sexta-feira, 17 de abril de 2020

Covid-19: Quase 146 mil mortos e mais de dois milhões de infetados em todo mundo


Paris, 17 abr 2020 (Lusa) – A pandemia da covid-19 matou pelo menos 145.673 pessoas em todo o mundo desde que surgiu em dezembro na China, segundo um balanço da AFP às 11:00, que dá conta de mais de dois milhões de infetados.

De acordo com os dados da agência de notícias francesa, a partir de dados oficiais, foram registadas 145.673 mortos e pelo menos 2.182.740 casos de infeção em 193 países.

Pelo menos 474.900 doentes foram considerados curados pelas autoridades de saúde.

Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no final de fevereiro, lideram em número de mortes e casos, com 33.286 mortes para 671,425 casos.

Pelo menos 54.703 pessoas foram declaradas curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Itália, com 22.170 mortes em 168.941 casos, Espanha com 19.478 mortes (188.068 casos), França com 17.920 mortes (165.027 casos) e Reino Unido com 13.729 mortes (103.093 casos).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 82.367 casos (26 novos entre quinta-feira e hoje), incluindo 4.632 mortes (após o anúncio hoje das autoridades de Wuhan de que morreram mais 1.290 pessoas, que não tinham sido contabilizadas) e 77.892 curados.

Até às 11:00 de hoje, a Europa registou 94.021 mortes para 1.099.211 casos, Estados Unidos e Canadá 34.499 mortes (701.335 casos), Ásia 6.751 mortes (154.943 casos) e Médio Oriente 5.357 mortes (115.745 casos), América Latina e Caraíbas 4.001 mortes (85.237 casos), África 965 mortes (18.546 casos) e Oceânia 79 mortes (7.730 casos).

A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está agora a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.

Portugal, com 657 mortes registadas e 19.022 doentes é o 16.º país do mundo com mais óbitos e também o 16.º em número de infetados.

Por Lusa

Leia Também: Covid-19: Reino Unido regista mais 847 mortes, total de óbitos é agora 14.576

CIRCULAR № 001 /GPPRS/2020

Por necessidade urgente e imperiosa de contribuir para a prevenção e ao combate contra o COVID-19, o Presidente do Partido da Renovação Social vem através desta circular, instruir a todos os responsáveis regionais do Partido, para colocarem as viaturas à disposição das equipas regionais de vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde Pública, nas vossas respectivas áreas de jurisdição.

Obrigado Presidente ALBERTO NAMBEIA


Fonte: Prs Bissau

GUINÉ-BISSAU/ Boletim diário covid-19: de 17 de abril de 2020. MINISTÉRIO DA SAÚDE PÚBLICA

AUMENTOU PARA 50 O NÚMERO DE CASOS CONFIRMADOS DA COVID-19 NA GUINÉ-BISSAU

Jornal O Democrata 



Embaixador do Senegal na Guiné-Bissau, Ngor Ndiaye entregou a Ministra da Mulher, Família e Solidariedade Social, Maria Da Conceicao Evora um importante donativo, constituído por generos alimentícios e produtos de higiene no quadro de combate a COVID-19.


Aliu Cande

DESPACHO № 07 / GMRNE/2020


Covid-19: Ex-Primeiro-ministro, Carlos Gomes, ofereceu dez mil litros de combustível ao ministério da saúde, bem como entregou um cheque no valor de cinco milhões de FCFA



Jornal O Democrata 

Covid-19: COMUNICADO DO BANCO CENTRAL DOS ESTADOS DA ÁFRICA OCIDENTAL (BCEAO)

O Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO) tornou público no dia 21 de março de 2020 um conjunto de medidas tendo em vista atenuar o impacto da pandemia do Covid-19 sobre o sistema bancário e o financiamento da atividade económica na União.

Uma dessas medidas refere-se à implementação pelo Banco Central, em colaboração com o sistema bancário, de um dispositivo de acompanhamento das empresas que enfrentam dificuldades em rembolsar seus créditos devido à crise sanitária.

Neste sentido, o Banco Central convidou os estabelecimetos de crédito a concederem às empresas que o solicitem, extensões de prazos sobre os seus empréstimos, por um período de três meses, renovável uma vez, sem taxas de juros e sem juros de mora.

