sexta-feira, 11 de novembro de 2016

MOVIMENTO CIDADÃOS CONSCIENTES E INCONFORMADOS FAZ BALANÇO POSITIVO DA MARCHA PACÍFICA REALIZADO HOJE EM BISSAU E PROJECTA NOVA MANIFESTAÇÃO PARA PRÓXIMA SEMANA



Cartoonistas ilustram como se sentem após vitória de Trump

Para alguns, ainda é difícil de acreditar naquilo que aconteceu











Uma das eleições mais controversas de sempre chegou ao fim, contudo são muitas as opiniões que se fazem sentir um pouco por todo o mundo depois do desfecho.

A arte sempre foi uma forma de exprimir alguns dos sentimentos mais fortes, e é isso mesmo que está a acontecer na Internet. Vários cartoonistas já partilharam com o mundo a forma como veem o desfecho destas eleições.

Existem imagens engraçadas e outras que fazem qualquer um pensar no futuro dos Estados Unidos e do mundo em geral.

Clique na galeria e surpreenda-se com alguns destes desenhos sobre o novo Presidente dos Estados Unidos da América

Nigéria destrona Angola e volta a ser o maior produtor africano de petróleo

A Nigéria destronou em outubro Angola como maior produtor africano de petróleo, ao fim de sete meses de liderança, devido à diminuição, no espaço de um mês, de 165 mil barris de crude por dia na produção angolana.


A informação, que resulta de fontes secundárias, consta do relatório com os dados de outubro da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP), divulgado hoje, e reflete a segunda quebra consecutiva mensal na produção angolana, que no mês passado desceu para 1,586 milhões de barris por dia.

Já a Nigéria garantiu em outubro uma produção diária equivalente a 1,628 milhões de barris de petróleo. O país começou 2016 - e como nos acumulados de anos anteriores - a liderar a lista africana, com 1,853 milhões de barris diários (contra os 1,742 milhões de Angola), mas viu a produção descer até aos 1,444 milhões em maio, o valor mais baixo do ano, segundo a OPEP.

Após sete meses no segundo lugar, a produção nigeriana deu um salto de 170,2 mil barris por dia em outubro, destronando Angola na liderança entre os países da OPEP em África.

A produção na Nigéria tem sido condicionada por ataques terroristas, grupos armados e instabilidade política interna, sobretudo no primeiro semestre, mas desde agosto que tem vindo progressivamente a aumentar.

Angola enfrenta desde final de 2014 uma profunda crise económica, financeira e cambial decorrente da forte quebra nas receitas petrolíferas. Em menos de dois anos, o país viu o barril exportado passar de mais de 100 dólares para vendas médias, no primeiro semestre deste ano, de 36 dólares por barril, segundo dados do Ministério das Finanças.

Segundo a mesma informação, o país produziu em média, no primeiro semestre do ano, 1,77 milhões de barris de crude por dia.

O relatório da OPEP libertado hoje, mas neste caso com dados referentes a setembro, indica que Angola foi o principal fornecedor de petróleo da China naquele mês, com uma quota de 13% do total das compras chinesas de crude (8,1 milhões de barris por dia), seguida do Iraque e da Rússia (12%).

Só as exportações angolanas de petróleo com destino à China aumentaram 250 mil barris por dia em setembro, refere a OPEP.

PVJ // VM

Lusa/Fim

Manifestação pede demissão do Presidente da Guiné-Bissau

O Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados exigiu hoje a demissão do Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, que acusa de ser o "principal responsável" pela crise política no país.


O Movimento, constituído na sua maioria por jovens, juntou hoje centenas de pessoas numa manifestação pacífica que percorreu a principal avenida da capital guineense, seguindo do Palácio do Governo, no bairro de Brá, até à Praça dos Heróis Nacionais.

Num comício diante do Palácio da Presidência, os manifestantes exibiram dísticos e lançaram exortações à classe política, dirigindo-se especificamente ao chefe do Estado, José Mário Vaz, a quem pediram que deixe o poder.

Nelvina Barreto, da organização da manifestação, disse à Lusa que depois de exigência de dissolução do Parlamento e convocação de eleições legislativas, agora o povo guineense quer a demissão do próprio José Mário Vaz para que o país possa realizar eleições gerais - legislativas e presidenciais.

"O Presidente não pode ser árbitro e jogador ao mesmo tempo", defendeu Barreto, presidente de uma organização de mulheres da Guiné-Bissau que reclama uma participação ativa na vida política do país.

