domingo, 24 de janeiro de 2021

O Alto Comissariado para a COVID-19 serve-se da presente para convidar os órgãos de Comunicação Social a tomarem parte numa Conferência de Imprensa, a ter lugar amanhã, 25 de janeiro de 2021 (segunda-feira), às12:00, na sua sede no Bairro do Banco....

O Alto Comissariado para a COVID-19 serve-se da presente para convidar os órgãos de Comunicação Social a tomarem parte numa Conferência de Imprensa, a ter lugar amanhã, 25 de janeiro de 2021 (segunda-feira), às12:00, na sua sede no Bairro do Banco.

Devido às restrições impostas pelo Decreto do Governo, a participação na reunião será limitada a apenas 15 jornalistas.

Informamos que esta Conferência de Imprensa insere-se no âmbito da prevenção e controlo da propagação da COVID-19 no país, mais especificamente no quadro da adoção pelo Governo, do Decreto do Estado de Calamidade durante a última reunião do Conselho de Ministros e a sua promulgação pelo Presidente da República a 23 de janeiro de 2021.

Somos 2 milhões de Guineenses na luta contra a COVID-19.

#somos2milhões


 Alto Comissariado para o Covid-19

Greve da UNTG: ” paralisação é de noventa porcento e anuncia nova vaga de três dias por semana”

Por Capgb.com

O porta-voz da União Nacional dos Trabalhadores (UNTG), João Domingos da Silva anunciou para a próxima terça-feira 26 de Janeiro de 2021, uma terceira vaga de greve de três dias na função pública guineense, ou seja, paralisando a função pública em a cada terça, quarta e quinta-feiras.

Numa entrevista a agência de mídia digital Cap-GB, para fazer balanço de segunda vaga de greve, João Domingos da Silva sublinha que a paralisação teve uma adesão de 90 porcento e com maior impacto no setor social “Saúde e Educação”.

Na mesma entrevista Domingos da Silva afirma que e a nova vaga de três dias por semana visa dotar uma nova estratégia de luta. Tendo lamentado o silêncio do governo face aos impactos negativos da primeira e segunda vaga greve na população.

Questionado sobre a intenção do Presidente da República em usar a sua magistratura de influência para o levantamento da greve João Domingos da Silva disse que a UNTG não recebeu nenhuma notificação por parte da presidência. Contudo, manifesta a sua estranheza uma vez que segundo ele, Sissoco Embaló, conhece e bem do dossier do orçamento geral do Estado e disse acreditar que o chefe de Estado, vai com o governo analisar os referidos dossiers e encontrar soluções viáveis para o país.

A Cap-GB, João Domingos da Silva informa que a central sindical tem recebido mensagem de solidariedade de outras organizações internacionais com destaque para a Organização Internacional de Trabalho (OIT).

Recorde-se a UNTG exige do governo o cumprimento cabal da adenda ao memorando assinado a 11 de Março de 2020, revogação de todos os despachos que supostamente nomeou pessoas sem vínculo com o Estado e repudiar novos impostos e subsídios destinados aos titulares dos órgãos da soberania, aprovados pelos deputados da Nação.

Ministro da saúde britânico espera que escolas no Reino Unido possam reabrir até à Páscoa

SIC Notícias 24.01.2021 

Reino Unido já vacinou quase seis milhões de pessoas.

O ministro da saúde do Reino Unido, Matt Hancock, espera que as escolas possam reabrir até à Páscoa, no entanto tudo vai depender da evolução da pandemia.

"Espero que sim", disse Hancock, quando questionado, numa entrevista à Sky News, se as escolas estariam abertas na Páscoa. “Mas temos de olhar para os dados, temos de olhar para o impacto do programa de vacinação. O ministro da Educação já disse que vai garantir que as escolas tenham pelo menos duas semanas de aviso prévio antes do regresso e eu não não sei se será antes", disse.

As escolas estão encerradas, para a maioria dos alunos, desde 5 de janeiro, como parte das medidas adotadas para o confinamento geral no Reino Unido.

REINO UNIDO JÁ VACINOU QUASE SEIS MILHÕES DE PESSOAS

O Reino Unido já administrou a primeira das duas doses da vacina contra o novo coronavírus em cerca de seis milhões de pessoas, quando o número de mortes no país devido à pandemia está perto dos 100.000.

O ministro de Saúde britânico, Matt Hancock, disse este domingo que três quartos dos maiores de 80 anos do Reino Unido receberam uma vacina. E avançou também que três quartos dos residentes de lares de idosos também já receberam a sua primeira vacina.

Até sábado, quase 5,9 milhões de doses da vacina foram administradas no Reino Unido. As autoridades de saúde britânicas pretendem vacinar 15 milhões de pessoas, incluindo todas as pessoas com mais de 70 anos, até 15 de fevereiro.

A campanha de vacinação no Reino Unido é um raro sucesso em um país com o pior surto do novo coronavírus da Europa.



Dia dos combatentes da Liberdade da Patria dedicado a zona zero - DECLARAÇÕES DE LÍDER DO MADEM G-15

Comemoração do dia dos Combatentes da Liberdade da Pátria, 23 de Janeiro. 
MADEM G15, deposita coroas de flores nas campas de Combatentes de Liberdade da Pátria.

O Coordenador do MADEM G15 ao  fazer o balanço deste acto político aproveitou a ocasião de rejeitar acusação que foi alvo da parte do lider do Partido da Unidade Nacional (PUN), Idriça Djalo sobre envolvimento do Braima Camará na questão da Madeira.


Texto RadioBantaba
Vídeo by: Mustafa Cassamá

Covid-19: África regista 778 mortes e 27.316 novos casos em 24 horas

© Lusa

Notícias ao Minuto   24/01/21 

A África registou nas últimas 24 horas mais 778 mortes por covid-19 para um total de 84.637 óbitos, e 27.316 novos casos de infeção, segundo os últimos dados oficiais da pandemia no continente.

De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de infetados é de 3.418.514 e o de recuperados nos 55 Estados-membros da organização nas últimas 24 horas foi de 26.308, para um total de 2.878.234 desde o início da pandemia.

A África Austral continua como a região mais afetada, com 1.623.725 infetados e 44.402 mortos. Só a África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente, regista 1.404.839 casos e 40.574 mortes.

O Norte de África é a segunda zona mais afetada pela pandemia, com 1.056.428 infetados e 28.204 vítimas mortais.

A África Oriental contabiliza 351.256 infeções e 6.634 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infeções é de 301.565 e o de mortes ascende a 3.814. Na África Central, estão contabilizados 85.540 casos e 1.583 óbitos.

