito mais completa do que os pedidos apresentados aqui pelos colegas ocidentais. (...) hipocrisia", disse Nebenzya.

O diplomata russo advogou que apesar de os seus homólogos ocidentais não terem aprovado a resolução "humanitária" que apresentou, a Rússia colocou "esses pontos em prática", organizando "corredores humanitários" e "providenciando medicamentos e comida para os necessitados".

"Já entregamos mais de 6.000 toneladas de ajuda para a Ucrânia e meio milhão de refugiados ucranianos foram abrigados na Rússia", declarou o embaixador.

Nebenzya referia-se a uma resolução "humanitária" sobre a Ucrânia que apresentou no Conselho de Segurança da ONU na semana passada e que foi chumbada, sem surpresas, com dois votos a favor e 13 abstenções.

A resolução "humanitária" sobre a Ucrânia elaborada pela Rússia foi vista por vários diplomatas como uma "hipocrisia", tendo em conta que foi a própria Rússia a causar "esta guerra ilegal", estando condenada ao "fracasso" devido à falta de apoio.

A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que matou pelo menos 1.179 civis, incluindo 104 crianças, e feriu 1.860, entre os quais 134 crianças, segundo os mais recentes dados da ONU, que alerta para a probabilidade de o número real de vítimas civis ser muito maior.

A guerra provocou a fuga de mais de 10 milhões de pessoas, incluindo mais de 3,9 milhões de refugiados em países vizinhos e quase 6,5 milhões de deslocados internos.

A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.


Bélgica, Países Baixos e Irlanda expulsam 42 diplomatas russos

© Chris McGrath/Getty Images

Por LUSA  29/03/22

A Bélgica, os Países Baixos e a Irlanda anunciaram hoje a expulsão de um total de 42 diplomatas russos dos seus países por alegado envolvimento em atividades de espionagem e violação das regras da diplomacia internacional.

Bruxelas deu a 21 diplomatas russos um prazo de duas semanas para deixarem a Bélgica, por alegado tráfico de influências e envolvimento em ações de espionagem.

O governo dos Países Baixos ordenou a expulsão a 17 diplomatas da Rússia, considerando-os "uma ameaça à segurança nacional".

O ministro das Relações Exteriores do país, que já informou o embaixador russo em Haia da decisão, afirmou que "a atual postura da Rússia, num sentido abrangente, torna indesejável a presença de tais diplomatas".

A Irlanda também anunciou a expulsão de quatro diplomatas russos, considerando que as "suas atividades não se coadunam com os padrões de comportamento da diplomacia internacional".

Em sentido oposto, a Rússia anunciou a expulsão do seu país de 10 diplomatas das repúblicas bálticas da Estónia, Letónia e Lituânia que, em 18 de março, adotaram medidas semelhantes em relação a representantes da diplomacia de Moscovo.

A Rússia entende que a expulsão de um total de 10 diplomatas seus dos três países invocando a "operação militar especial" na Ucrânia, é "injustificada" e explica ter aplicado o "princípio da reciprocidade" nas expulsões agora anunciadas.

As três repúblicas bálticas, que integram a NATO desde 2004, foram, juntamente com a Polónia, dos primeiros a condenar a ofensiva militar russa na Ucrânia, iniciada em 24 de fevereiro.


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POR NOTÍCIAS AO MINUTO  29/03/22  

Veículos blindados estariam de tal forma destruídos que se tornaram inoperacionais.

Um comandante russo ter-se-á suicidado depois de saber que todos os seus tanques de guerra estavam inoperacionais. A informação é avançada pelas Forças Terrestres da Ucrânia, que indicam que o material de guerra em questão tinha estragos tais que os mesmos não podiam ser utilizados.

Segundo a mesma fonte, as forças invasoras sofreram perdas tão pesadas que as suas unidades foram forçadas a obter novo equipamento militar de armazenamento num aeroporto a mais de 33 quilómetros da fronteira.

"O estado deste equipamento é, na sua maioria, extremamente insatisfatório, o que torna impossível a sua plena utilização", afirmou a força ucraniana na rede social Telegram.

