quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

O Senhor Augusto Kabi nomeado Secretário de Estado da Ordem Publica.

 

DEFESA NACIONAL: Senegal avisa jornalistas de que podem enfrentar sanções

© Reuters

Por LUSA  27/01/22  

O Governo senegalês avisou os jornalistas e os utilizadores da Internet de que poderão enfrentar sanções se publicarem informações que "minam a defesa nacional", na sequência da perda e desaparecimento recente de soldados num confronto na Gâmbia.

O aviso, emitido pelo Ministério da Defesa na quarta-feira à noite, ocorre pouco depois de dois soldados terem sido mortos no início desta semana e de outros nove terem desaparecido na sequência de um confronto com supostos rebeldes pertencentes ao Movimento das Forças Democráticas de Casamansa (MFDC) na Gâmbia, um país que forma um enclave no sul do Senegal.

O ministério senegalês não esclarece o que motivou a declaração.

O comunicado destina-se aos "atores envolvidos no domínio da divulgação de informação, a título profissional ou não" e pede-lhes "que prestem especial atenção para não divulgarem ou transmitirem informações que possam prejudicar a defesa nacional".

A lei pune crimes e delitos contra a defesa nacional, adverte o Governo senegalês, que lembra que as penas são mais severas contra militares e paramilitares que eventualmente venham a infringi-la.

As autoridades senegalesas anunciaram na segunda e na terça-feira a morte de dois soldados senegaleses integrados na missão da África Ocidental na Gâmbia (Ecomig), e o desaparecimento de outros nove, na sequência de confrontos com alegados rebeldes de Casamansa durante uma operação contra o tráfico de madeira em território da Gâmbia.

Dacar acredita que os soldados senegaleses desaparecidos sejam prisioneiros dos rebeldes do MFDC.

A Gâmbia tem servido de base dos rebeldes do MFDC, que lutam há 40 anos pela independência de Casamansa, uma região do sul do Senegal, separada precisamente do resto do país pelo território gambiano.

A região de Casamansa, no sul do Senegal e junto à fronteira com a Guiné-Bissau, é o cenário de uma rebelião armada desde 1982, atualmente considerada como um conflito de baixa intensidade, entre o Governo em Dacar e o MFDC.

O movimento exige a independência daquela região senegalesa, separada do resto do país pela vizinha Gâmbia, e que historicamente se reclama abandonada pelo Governo senegalês.

Ao contrário do norte do país, mais árido, o sul do Senegal tem terras férteis e é rico em recursos florestais, sendo o tráfico ilegal de madeira nos últimos anos a principal fonte de financiamento do MFDC, segundo um relatório da organização não-governamental britânica Environmental Investigation Agency (EIA).

Casamansa já foi a zona turística mais popular do Senegal pelas suas florestas e qualidade das praias e, ainda que a rebelião independentista tenha limitado o seu potencial, tem gozado de longos períodos sem incidentes violentos.

Catorze lenhadores foram mortos em janeiro de 2018 por homens armados que, no mesmo mês, assaltaram também quatro turistas espanhóis, depois de terem parado o veículo em que viajavam.

Os incidentes do início desta semana foram o acontecimento mais grave em vários anos, relacionados com o conflito de Casamansa, que no passado já colheu milhares de vidas e devastou a economia senegalesa, obrigando dezenas de milhares de pessoas a fugir ou refugiar-se na Guiné-Bissau e na Gâmbia nos seus primeiros anos.

O exército senegalês realizou, por várias ocasiões nos últimos anos, operações militares com o objetivo de neutralizar os rebeldes que se refugiam na zona e combater as atividades dos bandos armados, permitindo às populações regressar às suas casas.

Leia Também: Coligação no poder no Senegal sofre derrota em várias cidades

Dia Da Mulher Guineense, 30 de janeiro...Venha festejar connosco🥳🎉 ... Local: Sede Nacional Madem-G15

 Muadem G-15 Mulheres do Movimento para Alternância Democrática

APU-PDGB - COMUNICADO DE IMPRENSA

Ditaduraeconsenso.blogspot.com 

HOMOSSEXUALIDADE: "Apoiem os vossos filhos se eles forem gays, não os condenem", disse Papa ...O chefe da Igreja Católica apelou à compreensão dos pais.

