sábado, 15 de julho de 2017

sexta-feira, 14 de julho de 2017

NOVO TESTE REVELA O NOME DAS MARCAS QUE ESTÃO FALSIFICANDO AZEITE DE OLIVA!

A associação de consumidores Proteste fez uma nova avaliação dos azeites comercializados no Brasil.

O teste foi feito por laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura e se baseou em normas internacionais de interesses do consumidor.

O resultado desse novo teste foi divulgado no fim de março de 2017.

E mais uma vez constatou-se a prática de fraude por algumas marcas.

Segundo o teste, seis marcas estão enganando o consumidor, c cinco delas não estão vendendo sequer azeite de oliva puro.

A pesquisa revelou que essas cinco marcas têm óleos de sementes oleaginosas nos seus produtos.

As marcas são: Tradição, Figueira da Foz, Torre de Quintela, Pramesa e Lisboa.

A marca Beirão também foi reprovada, mas por outro motivo: o produto é vendido como extravirgem, porém o teste provou que era apenas “virgem”

O teste da associação foi feito por laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura.

E se baseou em normas internacionais de interesses do consumidor, avaliando os seguintes fatores: rotulagem, acidez, conservação, qualidade (avaliando a presença de umidade, impurezas, metais), fraudes (/assuntos/fraudes) e análise sensorial.


O azeite da marca O-Live foi escolhido o melhor de todos.

A Qualitá/Carrefour, Ciscount e Filippo Berio também foram apontadas como boas opções de compra.

O interessante é que essas três marcas tinham sido reprovadas no teste anterior realizado pela Proteste.

Veja a seguir o resultado completo da avaliação da Proteste:


Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.

Curapelanatureza.com.br

CPLP confia na "maturidade política" de Lisboa e Bissau para resolver suspensão da RTP

A secretária executiva da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa afirmou que Portugal e Guiné-Bissau têm “maturidade política” para resolver a suspensão das emissões da RTP e RDP, e reiterou a disponibilidade para apoiar as autoridades guineenses.

“A CPLP considera que é um assunto que deve ser tratado no âmbito bilateral. Acreditamos na maturidade política dos dois Estados para resolver esta questão. Estou convencida de que, a seu tempo, saberão resolver com serenidade e com resultados que todos nós esperamos”, afirmou à Lusa Maria do Carmo Silveira.

A 30 de junho, o Governo de Bissau anunciou a suspensão da RTP, RDP e da agência Lusa a partir das 00:00 de 01 deste mês, alegando a caducidade do protocolo de cooperação, assinado em 31 de outubro de 1997. O ministro acabaria, porém, por excluir a Lusa da suspensão das atividades.

No dia seguinte, as autoridades guineenses justificaram que a decisão de suspensão das atividades da rádio e televisão pública de Portugal no país não eram “uma questão política, mas apenas técnica”, um argumento contrariado pelo ministro português dos Negócios Estrangeiros.

O primeiro-ministro guineense, Umaro Sissoco Embaló, afirmou no início desta semana que foi preciso coragem para pedir a renegociação dos acordos de cooperação no âmbito da comunicação social.

O chefe do Governo guineense desloca-se a Portugal nos próximos dias para uma visita privada, tendo já feito contactos com as autoridades portuguesas, sublinhando que a Guiné-Bissau e Portugal são “países irmãos”.

A Guiné-Bissau tem vivido uma situação de crise institucional desde as últimas eleições, com um afastamento entre o partido vencedor das legislativas (PAIGC) e o Presidente da República, José Mário Vaz.

A “persistência” da instabilidade política na Guiné-Bissau “preocupa” a CPLP, reconheceu, nas declarações à Lusa, a secretária executiva da organização lusófona.

“Infelizmente, todas as tentativas no sentido de encontrar uma plataforma de entendimento não têm surtido os seus efeitos”, lamentou a responsável.
A CPLP, acrescentou, “contínua disponível para colaborar, caso as autoridades guineenses assim o entendam”.

“Na próxima semana vai deslocar-se a Bissau o grupo de contacto das Nações Unidas e vamos acompanhar a evolução da situação e estamos, como sempre, disponíveis naquilo que as autoridades entenderem que a CPLP pode contribuir”, acrescentou. 

Dn.pt/lusa

55 Delegados estão reunidos em Gabú num workshop para criação do Conselho Consultivo Regional


O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, PNUD, em parceria com a Secretaria de Estado do Plano do Ministério da Administração Territorial, promove entre os dias 12 à 14 de mês em curso em Gabú, para o estabelecimento de Conselhos Consultivos e Planeamento Local visando um desenvolvimento inclusivo da região.

O encontro que reuniu autoridades regionais de Gabú, membros da sociedade civil, técnicos da Secretaria de Estado do Plano e Estatística regionais, marca o inicio dos trabalhos básicos para criação do primeiro conselho consultivo regional em Gabú com a intenção de promover maior integração das comunidades locais na tomada de decisões estratégicas para o desenvolvimento da região. 