Para as empresas afetadas que não tenham obtido um acordo com os seus bancos parceiros sobre a extensão de prazos de seus engajamentos, o BCEAO criou um Dispositivo de monitoramento e de facilitação denominado “Dispositif Covid-19”. Esse mecanismo visa criar as condições propícias para agilizar o diálogo entre as empresas e seus parceiros bancários e restabelecer, caso necessário, uma relação de confiança, com base numa abordagem comum para busca de soluções.

As empresas abrangidas por esta necessidade, são convidadas a se conectarem no espaço dedicado ao “Dispositivo Covid-19” no site Internet do Banco Central (www.bceao.int/Covid-19) a fim de procederem ao preenchimento dos respectivos pedidos de acompanhamento.

Feito em Dakar, a 1 de abril de 2020.

O BANCO CENTRAL DOS ESTADOS DA ÁFRICA OCIDENTAL

Fonte: odemocratagb.com

MILAGRE CONTRA O CANCRO? - O comprimido (que provavelmente tem em casa) e reduz cancro até metade

Tomar aspirina uma vez por semana pode reduzir o risco de cancro até 50%, defendem especialistas.

O comprimido (que provavelmente tem em casa) e reduz cancro até metade. © Shutterstock

Uma equipa de cientistas analisou um total de 113 estudos sobre cancros digestivos incluindo do estômago, esófago, fígado e da boca. 

Os dados apurados pela meta-análise revelaram que a toma regular de aspirina - entre um ou dois comprimidos - por semana diminui a probabilidade de incidência de cancro do estômago em 36%. 

Entretanto registou-se uma redução de cancro do esófago em mais de um terço e do pâncreas de 22%. 

Já relativamente ao cancro da cabeça e pescoço não houve um decréscimo significativo. 

A equipa analisou ainda o efeito da aspirina especificamente no cancro do fígado. "Uma dose elevada" de 500 miligramas por dia pode reduzir até metade o risco. 

Estudos anteriores já haviam associado a aspirina a uma diminuição notória na probabilidade de desenvolver cancro no fígado. 

Carlo La Vecchia, investigador na Universidade de Milão e líder do estudo, disse: "a toma regular do medicamento pode prevenir entre cinco a sete mil mortes por ano em indivíduos entre os 50 e os 74 anos.

Todavia, o investigador salienta que deverá consultar um médico previamente a começar a tomar o fármaco com mais frequência, já que os efeitos secundários da aspirina podem incluir hemorragias. 

POR LILIANA LOPES MONTEIRO  

Notícias ao Minuto

Covid-19: ONU alerta que a pobreza extrema pode atingir 62 milhões de crianças


Lisboa, 17 abr 2020 (Lusa) - As Nações Unidas alertam que as crianças podem ser as grandes vítimas da pandemia de covid-19, sobretudo pela pobreza que pode afetar 62 milhões de crianças, apesar de o grupo etário não estar a ser atingido diretamente pela doença.

"Todas as crianças, de todas as idades e em todos os países estão a ser atingidas pelos efeitos sócio económicos da pandemia sendo que os efeitos da crise podem vir a ter impactos de longa duração sobretudo nos países mais pobres onde existe mais vulnerabilidade", refere um documento da ONU divulgado hoje e elaborado pela Unicef, o fundos das Nações Unidas para a Infância.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), os três aspetos principais da crise sobre as crianças dizem respeito à infeção pelo coronavírus, os impactos sócio-económicos relacionados com as medidas contra a propagação da doença e os efeitos que atingem, a longo prazo, a implementação dos objetivos para o desenvolvimento sustentável. 

De acordo com o relatório, entre 42 a 62 milhões de crianças correm o risco de pobreza extrema por causa da presente crise sanitária sendo que 386 milhões de crianças já se encontravam em situação de pobreza extrema em 2019. 

As Nações Unidas indicam que 188 países adotaram medidas que levaram ao encerramento dos estabelecimentos de ensino, afetando globalmente 1.5 biliões de crianças e jovens.