© Reuters

Notícias ao Minuto  26/01/22

O Papa Francisco disse, esta quarta-feira, num comentário que fez sobre as dificuldades enfrentadas ao criar os filhos, que os pais de crianças homossexuais não devem condená-las mas, em vez disso, oferecer-lhes apoio.

O chefe da Igreja Católica mencionou que os “pais que veem diferentes orientações sexuais nos seus filhos devem acompanhá-los e não se esconder atrás de uma atitude de condenação”.

Anteriormente, o Papa Francisco salientou que as pessoas homossexuais têm o direito de ser aceites pelas suas famílias, frisando, segundo a Reuters, que embora a Igreja não possa aceitar o casamento entre pessoas do mesmo sexo, pode apoiar leis de união civil destinadas a dar aos parceiros direitos conjuntos nas áreas de pensões e saúde e questões de herança.

"Os homossexuais têm o direito de estar numa família. São filhos de Deus", disse Francisco no passado. "Não se pode expulsar alguém de uma família, nem tornar a sua vida miserável por isso. O que temos que ter é uma lei de união civil, que os proteja legalmente", defendeu.

Já enquanto arcebispo de Buenos Aires, antes de se tornar Papa, Francisco defendia uniões civis para casais gay como uma alternativa aos casamentos. Contudo, no ano passado, o escritório doutrinário do Vaticano emitiu um documento que esclarecia que os padres católicos não podem abençoar uniões do mesmo sexo.

De referir que no mês passado, um departamento do Vaticano pediu desculpas por “causar dor a toda a comunidade LGBTQ” removendo do site um link para material de recurso de um grupo católico de defesa dos direitos gays em preparação para uma reunião do Vaticano em 2023 sobre a direção futura da Igreja.

Leia Também: Namíbia rejeita reconhecer direitos dos gays casados no estrangeiro

Leopold Sedar Domingos fez uma transmissão ao vivo.

Afeganistão. ONU pede fundos para que famílias deixem de vender bebés

© Lusa

Por LUSA  26/01/22 

Os talibãs devem reconhecer "os direitos humanos fundamentais de mulheres e meninas" e os fundos afegãos devem ser libertados para que as famílias não precisem de vender "bebés para comprarem comida", referiu hoje o secretário-geral das Nações Unidas.

Estes apelos de António Guterres foram aceites e reivindicados pelo responsável afegão nas Nações Unidas, durante uma reunião do Conselho de Segurança, noticia a agência AFP.

"Instamos os talibãs a aproveitarem este momento e conquistarem a confiança e a boa vontade da comunidade internacional, reconhecendo - e defendendo - os direitos humanos fundamentais que pertencem a todas as meninas e mulheres", sublinhou o diplomata português.

O responsável das Nações Unidas manifestou-se "profundamente preocupado" com os recentes relatos de prisões arbitrárias e sequestros de ativistas, pedindo "vigorosamente" a libertação destes.

Naseer Ahmad Faiq, o atual responsável das Nações Unidas para o Afeganistão, desde a saída, em meados de dezembro, de um diplomata demitido pelos talibãs, interveio no final da reunião, garantido falar "em nome do povo afegão" e não do antigo governo derrubado em agosto.

"Peço aos talibãs que ponham fim às violações dos direitos humanos" denunciadas pelas ONG, que "permitam que as mulheres trabalhem" e que "abram as portas das escolas e universidades às raparigas", atirou.

O diplomata apelou ainda aos talibãs para que forneçam informações sobre o paradeiro dos ativistas que desapareceram recentemente e que estes sejam "libertados imediatamente".

Ahmad Faiq pediu também ao Conselho de Segurança que convoque uma "conferência internacional para discutir temas intra-afegãos", com o objetivo de alcançar "a formação de um governo inclusivo e responsável, reformando a Constituição e permitindo que os afegãos escolham os seus líderes através de eleições".

O secretário-geral da ONU já tinha anteriormente instado a "comunidade internacional a fortalecer o seu apoio ao povo afegão", em particular através da libertação dos fundos congelados em Washington pelo Banco Mundial e Estados Unidos, num momento em que o país do Médio Oriente está "no fio da navalha".

"Mais da metade dos afegãos enfrentam níveis extremos de fome" e "algumas famílias estão a vender os seus bebés para comprar comida", alertou o português.