A dirigente da Miguilan - Mindjeris de Guiné No Lanta (Mulheres da Guiné Levantemo-nos) afirma que o povo guineense decidiu assumir "de uma vez por todas o seu destino em mãos".

Nelvina Barreto diz acreditar que a comunidade internacional estará disponível para financiar a realização de eleições gerais na Guiné-Bissau uma vez que "também compreende que a atual crise é insustentável".

Para a dirigente, o número de manifestantes foi superior ao de uma outra manifestação realizada no sábado, afirmando que "finalmente as pessoas estão a compreender" que os protestos não têm nada que ver com nenhum partido político ou personalidade.

As escolas e alguns mercados não funcionaram hoje em Bissau em sinal de solidariedade com o protesto convocado de novo para a próxima semana, caso na segunda-feira não haja nenhuma decisão na reunião do conselho de Estado convocada por José Mário Vaz para escolher um novo primeiro-ministro.

MB // APN

Lusa/Fim

O Governo guineense suspende temporariamente, através de um despacho datado de 04.11.2016, as atividades da empresa privada que controla as faturas dos produtos que entram no país, a Bissau-Link.

Desde 12 de janeiro, todo o importador que opera na Guiné-Bissau por via marítima é obrigado a entregar as faturas dos produtos a uma empresa, a Bissau Link, contratada pelo Governo para analisar a autenticidade dos documentos e verificar os valores para efeitos de tributação fiscal.

Confira o despacho a que tivemos acesso em Bissau: 

Fonte: Braima Darame

MANIFESTO PELO REGRESSO À GUINÉ-BISSAU DE CARLOS GOMES JR (CADOGO) E DEMAIS CIDADÃOS GUINEENSES AINDA NO EXÍLIO

Movimento quer regresso a Bissau de políticos guineenses exilados

Um grupo de cidadãos da Guiné-Bissau defendeu hoje o regresso ao país do antigo primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior, derrubado num golpe militar e que tem residido desde então em Cabo Verde e Portugal.
Fernando Gomes, antigo ministro nos governos liderados por Gomes Júnior, é o rosto de um movimento que quer o regresso ao país de todos os cidadãos guineenses exilados no estrangeiro.
O movimento apresentou-se hoje publicamente num hotel em Bissau, tendo lançado um manifesto com o qual incentiva os guineenses a subscreverem uma petição a ser entregue às organizações políticas.

Na ocasião, o movimento fez uma resenha histórica das principais realizações de Carlos Gomes Júnior enquanto primeiro-ministro para defender o seu direito de regresso ao país.

"A governação de Carlos Gomes Júnior deu credibilidade à Guiné-Bissau no plano nacional e internacional por força da competência e honestidade", disseram os responsáveis do movimento, composto essencialmente, por antigos governantes e jovens.
"Devolveu a esperança ao povo guineense", acrescentaram.
Augusto da Silva, presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, disse à Lusa que a organização solidariza-se com a iniciativa "por se inscrever no âmbito da proteção dos direitos" dos cidadãos que se encontram fora do seu país "por motivos políticos".

"Nenhum cidadão pode ser forçado, por qualquer que seja o motivo, a viver fora do seu país", defendeu Augusto da Silva, anunciando a disponibilidade da Liga dos Direitos Humanos para se juntar a todas as iniciativas visando o retorno dos exilados.

Além de Carlos Gomes Júnior, encontram-se a viver em Portugal o antigo Presidente interino da Guiné-Bissau Raimundo Pereira, o ex-ministro da Defesa e líder partidário Iancuba Indjai, e o ex-primeiro-ministro Francisco Fadul, entre outros.

Raimundo Pereira e Carlos Gomes Júnior foram derrubados num golpe de Estado militar no dia 12 de abril de 2012.






SOCIEDADE CIVIL MARCHA PARA PEDIR FIM DA CRISE POLITICA


O movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados da Guiné-Bissau em colaboração com outras organizações realizaram, na manhã desta sexta-feira (11/11), uma marcha pacífica para pedir o fim da crise. A marcha começou no palácio do governo e terminou na presidência da República

Este sábado completa 15 meses da crise e a sociedade civil pede urgentemente o fim da crise política. Os manifestantes com apitos, camisolas brancas e lenços bancos nas mãos e no pescoço gritam pelo fim da crise e tinham dísticos onde, entre outros, se podia ler “povo i ka lixo”, (povo não é lixo).