Cerca de dois terços dos países introduziram sistemas de ensino à distância, mas nos Estados mais desfavorecidos apenas 30% da população em idade escolar consegue ter acesso ao ensino através de canais remotos. 

As consequências económicas da crise pandémica podem fazer aumentar o número de mortes de crianças em 2020, contrariando os progressos que estavam a verificar-se nos últimos três anos, sublinha o relatório. 

"A malnutrição pode atingir milhões de crianças em 143 países que normalmente fornecem refeições escolares. Os riscos de doenças mentais e para a saúde em geral são consideráveis", refere o texto.

Os refugiados e os deslocados internos assim como as crianças que se encontram em zonas de guerra ou em campos de refugiados são especialmente vulneráveis sendo que para a ONU a pandemia de covid-19 representa o "maior teste" que o mundo enfrenta desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

O documento estabelece ainda uma comparação entre a pandemia de coronavírus e os efeitos que provocou a epidemia do vírus ébola sobretudo na costa ocidental africana. 

No relatório, as medidas indicadas pelas Nações Unida para mitigar os efeitos da crise provocada pela propagação da covid-19 são de caráter geral: promoção da solidariedade e da informação como formas iniciais de minimizar os riscos e os impactos da pandemia. 

"É necessário expandir de imediato a assistência social às famílias (...) e garantir ferramentas necessárias para proteger as crianças da pobreza extrema", alerta o relatório de 17 páginas.

Por Lusa

Leia Também: Covid-19: Rússia anuncia total de 32.008 casos de infecção e 273 mortos

O Ex-Governo de Consórcio Malandro, que nem salário conseguia pagar, deixou rios de dívidas, subestimou a Covid-19 e não só não tinha qualquer plano, como fez um orçamento que nem cobria as necessidades da alimentação do HNSM....

Por APU-PDGB-Oficial

O Ex-Governo de Consórcio Malandro, que nem salário conseguia pagar, deixou rios de dívidas, subestimou a Covid-19 e não só não tinha qualquer plano, como fez um orçamento que nem cobria as necessidades da alimentação do HNSM.

Este Governo que espelha a vontade do povo saido das urnas nas legislativas de março de 2019, liquidou o salários em atraso e ainda já injetou no combate mais de 400 milhões de CFA(em apenas um mês).

Nem um quilo de arroz das ajudas serão desviados, tudo será entregue aos beneficiários num processo rigoroso e transparente.

Aristides Gomes, já que se encontra na sede da UNIOGBIS, a desferir ataques ao país, que lhe seja confrontado com o desaparecimento de 600 quilos de cocaína, nos cofres do tesouro quando ele era Primeiro Ministro e Jose Dju Secretario de Estado do Tesouro.

Fazem parte de um consórcio malandro e narco traficantes, amigos do Zambrano, nomeado com mais 2 amigos seus, conselheiro especial para área de negócios obscuros.

O futuro é hoje

APU-PDGB
Pela Paz, Unidade Nacional e Desenvolvimento.

Guinea-Bissau: CADOGO DISPONIBILIZA FUNDOS PARA AJUDAR NO COMBATE AO COVID-19


O antigo primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior, vai disponibilizar cerca 5 milhões de Francos CFA e mais 10 mil litros do combustível para ajudar na resposta de combate ao novo coronavírus no país, soube à Rádio Jovem Bissau junto de uma fonte oficial.

Segundo a mesma fonte, o donativo será entregue às autoridades guineenses esta sexta-feira, numa cerimónia que terá lugar nas instalações do Ministério de Saúde Pública em Bissau.

Alison Cabral 

CASA Branca Revela China Ocultou 40 MIL Ó-BI-TOS - A Extensão Foi Bem Maior

Donald J. Trump: Crazy Nancy Pelosi deleted this from her Twitter account. She wanted everyone to pack into Chinatown long after I closed the BORDER TO CHINA. Based on her statement, she is responsible for many deaths. She’s an incompetent, third-rate politician!