Também o embaixador chinês na ONU, Zhang Jun, comentou esta situação extrema, revelando que uma mulher "vendeu as suas duas filhas e um rim" para poder alimentar a sua família.

"É uma tragédia humana", denunciou, pedindo implicitamente aos Estados Unidos que levantem "sanções unilaterais" e permitam o acesso do Afeganistão aos fundos.

Os EUA bloquearam quase 9,5 mil milhões de dólares (8,3 mil milhões de euros) em reservas do Banco Central Afegão, o que equivale a metade do Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2020.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial também interromperam as suas atividades no Afeganistão, suspendendo as ajudas e 300 milhões de euros em novas reservas emitidas pelo FMI em agosto.

António Guterres argumentou que a economia afegã deve ser "reanimada" com mais dinheiro.

"Sem ação, vidas serão perdidas e o desespero e o extremismo aumentarão", enquanto um "colapso da economia afegã pode levar a um êxodo em massa de pessoas que fogem do país", alertou.

O Afeganistão enfrenta uma grave crise económica, afetada pela escassez de alimentos e crescente pobreza, intensificada com a chegada ao poder dos talibãs em agosto.

O país do Médio Oriente enfrenta também uma grave crise de liquidez, após doadores internacionais terem suspendido a ajuda que suportava o orçamento governamental há 20 anos.

Leia Também: Guterres diz que Afeganistão "está por um fio" e pede revisão das sanções

Foguetão da SpaceX em rota de colisão com a Lua

© Getty Images

Notícias ao Minuto  26/01/22 

O objeto deverá causar uma explosão, prevista para o dia 4 de março, deixando uma pequena cratera artificial na Lua.

Um foguetão lançado pela SpaceX, a empresa de exploração espacial detida pelo bilionário Elon Musk, está em rota de colisão com a Lua, não havendo forma de controlar a sua trajetória.

Segundo a BBC, o foguetão Falcon 9 que foi lançado em 2015 ficou sem combustível, deixou de ser controlável e ficou, desde então, à deriva no espaço.

Mas os riscos para o satélite natural da Terra serão mínimos, esclarece à televisão britânica o astrónomo Jonathan McDowell, do centro de astrofísica Harvard-Smithsonian.

Ainda assim, o foguetão deverá causar uma explosão, prevista para o dia 4 de março, deixando uma pequena cratera artificial na Lua.

"É basicamente um tanque de metal vazio de quatro toneladas, com um motor de foguetão na traseira. Portanto se imaginarmos lançar isso a uma pedra a 5 mil milhas por hora (cerca de 8 mil quilómetros por hora), não vai ser bonito", disse McDowell. 

O Falcon 9 foi lançado para deixar na atmosfera terrestre um satélite meteorológico, mas desde que ficou sem combustível e saiu do campo gravitacional da Terra, o seu percurso tornou-se "caótico".

"Tem estado morto, a seguir apenas as leis da gravidade", diz McDowell, que alerta ainda para o crescimento do lixo espacial que está a ocupar os limites espaciais terrestres e que pode atingir a Lua.

"Ao longo das décadas, perdemos cerca de 50 grandes objetos. Isto pode ter acontecido algumas vezes, mas nunca percebemos. Este poderá ser o primeiro caso", esclarece.

Leia Também: Fenómeno avistado em Trás-os-Montes foi reentrada de satélite da SpaceX

Cientistas conseguiram regenerar pernas amputadas em sapos adultos

 Sapo - EPA/WOLFGANG KUMM

Cnnportugal.iol.pt

Um passo que aproxima a ciência do objetivo da medicina regenerativa. Segundo os investigadores, estas descobertas podem servir de base para futuros trabalhos que explorem a regeneração em humanos

Uma mistura de cinco medicamentos permitiu regenerar membros posteriores amputados em sapos adultos, segundo um estudo conduzido por investigadores norte-americanos, que aproxima a ciência do objetivo da medicina regenerativa.

Os cientistas das universidades norte-americanas de Tufts e Harvard referiram que este trabalho, divulgado na quarta-feira e publicado na revista Science Advances, “aproxima [a ciência] um pouco mais do objetivo da medicina regenerativa”.

A maioria dos estudos anteriores sobre regeneração de membros foi realizado em animais em crescimento natural, como o axolote [anfíbio], mas as novas descobertas demonstram uma técnica para induzir a regeneração de membros num animal incapaz de regenerar membros por conta própria.

