domingo, 19 de novembro de 2023

Dois Estados? Netanyahu garante: Autoridade Palestiniana "não está capaz"

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Notícias ao Minuto   18/11/23 

As declarações do israelita surgem após o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ter defendido que Gaza e a Cisjordânia "devem" ser controladas pelos palestinianos. 

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou, este sábado, que a Autoridade Palestiniana (AP) "não está capaz" para controlar a Faixa de Gaza. As declarações do israelita surgem após o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ter defendido que Gaza e a Cisjordânia "devem" ser controladas pelos palestinianos. 

"Penso que a Autoridade Palestiniana, na sua forma atual, não está capaz de aceitar a responsabilidade por Gaza, depois de termos lutado e feito tudo isto, para a passar para eles", afirmou Netanyahu, numa conferência de imprensa em Telavive, citado pela agência de notícias Reuters.

Sublinhe-se que a Autoridade Palestiniana perdeu o controlo da Faixa de Gaza em 2007, após o grupo islamita Hamas ter vencido as últimas eleições legislativas palestinianas, realizadas em 2006. Atualmente controla apenas a Cisjordânia ocupada.

Joe Biden defendeu, este sábado, num artigo de opinião publicado no The Washington Post, que a "solução de dois Estados é a única forma de garantir a segurança a longo prazo tanto do povo israelita como do povo palestiniano".

O líder democrata voltou a distanciar-se do plano do primeiro-ministro israelita, que levantou a hipótese de assumir o controlo da Faixa de Gaza por tempo indefinido.

Para Biden, não deve haver "deslocação forçada" de palestinianos de Gaza, nem "reocupação, cerco, bloqueio ou redução do território" da Faixa por parte de Israel e Gaza e a Cisjordânia "devem ser reunidas sob uma única estrutura de governo, em última análise sob uma Autoridade Nacional Palestiniana revitalizada".

A guerra entre Israel e o Hamas fez até agora na Faixa de Gaza 12.000 mortos, na maioria civis, 30.000 feridos, 3.250 desaparecidos sob os escombros e mais de 1,6 milhões de deslocados, segundo o mais recente balanço das autoridades locais.



Leia Também: O líder da Autoridade Nacional Palestina (ANP) pediu ao Presidente dos Estados Unidos para intervir "imediatamente" e "deter o atual genocídio israelita contra o povo palestiniano", que causou já dezenas de milhares de vítimas civis.

Concerto do músico guineense Flavnais King Fidju de Bidera... Parte 1


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 Radio TV Bantaba 

sábado, 18 de novembro de 2023

Geraldo Martins realizou a entrega oficial do grupo de geradores doados pelo governo em Gabú, no leste do país.


 Radio TV Bantaba

Centenas de pessoas protestam em Espanha e cortam autoestrada

© Marcos del Mazo/LightRocket via Getty Images

POR LUSA    18/11/23 

Centenas de pessoas em protesto contra a amnistia de independentistas catalães tentaram marchar hoje até ao Palácio da Moncloa, sede do governo de Espanha, e cortaram uma autoestrada, depois de abandonarem uma manifestação no centro de Madrid.

Segundo as autoridades, várias centenas de pessoas manifestaram-se nas imediações do Palácio da Moncloa e na marcha que fizeram ocuparam vias da autoestrada A-6, num dos acessos a Madrid, levando ao corte total de trânsito num dos sentidos pela polícia.

Uma barreira policial impediu que os manifestantes acedessem à praça da Moncloa e à entrada do complexo de edifícios sede do Governo espanhol, mantendo-os nas vias cortadas da autoestrada.

A concentração, com o corte da autoestrada, demorou cerca de duas horas e terminou quando a polícia dispersou os manifestantes, de forma pacífica.

Por outro lado, outro grupo de cerca de 3.000 pessoas, segundo as autoridades, concentrou-se, também depois da manifestação no centro de Madrid, nas imediações da sede nacional do partido socialista (PSOE, no governo de Espanha), local onde tem havido concentrações diariamente nas últimas semanas contra a amnistia.

A cidade de Madrid voltou hoje, ao final da manhã, a ser o palco de uma manifestação contra a amnistia de independentistas catalães que mobilizou 170 mil pessoas, segundo números das autoridades, e um milhão, segundo os organizadores.

A manifestação foi convocada por uma plataforma de entidades da sociedade civil e contou com o apoio do Partido Popular (PP, direita) e do Vox (extrema-direita), a primeira e a terceira forças no parlamento de Espanha, respetivamente.

No domingo passado, manifestações convocadas pelo PP em 52 cidades mobilizaram dois milhões de pessoas, segundo o partido, e 450 mil, segundo as autoridades.

Além disso, tem havido manifestações diárias, à noite, em frente da sede nacional do PSOE, em Madrid, convocadas nas redes sociais.