Crazy Nancy Pelosi deleted this from her Twitter account. She wanted everyone to pack into Chinatown long after I closed the BORDER TO CHINA. Based on her statement, she is responsible for many deaths. She’s an incompetent, third-rate politician!
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6:24 PM · Apr 16, 2020Twitter for iPhone

Coronavirus ends China's honeymoon in Africa


ADDIS ABABA, Ethiopia — Africa was supposed to be China’s new stomping grounds. Instead, the novel coronavirus has spawned a growing backlash that threatens to unwind the ties Beijing has carefully cultivated over decades.

The trigger for the burgeoning diplomatic crisis: Anger over the treatment of African citizens living in China and frustration at Beijing’s position on granting debt relief to fight against the outbreak.

China has spent untold billions in Africa since its emergence as a global power, investing in its natural resources, underwriting massive infrastructure projects and wooing its leaders. The campaign has bought China friends and allies in multilateral institutions such as the United Nations and the World Health Organization, undermining the West’s once-reliable lock on the postwar world order while fueling its economy back home.

But that decadeslong quest for influence in Africa was gravely challenged last week when a group of disgruntled African ambassadors in Beijing wrote to Foreign Affairs Minister Wang Yi to complain that citizens from Togo, Nigeria and Benin living in Guangzhou, southern China, were evicted from their homes and made to undergo obligatory testing for Covid-19.

“In some cases, the men were pulled out of their families and quarantined in hotels alone,” the note, seen by POLITICO, said.

The incident, which caused widespread discontent both within Africa and among the diaspora after videos posted on social media showed people of African descent being evicted from their homes, resulting in a rare diplomatic showdown between Chinese and African officials.

It also broke a long-standing tradition of Africa voicing its problems with China — the continent’s biggest trade partner — behind closed doors.

In one incident, Nigeria’s speaker of the House of Representatives, Femi Gbajabiamila, posted a video of himself summoning Chinese Ambassador Zhou Pingjian to his office where he expressed his displeasure about a Nigerian man being evicted from his home.

While nobody expects China to lose its place as Africa’s biggest bilateral lender and trade partner, analysts and African diplomats say there is a distinct possibility of lasting damage. Reluctance from China to endorse a G-20 decision to suspend Africa’s debt payments until the end of the year has exacerbated the sense of frustration, they said.

“There is a lot of tension within the relationship. I think both of these issues are the newest manifestations of long-term problems,” said Cobus van Staden, a senior researcher at the South African Institute of International Affairs. “Africa’s official response [to its citizens in China] took into account popular sentiment a lot more than it usually would have.”

Some scholars have documented how politicians in Africa have boosted their electoral base by mobilizing anti-Chinese sentiment, while many ordinary people perceive China’s success in the region as a threat to their own well-being.

Although China’s government and the billionaire founder of the Alibaba Group, Jack Ma, have been among the most generous and eager members of the international community to assist Africa in fighting Covid-19, Beijing’s overtaking of the World Bank as the biggest single lender to Africa has made it less inclined to write off the money it is owed. The Chinese government and the China Development Bank lent more than $150 billion to Africa between 2000 and 2018, according to the China Africa Research Initiative at Johns Hopkins School of Advanced International Studies.

U.S. officials, including Tibor Nagy, assistant secretary for the U.S. State Department's Bureau of African Affairs, have strongly condemned the treatment of Africans in China, resulting in China snapping back at Washington by accusing it of sowing unnecessary discord between the pair.

Chinese officials have moved quickly to seal the emerging rift. Ambassador Liu Yuxi, Beijing’s head of mission to the African Union, released a photo of himself giving a socially distanced elbow bump to his African counterpart — while distancing the Beijing government from the authorities in Guangzhou.

At the same time, Zhang Minjing, political counselor at the mission, downplayed the controversy in comments to POLITICO. Beijing had “championed” a debt initiative agreed upon by the G-20, he said, and is “committed to taking all possible steps to support the poor.” As for the recent tumult in Guangzhou, he said, “the rock-solid China-Africa Friendship will not be affected by isolated incidents.”

“China is against any differential treatment targeting any specific group of people. China and Africa are good brothers and comrades-in-arms. We are always there for each other come rain or shine,” he added.

But there are also growing concerns in Beijing that its multibillion-dollar infrastructure projects in places such as Zimbabwe have now ground to a halt because of the coronavirus. Not only are engineering personnel unable to travel to the continent, but construction materials are running low as supply chains dry up.