Neste momento centena de pessoas estão juntadas na praça de império onde é colocada uma plataforma e a palavra de ordem continua a ser a dissolução do parlamento.

A marcha desta vez, em comparação com a manifestação realizada no passado dia sábado, está a ter mais aderência e está a ser assegurada por forte dispositivo de segurança que acompanharam os manifestantes desde o ponto de partida.

Uma parte da via que dá acesso a palácio de império onde fica situado o palácio da república, foi cortada e impedida a circulação de viaturas.

O movimento promete suspender as manifestações às 23 horas de Bissau devendo ser continuada na próxima semana e ameaça colocar tendas de acampamento de permanecer em frente ao palácio da república se, na segunda, não ser concluída com êxito a reunião do conselho de estado onde está a ser discutida a consequente nomeação de um novo chefe de governo, segundo o acordo de Conacri.

O politólogo Rui Jorge Semedo, comentador político da Rádio Sol Mansi (RSM), ouvido esta sexta-feira, disse que os responsáveis do país devem levam em conta as reivindicações da sociedade civil que poderá levar a situações mais graves.

Segundo ele estas manifestações devem ser controladas porque “o povo quando quer as suas vozes são ouvidas” o presidente não deverá ver estas manifestações feitas num plano mais reduzido como uma ameaça a sua governação porque o povo poderá mudar a situação.

“Temos uma sociedade que demorou para reagir e todos sabemos qual a capacidade do povo guineense quando é chegado o momento em que as pessoas não se sentem confortável com uma certa situação”, alerta Rui Jorge que lembra que o movimento poderá ser maior do que verificado nestes momentos iniciais.

Lembramos que esta quinta-feira e sexta-feira as escolas privadas do país fecharam as suas portas em jeito de solidariedade para com os alunos das escolas públicas que estão em greve e também em jeito de reposta ao apelo feito pelo Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados em colaboração com a rede das escolas privadas guineense.

E os antigos ministros na governação de Carlos Correia e de Domingos Simões Pereira também solidarizam com os jovens com lenços brancos nas mãos que simboliza a paz que juntam as vozes pedindo a resolução deste impasse, num momento em que a reunião do conselho de Estado foi suspensa, pela segunda vez, devendo ser retomada na próxima segunda-feira.

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos

Radiosolmansi

HOMEM ENVENENA 60 CRIANÇAS COM GULOSEIMAS À PORTA DE ESCOLAS

Crianças de três escolas de Joanesburgo, na África do Sul, foram internadas com vómitos e fortes dores de estômago.


Um homem envenenou com guloseimas cerca de 60 crianças de três escolas de Joanesburgo, na África do Sul, que foram internadas com vómitos e dores de estômago, disse a polícia local à agência de notícias espanhola Efe.

As crianças já tiveram alta, de acordo com um porta-voz da polícia sul-africana.

O suspeito do envenenamento distribuiu guloseimas a crianças à porta de três escolas e a polícia ainda não o identificou.

De acordo com as autoridades, as guloseimas continham substâncias prejudiciais para o corpo humano. No entanto, não foram avançadas mais informações sobre os constituintes.

Várias ambulâncias foram chamadas de urgência às três escolas para socorrer as crianças, que se queixavam de dores abdominais e de náuseas.

Sapo.pt

Manifestação de movimento Cidadãos Conscientes e Inconformados







































Fotos de Toni Goia
Marcha de tem dencia ncata bai kila,na governason di kumba um ano djintis ja pagado escola catem ifala pursoris passa alunos ndjumba numde cubo ista aos ista na pecadur istaba na po fidju di guine ca djiro eta usado suma hora cuna usa camisinha sibu caba tem so bu tirral bu bota assim kino ista hora ke misti puder na nos keta gosta se ganha eca cunsino....kinki misti ibai isi prubulema ninguim cana usam pa sim. - Domingos António Biague via facebook






Fotos de Braima Darame via facebook




Respeito pelos direitos humanos regrediu na Guiné-Bissau -- Liga dos Direitos Humanos

A promoção e defesa dos direitos humanos regrediu acentuadamente entre 2013 e 2015 na Guiné-Bissau, com o Estado no centro das violações, anunciou hoje uma organização do país.