Estas manifestações, apoiadas pelo Vox, mas de que se demarca o PP, já acabaram por diversas vezes com distúrbios e cargas policiais e têm também ficado marcadas por símbolos, cânticos e gestos fascistas e da ditadura espanhola de Francisco Franco.

A proposta de lei de amnistia foi entregue no parlamento na segunda-feira passada pelo PSOE e resulta de acordos com dois partidos catalães que em troca viabilizaram, na quinta-feira, um novo Governo de esquerda em Espanha, liderado por Pedro Sánchez, na sequência das eleições legislativas de 23 de julho.

A direita espanhola considera que a amnistia de políticos catalães que protagonizaram a tentativa de autodeterminação da Catalunha em 2017 pode constituir um ataque ao estado de direito e ao princípio da separação de poderes, num alerta que também já fizeram associações de juízes e procuradores.

O PSOE sublinha que a amnistia já foi considerada legal pelo Tribunal Constitucional espanhol em 1986, que já foi aplicada em Espanha em 1976 e 1977 e está também "perfeitamente homologada" nas instâncias europeias e pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.

Os socialistas defendem que esta amnistia devolve um conflito político à esfera política e servirá para recuperar a convivência entre catalães e entre a Catalunha e o resto de Espanha depois da fratura de 2017.


Morreram quase 50 pessoas por dia nas estradas de Angola (até outubro)

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POR LUSA  18/11/23 

Angola registou entre janeiro e outubro deste ano 12.069 acidentes, dos quais resultaram 14.950 mortos, uma média de quase 50 por dia, segundo a vice-presidente angolana, Esperança da Costa, que alertou para o crescimento da sinistralidade rodoviária.

Numa mensagem divulgada hoje, no âmbito do Dia Mundial em Memória das Vítimas de Estrada, Esperança da Costa manifestou "enorme preocupação" face ao "percurso negativo" e "tendência crescente" da sinistralidade em Angola em 2023.

Perante o atual quadro, sublinhou a responsável, o executivo angolano assumiu a redução de acidentes de viação como prioridade, assim como uma "contínua intervenção na sinalização, reabilitação, construção de infraestruturas e aumento da capacidade técnica para a fiscalização do trânsito".

"É essencial conjugar esforços e agir em conjunto para a inversão da atual situação, marcada pelas elevadas taxas de acidentes, mortes, mutilações e danos materiais, o que demonstra o quanto precisamos de refletir na mudança de rumo e nos desafios coletivos que temos de enfrentar com vista a alcançar a desejável paz e segurança na estrada", apelou a vice-presidente angolana.


Mais de 16 mil mortos no conflito, avança Ministério da Saúde de Gaza

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POR LUSA   18/11/23 

O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza estima que mais de 16 mil pessoas tenham morrido no território, nos 43 dias de conflito entre o grupo islamita palestiniano Hamas e as forças de segurança de Israel.

Um porta-voz do Ministério da Saúde de Gaza sublinhou à agência espanhola Efe que estas contagens são "estimativas" e garantiu que "o número real é muito maior".

De acordo com a mesma fonte, pelo menos 3.500 pessoas permanecem debaixo dos escombros de edifícios bombardeados pelas forças israelitas, que prosseguem com os ataques ao território.

A última contagem das autoridades palestinianas dava conta de cerca de 12 mil mortos, entre os quais cinco mil crianças, e perto de 30 mil feridos, 70 por cento dos quais menores, mulheres e idosos.

Dos 24 hospitais do norte da Faixa, apenas um, o Al-Ahli, situado na própria cidade de Gaza, está atualmente a funcionar e a admitir doentes.

As restantes unidades foram colapsando, uma a uma, depois de ficarem sem medicamentos, água potável, alimentos, eletricidade, combustível e internet.

Israel declarou guerra contra o Hamas a 7 de outubro, depois de este grupo ter matado 1.200 pessoas e sequestrado 240 num ataque realizado em território israelita, onde terá infiltrado cerca de três mil milicianos.

Desde aquele dia, as forças aéreas, navais e terrestres de Israel têm atacado a Faixa de Gaza, sem tréguas, num conflito que já forçou à deslocação de um terço da população do território palestiniano (1,7 milhões de pessoas).


Exército israelita terá matado vários membros do Hamas na Cisjordânia

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POR LUSA   18/11/23 

O Exército israelita (IDF) e os serviços secretos israelitas (Shin Bet) anunciaram hoje que vários membros do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) foram mortos durante uma operação noturna do Exército israelita perto de um campo de refugiados na Cisjordânia.

O IDF e o Shin Bet afirmaram num comunicado conjunto que o Exército israelita atacou por via terrestre e aérea o campo de refugiados de Balata, perto da cidade de Nablus, na Cisjordânia.

Entre os mortos encontra-se Mohamed Zahad, um miliciano palestiniano de alta patente.