Estas descobertas podem servir de base para futuros trabalhos que explorem a regeneração em humanos, refere a revista.

No entanto, para doentes que perderam os seus membros devido à doença de diabetes, ou por trauma, a possibilidade de recuperar a função através de regeneração natural continua fora do alcance.

"A regeneração de pernas e braços ainda é coisa para salamandras e super-heróis", refere um comunicado da Universidade Tufts.

No estudo, os cientistas desenvolveram um dispositivo, um biorreator feito de um hidrogel chamado BioDome, que pode administrar uma mistura de cinco compostos pró-regenerativos numa ferida.

Os dispositivos foram aplicados em 115 sapos [xenopus laevis] amputados, alguns apenas com hidrogel e outros com o tratamento.

Após 24 horas, os cientistas retiraram os aparelhos e avaliaram a regeneração dos membros posteriores destes animais durante 18 meses.

Cada um dos medicamentos serviu um propósito diferente, como reduzir a inflamação, inibir a produção de colagénio que causaria cicatrizes e estimular o crescimento de novas fibras nervosas, vasos sanguíneos e músculos.

A combinação de medicamentos e o biorreator proporcionaram um ambiente local e sinais de que foi interrompida a tendência natural para ‘fechar’ o coto e dado início ao processo regenerativo, segundo os autores.

Os sapos que receberam o tratamento mostraram aumentos de longo prazo no comprimento do osso, padrões de tecidos moles e reparo neuromuscular, e foram capazes de usar os novos membros para nadar, tal como um anfíbio normal faria.

"É emocionante ver que os medicamentos que selecionamos ajudaram a criar um membro quase completo", referiu Nirosha Murugan, da Universidade de Tufts, o primeiro autor do artigo.

“O facto de que foi necessário apenas uma breve exposição aos medicamentos para iniciar um processo de regeneração de meses sugere que os sapos, e talvez outros animais, podem ter habilidades regenerativas latentes que podem ser iniciadas”, defendeu.

Os investigadores detetaram, nos primeiros dias após o tratamento, a ativação de vias moleculares conhecidas, que normalmente são usadas num embrião em desenvolvimento para ajudar o corpo a ganhar forma.

O próximo passo da equipa de cientistas será testar a forma como este tratamento pode ser aplicado a mamíferos.

Preço do barril de petróleo Brent ultrapassa os 90 dólares pela primeira vez desde 2014

FOTO: PORTAL ANGOLA/ARQ

África 21 Digital com Lusa

 O preço do barril de petróleo Brent ( Mar do Norte) ultrapassou hoje (26) o limiar de 90 dólares, pela primeira vez desde outubro de 2014, impulsionado pelas tensões na Ucrânia e no Médio Oriente.

A meio da tarde desta quarta-feira, a cotação do crude do Mar do Norte, que é referência na Europa, para entrega em março estava a ser negociado a 89,78 dólares por barril, mais 1,79%, pouco depois de ter atingido os 90,02 dólares.

A tensão na Ucrânia e as implicações que um conflito com a Federação Russa pode ter no mercado energético voltou a impulsionar a cotação do barril.


quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Guiné-Bissau: Umaro Sissoco Embaló remodela Governo de Nuno Nabiam

Fonte: DW.COM
Presidente guineense nomeou, esta quarta-feira (26.01), novos membros do governo liderado por Nuno Nabiam. Nomeou cinco novos membros do Executivo guineense, de acordo com os documentos a que tivemos acesso.

O Presidente guineense Umaro Sissoco Embaló procedeu, esta quarta-feira (26.01), a uma remodelação do governo, tendo exonerado vários ministros e secretários de Estado. Foram eles: Augusto Gomes, Ministro dos Transportes e Comunicações; Cirilo Mamasaliu Djaló, Ministro da Educação Nacional e Ensino Superior; Tomane Baldé, Ministro da Administração Pública, Trabalho, Emprego e Segurança Social; Florentino Fernando Dias, Secretário de Estado da Juventude e dos Desportos; Cornélia Lopes Man, Secretária de Estado da Gestão Hospitalar; e Alfredo Malu, Secretário de Estado da Ordem Pública.