O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 8.902 mortes e 161.143 infetados, seguindo-se Marrocos, com 8.128 vítimas mortais e 465.769 infetados.

Entre os seis países mais afetados estão também a Tunísia, com 6.154 mortos e 195.314 infetados, a Argélia, com 2.861 óbitos e 105.266 casos, a Etiópia, com 2.063 vítimas mortais e 133.298 infeções, e o Quénia, com 1.740 óbitos e 99.898 infetados.

Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Angola regista 457 óbitos e 19.367 casos de infeção, seguindo-se Moçambique (290 mortos e 30.848 casos), Cabo Verde (125 mortos e 13.414 casos), Guiné Equatorial (86 óbitos e 5.365 casos), Guiné-Bissau (45 mortos e 2.531 casos) e São Tomé e Príncipe (17 mortos e 1.171 casos de infeção).

O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.

A pandemia de covid-19 provocou mais de dois milhões de mortos resultantes de mais de 97,4 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A covid-19 é uma doença respiratória causada por um novo coronavírus (tipo de vírus) detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Enfermeiros lusos escolhem Espanha para terem "perspetiva de futuro"

© Getty Images

Por LUSA  24/01/21

A Espanha tornou-se no ano passado, quando começou a pandemia de covid-19, o país preferido de emigração dos enfermeiros portugueses, que se sentem aí "realizados" e com uma perspetiva de futuro que não tinham no seu país.

"Em Portugal não se reconhece o esforço das pessoas", disse a enfermeira Fernanda Martins à agência Lusa, acrescentando que só pensa regressar ao seu país natal quando se reformar.

Com 27 anos e o curso terminado em 2016 na Universidade de Gandra, em Valongo (Porto), Fernanda Martins chegou a Espanha há dois anos e, depois de várias tentativas para regressar para Portugal, em 2020 resolveu instalar-se definitivamente em Santander (norte).

Segundo dados da Ordem dos Enfermeiros, no ano passado 1.230 profissionais solicitaram a declaração para exercer a sua profissão no estrangeiro, um número "surpreendente" que corresponde a quase metade dos 2.700 licenciados no mesmo ano.

Fernanda Martins queixa-se que em Portugal a profissão de enfermeiro "é desvalorizada e pouco remunerada", o que gera "muita frustração", depois de quatro anos de estudo.

"Aqui sinto-me realizada, ganho quase o dobro do que ganharia em Portugal e faço trabalho de enfermeira e não de auxiliar de enfermagem, como acontece em muitos casos", afirmou Fernanda Martins que tem um contrato sem prazo definido, ao contrário dos recibos verdes que passava no seu país.

Com 148 pedidos de declaração para exercer no estrangeiro em 2020, Espanha ultrapassou o Reino Unido e a Suíça na lista de países que mais recebem os enfermeiros portugueses.

De acordo com a Ordem dos Enfermeiros, também houve um aumento de pedidos de recrutamento por parte de países como a Bélgica e a Alemanha, "com propostas cada vez mais frequentes e vantajosas".

Paulo Barbosa, de Penafiel e também de 27 anos, que tirou o curso na Escola Superior de Enfermagem do Porto, é outro profissional do setor que se sente satisfeito por ter vindo para Espanha.

"Ainda tentei trabalhar em Portugal, mas as condições foram sempre muito precárias e com poucas perspetivas de futuro. Decidi procurar uma oportunidade no estrangeiro", começa por explicar à Lusa Paulo Barbosa.

Assim como a sua colega, está no Centro Hospitalar Padre Menni, em Santander, capital da comunidade autónoma da Cantábria, onde se sente "realizado", "valorizado" e sem vontade de voltar a trabalhar em Portugal.

"Se calhar num país mais a norte até ganharia mais, mas aqui a cultura é semelhante à nossa, assim como o custo e a qualidade de vida", disse Pedro Barbosa que está separado da sua família por apenas 600 quilómetros, que faz de automóvel.

Segundo a Ordem, estes enfermeiros juntam-se aos mais de 20.000 que já se encontram no estrangeiro e que, apesar de desejarem regressar ao seu país, não o têm feito devido aos vínculos precários, nomeadamente os contratos de quatro meses que estão a ser oferecidos a estes profissionais desde o início da pandemia.

Pedro Barbosa recebeu uma bolsa para estudar e considera ser "um desperdício para os cofres do Estado" a aposta que é feita em estudantes que depois emigram devido à falta de condições para trabalhar em Portugal.

"Não estão a aproveitar a mão-de-obra de qualidade que temos, muito especializada", crítica o jovem enfermeiro que, assim como Fernanda Martins, não pensa regressar a Portugal.

Estima-se que, nos últimos 10 anos, 2019 tenha sido, com 4.506 pedidos de declaração para exercer no estrangeiro, o ano em que houve uma maior emigração destes profissionais, apesar de os números terem ultrapassado os 2.500 pedidos nos anos mais difíceis do último resgate à economia portuguesa, de 2012 a 2015.

ABDULAI BALDÉ REELEITO PARA UM SEGUNDO MANDATO NA PRESIDÊNCIA DO AJUDA SPORT CLUBE

Abdulai Baldé foi reeleito para um segundo mandato na presidência do Ajuda Sport Clube da Guiné-Bissau (ASC), mas eleições ocorridas no último sábado (23.01), na sede do clube em Bissau.



Alison Cabral



É pra cumprir....


 Bambaram Di Padida

Maior patologia Da nossa sociedade, chama-se corrupção!

Por: yanick Aerton

E obrigatório Denunciar a corrupção e negociatas no aparelho do estado sem excepção.

O caminho traçado pelo novo regime é uma oportunidade para combater, sem tréguas, e de uma vez por todas, as patologias de que padece a Guiné-Bissau, devido a governações criminosas que facilitaram corrupções de todas as naturezas.

Os patriotas e dignos filhos do povo devem apoiar todas as iniciativas tendentes a livrar a Guiné-Bissau das garras de uma certa gentalha que se julga superior aos demais Guineenses, só porque, nem todos, alguns pertenciam aquela camada privilegiada  “dos corruptos notáveis ”, que manteve o nosso povo no obscurantismo durante seculos para que não se acordasse e lutasse pela reconquista da sua dignidade confiscada. 

Estamos perante duas escolhas, uma que leva directamente ao Eixo do Mal, caracterizada pelo ódio, vingança e inveja, e a outra, que é do filhos do povo, liderada pelo PATRIOTA, que se destina a combater os ladrões da nossa pracinha de Bissau, alguns dos quais, por terem falhado nas suas aventuras se refugiaram politica para enriquecer, uns até criminosos que, por beneficiarem da cumplicidade de um dado regime no passado, provocaram a morte de alguém, apropriando-se dos seus bens que hoje criminosamente ostentam. 