Israel identificou Zahad como um dos principais promotores das atividades terroristas do Hamas na Cisjordânia, em especial na zona de Nablus.

O miliciano palestiniano terá formado uma célula de jovens terroristas que instruiu e armou para atacarem civis e soldados israelitas.

Além da morte de vários membros do Hamas, o IDF e o Shin Bet descobriram um laboratório de explosivos e constataram que as ruas da cidade de Balata estavam fortemente minadas com o objetivo de causar o máximo de danos às fileiras israelitas.

Durante a operação militar, vários homens armados abriram fogo contra as tropas israelitas em Balata.

O Exército disse não ter sofrido qualquer baixa nas suas fileiras.



Leia Também: O Exército israelita (IDF) negou hoje ter dado aos médicos, doentes e deslocados que permanecem no hospital palestiniano al-Shifa, situado no norte e o maior de Gaza, um prazo de uma hora para saírem, como tinha afirmado o ministério da Saúde de Gaza.

LIBÉRIA: Presidente da Libéria admite derrota nas eleições e felicita adversário

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POR LUSA   18/11/23 

O atual Presidente da Libéria, George Weah, admitiu a derrota e felicitou Joseph Boakai pela vitória nas eleições presidenciais de terça-feira à noite, enquanto o país aguarda a publicação dos resultados finais.

"Esta noite, o CDC [partido de Weah] perdeu as eleições, mas a Libéria ganhou. Este é um momento de elegância na derrota", afirmou Weah, uma antiga estrela do futebol eleita em 2017, num discurso difundido na emissora pública na sexta-feira à noite.

"Os resultados anunciados esta noite, embora não sejam definitivos, indicam que Boakai tem uma vantagem que não podemos recuperar. Falei com o Presidente eleito Joseph Boakai para o felicitar pela vitória", disse Weah.

Os resultados publicados na sexta-feira pela comissão eleitoral, após contados os votos em mais de 99% das assembleias de voto, deram 50,89% a Boakai, de 78 anos, e 49,11% a Weah.

Depois de contados cerca de 1,6 milhões de boletins de voto, Boakai tinha uma vantagem de pouco mais de 28 mil votos. Esperava-se que cerca de 2,4 milhões de liberianos fossem às urnas na terça-feira, mas ainda não foi dada qualquer indicação sobre a taxa de participação.

Os observadores da UE e da Comunidade dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) tinham felicitado a Libéria pelo desenrolar "largamente pacífico" da segunda volta das presidenciais.

No entanto, a CEDEAO indicou ter registado incidentes isolados nas províncias de Lofa, Nimba, Bong e Montserrado, que resultaram em "ferimentos e hospitalizações".

Este foi o primeiro ato eleitoral realizado sem a presença da missão da ONU (2003-2018), criada para garantir a paz após as guerras civis que causaram mais de 250 mil mortos entre 1989 e 2003.

Os confrontos durante a campanha causaram várias mortes antes da primeira volta e fizeram temer a violência pós-eleitoral.


Rússia adiciona jornal Moscow Times a lista de "agentes estrangeiros"

© REUTERS/Evgenia Novozhenina/File Photo

POR LUSA  17/11/23 

A Rússia adicionou hoje o jornal Moscow Times à sua lista de "agentes estrangeiros", juntamente com jornalistas e ativistas, na sequência de medidas repressivas de informação contrária às versões oficiais do Kremlin.

O ministério da Justiça russo acusou o jornal 'online', de língua inglesa e russa, de "divulgar informações incorretas sobre as decisões tomadas e as políticas seguidas pelas autoridades públicas" e de "levar a cabo ações destinadas a apresentar uma imagem negativa das autoridades".

Vários funcionários do Moscow Times deixaram a Rússia na sequência da invasão russa da Ucrânia em fevereiro de 2022.

O estatuto de "agente estrangeiro" impõe pesadas restrições administrativas às pessoas ou entidades, incluindo controlos regulares das suas fontes de financiamento.

Além disso, torna obrigatório que qualquer publicação, incluindo nas redes sociais, inclua o rótulo de "agente estrangeiro".

O Kremlin intensificou a repressão de todas as vozes independentes e opositoras desde o lançamento da sua ofensiva contra a Ucrânia, em fevereiro de 2022.

Os principais opositores do Presidente Vladimir Putin encontram-se hoje no exílio, em julgamento, ou já na prisão, caso de Alexei Navalny.

Na sexta-feira, uma atriz, um ativista e dois jornalistas foram também acrescentados à lista de "agentes estrangeiros" do Ministério da Justiça russo.



Leia Também: Mais de 2.400 crianças ucranianas levadas para a Bielorrússia

sexta-feira, 17 de novembro de 2023

África do Sul registou 4.300 sequestros em três meses

© Reuters

POR LUSA   17/11/23 

Pelo menos 4.300 pessoas foram sequestradas nos últimos três meses na África do Sul, anunciou hoje o Governo sul-africano.