A 4.ª Divisão de Blindados da Rússia "descobriu que dos 10 tanques, apenas um se encontra em condições mais ou menos operacionais. Os restantes estão completamente destruídos. Alguns deles nem sequer têm motores", afirmaram as forças ucranianas.

Esta força acrescenta, ainda, que de acordo com "a informação disponível, sabe-se que o comandante do 13.º Regimento da Brigada Mecanizada da 4.ª Divisão da Federação Russa alvejou-se a si próprio" [fatalmente].

O aparente suicídio terá sido "consequência da libertação da cidade de Trostyanets, na região de Sumy, pelos militares ucranianos e da derrota da divisão de tanques de Kantemirov", referem os ucranianos, citados pelo New York Post.

Recorde-se que a Ucrânia alegou, hoje, que mais de 17 mil militares russos foram mortes desde o início da invasão russa, a 24 de fevereiro. Acrescentou, ainda, que 600 tanques e outros 1.710 veículos armados foram destruídos.

Caso 01 de Fevereiro - Presidente Sissoco recebe mensagem de solidariedade do Secretário Geral das Nações Unidas


Bissau, 29 Mar 22 (ANG) – O Presidente da Republica (PR) Umaro Sissoco Embaló recebeu hoje uma mensagem de solidariedade enviada pelo Secretario Geral das Nações Unidas (ONU), sobre a  tentativa de golpe de Estado ocorrida no dia 1 de Fevereiro, nas Instalações de Palácio do Governo.

A  mensagem foi transmitida pela Missão Conjunta das Nações Unidas integrada por representantes do  Departamento dos Assuntos Políticos e da Consolidação da Paz, no decurso de uma audiência concedida pelo Chefe de Estado guineense.

A saida de audiência, o Chefe da  Missão Conjunta da ONU, Abdel Fatau Musah disse a imprensa que estão de visita ao país para manter encontros com as autoridades  políticas guineenses,  com  a Sociedade Cívil e em particular com os partidos políticos interessados, sobre os últimos acontecimentos no país, relacionados a  situação político e económica.

“Fomos recebidos pela sua excelência PR Umaro Sissoco Embaló, e aproveitamos essa ocasião para transmitir-lhe a mensagem do  Secretário-geral das Nações Unidas sobre a tentativa de golpe de Estado, ocorrida no dia 1 de Fevereiro, durante a reunião de Concelho de Ministros presidido pelo proprio PR, no Palácio do Governo”, disse Fatau Musah.

Segundo o Chefe da Missão Conjunta da ONU, Umaro Sissoco Embaló partilhou a sua visão de desenvolvimento e das reformas  em curso na Guiné-Bissau com a sua Delegação, e de igual modo, falou da preparação das próximas eleições legislativas em 2023.

Abdel Musah declarou que  as Nações Unidas (NU), mostrou-se disponível para apoiar todas as iniciativas apresentadas pelo Chefe de Estado guineense.

“Também discutimos com PR Umaro Sissoco Embaló, sobres as consequências que a guerra na Ucrânia e a Rússia e assim como a Covid-19 estão a provocar  aos povos africanos. E vimos que, juntos, podemos melhorar essa situação”, assegurou o responsável.

ANG/LLA//SG

Modernização do aeroporto Osvaldo Vieira: GUINÉ-BISSAU E TURQUIA ASSINAM ACORDO

  Jornal Odemocrata  29/03/2022 

O Governo da Guiné-Bissau, através do ministério dos Transportes e Comunicações, rubricou um acordo de cooperação bilateral com a República da Turquia, para ampliar e modernizar o Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, em Bissau.

As obras que deverão durar dezoito meses, foram avaliadas em 90 milhões de euros. O ato da assinatura do acordo teve lugar em Bissau esta segunda-feira, 28 de março de 2022.

Depois da formalização, o ministro dos Transportes e Comunicações, Aristides Ocante da Silva, revelou que o contrato foi feito na base de um procedimento segundo o qual vão construir para depois fazer a transferência do aeroporto. 

Ocante da Silva realçou que o contrato é um investimento importante para a Guiné-Bissau, garantindo que o governo vai facilitar todo o processo de execução da obra que vai permitir que o país tenha um aeroporto internacional de qualidade e referenciado na sub-região, com capacidade para receber aeronaves e um número importante de passageiros. 