De uma coisa este povo está certo, a Guiné-Bissau nunca mais voltará a ser a Guiné-Bissau dos corruptos.

 Kila caba dja! Finish! 

Se a democracia é também uma questão de número, não se vê a razão por que uma ínfima minoria sem expressão demográfica, deve continuar a pretender dirigir a maioria. 

Mobilizemo-nos atrás do actual regime para apoiar os substantivos esforços que estão a ser feitos, com vista a transformar a Guiné-Bissau na suíça da africa. 

,, PABIA PUERA LANTA;;

É possível Fazer revolução no que toca corrupção, General presidente tem apoio de toda camada mais desprivilegiada que e o povo.

The governor is the chief security officer of the state, there is no reason he should single out one ethnic group for the crimes committed in the state. – MIYETTI ALLAH LEADER


By Native Reporters  January 24, 2021

As the seven-day ultimatum Governor Rotimi Akeredolu, SAN, issued herdsmen occupying Ondo state forests expires tomorrow, the National President of Miyetti Allah Kautal Hore, Bello Abdullahi Bodejo has declared that no power remove Fulani herdsmen from the state’s forests.

In an interview with VINCENT KALU, the Miyetti Allah leader stressed that their people have settled there for over 250 years and so they are not going to obey anybody to leave the place.

He claims the Fulani ethnic group owns all the land in Nigeria. “All the lands in this country belong to the Fulani, but we don’t have any business to do with land if it doesn’t have areas for grazing; if the land doesn’t have cow food, we won’t have any business with it. We don’t sell land, we don’t farm. What we consider is the areas that have cow food. If the place is good for grazing, we don’t need anybody’s permission to go there”, he stated.

Following allegations of kidnapping and robbery carried out by Fulani herdsmen, Ondo State government has given them seven-day ultimatum to leave the forests in the state, what is your reaction?

The Ondo State governor, Rotimi Akeredolu doesn’t have any right to give such ultimatum to our people. People, including Fulani voted for him to be the governor; so he should be the governor of everybody in the state.

Fulani have been in the forests he is talking about even before he was born; they have been there for over 250 years. No matter how dangerous a forest may be, Fulani would go and settle there. After staying there for a long time and their cow dung turns the place fertile, people would begin to come there to farm and to settle and from then, they begin to make claims that our cattle were destroying their farms.

We are suing the governor and seeking injunction restraining him and others from carrying out his threat. But even at that, nobody, no power can send the herdsmen out of Ondo State.

When are you going to court as the ultimatum will soon expire?

We are making consultations with our legal team. But before then, the governor and his people should stop embarrassing our people in the forests and all their businesses.

No any herdsman will obey the governor; the herdsmen will not step an inch out of Ondo forests; they are going nowhere. We won’t obey the governor; it is only the constitution of Nigeria that we obey. We have been in that area before he was born, how can he just grow up and ask us to leave; no Fulani will leave that place.

What are his reasons for the quit notice?

He alleged that it is the herdsmen that are kidnapping and robbing people and they operate from the forests.
We are not in support of any form of criminality- armed robbery, kidnapping, gun running etc. These crimes are the reasons we have the Nigeria Police Force, Nigeria Army, DSS, even Civil Defence to nab perpetrators and there are courts everywhere to try them and if found guilty, appropriate punishment meted out to them. The governor is the chief security officer of the state, there is no reason he should single out one ethnic group for the crimes committed in the state. He is supposed to accommodate more Fulani in the state and not to drive them out. Driving them out is not the solution.

I have just concluded a meeting with my fellow Fulani and we have found out that some people will adorn Fulani attire to carry out various crimes. How can Fulani man living in the forest kidnap and ask people to pay ransom ranging from N5 million to N10 million. What would he be doing with that kind of money inside forest; if you pay herdsmen N20 million, N10 million, N5 million in the forest, where would he carry the money to and what will he be doing with such money? Check the leaders of those criminals; let the governors identify who the criminals are. They are not Fulani. He just wants to use that as an excuse to drive our people away from his state. It is just giving a dog a bad name to hang it; the herdsmen are not the kidnappers, let him carry out proper investigations. Let him know this, no any person in this country can push us out of the forests.

If it becomes so hot and your people decide to go, where would you be headed?

The first thing is that nothing will make us take such decision. If you apply force and out of hundred Fulani, you kill 95 of them, the remaining five will go back there and continue with their grazing. They have been there for up to 250 years. They have been there before the state was even created.

All the lands in this country belong to the Fulani, but we don’t have any business to do with land if it doesn’t have areas for grazing; if the land doesn’t have cow food, we won’t have any business with it. We don’t sell land, we don’t farm. What we consider is the areas that have cow food. If the place is good for grazing, we don’t need anybody’s permission to go there.

Nigerians should know that our association, Miyetti Allah Kautal Hore is not backing anybody who is a kidnapper, armed robber, and we are calling for law enforcement agents to go after all these criminals and deal decisively with them.

The criminality all over the country is the more reason we want to fully implement our vigilante system; we want to enter all the forests in this country to check these bandits in the forests that are causing these problems and denting the good image of Fulani ethnic group. We can’t wait any longer; we are sending our vigilantes into the forests to fish out these criminals – those intimidating the herdsmen and stealing their cows and secondly, these bandits causing problems in this country. It is only the Fulani that can enter any forest and chase out these bandits.

Why can’t your people live with the people in the community instead going to live inside forests?

We don’t need cities or towns. If you dash us FCT Abuja or the city of Lagos, we won’t have anything to do with it. We want a place where we continue to practice our age long culture of cattle rearing. We inherited it from our forefathers and it will continue till the end of the world. People are using propaganda to spoil Fulani name, and desperate politicians are in the forefront. Any governor that is drumming up on the Fulani herdsmen issue, watch well, he has issue or problem whether political or otherwise in his state. It is possible that Akeredolu is fighting a political battle, it may be 2023 election and that is why he is playing up this Fulani herdsmen issue. It is the same with Benue State governor, Ortom, when he was not performing; he started to play up Fulani herdsmen and farmers issue to draw support from his people. For almost six years, he hasn’t done any work in his state; he is talking about herdsmen and his people.

Fulani can settle in any bush or forest they want the moment they have cows. We agreed that our children will pursue education and other activities other people are doing in town, but even me, I’m not comfortable staying in the city, up till now my house is inside village.

Why is it that you would not take permission from the owners of the forests before you settle there?