De acordo com os dados estatísticos relativos aos meses de junho, julho e setembro de 2023, divulgados pelo ministro da Polícia, Bheki Cele, o número de casos de sequestro registou um agravamento de 6,8% (272 casos) comparativamente ao período homólogo no ano passado, aumentando de 4.028 para 4.300 casos de rapto este ano.

A maioria dos incidentes de sequestro ocorreu nas províncias de Gauteng (2.194 casos), onde se situam as cidades de Joanesburgo e Pretória, a capital do país, KwaZulu-Natal (860), Cabo Oriental (250), Estado Livre (166), Noroeste (210), Cabo do Norte (44) e Mpumalanga (244).

As províncias sul-africanas de Limpopo (109 casos) e Cabo Ocidental (223 casos), onde se situa a Cidade do Cabo, registaram um decréscimo no número de raptos na ordem de 12,1% (menos 15) e 10,1% (menos 25), respetivamente.

Num relatório a que a Lusa teve acesso, a polícia sul-africana (SAPS) indicou que os sequestros por resgate financeiro aumentaram de 77 para 136 casos comparativamente a período homólogo no ano passado.

O ministro da Polícia sul-africano anunciou ainda que 6.945 pessoas foram assassinadas no último trimestre na África do Sul, país vizinho de Moçambique, apesar de uma diminuição de 0,8% na taxa de homicídios no país, decrescendo de 7.004 casos em 2022 para 6.945 casos entre julho e setembro deste ano.

"Das pessoas assassinadas durante o período em análise, 881 eram mulheres e 293 eram crianças", referiu Bheki Cele, acrescentando que "35 agentes da polícia foram mortos em serviço e fora de serviço, entre julho e setembro de 2023".

Mais de 226.000 pessoas foram presas nos últimos três meses na África do Sul, "incluindo alguns dos criminosos mais procurados e perigosos", sublinhou o governante sul-africano.


Leia Também: Partido no poder na África do Sul quer fechar embaixada em Israel

Entrevista com o Músico Guineense FLAVNAIS KING FDB


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Radio Voz Do Povo 

São Tomé. UE financia central de energia solar para investigação agrícola

© Lusa

POR LUSA   17/11/23 

A União Europeia (UE) financia com 217.678 euros uma central fotovoltaica para armazenamento de amostras e investigações no Centro de Investigação Agronómica e Tecnológica (CIAT) de São Tomé e Príncipe, anunciaram fontes oficiais hoje no lançamento das obras de construção.

A central solar fotovoltaica será composta por 120 painéis com uma potência global de 65 quilowatts ocupando uma área de cerca de 500 metros quadrados, prevendo-se a sua conclusão dentro de cinco meses, no quadro do Projeto de Apoio às Fileiras Agrícolas de Exportação (PAFAE) de São Tomé e Príncipe.

O adido da cooperação da delegação da União Europeia no arquipélago, Davide Morucci, considerou que "esta instalação vai contribuir para que o CIAT se torne sustentável do ponto de vista energético, financeiro e ambiental".

Para Morruci o sistema de produção da energia fotovoltaica também vai contribuir para solucionar o problema da instabilidade energética "que é responsável por danificar os equipamentos e comprometer o armazenamento de amostras para a realização de estudos" no CIAT.

"Vai igualmente contribuir para suprir o perfil de carga atual do CIAT com energia solar fotovoltaica em regime do autoconsumo para reduzir o custo mensal associado a faturação do fornecimento de eletricidade, isto através da geração da energia renovável descentralizada reduzindo assim o consumo da eletricidade da rede pública e do grupo gerador a diesel", disse o representante da União Europeia.

Também o diretor do CIAT, Gaspar da Graça, assegurou que esta central vai ajudar a reduzir as dificuldades dos trabalhadores face à instabilidade energética no país.

"Nós padecemos com cortes frequentes de energia que tem condicionado os nossos serviços, e hoje com esta central, certamente nós vamos ultrapassar este problema na medida em que podemos contar com a eletricidade 24 horas por dia e as nossas análises poderão correr eficientemente", disse Gaspar da Graça.

O diretor do CIAT disse ainda que com a segurança energética que será assegurada pela central solar os trabalhos da instituição serão "mais eficientes" e "sem qualquer preocupação na entrega dos resultados" de investigação.

O Projeto de Apoio às Fileiras Agrícolas de Exportação (PAFAE) de São Tomé e Príncipe é financiado pela União Europeia, cofinanciado pelo Camões, I.P. e implementado pelo Instituto Marquês de Valle Flôr (IMVF) em parceria com o Ministério de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pesca (MADRP) de São Tomé e Príncipe e tem vindo a contribuir para a fortalecimento da economia e a criação de emprego em São Tomé e Príncipe no setor das fileiras agrícolas de exportação.


