quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

PR RECEBE CUMPRIMENTOS DO ANO NOVO DO CORPO DIPLOMÁTICO ACREDITADO NA GUINÉ-BISSAU

13/01/2021 / Jornal Odemocrata 

O Presidente da República, ÚmaroSissocoEmbaló, recebeu esta quarta-feira, 13 de janeiro de 2021, cumprimentos de ano novo do corpo diplomático acreditado na Guiné-Bissau.

A cerimónia contou com as presenças dos elementos do Ministério dos Negócios Estrangeiros e de vários organismos internacionais, com destaque para embaixadores da República Popular da China, de Portugal, da Espanha e da Rússia.   

À saída, o embaixador de Rússia, Alexander Egorov, considerou 2020 como um ano extraordinário e que ficará na história como um ano que trouxe angústias e grandes dificuldades e preocupações ao mundo.

“Também é um ano em que muitos demostraram as suas qualidades humanas, de relações sinceras e verdadeiras entre as pessoas”, indicou e disse que, apesar de serem de países e de áreas geográficas diferentes são unidos pela amizade a Guiné-Bissau e pelo ideal de construir um mundo cada vez mais próspero, fraterno e solidário, que se baseia nos princípios e valores partilhados universalmente, embora tenham culturas diferentes.

 “Aproveitamos esta ocasião para realçar também a proximidade do Presidente Úmaro Sissoco Embaló para connosco, por isso vamos trabalhar sempre em prol dos nossos povos”, concluiu Alexander.

Por: Epifânia Mendonça

Foto: Cortesia da Presidência da República

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Representantes dos serviços da Presidência da República apresentaram cumprimentos de ano novo ao Presidente da República.








Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló 

Sorteio do campeonato Nacional da Primeira divisão na Sede Federação de Futebol da Guiné-Bissau.


Sorteio do campeonato Nacional da Primeira divisão na Sede Federação de Futebol da Guiné-Bissau.

O campeonato Nacional de Futebol da primeira divisão da Guiné-Bissau vai começar no dia 23 de janeiro.

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Poder de empresas das redes sociais em causa com bloqueio de Trump

© iStock

Notícias ao Minuto  13/01/21 

O bloqueio da conta de Donald Trump na rede social Twitter, decisão seguida por outras similares de outras redes sociais, motivou protestos do próprio, teve impacto bolsista e está a colocar várias interrogações sobre o poder destas empresas.

Na terça-feira, ao discursar no Estado do Texas, Trump, na que foi a sua primeira aparição pública depois do ataque ao Capitólio, disse que "a liberdade de expressão está sob um ataque sem precedentes".

Em Wall Street, no mesmo dia, entre as empresas que se afastaram de Trump depois do ataque ao Congresso, a Facebook perdeu 2,24% e a Twitter 2,35%, depois de terem bloqueado as contas de Trump, tal como a Alphabet (-1,14%) e a Apple (-0,14 %), que retiraram das suas lojas virtuais a rede social Parler, utilizada pelos conservadores.

No caso particular da Twitter, desde que suspendeu Trump, a cotação das suas ações não parou de cair.

Já na segunda-feira, o seu título tinha perdido mais de seis por cento - e o da Amazon quatro por cento -, com os investidores preocupados com a expulsão de Trump, porque receiam que faça perder o interesse na plataforma e levar muitos dos seus seguidores para outras.

Na sexta-feira, a Twitter anunciou a suspensão permanente da conta de Trump, que tinha mais de 88 milhões de seguidores.

A empresa, que tinha bloqueado temporariamente a conta depois de Trump ter justificado ataque ao Capitólio por parte dos seus seguidores, decidiu tornar o veto permanente, dado o risco de "um maior incitamento à violência", depois de mais mensagens deste.

O movimento gerou críticas à Twitter, desde logo entre os conservadores dos EUA, que denunciaram uma alegada censura da empresa, que durante anos se recusou a censurar mensagens de Trump, incluindo quando divulgavam teorias da conspiração ou incitavam ao ódio, por considerar que eram de interesse público, dada a sua condição presidencial.