Africans are going to need all the help they can get. After years of rapid growth, the International Monetary Fund on Wednesday said sub-Saharan Africa’s gross domestic product would shrink this year by 1.6 percent due to the effects of the coronavirus, low oil prices and poor commodity prices. In Ethiopia alone, the government has estimated that 1.4 million jobs will be lost over the next three months, according to a document seen by POLITICO, roughly 3 percent of the workforce. Africa has recorded 17,701 coronavirus cases and 915 deaths — a toll that will likely climb rapidly, and likely underestimates the scale of the continent's predicament.

So far, the rest of the world has done little to help. On Monday, the IMF granted $215 million in initial debt relief to 25 African countries — a relative pittance compared with the vast sums those countries owe. On Wednesday, G-20 nations, which include China, the U.S., India and others, did offer to suspend debt payments until the end of 2020 despite calls from French President Emmanuel Macron to help African countries by “massively canceling their debt.”

But Ngozi Okonjo-Iweala, one of four special envoys to the African Union to solicit G-20 support in dealing with the coronavirus, said Africa was still “pushing for more.” In an interview, Okonjo-Iweala said she believed “China is coming along” to provide Africa with debt relief across the board and not simply on a case-by-case basis. “I don’t believe it’s against supporting African countries on this. I’ve heard actually to the contrary,” she said. “What we need from China is not a case-by-case examination, but an across-the-board agreement.”

Stephen Karingi, director of the trade division at the U.N.’s Economic Commission for Africa, said support from the international community should be “weighed against the damage Covid-19 will cause” in Africa. “We think that 2020 and 2021 will be difficult and support should have that in mind or such a horizon,” Karingi said.

How damaging the latest events will be to the political and commercial ties that have made China Africa’s largest trading partner are unclear.

On the official level, there are signs that all will soon be forgotten. A senior African diplomat to the African Union, who spoke on the condition of anonymity due to the sensitive nature of the issue, said, “When it comes to China, I doubt we will see long-term problems.”

“They’ve got a lot invested on the continent, in the AU, in this city,” the official added.

“They’re everywhere. Realistically, I think it’s important both sides understand why this is happening and try and resolve this mutually.”

Still, a host of African officials have made sure China does not get away lightly with its treatment of Africans living in China. Over the weekend, Moussa Faki, chairman of the African Union Commission, said he had “invited” the Chinese ambassador to the AU to express his “extreme concern” for the situation, while Chinese ambassadors in Nigeria and Ghana were summoned to give an explanation.

President Cyril Ramaphosa of South Africa said the ill treatment of African nationals in China was “inconsistent with the excellent relations that exist between China and Africa, dating back to China’s support during the decolonization struggle in Africa.”

A senior AU official, who spoke on the condition of anonymity due to the sensitive nature of the matter, said Chinese officials were particularly alarmed by the public dimension of the incident that exploded on social media. But, the official said, many African nations were pleased by remarks delivered by Foreign Ministry spokesman Zhao Lijian on Sunday in which he underlined “the African side’s reasonable concerns and legitimate appeals.”

Whether the people living on the continent forget so easily is another matter altogether.

“It’s going to be contentious among those communities for a lot longer,” said van Staden of the South African Institute of International Affairs.

YahooNews

Guiné-Bissau: Suspeitos de infeção na Guiné-Bissau recusam-se a fazer testes


O porta-voz da autoridade sanitária da Guiné-Bissau que lida com a pandemia de covod-19, Tumane Baldé, disse hoje à Lusa que há pelo menos 42 pessoas suspeitas de estarem infetadas, mas que se recusam a serem testadas.

Tumane Baldé, porta-voz do Comité Operacional de Emergência de Saúde (COES), indicou que as pessoas que se recusam a fazer os testes vivem em Bissau e em Canchungo, a cerca de 80 quilómetros da capital guineense, dado como outro foco de infeção da doença na Guiné-Bissau.

"Pedimos os bons ofícios de entidades da sociedade civil, para falarem com essas pessoas para que possam compreender a situação", declarou Tumane Baldé.

A Guiné-Bissau regista 46 casos de covid-19, três dos quais recuperados.