Which forest, who has the forest? Any person who thinks he owns any forest should be taken to psychiatric hospital. Nobody owns any forest; forests are for Nigerians. Fulani herdsmen have the right to move into any forest and settle there for their business. Why do farmers go and cultivate thousands of hectare of land and fence it, who gave them that land? Nobody is born with a land in this country; people were just moving from one place to another for settlement. Fulani are settling in every community, but we are not claiming land, we are only interested on how our cows will have food to eat.

Fulani can’t value 100 people’s lives like he can value his one cow because since he was born, he doesn’t have any business except that cow. The cow is like his own brothers and sisters. If anything happens to his cow, do you think he can leave you? You have two or three storey buildings and you park your cars, do you fold your hands and watch somebody come to that house carry your cars, your clothes, your wife, destroy the buildings? You must fight. The Fulani man values his cow just as you value your brother and sister and you go all out to protect them.
They love their cows beyond description, you can’t separate them from their cows to go and stay inside town or city. The cows have names. The way you give your children names when they were born is the same way they name their cows. Even a person who has one thousand cows, those cows have individual names and he knows them by name; the cows have fathers, grandfathers and grandchildren. What you have in human beings – the ways names are given to people, the same way Fulani give names to their cows. We are cow lovers , that is why sometimes if you kill their cows somewhere they go there to look for justice, because they see like somebody has killed their brothers; they must go to see who did that and they won’t leave that person.

You said that only the Fulani will drive out the bandits in the forests, why is it that they have not done so in the forests of Zamfara, Katsina, Sokoto and Niger?

Those bandits are not Fulani, but they are damaging the name of Fulani and that is why this our vigilantes will go into all the forests in this country to chase out all the bandits. Whatever atrocity that the bandits commit is hanged on Fulani neck. These bandits are equally killing herdsmen in their numbers in various forests, but many people don’t understand this, and the moment they see herdsmen in the bush, they will tag them bandits or see them as kidnappers. This is disturbing us as it is eroding on our credibility; more so, useless people, desperate politicians and social media warriors have latched on this to poison everybody’s mind against Fulani ethnic group.

Why not your vigilante clear Sambisa Forest, which is so vast so that your people will settle and halt these conflicts in many states?

Borno State governor Zulum said he will give Fulani people Sambisa forest, we are waiting for him and when the approval is given I will be the first person to go and live there. We are also waiting for the federal government to put infrastructures there, and then we move in.
Herdsmen in this country are suffering too much; as they move their cattle from one place to the other, some people who want to steal their cows will organise and even kill them, especially these people they are giving uniform in the name of vigilantes.

These people are causing confusion, you just pack some people, give them uniforms to go and drive out Fulani people in the forests.
Yes, the Amotekun; I’m calling on the federal government to ban it. Since the federal government has left Amotekun, that is the reason we want to implement our own vigilante, whose operation will be all over the country, not only one state; we will operate everywhere you find Fulani people in this country, we can go there, enter the forests and chase the bandits away. We can help the Nigeria Army, the Nigeria Police Force, the federal government and relevant security agencies to end this banditry in the country. The Ondo State governor has a secret agenda for asking our people to leave his state, not the reasons he stated.

Read Also

IGP Adamu Orders Arrest Of Sunday Igboho Over Eviction Notice For Fulani

By Native Reporters

IGP orders arrest of Sunday Igboho over eviction notice to herdsmen

Mohammed Adamu, inspector-general of police (IGP), has ordered the arrest of Sunday Adeyemo, youth leader better known as Sunday Igboho, over the quit notice he issued to herdsmen.

BBC Hausa quoted Garba Shehu, presidential spokesman, as confirming the arrest order during its programme on Friday.

Shehu reportedly said the IGP informed him of his directive to Ngozi Onadeko, the Oyo commissioner of police, to arrest Igboho and transfer him to Abuja.

Frank Mba, police spokesman, did not immediately respond to TheCable’s inquiry on the order of the IGP.

Igboho had asked herdsmen in Igangan in Ibarapa north local government area of Oyo to leave within seven days following reports of the killing of some Oyo citizens.

He had blamed herders and Fulanis, including Saliu Kadri, the Seriki Fulani, of being behind the rising insecurity in the area.

The quit notice generated tension in parts of the state, prompting Seyi Makinde, the governor, to ask the IGP to arrest those fomenting trouble under the guise of protecting the interest of Yoruba people.


Viu os seus rendimentos reduzirem?

Por Gasdeco.net

Conheça quais as soluções disponíveis para o ajudar a superar obstáculos!

Com cada vez mais cidadãos confrontados com a redução dos seus rendimentos, por via do desemprego, do lay-off, do fecho da sua atividade, do corte das comissões, entre outras situações, importa saber quais as medidas existentes e os comportamentos a adotar para  ultrapassar estas dificuldades financeiras ou até mesmo para recapitalizar as suas finanças em tempos de crise.

Assim, prepare-se e esteja atento sugestões seguintes:

Caso esteja enquadrado num destes exemplos e seja possuidor de créditos bancários, pode começar por contactar a entidade bancária/financeira onde detém os mesmos e explicar a situação em que se encontra, de forma a que as instituições façam uma avaliação da sua atual capacidade financeira e lhe apresentem propostas de reequilíbrio financeiro, tais como, redução temporária da prestação mensal ou da taxa de juro imputada ao contrato de crédito.

Referir que os bancos dispõem de programas de auxílio a quem está em situação de risco iminente de incumprimento prestacional ou já em incumprimento com as prestações mensais. Estes mecanismos de apoio são denominados por PARI (Plano Ação para o Risco de Incumprimento) e PERSI (Plano Extrajudicial de Resolução de Situações de Incumprimento). Ambos visam o apoio a quem não está a conseguir fazer face às suas obrigações e assim erradicar o risco de acumulação de dívida e penalizações.

Está ainda disponível o acesso à moratória pública para créditos bancários até dia 31 de Março. O diploma aprovado a 29 de Dezembro de 2020 vem alargar o período de adesão a este apoio estatal, de forma a garantir que as famílias possam retomar a sua vida financeira, evitando a acumulação de dívida e penalizações bancárias.

Outra solução por nós preconizada poderá ser o cortar de despesas supérfluas. Ou seja, quando gastamos ‘aqui e acolá’, estamos a despender de dinheiro que poderia ser reinvestido de melhor forma, como por exemplo na poupança mensal. Ao retirarmos algum do nosso rendimento mensal para aplicar na poupança, estamos a garantir uma salvaguarda importante para situações de aflição, como por exemplo perda de rendimentos ou até mesmo desemprego.