Segundo o Delegado Regional do Plano e Estatística de Gabú, Francisco Pereira, “para que haja uma boa governação é preciso transparência, que significa, envolver as comunidades no processo do desenvolvimento da sua região e para que possam ser envolvidas é preciso criar estruturas técnicas competentes capazes de assegurar uma boa governação, pelo que os conselhos consultivos irão fazer com que as ideias e prioridades identificadas pelas comunidades possam ser assumidas pelo governo regional para a sua implementação”. 

Em representação do PNUD, Ângela Abdula, considera que “os conselhos consultivos são instituições de participação e consultas e instrumentos fundamentais para garantir que a participação dos cidadãos seja feita duma forma eficaz e inclusiva, devendo incluir os diferentes segmentos da sociedade e representantes de diferentes grupos sociais sobretudo os mais vulneráveis, esperando que este apoio possa contribuir para uma melhor governação”.


É de salientar que o referido encontro regional congregou nesta primeira fase somente os delegados provenientes dos três sectores administrativos da região nomeadamente Pitche, Sonaco e Gabú,contando a região de Gabú com cinco sectores administrativos.

ONU na Guiné-Bissau 

Ensino - Liceus públicos marcam exames para dias 24 à 28 do mês em curso

Bissau,14 Jul17 (ANG) – Os liceus públicos, nomeadamente Agostinho Neto, Kwame N´krumah e escola do ensino Básico Salvador Allende anunciaram hoje o início das provas finais do ano lectivo 2016/2017 para os dias 24 a 28 deste mês.

Ouvidos pela ANG, o director do liceu Agostinho Neto, Samuel Fernando Mango e o Presidente do Conselho Técnico Pedagógico de Kwame N´krumah João Imbala afiançam de que já reuniram todas as condições para a realização dos exames na data prevista.

Enquanto isso, o director da escola do Ensino Básico Salvador Allende João Henrique Candé disse que os alunos do ensino básico vão iniciar os exames na próxima quarta-feira ou seja de 19 a 23 do corrente e os de terceiro ciclo ou seja 7º e 8º ano no dia 24 do mês em curso.

Questionado se  a falta de pagamento de propinas da parte de alguns alunos não será  obstáculo para muitos , responderam que não. “Antes pelo contrário todos os alunos são autorizados a fazerem as provas”, disse.

Contudo, apelam aos estudantes a prosseguirem com o pagamento das propinas para que possam ter acesso aos resultados das provas realizadas.

A greve de professores provocou atrasos de cerca de três semanas nas escolas públicas obrigando o prolongamento das aulas para além do período inicialmente programado.

ANG/LPG/ÂC/SG   

Unfpa defende mais ações de planeamento familiar na Guiné-Bissau

Fundo das Nações Unidas para a População apoiou jornada comemorativa do Dia Mundial da População; Ato central foi marcado por apelo da primeira-dama para a transformação de planeamento familiar em norma social.

Maria Rosa Vaz (esq.) e a representante do Unfpa na Guiné-Bissau, Kourtoum Nacro. Foto: ONU News/Amatijane Candé

Amatijane Candé, de Bissau para ONU News.

O Fundo das Nações Unidas para a População, Unfpa, deu corpo a uma sensibilização popular na Guiné-Bissau sobre as vantagens do planeamento familiar.

A iniciativa presidida pela primeira-dama guineense, Maria Rosa Vaz, marcou o 11 de julho, Dia Mundial da População.

Benefícios

No evento, a representante residente do Unfpa no país, Kourtoum Nacro, apresentou a membros do governo e a ativistas a declaração da agência da ONU que realça vantagens de planeamento familiar.

"O planeamento familiar é fundamental para alcançar o Objetivo número 1 de Desenvolvimento Sustentável, Acabar com a Pobreza. Também é fundamental para alcançar outros objetivos como acabar com a fome bem como promover a boa saúde e a igualdade de género".

A primeira-dama pronunciou-se no evento na sua qualidade de madrinha de luta contra a mortalidade materna e infantil. Maria Rosa Vaz  disse que o planeamento familiar é uma forma de preservar o direito a saúde e à vida, além de promover nascimentos desejados.

Mortalidade Materna

Maria Rosa Vaz disse que este direito reprodutivo que assiste a mulher pode reduzir para um terço o número de mulheres e bebés que morrem durante o parto.

Maria Rosa Vaz apelou ao envolvimento de toda a sociedade em ações nesse sentido ao destacar que a vitória só será possível com a transformação do planeamento familiar em norma social.

"É minha responsabilidade hoje dizer não em voz alta. Não aos riscos associados à maternidade, não à morte prematura causada por negligência e ignorância, não a todas as formas de discriminação contra mulheres, não à gravidez indesejada, não à objetificação das mulheres, mas sim ao planeamento familiar".

A comemoração deste 11 de julho decorreu sobre o lema Planeamento familiar: empoderamento das pessoas, desenvolvimento das nações.