A Liga Guineense dos Direitos Humanos divulgou um relatório de 124 páginas sobre violação de direitos fundamentais dos cidadãos, reportando situações que envolvem crianças, mulheres e portadores de deficiência...Ler mais

MANIFESTAÇÃO

MANIFESTAÇÃO — O povo chegou ao palácio

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Terminou a reunião na Casa Branca: "Foi uma honra", disse Trump

Os dois homens mais importantes dos Estados Unidos, Donald Trump e Barack Obama, já terminaram o primeiro encontro de transição de poder. Obama quer que Trump seja "bem sucedido" e o republicano revelou-se honrado por ter conhecido o ainda Presidente dos EUA.


Após a reunião na Casa Branca, Barack Obama reiterou aquela que é a sua "prioridade número um" - a de "facilitar uma transição que garanta que o nosso Presidente eleito seja bem sucedido".

"Somos encorajados pelo interesse na vontade de o Presidente recém eleito colaborar com a minha equipa em torno de muitas questões que este grande país enfrenta", afirmou o ainda Presidente em funções, sublinhando a importância de "trabalharem juntos", independentemente dos partidos e preferências políticas de cada um.
"E entretanto, a Michelle teve oportunidade de dar as boas-vindas à primeira dama que entra na Casa Branca. A conversa entre elas foi excelente e queremos assegurar que sejam bem-vindos", revelou ainda Obama. Em suma, tratou-se de uma reunião "excelente", onde os dois tiveram uma conversa "abrangente", palavra de Presidente. 

Dirigindo-se depois a Donald Trump, Obama disse: "Quero sublinhar, senhor Presidente eleito, que nós vamos fazer tudo para que seja bem sucedido".

Donald Trump respondeu agradecendo. "Obrigado Presidente Obama. Foi uma reunião para nos conhecermos, nunca nos tínhamos encontrado. A reunião durou uma hora e meia e podia ter durado muito mais tempo. 

Discutimos muitas situações diferentes, algumas dificuldades também. Aguardo com expetativa trabalhar com o Presidente no futuro e contar com os seus conselhos. Explicou-me algumas das dificuldades, alguns dos maiores problemas alguns dos grandes sucessos".

O 45.º Presidente eleito terminou afirmando perante Obama que "foi uma honra" encontrar-se com ele, sublinhando novamente que "aguarda com expetativa a oportunidade" de trabalharem no futuro.

NAM

PRS NÃO ROUBOU O PODER DE PAIGC, MAS FOI O PRÓPRIO PAIGC QUE O DEIXOU PERDER.

FOI O PAIGC A QUEM  EXPULSOU OS 15 DEPUTADOS, E O  PRS APENAS ACOLHEU ELES.

NO ENTANTO, O ÚNICO RESPONSÁVEL POR TUDO O QUE ESTA ACONTECER E O PRÓPRIO PAIGC.

ELES TIVERAM A MAIORIA ABSOLUTA, MAS DEIXARAM PERDER POR CAUSA DAS BRIGAS ENTRE ELES, E AMBIÇÃO PELO PODER.

O PAIGC EM 1956; CUMPRIU EXEMPLARMENTE O SEU PROGRAMA MÍNIMO, QUE CONSISTE EM LIBERTAR OS POVOS DE GUINE E CABO VERDE, CONQUISTANDO A SOBERANIA DOS RESPECTIVOS ESTADOS.

O PARTIDO CONSEGUIU, APÓS A INDEPENDÊNCIA, GRANJEAR NOS PLANOS INTERNO E INTERNACIONAL, SIMPATIA, RESPEITO, E ADMIRAÇÃO PELA FORMA COMO TEM CONDUZIDO  OS DESTINOS DA NAÇÃO GUINEENSE.

O PAIGC NÃO FAZ MAL A NINGUÉM, QUEM PREJUDICA O POVO, E A NAÇÃO DE AMILCAR CABRAL E OS PRÓPRIOS DIRIGENTES DO PAIGC.

O  PAIGC TINHA A LEGITIMIDADE DO TITULO, E LEGITIMIDADE DE EXERCÍCIO, E AGORA, SERÁ QUE O PAIGC POSSUI AINDA ESSAS DUAS LEGITIMIDADE?

CRISE NA GUINÉ-BISSAU REVELA MEDIOCRIDADE DA CLASSE POLÍTICA - LIGA DOS DIREITOS HUMANOS

Augusto Mario da Silva
Bissau, 10 nov (Lusa) - A Liga Guineense dos Direitos Humanos diz ser de "uma mediocridade espantosa" o nível da classe política do país perante a crise que assola as instituições da República bloqueadas devido aos conflitos pessoais.