Tente adotar alguns comportamentos que lhe permitam gastar menos, poderá não parecer, mas as faturas de água, luz, gás e telecomunicações representam uma grande fatia do nosso orçamento mensal, pelo que é sempre importante que estejamos atentos às mesmas. Foi aprovada pela Lei n.º 75-B/2020, Lei do Orçamento de Estado (artº 361º)  a proibição de suspensão de fornecimento dos serviços essenciais de água, eletricidade e gás natural durante o primeiro semestre de 2021. Se tiver valores em dívida pode celebrar um plano de pagamentos de acordo com os seus rendimentos atuais. Se entre o período de 01 de Outubro de 2020 a 31 de Dezembro de 2020, sofreu um corte do serviço de água, eletricidade ou gás natural, saiba que pode pedir a sua reativação, sem qualquer custo, desde que tenha sido celebrado um plano de pagamento dos valores em dívida.

No âmbito dos contratos de comunicações eletrónicas, durante o primeiro semestre de 2021, os consumidores que se encontrem em situação de desemprego ou tenham sofrido uma quebra de rendimentos do agregado familiar igual ou superior a 20% face aos rendimentos do mês anterior, podem requerer:

– A cessação unilateral do contrato, sem qualquer penalização pela cessação antes do término do período de fidelização;

– A suspensão temporária do contrato sem qualquer penalização, retomando-se o mesmo a 01 de Janeiro de 2022 ou em data alternativa, desde que acordada entre as partes.

Não se esqueça de fazer o seu orçamento mensal. Basta pegar numa folha de papel e numa caneta (simples!) e colocar de um lado, os rendimentos e no outros as despesas mensais. Após tudo subtraído, terá o saldo, que deverá ser positivo, pois tal indicará que tem um fundo de maneio até ao final do mês, garantindo assim uma saudável vida financeira.

Com este artigo, tentámos ‘prescrever-lhe’ algumas sugestões de como gerir e capitalizar as suas finanças pessoais em tempos de crise, sempre com a sã consciência de que na adversidade há que saber controlar as suas economias com responsabilidade!

Retalhistas dos mercados da Guiné-Bissau ameaçam paralisar atividades em protesto contra a decisão da Câmera Municipal de Bissau em fechar armazéns em prédios inacabados.


Radio Bantaba

sábado, 23 de janeiro de 2021

Última hora - MINISTERIO DA EDUCAÇÃO NACIONAL E ENSINO SUPERIOR SUSPENDE FUNCIONAMENTO DAS AULAS EM TODAS AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO (PÚBLICO, PRIVADO, AUTO-GESTÃO, E COMUNITÁRIO) A NÍVEL SETOR AUTÔNOMO DE BISSAU E DOS SEUS BAIRROS PERIFÉRICOS ADMINISTRATIVAMENTE PERTENCENTE A REGIÃO DE BIOMBO, EM TODOS OS NÍVEIS DE ESCOLARIDADE (DE PRÉ-ESCOLAR A ENSINO SUPERIOR) POR UM PERIODO DE 30 DIAS.



 Gaitu Balde 

Dia dos combatentes da Liberdade da Patria dedicado a zona zero....

Comemoração do dia dos Combatentes da Liberdade da Pátria, 23 de Janeiro de 2021 
Vídeo by: Mustafa Cassamá

Devido ao aumento de novos casos de infeção pelo novo coronavírus no nosso país e a situação atual da pandemia de COVID-19, o nosso país entra a partir das 00h00 do dia 24 de janeiro até às 23h59 do dia 23 de fevereiro em Estado de Calamidade.

Principais medidas:

_ Uso Obrigatório e correto de máscara facial na rua e nos espaços fechados

_ Restaurantes apenas com funcionamento em regime de take away e entrega ao domicílio

_ Bares e discotecas fechados

_Fronteiras, aérea e terrestre, abertas e mantém as medidas vigentes no estado de Alerta, estado anterior.

Consulte o decreto abaixo.👇👇👇














#somos2milhões

Fonte Alto Comissariado para o Covid-19

Leia Também:

Covid-19: Mais seis casos na Guiné-Bissau

Boletim Diário do dia 23 de janeiro de 2021.

Por LUSA 23/01/21 

A Guiné-Bissau registou na sexta-feira mais seis infeções com o vírus da covid-19, aumentando o total de casos ativos no país para 74, anunciou hoje o Alto Comissariado para a Covid-19.

Segundo dados divulgados no boletim diário, na rede social Facebook, na sexta-feira foram detetados mais seis casos de infeção com o coronavírus que provoca a doença da covid-19.

O boletim diário indica também que há 74 casos ativos no país e 2.406 recuperados.

O número de vítimas mortais mantém-se nos 45.

A Guiné-Bissau, segundo os dados, regista um total acumulado de 2.531 casos desde que foram detetadas as primeiras infeções no país, em março de 2020.

Na sequência do aumento de casos desde o início do ano no país, o Governo guineense decidiu decretar o estado de calamidade até 23 de fevereiro, encerrar os estabelecimentos escolares até à mesma data e cancelar as celebrações do carnaval.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.107.903 mortos resultantes de mais de 98,1 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

PR Sissoco promete diálogo político e mecanismos legais para revisão concertada da Constituição da República.

Por capgb.com

O Presidente da República da Guiné-Bisssu Umaro Sissoco Embaló afirmou este sábado 23 de Janeiro de 2021 que não poupara esforços em promover amplo debate técnico-científico, diálogo político e adopção de mecanismos legais competentes para uma revisão concertada, consensual e adequada da Constituição da República da Guiné-Bissau.

” Não pouparei os esforços necessários, com base nas minhas prerrogativas constitucionais em promover amplo debate técnico-científico, diálogo político e adopção de mecanismos legais competentes para uma revisão concertada, consensual e adequada da Constituição da República da Guiné-Bissau para melhor definir e enquadrar o normal funcionamento dos Órgãos da Soberania e das demais instituições da República no quadro das normas do Estado de Direito, e visando o respeito escrupuloso dos direitos e liberdades fundamentais”.

O chefe de Estado guineense discursava na 58ª sessão ordinária da conferência virtual dos chefes de Estado e de governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO)

Na sua comunicação, Sissoco Embaló defendeu que, a Guiné-Bissau recuperou a sua credibilidade interna e externa após a realização de eleições presidenciais de Dezembro de 2019.

” A Guiné-Bissau recuperou a sua credibilidade interna e externa após a realização de eleições presidenciais pacíficas, justas, livres e transparentes, por mim ganhas legitimamente e que permitiram aconsolidação da normalidade democrática e constitucional, com o funcionamento normal da legislatura, havendo um Governo Constitucional suportado por uma maioria existente no Parlamento, assim como uma estabilidade governativa e uma coesão nacional abrangente em torno dos grandes desígnios de desenvolvimento nacional” Disse

A questão do processo de reformas nos Sectores da Defesa e da Segurança, mereceram também destaque no discurso do presidente Embaló.