Em decreto presidencial, são nomeados: Teresa Alexandrina da Silva para Ministra da Justiça e Direitos Humanos; Aristides Ocante da Silva para Ministro dos Transportes e Comunicações; Abas Djaló para Ministro da Educação Nacional; Timóteo Saba M´bunde para Ministro do Ensino Superior; e Cirilo Mamasaliu Djaló para Ministro da Administração Pública, Trabalho, Emprego e Segurança Social.

O mesmo documento informa ainda que Florentino Fernando Dias passa a ocupar o cargo de Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros.

São novos membros do Governo:

Teresa Alexandrina da Silva - Ministra da Justiça e Direitos Humanos;

Aristides Ocante da Silva - Ministro dos Transportes e Comunicações;

Abas Djaló -Ministro da Educação Nacional;

Timóteo Saba M’bunde - Ministro do Ensino Superior e Investigação Científica;

Cirilo Mamasaliu Djaló - Ministro da Administração Publica, Trabalho, Emprego e Segurança Social

Augusto Gomes - Ministro da Cultura, Juventude e Desportos;

SECRETÁRIO DE ESTADO

Florentino Fernando Dias - Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros;

São exonerados os seguintes membros do Governo:

Augusto Gomes - Ministro dos Transportes e Comunicações;

Cirilo Mamasaliu Djaló - Ministro da Educação Nacional e Ensino Superior;

Dr. Tomane Baldé -Ministro da Administração Pública, Trabalho, Emprego e Segurança Social;

Florentino Fernando Dias -Secretário de Estado da Juventude e dos Desportos;

Sendo assim, o governo guineense apresenta agora uma nova estrutura orgânica.

I. MINISTÉRIOS:

a) Gabinete do Vice-Primeiro Ministro e da Presidência do Conselho de Ministros e Assuntos Parlamentares, Coordenador para Área Económica;

b) Ministério dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e das Comunidades;

c) Ministério dos Recursos Naturais e Energia;

d) Ministério do Interior e da Ordem Pública;

e) Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural;

f) Ministério da Justiça e Direitos Humanos;

g) Ministério da Economia, Plano e Integração Regional;

h) Ministério das Finanças;

i) Ministério da Defesa e Combatentes da Liberdade da Pátria;

j) Ministério do Turismo e Artesanato;

k) Ministério da Comunicação Social;

l) Ministério dos Transportes e Comunicações;

m) Ministério da Administração Territorial e do Poder Local;

n) Ministério das Pescas;

o) Ministério do Comércio e Indústria;

p) Ministério da Educação Nacional;

q) Ministério do Ensino Superior e Investigação Científica;

r) Ministério da Administração Pública, Trabalho, Emprego e Segurança Social;

s) Ministério da Saúde Pública;

t) Ministério da Mulher, Família e Solidariedade Social;

u) Ministério das Obras Públicas, Habitação e Urbanismo;

v) Ministério do Ambiente e Biodiversidade;

w) Ministério da Cultura, Juventude e Desportos;

II. SECRETARIAS DE ESTADO:

a) Secretaria de Estado da Presidência de Conselho de Ministros;

b) Secretaria de Estado das Comunidades;

c) Secretaria de Estado da Cooperação Internacional;

d) Secretaria de Estado do Orçamento e Assuntos Fiscais;

e) Secretaria de Estado do Tesouro;

f) Secretaria de Estado do Ensino Superior e Investigação Científica;

g) Secretaria de Estado de Plano e Integração Regional;

h) Secretaria de Estado da Cultura;

i) Secretaria de Estado dos Combatentes da Liberdade da Pátria;



Na quadra festiva de dia 30 de janeiro Dia Da Mulher Guineense as Mulheres do Movimento para Alternância Democrática MUADEM, distribuíram donativos em alguns centros de saúde pela cidade de Bissau e Hospital Nacional Simão Mendes, mais especificamente a pediatria e maternidade.

Nesses donativos constam materiais para o combate da COVID-19 como, luvas, máscaras, álcool desinfetante, lixívia, detergente, etc.

Viva MUADEM 

Viva MADEM-G15

Muadem G-15 Mulheres do Movimento para Alternância Democrática

O Presidente da República General de Exército Umaro Sissoco Embaló, recebeu hoje os Cumprimentos do Novo Ano do Poder Tradicional.


 Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló


Desaparecimento de militares senegaleses na Gâmbia "é deplorável"

© Reuters

Por LUSA  26/01/22 

Um dos mediadores para resolução do conflito na província de Casamansa, sul do Senegal, classificou hoje como "deplorável" o desaparecimento desde segunda-feira, na Gâmbia, de nove militares senegaleses da missão da CEDEAO, após confrontos com alegados rebeldes daquela região.

Para Robert Sagna, líder do Grupo de Reflexão pela Paz em Casamansa (GRPC), a captura dos militares é "um acontecimento deplorável que veio interromper um processo de paz que parecia estar bem avançado".

Os nove soldados senegaleses da ECOMIG, missão criada pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), estão presumivelmente em poder dos rebeldes após confrontos ocorridos durante uma operação contra o tráfico de madeira em Casamansa, anunciaram na terça-feira as forças armadas do Senegal.

As buscas para encontrar os nove militares prosseguem "como no primeiro dia", disse hoje à AFP um oficial militar senegalês, sem dar detalhes sobre a área de busca nem os meios disponíveis.

Nos confrontos registou-se a morte de dois soldados senegaleses e de um dos atacantes, tendo três guerrilheiros sido aprisionados, anunciaram as forças armadas do Senegal.

A Gâmbia, país parcialmente encravado no Senegal, abriga rebeldes do Movimento das Forças Democráticas de Casamansa (MFDC), que luta há quase 40 anos pela independência desta região, que faz fronteira com o norte da Guiné-Bissau.

"O processo de paz parecia definitivamente resolvido para o fim da guerra", disse Sagna, ex-ministro e ex-presidente da câmara de Ziguinchor, a maior cidade de Casamansa.

"Tudo o que pudermos fazer, faremos [para a libertação dos soldados]. O GRPC não recuará em nenhuma solução para a paz em Casamansa", continuou.

Casamansa é palco de um dos conflitos mais antigos de África desde que os separatistas passaram a combater a partir das matas após a repressão de uma marcha, em dezembro de 1982.

Depois de causar milhares de vítimas e devastar a economia senegalesa, o conflito passou a ser de baixa intensidade, com o Senegal a tentar normalizar a vida na província, tendo-se comprometido a reinstalar os deslocados.

A ECOMIG foi criada pela CEDEAO devido à crise política criada a partir da recusa do ex-Presidente e ditador gambiano, Yahya Jammeh, em deixar o poder após a sua derrota nas eleições presidenciais de dezembro de 2016.

Yahya Jammeh viu-se finalmente forçado a partir para o exílio em janeiro de 2017 por pressão internacional e tropas senegalesas entraram em território gambiano.

O Senegal fornece a maior parte dos efetivos da ECOMIG, cujo mandato foi prorrogado em várias ocasiões.

Leia Também: Nove militares senegaleses destacados na Gâmbia dados como desaparecidos

Poder tradicional - Presidente da Républica anuncia doação mensal de 150 mil francos a cada régulo

Bissau, 26 Jan 22 (ANG) – O Presidente da República anunciou apoio de 150 mil francos à cada régulo por mês a partir  de Fevereiro do ano em curso, para ajudar na compra de medicamentos caso padecem de problemas de saúde.

O chefe de Estado Umaro Sissoco Embaló que falava hoje na cerimónia de cumprimento de novo ano, da parte dos régulos,  disse que até final de 2022 todo território da Guiné-Bissau vai beneficiar da corrente elétrica.

ʺEnquanto Presidente da República  cada mês, vai sair do meu bolso e não do Estado, um montante de 150 mil francos CFA para cada régulo, para quando alguém quer comprar asprina ou  paracetamol deve saber que cada mês vai ter esse montante e que fique bem claro, isso não é politica porque não estamos no momento da campanha politica, mais é dinheiro do meu bolso”, disse.

Apelou os rélugos no sentido de não banalizarem o seu papel, devido a importância que representam nas suas comunidades, acrescentando que os régulos devem conhecer os valores que têm e para se manterem unidos, e que   os seus deveres é dirimir conflitos pensando no seu povo.

O Presidente da República garantiu ainda criar condiçoes para que haja saúde e educação no país e anuncia para breve  a chegada de 70 médicos nigerianos à Guiné-Bissau para apoior os técnicos de saúde nacionais.