Mas a sua decisão deu também início a um debate sobre o poder das grandes empresas tecnológicas na condução do discurso público.

Isto é, a decisão de excluir Trump, tomada também por Snapchat e até Shopify, foi a parte fácil.

Agora, pergunta-se: vão estas empresas manter o padrão face a outros líderes internacionais? Vão aprofundar o condicionamento sobre o que é ou não permitido nas suas plataformas, arriscando-se a alienar grande parte da sua base de utilizadores? Irá isto agravar ainda mais a fragmentação nas redes sociais, levando os que simpatizam com perspetivas extremistas para sítios marginais ou grupos de conversação secretos?

Para já, esta situação, de banir Trump, provocou acusações, se bem que infundadas, de censura e de enviesamentos políticos, de esquerda. Até atraiu criticismo de líderes europeus, como a chanceler alemã, Angela Merkel, que não é propriamente uma pessoa amiga de Trump.

O porta-voz de Merkel, Steffen Seibert, disse que a liberdade de opinião é um direito fundamental de "significado elementar".

No seu entender, "este direito fundamental pode ser objeto de intervenção, mas dentro da lei e no quadro definido pelos legisladores - não como decisão tomada pela gestão das empresas das redes sociais", disse a jornalistas, em Berlim.

"Nesta perspetiva, a chanceler considera problemático que as contas do presidente dos EUA tenham sido bloqueadas permanentemente", acrescentou.

Contudo esta perspetiva alemã, de ser a lei e o governo a decidirem o que conta como discurso perigoso nas plataformas sociais, encontra dificuldades os EUA. Com efeito, aqui a Primeira Emenda da Constituição protege a liberdade de expressão da interferência governamental, mas, de facto, não da política empresarial em plataformas detidas por privados.

Claro que os governos continuam livres para regular os conglomerados tecnológicos, o que tem sido outra área de tensões e polémicas.

Contudo, Sarita Schoenebeck, professora na Universidade do Michigan, que tem trabalhado o tema do assédio em linha, disse que talvez seja tempo de estas plataformas reavaliarem a forma como abordam o material problemático nos seus sítios.

E Jared Schroeder, que trabalha sobre redes sociais e a Primeira Emenda na Universidade Metodista, pensa que a exclusão de Trump vai encorajar os seus seguidores a irem para outras plataformas sociais onde se podem organizar e comunicar ainda com menos restrições.

Cerimónia de cumprimentos do ano novo ao chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló - Soci. Civil


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Cerimónia de cumprimentos do ano novo ao chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló - Poder Legislativo


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Cerimónia de cumprimentos do ano novo ao chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló - Sec Desporto

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Kim Jong Un highlighted to improve the Party work


In the last system of the report made at the 8th Congress of the Workers’ Party of Korea (WPK), Kim Jong Un summed up successes gained in the work for developing the Party during the period under review and set forth the tasks and ways arising in improving the Party work as required by the times and developing reality.

The report evaluated that it were precious successes achieved in the Party work during the period under review that the unified leadership system of the Party Central Committee was firmly established in the entire Party, the fighting efficiency and leadership ability of the Party remarkably developed and the Party's foundation readjusted and developed in a comprehensive and detailed way.

It said that the WPK has fully discharged its mission and duty regarding the people-first principle as its political idea.

When the Party's fighting efficiency and leadership ability are steadily developed, the cause of building socialism can be led to victory with pluck all the time amid the absolute trust of the people despite any obstacles and difficulties-this is the main review and precious experience gained in the Party work during the past five years.


The report set forth important tasks and ways for bringing about radical innovation in the Party work in line with the present situation, in which the Korean revolution has entered the period of new development and leap.

It clarified it as the first task to attach primary importance to establishing the monolithic leadership system and further develop it.

Party organizations should scrupulously organize the work to carry out the Party policies, learn in detail about how it is done, and review it, so as to thoroughly implement the policies.