APRESENTAÇÃO DO LIVRO "DESILUSÃO" ESTA SEMANA NA SEDE DO PARTIDO MADEM-G15 NO COQUEIRO NÃO PERCAM.

 Gervasio Silva Lopes

Kyiv diz que há 4.337 cidadãos ucranianos cativos das forças russas

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POR LUSA  17/11/23 

O Governo da Ucrânia contabilizou hoje 4.337 cidadãos ucranianos que permanecem cativos das forças russas, incluindo 763 civis.

Os números foram compilados por uma comissão que trabalha nesta matéria desde 19 de novembro de 2022, sob alçada do Ministério da Reintegração dos Territórios Ocupados da Ucrânia, que foi criado após o início da invasão russa, em 24 de fevereiro desse mesmo ano.

Esta comissão - presidida pela vice-primeira-ministra Irina Vereshchuk - por sua vez informou que 1.953 pessoas já foram libertadas, segundo um relatório publicado na página do Ministério na rede social Facebook.

Até ao momento, este ano, o Ministério da Reintegração atribuiu 422 milhões de hryvnias (10,7 milhões de euros) para ajudar os libertados, bem como as famílias dos reféns.

Apesar da guerra, a Rússia e a Ucrânia parecem ter chegado a acordo sobre diversas questões humanitárias, como a troca de prisioneiros ou a entrega de corpos de soldados, bem como sobre o regresso de crianças ucranianas que se encontravam em território russo.

Alguns destes acordos também foram alcançados através da intermediação de países como a Turquia, o Qatar ou os Emirados Árabes Unidos, embora a maioria tenda a ser realizada pessoalmente entre funcionários de alto nível em diversos locais como fronteiras partilhadas ou em Istambul.


Rússia anuncia envio de cereais para a Somália e Burkina Faso

© PixaBay

POR LUSA   17/11/23 

O Ministério da Agricultura russo anunciou hoje o envio gratuito de 50.000 toneladas de cereais para a Somália e o Burkina Faso, concretizando uma promessa feita pelo Presidente Vladimir Putin durante a cimeira Rússia-África, em julho.

"Os dois primeiros navios, cada um com 25.000 toneladas, já deixaram os portos russos com destino à Somália e ao Burkina Faso", anunciou Dmitry Patrushev, o titular daquela pasta do Governo russo, num fórum de exposições em Moscovo.

"Esperamos que cheguem aos respetivos destinos entre o final de novembro e o início de dezembro", acrescentou o ministro.

No total, "serão enviadas gratuitamente para África cerca de 200.000 toneladas de trigo russo", acrescentou Patrushev.

Quanto aos outros países com os quais Putin se comprometeu - Zimbabué, Mali, República Centro-Africana (RCA) e Eritreia - o ministro assegurou que os navios iniciarão as respetivas viagens antes do final deste ano.

Putin assegurou na cimeira Rússia-África no passado mês de julho em São Petersburgo que Moscovo não só forneceria os cereais gratuitamente, como também suportaria os custos de transporte.

Recentemente, o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, afirmou que estes seis países "estão na lista do Programa Alimentar Mundial" e que a "atividade humanitária" russa continuará no próximo ano.

A Rússia tomou esta decisão logo após ter suspendido a sua participação no Acordo sobre Cereais do Mar Negro, em 17 de julho, que cancelou de facto o corredor humanitário através do qual a Ucrânia exportava os seus cereais para o mundo.

Desde então, a Rússia tem mostrado interesse em aumentar os fornecimentos aos seus clientes tradicionais no Norte de África e no Médio Oriente.

O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, admitiu que Ancara e Moscovo estão a negociar com o Qatar o envio de um milhão de toneladas de cereais russos para serem moídos na Turquia e fornecidos a África.

Entretanto, com a ajuda dos países ocidentais, a Ucrânia conseguiu exportar, desde julho, mais de um milhão de toneladas de cereais através do corredor criado ao longo das costas de países como a Roménia, e ainda através do rio Danúbio.


União Europeia defende regresso da Autoridade Palestiniana a Gaza

© Lusa

POR LUSA   17/11/23 

O alto representante da União Europeia (UE) para a Política Externa, Josep Borrell, defendeu hoje o regresso da Autoridade Palestiniana a Gaza como plano para estabilizar o enclave e fazer avançar a solução de dois Estados.

Numa conferência de imprensa em Ramallah com o primeiro-ministro palestiniano, Mohamad Shtayé, o chefe da diplomacia europeia apelou ao regresso da Autoridade Palestiniana à Faixa de Gaza, bem como ao reforço do apoio desta entidade por parte da comunidade internacional com forte envolvimento dos países vizinhos árabes.