A posição foi transmitida hoje por Augusto da Silva, presidente da organização, no ato de apresentação do relatório sobre a situação dos direitos humanos na Guiné-Bissau no período de 2013 a 2015.

Para a Liga, as desavenças pessoais entre os responsáveis políticos guineenses conduziriam ao bloqueio das instituições, nomeadamente o Parlamento e o Governo, levando a que o plano de ação e o Orçamento Geral do Estado para este ano não fossem aprovados.

O país deixou de executar políticas públicas e consequentemente tem deixado a população sem serviços básicos ao nível da saúde, educação ou acesso à justiça, acrescentou.

"Assistimos a uma crise política que foi forjada gratuitamente pela ganância da nossa classe política. A crise está a corroer as bases da nossa coesão, da nossa independência e o fundamento do nosso Estado", observou Augusto da Silva.

O presidente da Liga diz ser urgente que a classe política ponha termo à crise antes que a situação descambe e traga consequências imprevisíveis para o país.

Augusto da Silva antevê "dias difíceis" para a Guiné-Bissau se persistirem as ondas de greves na função pública, as manifestações de rua por parte dos jovens, enquanto perdura o impasse entre a classe política na busca de um consenso para a saída da crise.

O dirigente da Liga exorta a classe política e o Presidente guineense, José Mário Vaz, em particular, no sentido de respeitarem na íntegra os compromissos assumidos perante os chefes do Estado de África Ocidental como "a derradeira oportunidade" patrocinada pela comunidade internacional em relação à Guiné-Bissau.

Os compromissos em causa visam a formação de um Governo inclusivo que possa gerir o país até às eleições legislativas marcadas para 2018.

MB // VM
Lusa/Fim

Reunião do Conselho de Estado suspensa

O novo encontro está marcado para a próxima segunda-feira no palácio da República. José Medina Lobato, porta-voz do Conselho de Estado disse que até lá, o Presidente da República, José Mário Vaz, não vai nomear um novo Governo.

Segundo Medina Lobato, os 11 conselheiros de Estado no órgão de consulta não vinculativa do chefe de Estado foram incumbidos da tarefa de tentarem falar com as partes envolvidas, durante o fim-de-semana, para levá-las a encontrar o entendimento antes de segunda-feira.

Em causa está a escolha de um nome consensual que será nomeado primeiro-ministro pelo Presidente guineense, José Mário Vaz, já que persistem divergências nas três figuras propostas pelo chefe de Estado.

O líder guineense propôs os nomes do general na reserva Umaro Cissoko, do político Augusto Olivais e de João Fadiá, diretor do Banco Central dos Estados da Africa Ocidental (BCEAO) na Guiné-Bissau, mas nenhum mereceu consenso.

"A situação é mais complexa do que um simples nomear de primeiro-ministro", defendeu Medina Lobato, sublinhando que os conselheiros pediram ao chefe de Estado para que não tome decisões precipitadas.

A reunião do Conselho de Estado, iniciada na quarta-feira e que continuou hoje, será retomada na segunda-feira, a partir das 10:00, em Bissau.

Fonte jornalista, Braima Daramé, via facebook 

REITOR DA ULG EXORTA GOVERNANTES A AGIREM SEGUNDO LEIS EXISTENTES

O reitor da Universidade Lusófona da Guiné (ULG) exorta os governantes guineenses a agirem sempre de acordo com as leis e não arbitrariamente ou ignorando as leis e as normas que regem a boa convivência e se assim não acontecer os tribunais devem entrar em acção e processar os violadores

A exortação foi tornada pública, esta quinta-feira (10/11), na abertura da Conferencia sobre “ Exercício da Cidadania e Responsabilização de Dirigentes Políticos na Governação”.

Na ocasião, o Reitor da Universidade, Rui Jandi, disse ainda que os governantes ou membros da administração pública têm de estar sujeitos as leis como qualquer outro cidadão.

“Uma outra característica importante de Estado de direito democrático é a participação dos cidadãos na vida política”, adianta.

O Presidente do Movimento Nacional da Sociedade Civil, Jorge Gomes, lembra que numa democracia a participação do cidadão não se limita apenas na voz mais também nas selecções de opção politica e na fiscalização dos actos dos órgãos que exercem o poder de Estado.