Em termos de distribuição geográfica, 31 casos foram registados em Bissau, 10 em Canchungo, na região de Cacheu, e cinco na região de Biombo.

O responsável disse que, enquanto médicos, a equipa do COES não pretende "ir para os extremos", impondo nomeadamente outras medidas previstas no decreto do Governo que regulamenta o estado de emergência em vigor no país.

No decreto que regulamenta o prolongamento do estado de emergência no país até 26 de abril, as autoridades guineenses endureceram algumas medidas, nomeadamente considerar crime de desobediência nos termos da legislação penal aplicável a rejeição de submissão a teste de diagnóstico para covid-19.

Tumane Baldé precisou que aquelas pessoas fazem parte do grupo de guineenses que ainda continua a negar a existência da doença no país.

"As pessoas estão a dizer que não acreditam que há o novo coronavírus na Guiné-Bissau. Dizem que é tudo estratégia do Governo para arranjar dinheiro junto da comunidade internacional", observou o médico.

O porta-voz do COES, médico obstetra, lamentou que ainda haja pessoas na Guiné-Bissau "a colocar em causa uma evidencia científica e mundial", afirmando que enquanto profissional de saúde vai continuar a fazer o seu trabalho.

"Nós, médicos fazemos a nossa parte, quando a pessoa já está infetada, mas prevenir a infeção é da responsabilidade de toda a sociedade, sobretudo dos órgãos de comunicação social", sublinhou Tumane Baldé.

Contactada pela Lusa, Elisa Pinto, do Movimento da Sociedade Civil (plataforma que congrega cerca de centena e meia de organizações) disse que estão disponíveis para ajudar na resolução da questão, mas aguardam que as autoridades sanitárias lhes forneçam os elementos necessários.

"Precisamos saber, por exemplo, quem são essas pessoas, onde é que moram, para irmos falar com elas, como sempre fizemos no passado. Acreditamos que com diálogo, a situação será facilmente ultrapassada, pois está em causa a saúde de todos nós", observou Elisa Pinto.

A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 137 mil mortos e infetou mais de dois milhões de pessoas em 193 países e territórios. Mais de 450 mil doentes foram considerados curados.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa quatro mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.

Por Lusa

Nigeria: 35 New Cases Of COVID-19 Reported, Total 442, 152 Discharged,13 deaths

Thirty-five new cases of #COVID19 have been reported as follows:
19 in Lagos
9 in FCT
5 in Kano
2 in Oyo

As at 10:20 pm 16th April there are 442 confirmed cases of #COVID19 reported in Nigeria. 152 have been discharged with 13 deaths

Native Reporters

Also...

Nigeria: A Doctor, Two Others Die Of Coronavirus Disease In Lagos

The Lagos State government has confirmed the death of a medical doctor and two other coronavirus (COVID-19) patients in the state.

The Commissioner of Health in Lagos, Professor Akin Abayomi, announced this in a series of tweets on Thursday.

Unfortunately, Lagos recorded 3 additional deaths from #COVID19 related complications. The deceased are males aged 51, 52 and 62.

One of the dead; a medical doctor had contact with an infected person who recently returned to the country.

Other victims have no travel history or record of contact with any infected person.

Total #COVID19 related deaths are now 10

I hereby urge Lagosians to remain vigilant and report any concern about #COVID19 infection in our communities by calling Telephone receiver 08000CORONA



bY Native Reporters

Eng° Nuno Gomes Nabiam, Primeiro Ministro da República da Guiné-Bissau.

O primeiro ministro da Guiné-Bissau - Eng. Nuno G. Nabiam

Presidi hoje mais uma reunião semanal da Comissão Interministerial de Combate ao Coronavírus, de acompanhamento epidemiológico e seguimento das Equipas de Respostas Rápidas (ERR) do SAB e Regiões.

Tenho estado permanentemente a trabalhar, a dirigir e coordenar todos os esforços para lidar com a pandemia.

Fui informado detalhadamente dos trabalhos no terreno a nível das sub-comissões técnica e de Estado Epidemiológico. O ponto de situação evidenciou os progresso em matéria de redução de contágio no SAB, e neste momento as preocupações das autoridades sanitárias estão concentradas no Sector de Canchungo que já registou 10 casos confirmados.

Em face do recuo de infeção de novos casos em Bissau, não podia deixar de dar os meus parabéns aos membros da Comissão Interministerial, Médicos e Paramédicos e extensivo a nossa população pelo brilhante empenho no combate a Covid-19.

Abordando a questão das ajudas que temos recebido de todos os quadrantes, comecei por agradecer a todas autoridades religiosas que se comprometeram com o Estado e as populações na luta contra a pandemia de Covid-19, saúdo os apoios e a generosidade de diversas comunidades estrangeiras que vivem e trabalham no nosso país.

Da comunidade Indiana recebemos para oferecer a nossa população, 2.500 sacos de arroz, 500 sacos de açúcar, 500 caixas de sabão, 500 caixas de óleo alimentar.

Fiz questão de discriminar o teor dessas ajudar por uma simples razão : são gestos de compaixão e amor ao nosso povo nesse momento de sofrimento intenso, que eu enquanto chefe de Governo não podia deixar de destacar.

Também quero saudar o contributo e a iniciativa de centenas de empresas privadas,associações,intituições públicas, cidadãos, grupo de moradores, Organizações Não Governamentais,diversas individualidades, que de forma abnegada e responsável estão a contribuir com meios e materiais nessa campanha para derrotar a Covid-19.

Eu e o meu Ministro das Finanças, estamos a envidar todos os esforços para conseguirmos o maior número de apoios junto das entidades financeiras internacionais.

Já temos a confirmação de 15 milhões de dólares do Banco Islâmico de Desenvolvimento,Banco Mundial já tem disponível 3 milhões de dólares, podendo reafetar mais, outras formas e fontes de financiamento estão a ser estudadas.

Uma outra oferta que nos chegou, um gesto distinto e que também quero partilhar convosco, é a do Presidente do Banco Oeste Africano de Desenvolvimento (BOAD) que a titulo pessoal ofereceu 5 milhões de FCFA ao povo Guineense.

Da China chega dia 18 de abril um primeiro carregamento de materiais diversos para fins hospitalar, devendo o segundo barco chegar no dia 21 do corrente.

Abordando a questão do acompanhamento de doentes infectados, cidadãos vulneráveis, famílias em dificuldades no contexto da Covid-19, instrui a Comissão Interministerial a proceder ao lançamento das operações de ajuda alimentar de urgência.

Quero assegurar que os benefícios cheguem atempadamente àqueles que mais necessitam de forma organizada e estruturada na base dos planos de distribuição.

Também instrui que todas as ajudas fossem concentradas num único lugar, devendo a sua gestão rigorosa e criteriosa ser confiado a alguém fora da esfera governamental de reconhecida idoneidade e competência.

Assumir os destinos da governação à pouco tempo e gerir os efeitos de uma pandemia com esta dimensão, é um desafio enorme e ao mesmo tempo uma área muito inclinado à politização, coisa que todos devemos evitar. Devemos cerrar fileiras no combate a Covid-19.

Um bem haja à todos e juntos vamos vencer

Eng° Nuno Gomes Nabiam, Primeiro Ministro da República da Guiné-Bissau.


O COMPROMISSO PARTIDÁRIO E O EGO TOLHEM A MENTE.

Por Jorge Herbert

Após discussões públicas dos decisores da área da saúde e publicações a demonstrar que, mesmo na fase de contenção da pandemia, o isolamento em regime de internamento hospitalar dos casos assintomáticos de infeção por SARS-COV2, daqueles com COVID com sintomas ligeiros e dos seus contactos, deve ser evitado, por traduzir-se numa sobrecarga dos recursos da saúde, inclusive com riscos de aumento de infeção dos profissionais da saúde, recursos esses que devem ser poupados para o tratamento dos casos de gravidade moderada a grave, eis que agora surge a Ex-Ministra da Saúde Pública da Guiné-Bissau a questionar publicamente o não internamento desses casos assintomáticos, aqueles com sintomas ligeiros e os seus contactos! Pior que questionar é insistir nessa fórmula, como se a Guiné-Bissau fosse um país que a própria Ministra da Saúde deixou com excesso de recursos humanos, técnicos e tecnológicos!