Borrell tem sido explícito no seu compromisso para que a organização administrativa autónoma liderada pelo Presidente palestiniano, Mahmud Abbas, seja reforçada e possa assumir o comando da situação em Gaza, uma vez terminada a guerra entre o grupo islamita Hamas e Israel.

Até agora, a UE tinha mencionado apenas a utilidade do regresso dos líderes palestinianos a Gaza como parte dos planos futuros para a Faixa, mas evitou indicar se essa competência deveria caber à Autoridade Palestiniana, que governa a Cisjordânia e que foi expulsa de Gaza em 2007 após a vitória eleitoral do Hamas.


Israel divulga vídeo de túnel alegadamente utilizado pelo Hamas por baixo do hospital al-Shifa

 As Forças de Defesa de Israel divulgaram um vídeo para comprovar que o Hamas tem utilizado o hospital al-Shifa, em Gaza, como centro de operações. A CNN Internacional dá-nos mais detalhes.

## CONSTRUÇAO DO CENTRAL SOLAR FOTOVOLTAICA DA CIDADE DE BOLAMA ##

Estado avançado do trabalho de montagem dos painéis solar  e  instalaçoes dos cabos, nas diferentes ruas e Bairros da cidade de Bolama.

OBRIGADO COLIGAÇÃO PAI TERRA RANKA

Gervasio Silva Lopes

quinta-feira, 16 de novembro de 2023

Guiné-Bisssu assinala Dia das Forças Armadas, colorido com a Festa dos 50 Anos da Independência Nacional. Vários chefes de Estado e Governo, vice-Presidentes, Munistros e Personalidades participam nas cerimonias que decorrem na Av. Amilcar Cabral..

Radio Voz Do Povo 


Veja Também:

Os Chefes de Estado e Governo e, várias individualidades jantam num dos hoteis da capital Bissau à convite do Presidente General Embaló. O ambiente está a ser animado por atividades culturais, músicas e danças tradicionais, onde o Presidente da Republica General Umaro Sissoco Embaló animou os presentes. Amanhã, o país celebra o Dia das Forças Armadas que será colorido com a Festa da Independência Nacional.

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quarta-feira, 15 de novembro de 2023

DESCULPE, ESTAMOS FALIDOS E DE FÉRIAS OBRIGATÓRIAS

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União Europeia: Novas sanções à Rússia limitam exportações de diamantes e petróleo

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POR LUSA   15/11/23 

A Comissão Europeia anunciou hoje um novo pacote de sanções da União Europeia (UE) à Rússia, o 12.º, que inclui um reforço das sanções às exportações de petróleo russo, já em vigor, e abrange ainda os diamantes.

"Em conformidade com a decisão do Conselho Europeu de outubro de enfraquecer ainda mais a capacidade da Rússia de prosseguir a sua agressão contra a Ucrânia, o Alto Representante, juntamente com a Comissão, apresentou ontem à noite ao Conselho uma proposta para o 12º pacote de sanções", no qual se propõe "a adoção de novas proibições de importação e exportação, bem como de medidas destinadas a reforçar o limite máximo do preço do petróleo e a combater a evasão às sanções da UE", indica o Serviço Europeu de Ação Externa em comunicado hoje divulgado.

Fontes europeias confirmaram à agência Lusa que neste pacote está incluído um limite a "todas as exportações de diamantes russos", sendo que o 12.º pacote de sanções da UE contra a Rússia pela invasão da Ucrânia estará em discussão na sexta-feira entre os embaixadores dos Estados-membros junto da União.

Os diamantes russos são importantes para a economia do país já que a sua exportação (principalmente para países europeus como Bélgica) vale quase cinco mil milhões de dólares (4,6 mil milhões de euros).

De acordo com as fontes europeias ouvidas pela Lusa, trata-se de uma limitação direta aplicada à Rússia e indireta para países terceiros que importam da Rússia.

No que toca ao petróleo, no sexto pacote de sanções, adotado em junho de 2022, a UE proibiu a quase totalidade de importação de petróleo bruto transportado por mar e de determinados produtos petrolíferos da Rússia para a UE e impôs um teto máximo, visando limitar os aumentos de preços provocados por condições de mercado extraordinárias e reduzir drasticamente as receitas da Rússia.

Estes limites de preço eram de 60 dólares por barril para o petróleo bruto, de 45 dólares por barril para produtos petrolíferos comercializados com desconto e de 100 dólares por barril para produtos petrolíferos comercializados a prémio, mas estas margens serão agora revistas no novo pacote de sanções.

Além disso, com as novas medidas restritivas, passarão a ser abrangidas "mais de 120 pessoas e entidades pelo papel que desempenharam na ameaça à soberania e à integridade territorial da Ucrânia", de acordo com a nota do Serviço Europeu de Ação Externa.

Acresce que "das propostas de inclusão nas listas constam intervenientes dos setores militares, da defesa e das tecnologias de inovação russos, bem como outros operadores económicos importantes", é indicado.