Unmultimedia.org

Segurança alimentar - Situação dos guineenses “ é satisfatória” devido ao “bom preço” de caju este ano, conclui estudo

Bissau, 14 Jul 17 (ANG) -  “ A segurança alimentar a nível nacional é satisfatória, devido ao bom preço da castanha de caju”. 

A conclusão consta no “Boletim Agro-Hidro-Meteorológico de Seguimento da Campanha Agrícola 2017/2018” relativo aos meses de Maio e Junho deste ano.

De acordo com este trabalho levado a cabo pelos técnicos das diferentes instituições públicas ligadas a agricultura, a boa campanha de comercialização da castanha de caju fez aumentar o poder de compra dos camponeses.

Contudo, o documento chama atenção na “ utilização, neste momento, dos rendimentos provenientes da venda de castanha de caju”, nomeadamente nas cerimónias tradicionais, nos casamentos e nos fanados.

Situação que, segundo estes especialistas públicos, poderá “impactar negativamente na segurança alimentar dos agregados familiares nos meses de Agosto e Setembro” deste ano.

Sobre o mercado nacional, o estudo refere que o mesmo se encontra “bem abastecido em produtos de primeira necessidade”.

No entanto, diz constatar uma “subida galopante” de preços destes bens básicos, por exemplo do arroz (principal produto alimentar do país).

Em relação a presente campanha agrícola, o comité técnico público recomenda aos agricultores o respeito ao calendário agrícola, tendo em conta a previsão sazonal agro-climática.

Ao Ministério da Agricultura é recomendado o aumento do número de tractores para a Campanha Agrícola 2018/2019, “devido a elevada solicitação dos camponeses, sobretudo nas regiões de Bafatá e Gabú”, leste da Guiné-Bissau.

Por fim, os técnicos nacionais ligados ao sector agrário, pedem também a intervenção do governo, no combate aos gafanhotos na região de Tombali (sul), para se evitar a sua propagação para outras zonas do país.

Tudo isto, visando, nomeadamente garantir a segurança alimentar na Guiné-Bissau, ou seja, o consumo de bens de qualidade e quantidade aceitáveis.

ANG/QC/SG

"MORTE PREMATURA"


Meu nome é Martinha, tenho 11 anos de idade e, desde o ano passado, vivo em uma "morte prematura".

Nasci no campo, longe de tudo e de todos. Minha infância sempre foi triste, rodeada de gente que pouco se importa com o meu futuro e de qualquer criança, que teve o azar de aqui ter nascido.

Todos dias, acordo às 4 horas da manhã e percorro longas distâncias, a procura de água. Quando volto, faço todos trabalhos domésticos e de seguida, vou à machamba. Nunca fui à escola, e nunca tive tempo livre para brincar com outras crianças, que também sofrem como eu.

Na casa ao lado vive um idoso de 60 anos. Ele sempre vinha conversar com meus pais e quando ia embora, chamava-me de "nkata" (esposa).
Em Dezembro do ano passado, ele trouxe um cabrito e ofereceu ao meu pai. Na saída, segurou-me pela mão e disse: - vamos, esposa!

Eu não conseguia entender o que estava a acontecer! Naquela mesma noite, aquele idoso de 60 anos, tomou-me por sua esposa e tirou-me a pureza. Fui objecto de troca, por um cabrito! Hoje, tenho 11 anos de idade, e estou grávida de 7 meses!

Além de mim, existem muitas crianças aqui em Moçambique que sofrem com este acto macabro, que acaba com toda esperança de algum dia sermos felizes.

GRITAMOS POR SOCORRO!

#STOP_CASAMENTOS_PREMATUROS!!!

Hosmate Mapixane Mulungo

Presidente Francês diz: O problema de África são 7 a 8 filhos por mulher


Emmanuel Macron causou revolta e indignação esta semana, depois de ter afirmado na Cimeira do G20 que o principal problema do continente africano é o facto de as mulheres terem muitos filhos.

O vídeo que só foi divulgado nesta segunda-feira gerou uma enxurrada de críticas nas redes sociais.

No discurso o presidente francês afirmou que os problemas de África não eram económicos, ecológicos ou políticos, mas sim “demográficos”.

“Quando os países ainda têm sete a oito filhos por mulher, você pode decidir gastar bilhões de euros, mas você não vai estabilizar nada”, alegou Macron.

Confira o vídeo:

Nas redes sociais, os principais comentários acusaram o presidente da França de culpar crianças inocentes, ao invés de responsabilizar as companhias estrangeiras que “os roubam”.

“Ele esqueceu dos países que estão saqueando recursos naturais da África”, escreveu outro.

Agoraguenta

Encontro de Presidente da Republica da Guiné-Bissau com os Presidentes dos Tribunais de Conta da UEMOA.


 


José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau

Visita privada a Portugal


O Primeiro Ministro, Umaro Sissoco Embalo, reuniu-se ontem com o Grupo Parlamentar de Amizade Portugal/Guiné-Bissau num almoço de confraternização, em que os deputados de várias sensibilidades políticas puderam se inteirar da real situação atual do nosso país.