To cement the single-minded unity of the Party and the revolutionary ranks in every way by doing the Party's internal work effectively was raised as an important task in the report.


The report underscored the need to put major efforts on the building up of the ranks of the cadres, the hard core of the Party and the leading officials of the revolution, to steadily strengthen the education and control of them to prevent them from getting ideologically degenerated and to improve the quality of the ranks of the Party by strictly adhering to the Party principle of increasing Party membership, the one on which the people recognized by everyone else are selected carefully.

The report advanced the tasks of strictly adhering to the principle of unitary management in the Party ideological work, of correcting the deep-seated shortcomings revealed in the Party information field, and of fundamentally improving the forms and ways of the ideological education work in line with the developing reality.

The report set forth ways of improving the Party work fundamentally.

First of all, the irrational Party work system and methods should be done away with in line with the developing reality, and the Party work replaced with the popular and proper work true to the Party's idea of believing in the people as in Heaven.

The more thoroughly the popular and realistic character is applied to the Party work, the closer the whole party will get to the fact and the truth, and the more successfully the fighting efficiency of the Party will be redoubled-these are an important idea of the report.


The report stressed once again that abuse of power, bureaucracy, irregularities and corruption are what the Party must most strictly guard against and its primary struggle target at present, and that Party organizations should carry on an uncompromising struggle against even any iota of them.

Calling for thoroughly establishing the revolutionary discipline of intensifying criticism, ideological struggle and study and of working according to functions, the report stressed that it is a way of improving the Party work to decisively improve the level and ability of the Party officials.

In the last part of the report, Kim Jong Un said that through the report on the work of the Party Central Committee, an in-depth understanding of successes and shortcomings in our work and their causes and lessons and the future struggle orientation and detailed ways was given, and that through collective discussion, it was possible to confirm strategic and tactical policies based on the common opinions.

By Agência Central de Notícias da Coréia

Mike Pence recusa invocar 25.ª emenda para destituir Donald Trump

© Lusa

Notícias ao Minuto  13/01/21 

O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, descartou na segunda-feira a possibilidade de invocar a 25.ª emenda da Constituição para destituir o Presidente cessante, Donald Trump, após a invasão do Capitólio por apoiantes do governante.

"Não creio que tal ação seja no melhor interesse da nossa nação ou seja consistente com a nossa Constituição", escreveu Pence numa carta dirigida à presidente da Câmara dos Representantes, a democrata Nancy Pelosi, antes de a instituição votar uma resolução que insta o vice-presidente a ativar esse procedimento, declarando o Presidente inapto para as funções.

Na carta, Mike Pence recordou que só faltam alguns dias até Donald Trump deixar a Casa Branca, em 20 de janeiro, e defendeu que o mecanismo, nunca usado até aqui, não tem cabimento neste caso, nos termos constitucionais.

"Segundo a nossa Constituição, a 25.ª emenda não é um meio de punição ou de usurpação", escreveu, defendendo que recorrer ao procedimento "criaria uma terrível jurisprudência".

Mike Pence, que presidiu a sessão conjunta do Congresso no dia da invasão por apoiantes de Trump, recordou ainda que nessa altura recusou bloquear a certificação dos resultados eleitorais, apesar da pressão do Presidente para o fazer.

"Na semana passada, não cedi à pressão para exercer o meu poder para além da minha autoridade constitucional a fim de determinar o resultado da eleição, e não cederei agora à tentativa da Câmara dos Representantes de fazer jogadas políticas num momento tão grave", escreveu.

O vice-presidente cessante exortou ainda os membros do Congresso a "evitar qualquer ação que divida mais profundamente" o país.

"Trabalhem connosco para acalmar os ânimos e unir o nosso país enquanto nos preparamos para a tomada de posse" de Joe Biden como "próximo Presidente dos Estados Unidos", em 20 de janeiro.