“Tudo isso irá facilitar novas perspetivas no que tange ao transporte aéreo. Isto é o resultado da Cooperação entre a Guiné-Bissau e a República Turca, sobretudo o resultado do empenho e determinação dos chefes de Estado dos dois países”. 

Aristides Ocante da Silva garantiu que dentro de 18 meses o país terá um aeroporto completamente moderno, que vai responder às normas internacionais a nível das organizações internacionais da Aviação Civil.

“A empresa SUMMA, que será encarregue das obras do aeroporto, já construiu vários aeroportos no mundo, em particular na África. Por exemplo, um aeroporto no Senegal, outros no Níger e na Serra Leoa”, contou.

Por: Djamila da Silva 

Foto: D. S

DSP- Nações Unidas

 Hernani Kafft Kosta 

O Presidente da República General Umaro Sissoco Embaló recebeu, em audiência, a Delegação das Nações Unidas chefiada pelo Diretor do Departamento de Assuntos Políticos para a África Ocidental, Sr. Abdel Fatau Musah.


 Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

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ALTO DIRIGENTE DO MADEM-G15 E ACTUAL MOPCUH, CAMARADA FIDELIS FORBS OFERECEU HOJE 29.03.2022 OS LIVROS AS DIFERENTES ESCOLAS NO BAIRRO DE CUPILUM DE BAIXO ESCOLA DE AFONSO, ESCOLA DE SENE, E ESCOLA DE BLO.

O ATO É TESTEMUNHADOS PELOS DIRETORES DAS ESCOLAS BENEFICIÁRIOS.


VOZ DE POVO 

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#FALAMADEM G-15 DESTAQUE!

UMA MENSAGEM CLARA PARA PORTUGAL E O MUNDO

 Por Gervasio Silva Lopes






Abramovich foi envenenado? Se sim, não foi o único na era Putin

© Shutterstock

Notícias ao Minuto   29/03/22 

Envenenamentos são uma prática russa que o Kremlin sempre negou. Recorde os casos.

Roman Abramovich - presente novamente nas negociações desta terça-feira, dia 29 - e os dois negociadores ucranianos poderão ter sido vítimas de envenenamento após uma reunião em Kyiv no início deste mês.

Consumiram apenas “chocolate e água” nas horas anteriores aos sintomas e, a confirmar-se alguma espécie de má índole, o objetivo seria apenas assustá-los, uma vez que a dosagem de veneno utilizada não era suficiente para estes corressem perigo de vida, avançou o site de investigação Bellingcat.

Por outro lado, um funcionário do Governo norte-americano esclareceu, já esta segunda-feira, que os serviços secretos sugerem que os sintomas apresentados pelo bilionário russo Roman Abramovich e pelos negociadores ucranianos, na sequência de uma reunião negocial em Kyiv, deveu-se a um fator "ambiental" e não a envenenamento.

Não se sabendo ainda se Abramovich foi ou não envenenado pelo Kremlin, a sê-lo, não foi o primeiro sob a era Putin. Recorde, abaixo, os casos mais mediáticos:👇

Viktor Yushchenko

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O primeiro caso - e talvez o mais mediático - remonta a 2004, na Ucrânia. Yushchenko, pró-europeu, e Yanukovych, simpatizante e preferido do Kremlin, disputavam as eleições presidenciais. Dois meses antes, Viktor Yushchenko ficou gravemente doente tendo-lhe sigo diagnosticada uma  pancreatite aguda. Veio depois a descobrir-se que foi envenenado com TCDD, ficando com a cara desfigurada. Desde então, já se submeteu a cerca de 24 cirurgias. 

Yushchenko diz saber quem o envenenou, mas não cita nomes.

Sergei V. Skripal

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Em 2006, a Justiça da Rússia condenou Skripal, um ex-coronel que trabalhava no setor de inteligência do país, de vender segredos ao Reino Unido. Em 2010, saiu da prisão mudou-se para a Inglaterra. Em 2018, ele a filha, Yulia, foram expostos a um agente nervoso do grupo novichok, desenvolvido pela União Soviética, na cidade de Salisbury, no sul de Inglaterra.  Alguns dos profissionais de saúde que os atenderam também sofreram uma intoxicação.