Disse que deve-se institucionalizar  reuniões entre o Presidente da República e régulos, duas ou quatro vezes por ano, em diferentes regiões da Guiné-Bissau.

Issuf Baldé, régulo de Ganadu e igualmente porta voz da Associaçao dos Régulos da Guiné-Bissau  (ANARE-GB) apresentou ao Presidente da República as recomendações saídas das reuniões de 4 horas que mantiveram no dia 25 do corrente mês,

sobre a situação das regiões representadas por régulos.

Baldé disse que as regiões enfrentam muitas dificuldades, nomeadamente a insegurança, conflitos por posse de terra, problemas de redes de comunicação, insuficiência de água potável e de infra-estruturas, entre outras.

Presentes  na cerimónia de cumprimento do ano novo estiveram 98 régulos vindos de todas as regiões da Guiné-Bissau, e que beneficiaram de uma oferta do Presidente Sissoco no valor de 10.000.000,00fcfa para dividirem entre si. 

ANG/MI/ÂC//SG

Leia Também:

O porta-voz dos régulos (autoridades tradicionais) da Guiné-Bissau, Issuf Baldé, pediu hoje ao chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló, para ajudar a ultrapassar "problemas com as autoridades políticas" nas comunidades do país.

Jovens da Guiné-Bissau preocupados com ataques étnicos nas redes sociais

© MNPTE

Por LUSA 26/01/22 

O presidente do Movimento Nacional para Promoção da Tolerância Étnica (MNPTE) na Guiné-Bissau, Dencio Fernandes, disse hoje à Lusa que a sua organização "está bastante preocupada" com o nível de ataques étnicos nas redes sociais.

Médico recém-formado e colocado no Hospital Nacional Simão Mendes, em Bissau, Dencio Fernandes explicou à Lusa que, decidiu, juntamente com outros jovens académicos e profissionais de diferentes áreas, criar, em outubro de 2020, uma organização que juntasse "pessoas com vontade de proteger a unidade nacional".

O líder do MNPTE, que trabalhou até aqui na prevenção e resolução de pequenos conflitos entre pessoas de diferentes grupos étnicos, nomeadamente as disputas pela posse da terra, disse ter percebido "que há um claro aumento de violência verbal e incitamento ao ódio étnico" nas redes sociais.

"Esse fenómeno começou a ganhar força a partir de 2014, mas passou a ter outra proporção com as eleições gerais de 2019. O incitamento étnico, o preconceito nas redes sociais passou a ser um verdadeiro problema na Guiné-Bissau", notou Dencio Fernandes.

O ativista social dá o exemplo de pessoas que "insultam toda uma etnia, às vezes de cara tapada", numa referência ao perfil falso ou identidade escondida nas plataformas das redes sociais.

"Muitas vezes as pessoas escondem-se em perfis falsos e lançam informações que acabam por intoxicar a sociedade e incitam ao ódio étnico. Isso é muito perigoso para um país como o nosso onde a maioria da população não sabe ler e escrever", sublinhou Fernandes.

O MNPTE insta as autoridades a avançarem para a criação de legislação contra o que diz ser um "fenómeno que pode vir a incendiar" a Guiné-Bissau.

"Temos indícios fortes de que não há hora de a Guiné-Bissau ficar mergulhada em problemas de cariz étnico como os que aconteceram no Ruanda. Nós não podemos ficar de braços cruzados à espera que algo de grave aconteça ao nosso país", enfatizou Dencio Fernandes.

A partir de fevereiro, a organização vai lançar uma campanha nacional de sensibilização à população sobre os "perigos do uso indevido das redes sociais" e as suas consequências para a unidade e coesão entre os guineenses, salientou Fernandes.

A Guiné-Bissau tem cerca de dois milhões de habitantes e conta com cerca de 30 grupos étnicos.

Leia Também: Sindicato de jornalistas da Guiné-Bissau preocupado com assédio sexual

Do dono ou da adotante? Tuco é o 1º animal a beneficiar de lei espanhola

© Facebook

Notícias ao Minuto  26/01/22 

Alejandro Cofiño e Oumaima Laadam disputam em tribunal a propriedade e custódia do cão.

Tuco tem cinco anos e é arraçado de pit bull com belgian shepherd. Vive em Oviedo, em Espanha, e é o primeiro animal no país cujo caso foi julgado ao abrigo da nova reforma do Código Civil, que considera os animais como seres sencientes.