O objetivo é, de acordo com a diplomacia comunitária, "reforçar o quadro de sanções em geral".

A UE impôs sanções maciças sem precedentes contra a Rússia em resposta à guerra de agressão contra a Ucrânia.

A ofensiva militar russa no território ucraniano mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial.


Parte 2_ANP: Apresentação, Discussão e Votação do Programa do Governo da XI Legislatura

Radio Voz Do Povo 

Netanyahu diz "não haverá lugar em Gaza que Israel não atinja"

© Reuters

POR LUSA   15/11/23 

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, indicou hoje que "não haverá qualquer local em Gaza" que Israel "não alcance, nenhum esconderijo, nenhum refúgio", e quando o Exército israelita entrou no maior hospital do território palestiniano.

"Vamos atingir e eliminar o Hamas e trazer de volta os reféns", duas "missões sagradas", declarou o chefe do Governo durante uma visita a uma base militar em Israel.

"Não haverá abrigo para os assassinos do Hamas", disse ainda.

O Exército israelita entrou hoje no maior hospital de Gaza, ao considerar que as instalações albergam uma base estratégica do Hamas, uma operação que está a suscitar forte inquietação devido aos milhares de palestinianos refugiados no local.

"Pediram-nos para não entrar em Gaza? Pois, mesmo assim entrámos. Disseram-nos que não chegaríamos à entrada da cidade de Gaza, e chegámos. Disseram-nos que não poderíamos entrar no hospital al-Shifa. E lá estamos", acrescentou.

O hospital al-Shifa, um imenso complexo e desde há vários dias no centro dos combates entre soldados israelitas e combatentes palestinianos, representa um objetivo prioritário para Israel, que disse pretender "aniquilar" o Hamas, no poder em Gaza, desde os ataques de 07 de outubro protagonizado pelo grupo islamita em território israelita.

Intensos combates continuavam a decorrer entre forças militares israelitas e as milícias Izz ad-Din al-Qassam, o braço armado do Hamas, e outras formações armadas palestinianas no norte de Faixa de Gaza, onde 1,65 dos 2,4 milhões de habitantes do território já foram deslocados na sequência da ação militar de Israel, indicou o Gabinete de coordenação dos assuntos humanitários da ONU (Ocha).

O enclave está submetido a um cerco total por Israel desde 09 de outubro, com a população privada do fornecimento de água, eletricidade, alimentos e medicamentos.

Uma parte desta população refugiou-se no sul, perto da fronteira egípcia, mas centenas de milhares permanecem no meio dos combates, no norte do território. Segundo diversas organizações não-governamentais (ONG), a situação é "desastrosa para todos".

Na Faixa de Gaza, onde Israel afirma pretender "aniquilar" o Hamas, os bombardeamentos israelitas em represália pelo ataque de 7 de outubro já provocaram a morte de 11.320 pessoas, na maioria civis, incluindo 4.650 crianças, segundo o ministério da Saúde do Hamas.

De acordo as autoridades israelitas, cerca de 1.200 pessoas foram mortas em Israel no ataque do Hamas em 07 de outubro, incluindo cerca de 350 militares e polícias.



Leia Também: Israel aprova cidadania honorária a estrangeiros mortos pelo Hamas

Guerra é contra "a identidade da terra e a identidade do povo", diz Abbas

© Reuters

POR LUSA   15/11/23 

O Presidente da Autoridade Palestiniana (AP), Mahmoud Abbas, acusou hoje Israel de travar uma guerra contra a existência dos palestinianos, num discurso que assinalou o 35.º aniversário da declaração de independência da Palestina.

"Estamos a enfrentar uma guerra bárbara de agressão e uma guerra aberta de genocídio contra o nosso povo na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, incluindo Jerusalém, a nossa capital eterna", afirmou Abbas.

O Presidente da AP está sediado em Ramallah, na Cisjordânia ocupada, geograficamente separada da Faixa de Gaza por território israelita.

O Hamas, um grupo palestiniano extremista, controla a Faixa de Gaza desde 2007, de onde cerca de três mil dos seus militantes lançaram um ataque sem precedentes contra o sul de Israel em 07 de outubro.

O ataque causou 1.200 mortos, segundo as autoridades israelitas, que responderam com uma declaração de guerra ao Hamas e uma ofensiva contra Gaza que o grupo islamita disse que já matou mais de 11 mil pessoas.

"A guerra injusta e agressiva a que estamos expostos é uma guerra contra a existência palestiniana e a identidade nacional palestiniana", disse Abbas, segundo a agência palestiniana WAFA.

Abbas afirmou que se trata de uma guerra contra "a identidade da terra e a identidade do povo", naquilo a que chamou "um episódio na série de agressões que têm vindo a ocorrer há mais de um século".