A substância terá sido pulverizada na maçaneta da porta de casa de Skripal e poderá ter sido assim que ele a filha tiveram contacto com o novichok.


Alexander Litvinenko

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Litvinenko, agente da KGB que se tornou um crítico do governo de Vladimir Putin, acabou mesmo por morrer. Foi envenenado com um agente raro e altamente tóxico, o isótopo de polónio 210. Litvinenko foi envenenado ao conhecer Andrei K. Lugovoi, um ex-guarda-costas da FSB num bar de um hotel em Londres, em Inglaterra, em 2006. Morreu três semanas depois A Justiça do Reino Unido concluiu que o polónio usado no envenenamento provavelmente saiu de um reator de energia russo.

“Poderá ter sucesso em silenciar um só homem, mas o coro de protestos em todo o mundo, sr. Putin, irá reverberar nos seus ouvidos para o resto da sua vida”, terá dito antes de morrer. 


Alexei Navalny

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O maior opositor de Putin, Alexei Navalny, foi também vítima de envenenamento com novichok em agosto de 2020. Adoeceu durante um voo entre Tomsk e Moscovo e foi transportado de avião para Berlim, onde permaneceu cerca de um mês no hospital Charité. Chegou a estar em coma. Um médico russo chegou a afirmar que nenhum veneno foi encontrado no corpo de Navalny mas em setembro de 2020, o governo alemão afirmou que testes toxicológicos de amostras de sangue de Navalny mostravam, sem possibilidade de equívoco, que houve envenenamento pelo agente novichok.

O advogado foi recentemente condenado a 9 anos de prisão por fraude e injúria em tribunal.


Vladimir Kara-Murza

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Kara-Murza diz que houve tentativas de envenená-lo em 2015 e 2017. Um laboratório alemão identificou altos níveis de mercúrio, cobre, manganésio e zinco no seu corpo. O governo russo nega qualquer envolvimento.


 

Anna Politkovskaya

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Anna Politkovskaya, jornalista russa do Novaya Gazeta - que cessou pontem funções até que a guerra termine - foi envenenada enquanto viajava para Beslan, em setembro de 2004. Era conhecida por investigar crimes de altas figuras governamentais russas. Recuperou do envenenamento mas dois anos depois foi  assassinada com quatro tiros no prédio onde vivia em Moscovo.

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Dmitry Peskov disse ainda que Abramovich não é, esta terça-feira, um membro oficial da equipa de negociadores presente na Turquia.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, garantiu esta manhã que o oligarca Roman Abramovich não foi envenenado, na sequência de uma reunião negocial realizada em Kyiv no início do mês, noticia a Sky News.

A informação foi divulgada depois de, na segunda-feira, o The Wall Street Journal ter noticiado que o oligarca russo Roman Abramovich teria apresentado sintomas de envenenamento após ter estado presente na já referida reunião, relativa à guerra entra a Rússia e a Ucrânia...Ler Mais


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Notícias ao Minuto  29/03/22 

O ministro da Defesa russo voltou a sublinhar que se a NATO auxiliasse a Ucrânia com a aviões a Rússia ia responder.

O ministro da Defesa da Rússia disse, esta terça-feira, que a capacidade de defesa da Ucrânia estava "seriamente" debilitada.

O ministro disse ainda, segundo a Interfax, que o sistema da força aérea ucraniana estava "praticamente destruído".

Num discurso transmitido pela televisão russa, Sergei Shoigu voltou a realçar que "a primeira fase da operação militar na Ucrânia" já estava terminada, tal como o Kremlin tinha anunciado a semana passada.

Segundo a Interfax, o ministro disse que a Ucrânia já não tinha um navio e que o principal objetivo da Rússia era agora "libertar" Donbas.

"O combate com as forças ucranianas está significativamente reduzido, o que possibilita que nos possamos focar em alcançar o objetivo principal - a libertação de Donbas", disse, segundo a agência russa.

O responsável pela pasta da Defesa não aparecia em público há alguns dias por, segundo o ministro do Interior da Rússia, Anton Gerashchenko, ter tido um ataque cardíaco. Durante o discurso, o responsável voltou também a sublinhar que se a NATO fornecesse aviões e sistemas de defesa aérea a Rússia iria responder.