Mas o que está em causa? O proprietário deixou o cão ao cuidado de outra pessoa por mais de dois anos antes de reclamar o animal de volta. A cuidadora afeiçoou-se a Tuco e não o quer entregar. Agora, Alejandro Cofiño e Oumaima Laadam disputam, em tribunal, a propriedade e custódia do cão.

Um primeiro julgamento criminal não teve resultado, mas, ao recorrer a um processo civil, Cofiño conseguiu que um tribunal o reconhecesse como o proprietário do animal. A sentença foi objeto de recurso. E é aqui que entra a nova reforma do Código Civil, a denominada Lei do Bem-Estar dos Animais.

O advogado de Cofiño solicitou uma medida cautelar para que o animal voltasse à custódia do seu cliente até ao julgamento. No início foi concedido, mas o tribunal de Oviedo rejeitou o pedido, numa ordem que já é histórica, argumentando que o cão é um ser sensível e que o seu bem-estar deve ser tido em conta e que este é garantido com aquele que tem sido o seu cuidador nos últimos anos.

"Foi um choque, estávamos desesperados", diz ao El Periódico Oumaima Laadam, que afirma ter estabelecido uma ligação extraordinária com 'Tuco' desde que está sob a sua tutela: "Ele é o meu bebé, ele vai comigo para todo o lado".

As versões de Cofiño e Laadam diferem radicalmente em muitos pontos, incluindo na definição da relação que os unia em 2018 quando o homem deixou o Tuco aos cuidados da mulher. "Ela era a minha melhor amiga, eu era ingénuo", diz ele. "Era amigo de um amigo, eu mal o conhecia. Uma noite, numa festa, estava a perguntar nos bares quem queria ficar com o cão porque ia fazer Erasmus no México, e através daquele amigo eu aceitei", diz ela.

Cofiño terá passado cinco meses no México, e regressou brevemente às Astúrias, onde permaneceu durante dois meses, antes de regressar. A segunda estadia de Cofiño no México durou pouco mais de um ano e meio, até Dezembro de 2020. Quando voltou, quis reaver Tuco, e obteve um "não" como resposta.

Tuco ainda está com Oumaima Laadam, que vai lutar até ao fim pelo animal que, nestes três anos e meio, se tornou parte da sua família. A decisão cabe agora ao Tribunal Provincial das Astúrias.

Em Portugal, os animais são entendidos como seres sensíveis desde 1 de maio de 2017. 

BISSAU: Assinala-se o Dia Internacional das Alfândegas sob o lema “Acelerar a transformação digital das alfândegas”.

 RadioBantaba 

O Ministro de Administração Territorial e Poder Local, Fernando Dias, recebe dirigentes da Comissão Nacional das Eleições para apreciação das propostas apresentadas pela CNE, sobre recenseamento eleitoral.

Salienta-se que as eleições legislativas deverão acontecer no próximo ano 2023.👇

Rádio Jovem Bissau

Afinal tinham o plano de dividir? ...Estamos a Trabalhar

Por Estamos a Trabalhar

Todo esse convulsão político é armado por Botche e toda discórdia no ceio da aliança era minuciosamente encomendado por ele e até ofensas! aliás, um delinq..uen..te do seu b..ando de claque que desata a ofender ativistas de Madem-g15 com palavreado (oiçam o áudio) e para depois anunciar aquilo que sempre almejaram “ kuma Umaro Sissoco na larga Madem” afinal a muito tempo que o Botche Cande estava a preparar plano para afastar os reais apoiantes de Presidente da república para só ele tirar proveito. E, Ninguém esqueceu que O botche foi carrasco de Sissoco a quando ele era primeiro-ministro e hoje pretende afundá-lo como sempre afundou, recentemente PRS e Jomav que o diga. 

Com que, capital político pretendem afastar Madem da rota da conquista? Não é esse grupelho que se dizem partido e que tem a única missão atacar regime sem nexo e sem moral. Estranha-se que o maior beneficiário e quem sempre foi esquadrão da proibição dos protestos dos alunos, agora sai em publica para dizer “ Skola ka tem” mas perguntamos o quê, é que o Botche ainda faz no governo? 

Madem-G15, PRS e APU devem exigir saída compulsivo de Botche no governo. Ponto final