Acusou Israel, "o Estado ocupante", de estar a realizar "um massacre perante os olhos do mundo para quebrar a vontade" palestiniana.

Abbas, 88 anos, disse que a Palestina é a terra onde o povo palestiniano "vive há mais de 6.000 anos" e considerou vergonhoso haver quem apoie a agressão israelita e lhe dê cobertura política e militar.

Disse que o povo palestiniano é que paga um preço elevado no conflito e referiu que as autoridades palestinianas "estabeleceram uma série de prioridades nacionais" a fim de "parar a agressão bárbara" de Israel.

"Queremos uma vida segura, digna e livre para o nosso povo na sua terra natal e num Estado livre, independente e totalmente soberano, com Jerusalém como capital. É a nossa estratégia, é o nosso objetivo e continuaremos a lutar por ele até o conseguirmos", declarou.

Abbas frisou que a Faixa de Gaza "foi e continuará a ser para sempre parte integrante do território do Estado da Palestina".

"E é parte integrante das nossas responsabilidades nacionais que não podemos abandonar", acrescentou, numa altura em que se questiona quem assumirá o controlo da Faixa de Gaza se Israel derrotar o Hamas.

Abbas recordou a declaração de independência como o corolário da luta histórica da Organização de Libertação da Palestina (OLP).

Disse que o povo decidiu que a OLP "seria o seu único representante legítimo, o portador do seu estandarte nacional e o guardião do sonho da independência, do regresso e do Estado".

Yasser Arafat (1929-2004), o líder histórico da OLP, proclamou o Estado da Palestina em 15 de novembro de 1988, em Argel, 40 anos depois do estabelecimento do Estado de Israel.


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RÚSSIA: Amante de Putin não é vista desde rumores da morte do presidente russo

© Getty Images/GIUSEPPE CACACE

Notícias ao Minuto   15/11/23 

No final de outubro, uma organização que afirma ter informações confidenciais sobre as atividades do Kremlin anunciou que Vladimir Putin tinha sofrido um ataque cardíaco. A informação já foi desmentida. 

Alina Kabaeva, mundialmente conhecida como sendo a 'amante ginasta' de Vladimir Putin, está desaparecida há três semanas.

A mulher, a quem muitos se referem como a 'Primeira Amante' de Putin, de 40 anos, deixou de ser vista em público desde que surgiram notícias de que o presidente russo havia sofrido um ataque cardíaco.

Alina, que se crê ser mãe de dois ou três filhos de Putin, foi vista no início de outubro, na Academia de Ginástica Rítmica Alina Kabaeva Sky Grace, em Sochi - uma base de treino de elite para futuras estrelas da modalidade. A última vez que foi vista em público foi no dia 22 do mesmo mês, no torneio 'Games of Countries' realizado na sua academia. 

Embora já tivesse tido longas ausências da vida pública, a imprensa diz ser curioso que esta tenha desaparecido no mesmo dia em que começaram a circular rumores sobre a morte do seu alegado companheiro.

As primeiras alegações sobre a morte de Putin, recorde-se, surgiram no canal Telegram 'General SVR', organização que afirma ter informações confidenciais sobre as atividades do Kremlin. Estes indicavam que o líder russo teria morrido no palácio Valdai, a norte de Moscovo, onde Alina alegadamente também vive.

Mais tarde, a notícia seria desmentida.


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EUA/CHINA: Presidente dos Estados Unidos diz que a China tem "sérios problemas"

© Getty Images

POR LUSA   15/11/23 

O presidente dos Estados Unidos disse que a China tem "sérios problemas", uma declaração que ocorre na véspera de esperado encontro com o homólogo chinês, Xi Jinping.

"O presidente, Xi, é outro exemplo de como o restabelecimento da liderança norte-americana no mundo se está a impôr. Eles têm sérios problemas, amigos", disse Joe Biden, em São Francisco (costa oeste), numa angariação de fundos para a campanha de reeleição.

Biden não especificou a que se referia exatamente, mas as observações surgem numa altura em que a recuperação da China após a pandemia da covid-19 parece ter abrandado.

Num evento semelhante, em junho, o líder norte-americano chegou ao ponto de chamar "ditador" a Xi, o que causou grande desconforto em Pequim.

O encontro de hoje entre Biden e Xi terá lugar na área da baía de São Francisco, um dia antes da cimeira dos líderes das 21 economias da Cooperação Económica Ásia-Pacífico, que termina na sexta-feira.

Será a segunda reunião dos líderes das principais economias do mundo desde a chegada de Biden à Casa Branca, em janeiro de 2021. A primeira, que durou mais de três horas, teve lugar em novembro do ano passado, à margem do G20, em Bali, na Indonésia.

O encontro também representará a primeira conversa em um ano entre os dois líderes, que não tiveram nenhuma comunicação formal, nem mesmo um telefonema, desde a reunião em Bali.



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