” Continuarei a promover as vias e os meios recomendados para a aceleração do processo de reformas dos Sectores da Defesa e da Segurança mobilizando para o efeito recursos nacionais próprios e apoio da comunidade internacional, salvaguardando a soberania nacional da Guiné-Bissau e os seus interesses supremos no quadro desta estratégia, como condição sine qua non da modernização do Sistema de Defesa e de Segurança do país”

Na vespera das últimas eleições presidencias na república visinha de Conakry, as autoridades Conakry-guineenses encerraram a fronteira que liga o país e a Guiné-Bissau, facto que Sissoco Embaló considera de ” um atentado ao princípio de liberdade de circulação de pessoas e bens no espaço CEDEAO”.

Finalmente, o chefe de Estado da Guiné-Bissau, referiu que as autoridades sanitárias guineenses estão engajados na prevenção e no combate nova vaga do COVID-19 protegendo o tecido económico e social do país das suas consequências e adotando medidas preventivas mais propícias em conformidade com as directivas da Organização Oeste Africana de Saúde, na expectativa de aquisição conjunta e proporcional de vacinas recomendadas para a imunização das camadas de população mais vulneráveis.

Saliente-se que o impacto sócio económico e político da pandemia de coronavirus, a vacinação e medidas preventivas adicionais, a problemática de segurança e pirataria marítima, terrorismo no âmbito do Plano 2020/2024, a moeda única face aos critérios de convergência, a entrada em vigor desde janeiro a zona continental de comércio livre e os preparativos das eleições presidenciais a realizar em Gâmbia, Níger e Cabo-verde e legislativas em Costa de Marfim estiveram em debate na sessão virtual.

FORÇAS ESPECIAIS SENEGALESAS DESFARÇADAS EM BRIGADA ALFANDEGÁRIA.??? FAKE NEWS?

Gervasio Silva Lopes

Retalhistas dos mercados da Guiné-Bissau ameaçam paralisar atividades em protesto contra a decisão da Câmera Municipal de Bissau em fechar armazéns em prédios inacabados.


RadioBantaba 

A visão moderna de verdade....O Democrata Osvaldo Osvaldo

Por O Democrata Osvaldo Osvaldo

A visão moderna de verdade.

Parece trivial, mas essa Palestra merece o meu comentário especial, não que os outros não mereçam, hoje o PAIGC se destacou por ter um jeito diferente de ver novo horizonte da política. 

DSP está aprofundando consenso no partido é uma boa iniciativa mas é preciso projeto alternativo de desenvolvimento que vai iniciar com a formação de um “novo plano” que permitisse o povo acreditar no PAIGC se for necessário, primeiro, é uma série de setores que permitam a construção de um novo consenso dentro da vossa própria casa, isso chama-se  Poder de moldar o futuro, estadão conteúdo – um dos principais conselheiros do PAIGC é a força e arrogância, também, por ter sido educado na infância dentro da força e arrogância, razão pela qual hoje isso torna o seu orgulho, é imperativo mudar esse comportamento de superioridade. 

DSP é um grande POLÍTICO, apenas deve abdicar dos conflitos, apesar na POLÍTICA as vezes surge conflitos quando há a necessidade de escolha entre algumas situações que podem ser consideradas incompatíveis.

Portanto, se o DSP ainda quer voltar ao país e fazer POLÍTICA, sem dúvidas ou quaisquer equívocos começa priorizar as alianças com partidos desse campo, a começar pelo Mário Vaz, e os outros lados: a sua volta não deve ser vista apenas como de brigas POLÍTICAS, mas, deve se oferecer também como agente social mais importante do país de hoje, que são os emergentes. 

Quem são eles? Em primeiro lugar, é uma pequena burguesia empreendedora mestiça e morena que luta para abrir e manter pequenos negócios, refiro aqueles e aquelas que são humilhados com a música VIVA ESCOLA, que o seu próprio partido PAIGC não deu 86% dos cidadãos Guineenses. 

Em segundo lugar, é uma massa de trabalhadores ainda mais pobres do país, mas que mantém dois ou três empregos e em terceiro, e sem receber os seus salários, é a multidão que é a maioria pobre que já tem os olhos vidrados na vanguarda dos emergentes também humilhados pelo seu partido. 

Na Guiné-Bissau temos determinados partidos que estão em diálogo com essa realidade social, Eu aconselho o DSP a fazer o mesmo, não sou o inimigo, apenas constato o óbvio, e por favor não confundem a minha constatação com o bem querer.

Para mudar o rumo do partido PAIGC, eu acredito ser necessário, primeiro, transformar a si mesmo para ficar completamente diferente do que sempre foi para mudar o PAIGC, não é uma tarefa de acreditar ser fácil mas é necessário, primeiro, transformar a si mesmo para ficar completamente diferente do que sempre era.


Na minha interpretação foi uma grande palestra com aprofundamento de algumas questões múltiplas para ajudar propor novas abordagens POLÍTICAS para os seus militantes e simpatizantes assim, cada um deles voltar a ter esperança e acreditar nos futuros embates POLÍTICOS, isso é trancidental parabéns PAIGC, ao meu juízo, é algo extremamente importante, 
dizer que, é bom falar sobre a Soberania NACIONAL inclusive, falar de atos e  factos do nosso viver cotidiano, com a finalidade de ouvir grandes POLÍTICOS na busca de grandes consensos POLÍTICOS estratégicos, com intuito de alcançar seus objetivos face as disputas dos líderes progressistas do país, é isso sim, que devia e deve ser a base do diálogo promovido nesta Palestra, como é óbvio, uma metodologia cuja objetivo e de falar dos pontos comuns, e não explorar o disenso generalizado, mas sim, explorar os macros sensos superiores e sem dúvidas e unificar uma nova pluralidade das opiniões diversas e contraversas ouvindo a capacidade cognitiva moral intelectual da leitura e de propostas dos políticos e ter a satisfação imprescindível de apontar alternativas concretas caso for necessário com a mão do povo, isso é essencial assim que se contribui na a vida POLÍTICA  para o país. 

Afirma o Democrata em ação.

Conferência de imprensa de Idriça Djalo sobre a invasão da sua propriedade e agressão dos seus trabalhadores, por elementos da Guarda Nacional

A tentativa de silenciamento e de atemorizar uma voz crítica, com autoridade moral na sociedade guineense, representada pelo líder do PUN- Idriça Djaló, não terá sucesso.