Por Sarathou Nabian

Umaro El Mocktar Sissoko Embaló

«VISITA PRIVADA A PORTUGAL» GENERAL UMARO SISSOCO, PM DA GUINÉ-BISSAU CHEGOU ESTA TARDE A LISBOA


O Primeiro Ministro, Umaro Sissoco Embalo chegou esta tarde ao aeroporto de Figo Maduro, Lisboa, em visita privada.

O Chefe do Governo vai durante a sua estadia, encontrar-se com a comunidade guineense residente em Portugal, com algumas entidades portuguesas, empresários e amigos.


O Primeiro Ministro Umaro Sissoco Embalo, encontrou-se hoje ao início da noite com o Presidente José Carlos Fonseca, de Cabo Verde, país irmão e amigo, unidos pela história comum da Luta pela Independência e não só.


 Encontro informal com o Dr. Luís Amado, antigo Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal.


O primeiro-Ministro o general Umaro el Mocktar sissoco Embalo visitou esta manhã a casa social bissauguinienne em lisboa





Por: Sarathou Nabian com Conosaba do Porto/faladepapagaio

Publicada por Pate Cabral Djob à(s) 22:54 

«NÃO SOU GENERAL DAS F'UTUNGO DAS BELAS'» GENERAL SISSOCO ESCOLTADO NAS RUAS DE LISBOA

 




Cortejo do primeiro-Ministro o general Umaro el Mocktar Sissoco Embalo, em visita privada a Portugal

Conosaba.blogspot.sn/faladepapagaio

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Eles estão de volta. Veja quem brilhou na antestreia de 'Game of Thrones'

Alguns dos principais atores da série marcaram presença no evento.

Eles estão de volta. Veja quem brilhou na antestreia de 'Game of Thrones' - Alguns dos principais atores da série marcaram presença no evento.

Foi na noite de 12 de julho que vários elementos do elenco de ‘Game of Thrones’ marcaram presença na antestreia da sétima temporada da série, em Los Angeles, mais precisamente no Walt Disney Concert Hall.

Num evento recheado de elegância e glamour, os fãs tiveram oportunidade de ver alguns dos seus atores favoritos sem as habituais indumentárias com que costumam surgir na série.

Sophie Turner, Kit Harington, Gwendoline Christie, Maisie Williams e Nikolaj Coster-Waldau são alguns dos integrantes do elenco que marcaram presença no evento.

Clique na galeria e veja quem brilhou na antestreia de ‘Game of Thrones’.

5 coisas que acontecem ao nosso corpo quando deixamos de fazer sexo


A falta de uma vida sexual saudável pode afetar (e muito) a saúde de uma pessoa

Muitos casais chegam a uma fase em que começam a fazer menos sexo. Ou porque têm muito trabalho, ou porque a vida familiar não o permite, ou porque andam ‘stressados’ com alguma coisa…

A verdade é que a falta de uma vida sexual saudável pode afetar (e muito) a saúde de uma pessoa. O site Prevention fez uma lista com algumas das coisas que podem acontecer:

1 – Ficamos mais ansiosos (as relações sexuais ajudam a espairecer e a lidar melhor com situações stressantes, revela um estudo escocês citado pelo site);

2 – O risco de cancro da próstata aumenta (ejaculações frequentes podem ajudar a remover substâncias perigosas);

3 – Passa a existir uma maior predisposição a constipações e gripes (é verdade que estamos menos expostos ao germes que por aí circulam, mas o nosso sistema imunitário também começa a ficar mais enfraquecido);

4 – Ficamos mais inseguros (falta de sexo também nos afeta psicologicamente – começamos a pôr em causa os nossos desempenhos, as nossas conquistas e tudo aquilo que fomos aprendendo numa relação);

5 – O risco de disfunção erétil aumenta (não nos podemos esquecer que o pénis é um músculo);

Para ler o artigo original, clique "7 Things That Happen When You Stop Having Sex"

ionline.sapo.pt

Um dia após condenação, Lula da Silva anuncia candidatura às eleições

Antigo presidente foi ontem condenado a nove anos e meio de prisão.

    
Lula da Silva vai candidatar-se às eleições presidenciais do Brasil de 2018. O anúncio foi feito esta quinta-feira, numa conferência de imprensa dada em São Paulo.

O antigo presidente brasileiro deu conta, no dia que se seguiu à condenação a nove anos e meio de prisão, que tenciona manter-se ativo no campo da política e concorrer mesmo às eleições presidenciais do próximo ano.

“Se alguém pensa que com esta sentença me tiraram do jogo, pode saber que eu estou no jogo. E agora quero dizer ao meu partido que até agora não tinha reivindicado, mas vou reivindicar, de me colocar como postulante à Presidência da República em 2018. "Quem tem o direito de decretar o meu fim [político] é o povo brasileiro", afirmou Lula da Silva.