Após a recusa de Pence, a Câmara dos Representantes vai avançar na quarta-feira com legislação com vista à destituição ('impeachment') de Trump, acusando o republicano de ter "incitado à violência" que levou à invasão do Capitólio, em 06 de janeiro.

O projeto da Lei da Destituição, de quatro páginas, dá conta, entre outras razões, de declarações falsas feitas por Trump sobre o facto de ter derrotado o democrata Joe Biden nas eleições de 03 de novembro e das pressões sobre as autoridades da Geórgia para que se encontrassem mais votos para dar a vitória ao Presidente cessante.

A invasão do Capitólio é outro dos argumentos, considerando que Trump incitou os seus apoiantes a "lutarem como nunca" contra a alegada fraude eleitoral, o que levou os manifestantes a romperem os cordões policiais e a entrarem no Capitólio.

"O Presidente Trump colocou em risco a segurança dos Estados Unidos e das suas instituições governamentais", refere-se no projeto de lei dos representantes democratas David Cicilline (Rhode Island), Ted Lieu (Califórnia), Jamie Raskin (Maryland) e Jerrold Nadler (Nova York).

"[Trump] ameaça a integridade do sistema democrático, interfere na transição pacífica de poder, e traiu a confiança. Continuará a constituir-se como uma ameaça à segurança nacional, à democracia e à Constituição se se mantiver [na Casa Branca]", acrescenta-se no texto.

terça-feira, 12 de janeiro de 2021

COLETIVO DE OPERADORES ECONÓMICOS ACUSA COMISSÃO INTERMINISTERIAL DE MÁ GESTÃO DE MADEIRAS

12/01/2021 / Jornal Odemocrata 

O presidente do coletivo de operadores económicos, Calos Cá,que integra madeireiros e as mulheres vendedeiras de lenhas, acusou a Comissão Interministerial de má gestão das madeiras que haviam sido estocados  nas matas do país a agurdar drenagem. 

Em conferencia de imprensa realizada esta terça-feira, 12 de janeiro de 2021, Carlos Cá responsabiliza a Comissão Interministerial na pessoa do ministro do Ambiente e Biodiversidade, Viriato Soares Cassamá, de ter roubado madeiras e lenhas aos madeireiros e mulheres vendedeiras de lenhas. 

Segundo Carlos Cá, os touros de madeiras e lenhas cortados em 2012  foram roubados e levados para a Base Aérea e apontou que a solução para apaziguar a situação deve passar por um diálogo entre todos os atores envolvidos no processo. 

“A Comissão Interministerial está a fugir do teor do comunicado do Conselho de Ministros que recomenda a criação de uma Comissão Gestão de madeiras estocadas em diferentes partes do país a espera de drenagem”,  disse.

O presidente do coletivo de operadores económicos afirmou que  os deputados não têm nenhuma informação sobre a problemática de madeiras e revelou que até ao memento a quantidade da madeira exportada é de vinte e quatro mil e trezentos e trinta e nove troncos (24.339) de madeiras e vinte e quatro mil e quinhentos e um (24.501) é o número de madeiras que sobrou no mato.

Por sua vez, o vice-presidente de Câmara de Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços, Issuf Dabó, revelou que a 27 de março de 2019 a organização recebeu uma correspondência dos operadores económicos, na qual explicaram que não conseguiram retirar todas as madeiras do mato, porque a operação estava a decorrer no período das eleições e na  época das chuvas.

Acusou o ministro do Ambiente e Biodiversidade de recusar dialogar com os operadores económicos nacionais e bloquear as atividades das mulheres vendedeiras de lenhas.

Por: Noemi Nhanguan 

Foto: N.N    

“A ESTABILIDADE DO PAÍS DEPENDE DAS AÇÕES DOS TITULARES DOS ÓRGÃOS DA SOBERANIA” – presidente da ANP

12/01/2021 / Jornal Odemocrata 

O Presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), Cipriano Cassamá, disse esta terça-feira, 12 de janeiro de 2021, que a estabilidade política e social do país depende das ações que os titulares dos órgãos da soberania empreenderem e convidou o Presidente da República a celebrar um pacto conjunto e formar uma geração de pragmatismo, da concórdia, da unidade e do desejo de desenvolver o país.