Idriça Djaló reiterou a sua vontade e determinação de continuar o seu combate contra a corrupção, a impunidade e a má governação vigentes na Guiné Bissau.

Por Idriça Djalo


Leia Também: 

AGUARDAMOS COM MUITA EXPECTATIVA O ESCLARECIMENTO DO Idriça Djalo ANTES DA TOMADA DA NOSSA DECISÃO. DOIS LADOS DA MOEDA...Gervasio Silva Lopes 

O Coordenador do MADEM G15 rejeitar acusação que foi alvo da parte do líder do Partido da Unidade Nacional (PUN), Idriça Djalo sobre envolvimento na questão da Madeira👇

PANDEMIA - Número de portugueses em casa aumentou com fecho das escolas

© Lusa

Notícias ao Minuto  23/01/21 

O número de portugueses que ficou em casa aumentou para 50 por cento na sexta-feira, o primeiro dia de fecho das escolas, segundo os dados do índice de mobilidade divulgados hoje.

Em comunicado, a empresa PSE, que tem monitorizado a mobilidade dos portugueses desde a declaração do primeiro estado de emergência, a 18 de março de 2020, realça que este valor -- metade dos portugueses em casa -- é 19,5% superior ao registado há duas semanas (a 11 de janeiro, 30,5% da população estava em casa).

Além disso, este número fica apenas oito pontos percentuais abaixo do registo da primeira sexta-feira após a declaração do primeiro estado de emergência e é também o menor valor de mobilidade registado desde o mais recente estado de emergência.

Assim, declara a PSE, "o efeito do fecho das escolas é bem visível na percentagem de confinamento adicional, isto é, na percentagem de população que adicionalmente está confinada em comparação com o que seria o nível normal pré-pandemia".

Estes dados levam a empresa a titular que o "fecho das escolas resultou" e que os "portugueses alteraram o seu comportamento".

A empresa detalha que, "ao longo de todo o dia [de sexta-feira], a quantidade de circulação foi significativamente menor do que na média dos quatro dias úteis anteriores" e que a circulação diminuiu, em média, ao longo do dia, 18 por cento.

Olhando para os períodos do dia, a PSE assinala que houve, em média, menos 34% de tráfego de manhã, entre as 06:00 e as 10:00, e que até às 18:00 a estimativa de confinamento era de 54%.

Porém, houve um aumento de circulação entre as 19:00 e as 21:00, resultando num acréscimo de mobilidade ao final do dia, "com perfil de maiores distâncias percorridas".

Por isso, a PSE observa que terá sido "seguramente fruto de uma saída das cidades, para um retiro fora das zonas urbanas, possivelmente antecipando um 'lockdown' [confinamento] longe da cidade".

Para a PSE, "importa agora verificar o comportamento dos portugueses na próxima semana, sendo expectável um tradicional maior confinamento durante o fim de semana", ainda que as eleições presidenciais de domingo possam vir a ser "um fator excecional que irá alterar os níveis de confinamento que seriam expectáveis".

Outra mudança assinalada pelo índice de mobilidade diz respeito às saídas noturnas. "Apesar de haver um elevado cumprimento da norma de recolher obrigatório noturno nos dias em que esteve em vigor, verificámos em dezembro que, nas noites de sexta-feira e nas noites de sábado, havia sempre cerca de 4% da população que saia efetivamente à noite, entre as 23h e as 05h" e que "antes das 23h havia ainda um número maior de pessoas fora de casa", refere a PSE.

"Nesta última semana, o comportamento mudou de forma bastante clara", havendo "um cumprimento muito mais estável do confinamento noturno desde 15 de janeiro até ontem", distingue.

"Em comparação com os dias 11, 12 e 13 de janeiro, em que o confinamento era de aproximadamente 30%, as primeiras medidas resultaram num confinamento a rondar os 40%, entre os dias 15 e 19, e com o fecho das escolas, neste primeiro dia, o confinamento atingiu 50% da população. Em dois passos, uma subida de 30 para 40 e de 40 para 50%", assinala a PSE, cujo Índice de Mobilidade é um índice composto que reflete a população em circulação, as distâncias percorridas e os tempos de deslocação da população portuguesa.

ORGANIZAÇÕES INFANTO-JUVENIS CRITICAM FALTA DE AGENDA SOBRE CRIANÇAS E DO ENSINO PRÉ-ESCOLAR

23/01/2021 / Jornal Odemocrata 

[REPORTAGEM janeiro 2021] As organizações infanto-juvenis criticaram duramente os sucessivos governos pela ausência de uma agenda nacional sobre as crianças guineenses e de relegar o ensino pré-escolar para o terceiro plano. Contudo, apelaram ao governo que pense seriamente em investir no ensino pré-escolar nacional, porque é a base para a edificação de um bom sistema do ensino.

A criação da agenda nacional sobre as crianças é uma posição defendida pelo líder do Parlamento Nacional Infantil (PNI), Sebastião Tambá Júnior, durante a entrevista ao semanário O Democrata para falar dos constrangimentos registados no ano passado e das perspectivas para o ano 2021. O ativista disse, na mesma entrevista, que o PNI já tem um projeto que espelha toda as necessidades das crianças guineenses desde 2014, mas que será atualizado e entregue ao governo para ser adotado como uma agenda nacional das crianças da Guiné-Bissau.

No entendimento de Vladimir Cuba, presidente da Rede das Crianças Jovens Jornalistas (RCJJ), é preciso analisar bem a situação da multiplicidade das organizações infantis na Guiné-Bissau, tendo criticado também a proliferação das organizações infanto-juvenis. Frisou que não justificava essa proliferação toda, porque muitas das vezes essas organizações comungam dos mesmos objetivos.

Uma observação feita pelo ativista quando foi solicitado pelo jornal O Democrata para falar dos obstáculos registados no ano passado e das estratégias a implementar para ressuscitar as organizações infantis guineenses.

PNI APONTA DIFICULDADES FINANCEIRAS E LOGÍSTICAS COMO MAIORES ESTRANGULAMENTOS

O presidente do Parlamento Nacional (PNI), Sebastião Tambá Júnior, apontou as dificuldades financeiras e logísticas como maiores estrangulamentos para a organização em 2020, como também dificultaram a atuação das estruturas regionais do PNI, sobretudo no que concerne ao devido acompanhamento da situação das crianças nas zonas rurais.

O presidente do Parlamento Nacional Infantil frisou que, apesar de alguns condicionalismos impostos pela crise sanitária provocada pela pandemia de novo Coronavírus (Covid-19), a organização conseguiu realizar algumas atividades, nomeadamente: as sessões educativas em que foram abordados temas relacionados com os direitos das crianças em tempos da Covid-19 e  os desafios para garantir os direitos. Contudo, lamentou o fato de o PNI não ter conseguido executar, durante três meses, algumas ações traçadas, devido à pandemia.