“Quando falamos de sociedade civil organizada fazemo-lo com a consciência de que os meios académicos constituem um componente essencial deste seguimento devido ao seu papel na formação de uma massa crítica capaz de avaliar e de propor alternativas”, afirma Jorge Gomes que adianta ainda que as instituições académicas devem constituir verdadeiros centros de reflexões e de formação humana.

Este projecto insere-se no ciclo de conferências e debates nas instituições do ensino superior (Universidades e Faculdades) que será implementado até ao princípio de próximo ano.

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Radiosolmansi

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

POVO AMERICANO JÁ TEM SUCESSOR PARA TRUMP. CHAMA-SE... KANYE WEST


Ainda agora terminaram as eleições, mas os desejos para 2020 já estão a ser expressos nas redes sociais...Ler mais

PRS RECONHECE QUE CONSTITUCIONALMENTE NÃO PODEM ESCOLHER PRIMEIRO-MINISTRO

O porta-voz do partido da Renovação Social disse esta quarta-feira que lhes foi dado o direito de escolher um ministro-ministro da sua confiança.


Victor pereira que falava após a reunião da comissão política do partido reconheceu contudo que esta decisão não é o espirito da constituição da república. “ Foi dado PRS a possibilidade de escolher um primeiro-ministro dentro da base do acordo patrocinado pelo CEDEAO. Nós sabemos que constitucionalmente não é assim, mas há um acordo em que todas as partes aceitam e assinam  que agora não querem cumprir”, frisou.

O político afirmou no entanto que não vão revelar o nome do escolhido pela comissão politica porque isso cabe ao presidente da república, para depois afirmar que “há conclusão mas é evidente que por uma questão de cortesia não vou revelar quem a comissão política escolheu. Como devem calcular quem nomeia o primeiro-ministro constitucionalmente é presidente da república, portanto não vamos atalhar os passos ao presidente da república e dizer qual foi a nossa escolha”.

Contudo sublinhou que “ é uma escolha nossa, não quer dizer uma escolha final, mas a comissão política pronunciou-se a favor de um candidato”, diz.

Sobre a realização do congresso do partido, o porta-voz garantiu que vai obedecer o prazo de quatro anos.

De referir que durante o encontro de hoje com o presidente da república, o PRS aconselhou o José Mário Vaz " sobre a necessidade de nomear um primeiro-ministro que possa aprovar no Parlamento o seu plano de ação e o Orçamento Geral do Estado.

Por: Nautaran Marcos Có
Radiosolmansi

Reunião do Conselho de Estado da Guiné-Bissau foi inconclusiva e continua 5.ª-feira


A reunião do Conselho de Estado convocada hoje pelo Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, terminou sem consenso e deverá ser retomada na quinta-feira, informaram alguns membros daquele órgão.

Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC, Alberto Nambeia, presidente do PRS, e Vítor Mandinga, deputado do PCD, indicaram aos jornalistas que o Presidente guineense pediu que a reunião fosse retomada na quinta-feira, após quatro horas de debate inconclusivo.

Em cima da mesa está a escolha de um entre três nomes apresentados por José Mário Vaz para ser o novo primeiro-ministro do país: o general na reserva Umaro Cissoko, o político Augusto Olivais e o director do Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO) na Guiné-Bissau, João Fadiá.

Questionado sobre se um dos três nomes mereceu a confiança dos conselheiros do Estado, Domingos Simões Pereira notou que o órgão "não decide nada, apenas aconselha o Presidente" da República.

Já Vítor Mandinga entendeu que nenhum dos três nomes propostos para primeiro-ministro irá ter a capacidade de fazer aprovar, no parlamento, os instrumentos de governação, o programa do Governo e o Orçamento Geral do Estado.

Para Mandinga, a melhor saída do impasse político seria a promoção de um diálogo nacional "para que os guineenses falem olhos nos olhos, ao invés de se deixarem sucumbir perante imposições internacionais", observou.

O dirigente do Partido da Convergência Democrática fazia referência ao Acordo de Conacri, um documento patrocinado pelos chefes de Estado da Comunidade da África Ocidental segundo o qual a crise será resolvida com a constituição de um novo Governo inclusivo.

O primeiro-ministro desse Governo será uma figura de consenso entre os partidos representados no parlamento e da confiança do Presidente guineense.