Como essa insistência foi sustentada com uma publicação da OMS, não vou perder meu tempo em trazer aqui publicações e recomendações de Sociedades médicas europeias e, vou limitar-me justamente aos documentos publicados pela OMS.

Um documento publicado pela OMS no dia 1/4/2020, de nome "Adaptt - * Surge Planning Support Tool – instructions*", que nada mais é que uma ferramenta para o cálculo dos recursos hospitalares necessários, adaptados à cada realidade, curiosamente desenvolvido pela Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares em pareceria com a Glintt, exclui os doentes ligeiros desse cálculo, por considerar que são tratados em regime de ambulatório. Aliás, diz para desconsiderar o aconselhamento de internar todos os doentes na fase de contenção da doença, para tornar mais credível o uso desta estimativa de recursos necessários (recorte do documento em anexo).

Para além disso, a OMS publicou a 14 de Abril um "Update" da estratégia para COVID-19 que nos diz que nos diz o seguinte (recorte do documento em anexo):

"Isolamento: todos os casos confirmados podem ser efetivamente isolados (em hospitais e/ou alojamentos designados para casos leves e moderados, ou em casa com suporte suficiente se o alojamento designado não estiver disponível) imediatamente e até que não se resolva a infeção;
• Quarentena: todos contatos próximos podem ser rastreados, colocados em quarentena e monitorizados por 14 dias, seja em acomodações especializadas ou em quarentena própria. A monitorização e o suporte podem ser feitos por meio de uma combinação de visitas de voluntários da comunidade, telefonemas ou mensagens."

Para terminar, queria dizer à Palmira Fortes estou disponível para o apoio às autoridades sanitárisa do meu país, dentro das minhas possibilidades, apesar de marcada falta de tempo, mas não para alimentar este debate, já que não estou comprometido com nenhum governo nem tenho que defender o meu ego, já que o que me massaja o ego é tratar diariamente de doentes COVID e sem COVID nos cuidados intensivos...

Por outro lado, vou intervir sempre que considerar que o país e o povo pode estar a ser prejudicado com desinformações de cariz e interesses politico-partidários, vindos da organização que levou o país ao estado em que está...

Jorge Herbert





Covid-19: Mais de quatro mil mortos em 24 horas nos EUA, total sobe para 33 mil


Washington, 17 abr 2020 (Lusa) - Os EUA registaram 4.491 mortos nas últimas 24 horas devido à covid-19, elevando para cerca de 33 mil o total de vítimas mortais no país, indicou a Universidade Johns Hopkins esta quinta-feira.

Este número, obtido entre as 20:30 de quinta-feira (01:30 de hoje em Lisboa), poderá incluir óbitos "provavelmente relacionados" com a covid-19, mas que inicialmente não tinham sido contabilizados.

Esta semana, a cidade de Nova Iorque anunciou que ia acrescentar 3.778 mortes provavelmente causadas pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) ao número de óbitos locais.

De acordo com os centros de prevenção e de luta conta as doenças norte-americanos (CDC, uma agência governamental), o país contava às 20:00 TMG (21:00 em Lisboa) 31.071 mortos, incluindo 4.141 provavelmente causados pela covid-19, um número ligeiramente inferior ao avançado pela Universidade Johns Hopkins.

Os Estados Unidos são atualmente o país com mais óbitos no mundo, à frente da Itália (com 22.170 mortos), Espanha (19.130) e França (17.920) e Reino Unido (13.729 mortos).

A primeira potência mundial identificou também cerca de 667.800 casos.

O Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou na quinta-feira um plano de "reabertura" económica e social para o país, por fases e zonas, e sem um calendário definido.

A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 145 mil mortos e infetou mais de 2,1 milhões de pessoas em 193 países e territórios. Mais de 465 mil doentes foram considerados curados.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa quatro mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.

Face a uma diminuição de novos doentes em cuidados intensivos e de contágios, alguns países começaram a desenvolver planos de redução do confinamento e em alguns casos, como Dinamarca, Áustria ou Espanha, a aliviar algumas das medidas.

Lusa

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