Na sua intervenção de cerca de meia hora, voltou a dizer que acredita na Justiça do Brasil e que é inocente. "Eu acredito na democracia e no Estado de direito. Por esta crença que eu tenho no Estado de direito sei que a Justiça não pode mentir, ela não tem que tomar decisões políticas, ela tem que se tomar uma decisão baleada nos autos. A única prova que existe [nos autos] deste processo é a prova da minha inocência", garantiu.

Sobre o juiz Sérgio Moro, responsável pela sentença que o condenou, o antigo chefe de Estado disse que já esperava a decisão, já que o magistrado teria que prestar contas à imprensa que o havia condenado por antecipação.

"Obviamente que o [Sérgio] Moro não tem que prestar contas para mim. Eu acho que o Moro deve prestar conta para a história, assim como eu devo prestar conta para a história. A história na verdade é que vai dizer quem está certo quem está errado", acrescentou.

Esta quarta-feira foi um dia histórico no Brasil. Pela primeira vez, um antigo presidente foi condenado a pena de prisão. A condenação de Lula da Silva deveu-se aos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro e diz respeito ao caso Lava Jato e a um suborno que Lula recebeu da construtora OAS.

Uma das vantagens desse suborno traduziu-se na compra de um apartamento de luxo em Guarujá, na cidade de São Paulo. Os procuradores no processo Lava Jato consideraram Lula como o principal responsável pelo esquema de corrupção estabelecido na petrolífera Petrobras. Lula também foi acusado de ter desviado, em parceria com a OAS, 87 milhões de reais (cerca de 23,4 milhões de euros) dos cofres do estado brasileiro.

POR GORETI PERA COM LUSA
NAOM

VITOR CORREIA REVELA QUE A FFGB RECEBEU 237 MIL DOLARES PARA CAN 2017

O atleta guineense, Victor Correia revelou hoje, 13 de julho, que a Federação de Futebol da Guiné-Bissau terá recebido cerca de 237 mil dólares, para preparar a participação do país na fase final do campeonato africano das nações CAN 2017.

Segundo o futebolista guineense e internacional pela seleção da vizinha de Guiné Conakry, todos os 16 países apurados para o torneio terão recebido o montante em causa, para a preparação da sua participação, citando uma publicação de jornal France futebol.

Victor Coreia falava na qualidade do convidado especial do programa desportivo da Rádio Jovem, onde revelou também que o país beneficiou de cerca de 475 mil dólares por figurar na última posição do grupo A na fase final da prova africana. Nesse sentido, Correia criticou duramente a passividade da imprensa nacional perante esse assunto.

Alem das duas verbas, Correia disse que a federação guineense de futebol recebeu ainda, 355 mil dólares, pelos direitos imagem, por figurar como líder de grupo na fase de qualificação ao CAN 2017.

Sobre a investigação de desvios de fundos na Federação guineense de Futebol, levado a cabo pelo ministério público, Victor Correia sustenta que a procuradoria-geral da república pode solicitar a colaboração directa da Confederação Africana de Futebol (CAF).

O atleta acredita que o funcionamento das estruturas da Federação é favorável a corrupção, na medida em que a Secretaria-geral daquela instituição, Virginia Cruz acumula as funções de diretora Administrativa e financeira (DAF), tesoureira instituição, e contabilista que é na visão do atleta é incompatível.

Recorda-se que vários membros do comité executivo da federação foram ouvidos no ministério publico, na sequencia de suposto desvio de fundo na instituição federativa do país. Depois da denúncia de um antigo membro daquela instituição Inum Embaló.

Por: Alcene SIdibé
Oogologb

PAÍS JÁ DISPÕE DE FERRAMENTAS PARA FIXAR PREÇO DE PRODUTOS NO PAÍS


O director das Estatísticas Económicas e Financeiras do Intitulo Nacional de Estatísticas (INE) afirma que o governo tem disponíveis as ferramentas necessárias para fixar o preço dos produtos no país

Roberto Pereira fez esta afirmação, esta quinta-feira (13/0 7), durante uma entrevista exclusiva á Rádio Sol Mansi (RSM), no âmbito do seminário de validação da matriz de contabilidade social, que decorre em Bissau.

Segundo ele, o Instituto Nacional da Estatística disponibiliza “todas as ferramentas” para tomar medidas em relação aos preços.

“As informações estão disponíveis e agora cabe aos decisores tomarem a decisão. Nós trabalhamos para isso para disponibilizar os dados para todos desde os decisores, investigadores ou outras pessoas”, avança.

O encontro de validação que decorre, em Bissau, tem como objectivo de formar os técnicos para conhecerem melhor os instrumentos de tomada de decisão.

Segundo o director-geral dos estudos e previsão económica, Totas João Coreia, a Guiné-Bissau não tinha o instrumento validado e por isso aproveita a assistência do Banco Mundial para ajudar nossos decisores políticos nacionais.

“O INE e a direcção-geral de previsões económicas devem trabalhar em conjunto. O instituto produz os dados e dá para direcção de previsão através dos dados dão a orientação da política e passam para o plano que deve fazer a política estratégica sectorial para saber as áreas a priorizar. Então estamos a formar as pessoas para termos especialistas nesta área para assim poderemos evitar contratar especialistas estrangeiros para estes trabalhos”, explica.   