Sebastião Tambá Júnior revelou que uma das prioridades da organização para 2021 é a internacionalização do Parlamento Nacional Infantil, como também entregar uma agenda nacional de crianças guineenses ao Estado da Guiné-Bissau. 

O líder da organização infantil afirmou que o Parlamento Infantil da Guiné-Bissau é um dos parlamentos, a nível da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), com mais experiência em termos de funcionamento, tendo sublinhado que nem todos os países da CPLP têm organizações de caris infantil que possam permitir com que façam uma advocacia necessária ou responder às crianças sobre os seus países.

Tambá Júnior explicou que um dos maiores desafios do PNI é dar um acompanhamento necessário aos países da CPLP para transmitir a experiência do parlamento infantil guineense e permitir que chegue a esses países e, consequentemente, garantir que o slogan do PNI “tudo aquilo que é feito para as crianças, sem as crianças, não é para as crianças” seja uma realidade em todos os países da CPLP. 

“Já temos um projeto denominado Internacionalização do PNI. Vamos deslocarmo-nos aos diferentes países para partilharmos a nossa experiência”, realçou e disse  que em relação à internacionalização do PNI, a organização irá trabalhar também para garantir a assinatura de parcerias que possam permitir com que os deputados infantis da Guiné-Bissau, posteriormente, possam beneficiar de bolsas de estudo, assim como na formação de crianças a nível do país. 

O líder do Parlamento Nacional Infantil criticou o fato de a Guiné-Bissau não ter uma agenda nacional sobre as crianças. Porém, disse que o PNI já tem um projeto que espelha todas as necessidades das crianças guineenses desde 2014, mas que será atualizado este ano, 2021 e será entregue ao governo para adotá-lo como uma agenda nacional das crianças da Guiné-Bissau. 

Para inverter o cenário, Tambá frisou que em 2021 o PNI irá trabalhar muito no que toca à documentação necessária para garantir que os direitos das crianças sejam respeitados.

“Quando vamos fazer advocacia para um determinado assunto, que não seja apenas de forma oral, mas sim que tenha algum documento que garanta a sua realização na prática”, disse.

O presidente do Parlamento Nacional Infantil disse que apesar da advocacia da organização, a situação os direitos das crianças ainda está “aquém das expetativas”, porque “o país continua a registar flagrantes violações dos direitos das crianças, sobretudo no que concerne à educação, à saúde e à proteção das mesmas, apesar de o governo ter elaborado uma política nacional de proteção de menores”. 

Em relação às crianças das regiões, Tambá disse que o PNI não tem tido condições financeiras e logísticas para que as estruturas regionais do PNI possam dar o devido acompanhamento das situações das crianças, sobretudo das que residem nas zonas rurais. 

“Temos a consciência de que a maior parte de fenómenos de violação dos direitos das crianças no país ocorre nas regiões, por isso as nossas estruturas, apesar dificuldades, têm conseguido efetuar algumas visitas às tabancas, o que as permite trazer alguns elementos e é a partir desses relatórios que a direção nacional consegue ter ponto de partida fazer a sua advocacia”, explicou.

VLADIMIR CUBA CRITICA PROLIFERAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES INFANTIS NA GUINÉ-BISSAU

O presidente da Rede das Crianças Jovens Jornalistas (RCJJ), Vladimir Cuba, criticou a proliferação de organizações infanto-juvenis, que na sua maioria comungam os mesmos objetivos ou são focalizadas nos problemas sociais ou nas mesmas necessidades e defendeu que “é preciso analisar bem a situação de multiplicidade de organizações infantis na Guiné-Bissau”. 

 Segundo Vladimir Cuba, essa proliferação “é justiçada com a perda de eleições” e quando acontece “surgem as iniciativas de criar organizações”, quando pelo contrário poderiam focalizar-se nas necessidades básicas ou na resolução de problemas sociais, não enveredar-se por iniciativas “altamente mutáveis”. 

O presidente da RCJJ defendeu que é preciso conhecer de perto a realidade dos direitos à educação, sobretudo no que diz respeito aos jardins infantis na Guiné-Bissau, tendo manifestado a sua preocupação em relação à falta das mesmas infraestruturas.

“No país apenas existem quatro jardins públicos com fraca capacidade de acolhimento de crianças”, precisou.

Vladimir Cuba acusou os sucessivos governos de relegarem o ensino pré-escolar para terceiros planos, porque “esse setor não tem constituído preocupação de sucessivos dirigentes que estiveram na governação do país”. Porém, realçou que é preciso que o governo comece a pensar seriamente em investir no ensino pré-escolar no país.  

“Se não há um plano sobre educar as crianças desde a fase inicial é porque o governo não está a pensar no sistema educativo. Não se pode pensar numa sociedade coesa na parte final, porque é a partir da base é que se forma o espírito de voluntariado, de patriotismo e de tipo de ideologia que se pode pretender implementar na sociedade. Mas tudo isso se prepara muito cedo”, advertiu.

Vladimir Cuba disse que 2020 “foi um ano razoável” que permitiu que a sua organização adaptasse a nova demanda e dar novas respostas, porque aproveitou-se das redes sociais, sobretudo do Facebook e Whatsapp para a realização de palestras e reuniões. 

Em relação às perspetivas, Cuba anunciou que para 2021 RCJJ tem em manga a realização da segunda Conferência Nacional sobre a participação das crianças nos órgãos de comunicação social porque, segundo disse, existe “forte participação” das crianças nos órgãos de comunicação, em programas infantis e a nível de tratamento das notícias infantis nos blocos noticiosos, por isso pretende aproveitar essa oportunidade para dar mais e maior impulso na divulgação de informações relacionadas às crianças e denúncias dos assuntos ligados às crianças. 

O líder da organização das crianças e jovens jornalistas disse ter constatado também que os programas infantis difundidos nos órgãos de comunicação “são programas para crianças, não de crianças e nem com as crianças”. 

Contudo, enfatizou que a dinâmica registada até ao momento e a participação das crianças nos órgãos de comunicação social, levou a organização a fazer divisão de programas em três perspectivas: programas de crianças, com crianças que vão permitir com que as mesmas produzam conteúdos e apresentem-nos nas rádios. 

Neste sentido, sublinhou que a Rede irá reforçar a participação de crianças e jovens nos órgãos de comunicação social, através de parcerias com as rádios a nível da capital Bissau e em todas as regiões, para emissões de programas sobre os problemas que afetam as comunidades. 

Por: Djamila da Silva