Lusa/MB

Saúde Pública/ Anunciadas novas normas de higiene para vendedores de produtos alimentares

(ANG) - O Ministério de Saúde Pública anunciou hoje a decisão de passar a fiscalizar o cumprimento de normas de higiene em todos os estabelecimentos comerciais, restaurantes e vendedores ambulantes de produtos alimentares no país.


O anúncio foi feito pelo Director-geral de Prevenção e Promoção da Saúde, Nicolau de Almeida, numa conferência de imprensa. 

Almeida disse que vão ser fiscalizados a higiene pessoal, o estado de conservação dos alimentos e os prazos de validade dos mesmos. 

O Ministério da Saúde passará a exigir aos intervenientes no sector de restauração e vendedores ambulantes o Boletim de Sanidade. 

“Aproveitamos esta ocasião para informar aos retalhistas da Guiné-Bissau, proprietários dos estabelecimentos de preparação e venda ambulante dos produtos alimentícios e água de que durante o controlo sanitário aos estabelecimentos serão exigidos o cumprimento das normas acima referidas”, avisou. 

Acrescentou que vão iniciar as sensibilizações por via das rádios de modo a fazer com que as pessoas possam ter a consciência da vantagem da higiene para a saúde. 

“O prazo para regularização da documentação que passará a ser exigida é de um mês, depois desse prazo vamos iniciar a fiscalização”, assegurou Nicolau de Almeida. 

O Diretor-Geral de Prevenção e Promoção de Saúde lançou um apelo aos populares de Bissau no sentido de colaborarem com denúncias de práticas que violam as normas citadas pelo Ministério de Saúde. 

Explicou que nessa primeira fase a fiscalização vai limitar-se a capital Bissau e que só posteriormente chegará às regiões. 

Segundo Nicolau Almeida, a lista de documentos que passarão a ser exigidos pela equipa de fiscalização integra- nome do estabelecimento, pedido do parecer sanitário pelo interessado, parecer da Câmara Municipal, Plano Arquitetónico do local, parecer de segurança contra o incendio, de controle sanitário efectuado ao estabelecimento, existência de manual de boas práticas de fabricação e de procedimentos operacionais. 

Acrescentou que serão exigidos igualmente as fotocópias de Bilhete de Identidade, do cartão de contribuinte, passaporte para estrangeiro/ cartão de residência, vacinas efectuadas no serviço de profilaxia activa, resultado de análises do laboratório qualidade referência nacional. 

Nicolau de Almeida sublinhou que serão exigidos a descrição do produto a ser comercializado ou produzido, parecer de robustez físico efectuado na Direcção dos Serviços Operacional para obtenção de cartão de sanidade e caderno para registo de controlo sanitário nos estabelecimentos, e que tudo isso deve ser entregue no prazo de trinta dias. 

ANG/AALS/SG

As potentes máquinas do 45.º Presidente dos EUA

O multimilionário tem uma longa lista de veículos de luxo.
As potentes máquinas de Donald Trump - Trump no seu Chevrolet Camaro Indianapolis © GETTY IMAGES
As potentes máquinas de Donald Trump - Rolls-Royce Silver Cloud

As potentes máquinas de Donald Trump - Cadillac Allante © ALL RIGHTS RESERVED

As potentes máquinas de Donald Trump - Cadillac Escalade © GETTY IMAGES

As potentes máquinas de Donald Trump - Chevrolet Camaro Indianapolis © GETTY IMAGES

As potentes máquinas de Donald Trump - Ferrari 458 Italia © ALL RIGHTS RESERVED

As potentes máquinas de Donald Trump - Lamborghini Diablo © ALL RIGHTS RESERVED

As potentes máquinas de Donald Trump - Maybach © GETTY IMAGES

As potentes máquinas de Donald Trump - Mercedes-Benz S600 © ALL RIGHTS RESERVED

As potentes máquinas de Donald Trump - Mercedes-Benz SLR McLaren © ALL RIGHTS RESERVED

As potentes máquinas de Donald Trump - Rolls-Royce Phantom © ALL RIGHTS RESERVED

As potentes máquinas de Donald Trump - Tesla Roadster © REUTERS

Recentemente eleito presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump é conhecido por ter uma grande fortuna.

Um coisa é certa, o multimilionário sabe como e onde gastar parte desse dinheiro. Ora veja a sua coleção de carros.

O novo Presidente possui carros de várias marcas, desde Ferrari a Lamborghini, passando pela Cadillac e Mercedes.

Espreite a galeria e fique a conhecer os carros do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.