O país continua sem dados e a economia informal, que segundo alguns especialistas, é fundamental para melhor previsão económica e elaboração da política económica.

Até então, os preços dos produtos da primeira necessidade continuam instáveis e dispararam nos últimos tempos e até então continua o silêncio do Estado guineense. 

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Iasmine Fernandes
Radiosolmansi.net

Seria muito complicado realizar legislativas antecipadas na Guiné-Bissau - CNE

A secretária executiva-adjunta da Comissão Nacional de Eleições (CNE) da Guiné-Bissau, Kátia Lopes, disse hoje à Lusa que "seria muito complicado" realizar eleições legislativas antecipadas este ano, tendo em conta as imposições legais e falta de meios financeiros.

Segundo a responsável, a lei impõe que no primeiro trimestre de cada ano deve ser feita a atualização dos cadernos eleitorais -- como condição prévia para qualquer pleito - mas desde 2014 que não houve qualquer atualização, lembrou.

Kátia Lopes evocou ainda o facto de a lei também obrigar a que as eleições sejam convocadas com três meses de antecedência, para demonstrar "outra dificuldade" em pensar na antecipação do escrutínio para 2017.

"Levando em conta a não realização da atualização do recenseamento eleitoral e levando em conta que as eleições têm que ser marcadas com três meses de antecedência, julgo que seria muito complicado realizar eleições antecipadas neste momento", precisou Kátia Lopes.

No passado dia 26 de junho, o Presidente guineense, José Mário Vaz, admitiu publicamente a possibilidade de convocar eleições antecipadas caso os atores políticos não cheguem a um entendimento para acabar com a crise política que assola o país há cerca de dois anos.

Sem se referir em especifico ao pronunciamento do chefe do Estado, a secretária executiva-adjunta da CNE defendeu, contudo, que a sua instituição poderá realizar eleições sem a atualização dos cadernos eleitorais, desde que haja um entendimento, nesse sentido, entre os políticos.

"Acho que a Guiné-Bissau já fez eleição sem atualização eleitoral, penso que não correu bem, na altura", sublinhou Lopes, para reforçar que não é da competência da CNE ou do GTAPE (Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral) contrariar os decisores políticos.

Além destes estrangulamentos, a dirigente da administração eleitoral apontou ainda o facto de a instituição que dirige não ter dinheiro para realizar os "atos prévios" previstos na lei eleitoral.

Kátia Lopes afirmou que a CNE só agora é que tem estado a incinerar os boletins de voto das últimas eleições, em 2014, um processo que, segundo a lei, devia acontecer um ano após a votação, frisou.

A instituição aguarda ainda por uma resposta do chefe de Estado quanto ao cronograma das atividades previstas para serem executadas na perspetiva das eleições legislativas de 2018, conforme o calendário normal.

Paralelamente, a CNE mantêm também "consultas regulares" com os parceiros tradicionais, com vista à mobilização de fundos para o próximo ato eleitoral, realçou Kátia Lopes.

O representante da União Europeia na Guiné-Bissau, Vitor Madeira dos Santos, sugeriu, no passado mês de março, que as próximas eleições legislativas deveriam ter lugar em abril ou maio de 2018.

Mas para que assim venha a ser, Madeira dos Santos, alertava para a necessidade de se levar em conta "uma preparação atempada" do escrutínio.

Dn.pt/lusa

INEP RECOMENDA CRIAÇÃO DE QUADRO DE LEGALIZAÇÃO DE IMIGRANTES


O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa (INEP) procedeu com a validação pública do relatório de estudo sobre “as Dinâmicas dos Fluxos Imigratórios dos Países da África Ocidental na Guiné-Bissau”

O encontro decorreu, esta quinta-feira (13/07), em Bissau, no auditório do INEP na presença do seu Director, Leopoldo Amado, quem presidiu o acto.

Na ocasião, segundo a Coordenadora do Centro de Estúdios Socioeconómico do INEP, Paulina Mendes, o maior número de imigrantes no país veio da vizinha Guiné-Conacri num total de 54 porcento contra 24 por cento do Senegal.

Mendes afirmou ainda que no país, 26 porcento dos imigrantes não possuem peças de identificação, o que constitui uma preocupação “enorme” em termos de segurança.

“A maior parte desses imigrantes é muçulmana e casados que frequentam a escola corânica “madrassa” e pagantes de contribuições fiscais. A faixa etária é de 25 a 34 anos”, explica.

A Coordenadora do Centro de Estúdios Socioeconómico do INEP foi ainda mais longe onde referenciou as características dos prédios construídos pelos imigrantes nas principais avenidas da capital Bissau, o que considera de “inaceitável” para um bom rosto do país.

“Principalmente da capital Bissau onde as construções em causa não têm nada a ver com as que deviriam ser construídas nas nossas avenidas”, critica.

Ela avançou ainda que a maior congregação dos imigrantes a nível nacional é na capital Bissau, que conta com mais de 50 porcento de imigrantes.

Já para o Director do INEP, Leopoldo Amado, o estudo vai fornecer informações “muito importantes” ao governo.

Do encontro saíram recomendações que apontam para a criação de um quadro transparente de legalização de imigrantes de modo a regularizar as suas situações de residência podendo assim organizar as suas actividades económicas e os seus investimentos.

Também os participantes recomendam a criação de um alto comissariado para imigração, isto é, para que se possa servir de interlocutor entre instituições estatais e Associações de Imigrantes e, poder ainda criar um espaço de convivência entre a população imigrada e população nacional.

O INEP contou, neste trabalho, com o apoio financeiro do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o trabalho teve a duração de três meses, isto é, Janeiro á Março do ano corrente. 

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Baió Dansó
Radiosolmansi

Fode Caramba Sanhá: “O MOVIMENTO DA SOCIEDADE CIVIL PERDEU ESSÊNCIA DA SUA CRIAÇÃO”

O líder da lista denominada “Ordidja di Consenso” à presidência do Movimento da Sociedade Civil, Fodé Caramba Sanhá afirmou,  esta quarta-feira, 12 de julho 2017, que a organização da  sociedade civil guineense ficou muito a quem das  expectativas dos objetivos, ou seja, da essência da sua criação.

Para Fodé Caramba Sanhá, a cíclica instabilidade política no país contribuiu  negativamente na vida da organização e, como  consequência,  acabou por deixar o movimento sem liderança sólida capaz  de corresponder aos anseios dos cidadãos do  país.

As observações Fodé Caramba Sanhá foram feitas ao semanário guineense ‘O  Democrata’ depois da visita efetuada às instalações  do referido  jornal, para se inteirar do seu funcionamento.

A visita, segundo Fodé Caramba Sanhá, insere-se no âmbito de uma iniciativa levada a cabo  pelo candidato da lista “Ordidja di Consenso”  para inteirar-se dos reais problemas dos órgãos da comunicação social guineense,  que nesta primeira fase está resumida apenas à imprensa  escrita.

No entendimento de Fodé Sanhá, os recorrentes sobressaltos políticos que o país tem  enfrentado de há um tempo a esta parte não têm  ajudado ao Movimento da Sociedade Civil a desenvolver o seu  trabalho relativamente à consolidação do Estado de  direito democrático, bem como da estabilidade política e  da progressão da economia nacional.

“Eu, pessoalmente, ninguém me pode conotar com qualquer que seja sensibilidade  política, porque as pessoas conhecem-me bem na minha ação em termos da organização dos consumidores. Nunca  misturei o trabalho da organização com o da política e é  da mesma forma que vou liderar o Movimento da Sociedade  Civil, caso ganhar as eleições”, assegurou.

Fodé Caramba Sanhá realça, no entanto, o trabalho dos órgãos da comunicação social  guineense que diz “estão a ter pouca atenção pelas  autoridades guineenses no concernente aos apoios  financeiros”.

“A nossa candidatura tem dado muita atenção aos órgãos da comunicação social  guineenses. Neste momento contamos com duas organizações  da classe jornalística do país, Casa de Imprensa e  Sindicato de Jornalistas, devido ao poder que têm na  orientação da sociedade para se unir a volta do  desenvolvimento económico e trazer as informações da  comunidade para cidade”, notou.

Sanhá disse que as informações recolhidas sobre a situação dos órgãos da  comunicação social podem servir-lhe de suporte  para a elaboração de uma agenda própria para que, em  caso da sua vitória na corrida à presidência do  Movimento, possa estar em posição de se apropriar de um  instrumento que lhe permita advogar junto das autoridades  nacionais no sentido de dotar os órgãos de informação do país de meios financeiros necessários  para desempenharem cabalmente o seu serviço público em  benefício dos cidadãos da Guiné-Bissau.

Por: Aguinaldo Ampa

Foto: Marcelo Ncanha Na Ritche
OdemocrataGB

Privatização dos Portos - Sindicato de Base dos trabalhadores nega ter sido informado sobre processo

Bissau,13 Jul 17 (ANG) – O presidente do Sindicato de Base dos Trabalhadores dos Portos de Bissau afirmou hoje que desconhece e se opõe a intenção do actual governo de privatizar a gestão do Porto de Bissau.

Ivo da Silva Cá, que falava à ANG regia assim as declarações do ministro de tutela segundo as quais os trabalhadores foram informados das intensões de privatização dos Portos cujo vencedor do concurso deverá ser anunciado por uma comissão criada para o efeito.

Cá alegou que o Porto de Bissau não se depara com nenhuma crise financeira, porque os funcionários recebem os seus salários entre os dias 20 e 25 de cada mês.

Acrescentou que a empresa de Administração dos Portos da Guiné-Bissau(APGB) ampliou o parque de contentores e adquiriu equipamentos de trabalho com as receitas internas, por isso disse não compreende a persistência do executivo em privatizar o porto.

Ivo Cá disse que  receia pelo futuro dos trabalhadores, caso a empresa vencedora se optar pela redução dos funcionários.

Disse que num país onde as normas funcionam, o sindicato, enquanto representante dos trabalhadores, devia ser o primeiro a saber do processo da privatização, mas que não foi o caso.

“Sabemos da intenção do governo de privatizar o Porto de Bissau através da deliberação do Conselho de Ministros de 23 de Fevereiro do ano em curso, e desde então nunca fomos chamados por nenhum membro do governo e nem tão pouco pelo ministro dos Transportes para o efeito”, disse.

Ivo Cá considera que, antes de tudo, o executivo deveria sensibilizar os funcionários do Porto, informando-lhes sobre as razões e as vantagens de privatização, o que , segundo disse, “nunca aconteceu”.

O sindicalista questiona como é que o Caderno de Encargo vai ser elaborado sem a participação do sindicato, lamentando a criação pelo governo de uma comissão de sete elementos para sua elaboração.

Por outro lado, revelou a existência de um acordo de financiamento assinado entre a Administração dos Portos e  o Banco Oeste Africano para Desenvolvimento no valor de 25 bilhões de francos CFA. Disse que o montante não foi desbloqueado até hoje devido a uma dívida existente entre o Estado e a empresa “Tertir” em mais de três bilhões de francos cfa.
  
“Este montante é suficiente para fazer dragagem, farolagem, balizagem e outros investimentos”, disse.

Afirmou que o  estado é o maior devedor desta instituição porque em dez anos deveu ao Porto mais de cinco bilhões de francos cfa.

Ivo Cá disse que, perante esta situação,  não quer ver os seus associados reclamarem pelo seu dinheiro nas ruas de Bissau como aconteceu já com outras empresas.

Por isso, exorta o Presidente da República da Guiné-Bissau a intervir junto do governo para travar o processo de privatização que considera difícil para o país e sobretudo para os funcionários da APGB.

O sindicato de APGB apelou ainda a todos os partidos políticos com e sem assento parlamento para solidarizarem-se com os trabalhadores dos Portos.

ANG/LPG/JD/ÂC/SG  

Cooperação - Arábia Saudita promete 10 milhões de dólares para o sector energético

Bissau, 13 Jul 17 (ANG) – O embaixador do Reino de Arábia Saudita para a Guiné-Bissau com residência em Dakar prometeu quarta-feira a disponibilização de 10 milhões de dólares americanos apoiar o governo guineense no desenvolvimento do sector da energia.

Segundo a Rádio Nossa, Abdalah Adalah fez esta promessa à saída do encontro com o Presidente da República, José Mário Vaz, tendo referido que visita cumpre uma promessa de visitar Bissau após as festas de Ramadão, feita ao chefe de estado José Mário Vaz.

 “Estou cá por esta razão e aproveito também para anunciar o apoio do meu governo ao executivo da Guiné-Bissau com cerca de 10 milhões de dólares para o sector da energia”, disse o diplomata saudita.  

Acrescentou que é ainda portador duma mensagem do seu governo para o Presidente da República e o governo guineense, sem no entanto referir o teor da mesma.

Adalah salientou que o seu país está empenhado em apoiar o governo da Guiné-Bissau no âmbito da cooperação bilateral e multilateral.

O Embaixador da Arábia Saudita disse ter abordado com José Mário Vaz assuntos ligados a necessidade de financiamento de alguns projectos, não identificados, através do Banco Islâmico de Desenvolvimento (BID) e  também do Fundo Islâmico de Desenvolvimento (FID).

ANG/PFC/JAM/SG

MINISTRO DO INTERIOR ORDENA TRANSFERÊNCIA DOS AGENTES DA GN ENVOLVIDOS NA FUGA AO FISCO DE TRINTA CAMIÕES DE MERCADORIAS NA FRONTEIRA

Agentes de Guarda Nacional (GN) colocados na fronteira entre Guiné-Bissau e Guiné-Conacry em mãos lenções.

Com o efeito, o ministro do Estado e do Interior instruiu quinta-feira o comandante Nacional de Guarda Nacional para transferir os agentes dessa corporação paramilitar colocados em “Djumbenbe” setor de Farim, região de Oio acusados de trabalharem em conluio com alguns empresários permitindo atravessar na fronteira local, cerca de trinta camiões carregados de produtos sem pagar nenhum despacho ao Estado.

Botche Candé considera o comportamento dos agentes da GN de falta de transparência no serviço e traição a pátria desmerecendo confiança de tudo e todos.

O governante disse não compreender a postura negativa dos alguns agentes desobedientes às orientações explícitas dos superiores hierárquicos que ditaram o lema: “Tolerância Zero. Dinheiro de Estado para cofre de Estado”.

Por agora resta questionar. Perante a pratica do crime, só a transferência dos agentes basta para puni-los enquanto supostos responsáveis do ato?

A postura assumida pelo ministro Botche é a forma justa para combater a corrupção?

Notabanca; 13.07.2017