No seu discurso à margem da habitual cerimónia de cumprimentos do ano novo ao chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló, Cipriano Cassamá disse que a ANP e a Presidência têm a obrigação de não falhar.

“É nessa perspetiva que o texto Constitucional reserva À Vossa Excelência, numa relação de interdependência com os outros órgãos da soberania, atribuições com enorme significado político no aprofundamento da nossa democracia e no regular funcionamento das instituições democráticas”, sublinhou.  

Para o presidente da ANP, o ano 2020 foi um ano “inelutavelmente” marcado pela crise da pandemia que assolou o mundo e a Guiné-Bissau, porque no início havia indefinição e descoordenação, mas que mais tarde houve algumas melhorias com a criação do Alto Comissariado de Luta contra a Covid-19. 

Esse fato terá resultado na redução de casos, graças às medidas adotadas.

Cassamá disse esperar que este ano, 2021, seja um ano de unidade, da coesão nacional e de solidariedade entre os guineenses, tendo manifestado abertura à colaboração com as demais instituições do estado no cumprimento das leis.

Cipriano Cassamá realçou que a sua instituição está a empreender uma revisão da Constituição da República, da lei eleitoral e a do quadro dos partidos políticos. 

Por: Epifânia Mendonça

Foto: E.M

Guiné-Bissau e Senegal assinaram esta segunda-feira, 11 de Janeiro de 2021, um Protocolo de Acordo de Cooperação no Domínio Agrícola no âmbito da visita do ministro de agricultura e equipamento rural do Senegal ao país...

Ministério da Agricultural e Desenvolvimento Rural

Guiné-Bissau e Senegal assinaram esta segunda-feira, 11 de Janeiro de 2021, um Protocolo de Acordo de Cooperação no Domínio Agrícola no âmbito da visita do ministro de agricultura e equipamento rural do Senegal ao país.

Após as audiências com o Presidente da República, General Umaro Sissokó Embaló, Primeiro-ministro, Nuno Gomes Nabian, ministro da economia, Vitor Mandinca e o ministro das finanças, Aladje Mamadu Fadia, a comissão mista das duas delegações realizou esta tarde a primeira reunião em Bissau dirigida pelos dois ministros, Abel da Silva Gomes, ministro de agricultura e desenvolvimento rural e Moussa Baldé, ministro de agricultura e equipamento rural do Senegal.

O encontro culminou com a assinatura de um Protocolo de Acordo de Cooperação no Domínio Agrícola.

O diretor geral do Gabinete da Planificação Agrária, Marcelino Vaz, apresentou as áreas prioritárias do acordo durante a leitura do comunicado final conjunto.

Em representação da ministra dos negócios estrangeiros, o secretário do estado da Cooperação Internacional, Augusto Gomes, considerou de importante o acordo assinado entre as partes afirmando que a soberania do país depende da nossa capacidade de garantir a auto-suficiência alimentar.

O acordo conta com cinco artigos e visa reforçar a cooperação no domínio agrário entre os dois países.

Antes da assinatura deste pacto, o governante senegalês, a saída de uma audiência com o presidente da república, General Umaro Sissokó Embaló, transmitiu a vontade do seu Estado em apoiar a Guiné-Bissau no domínio da agricultura, através de projetos concretos e viáveis. 

A visita termina esta terça-feira, 12 de Janeiro 2021, com os últimos acertos entre os dois governantes e regresso da delegação ao Senegal.


O assessor de imprensa 

Mamadú Baldé 

11 de Janeiro de 2021

Cumprimentos de Ano Novo ao Chefe de Estado pela Sociedade Civil e Entidades Religiosas.









 Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

Apresentação de cumprimentos de Ano Novo ao Chefe de Estado pela ANP (Poder Legislativo e Órgãos sob sua tutela).











 Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló