sexta-feira, 12 de maio de 2023

BOAD apoia projeto agrícola Guiné-Bissau.

BOAD entrega nove viaturas ao ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural no âmbito da implementação do PAIPV, projeto de apoio a intensificação da produção alimentar nas regiões de Gabu, Bafata e Oio.





O Ministro do Comércio Abás Djaló em conferência de imprensa para anunciar o despacho conjunto com o Ministro das Finanças Ilídio Vieira Te para viabilizar a campanha de comercialização e exportação da castanha de caju 2023.

Radio Voz Do Povo

CNE analiza o Boletim de Voto provisório na pelenária com Representantes dos partidos políticos

A plenaria da CNE verifica o Boletim de Voto com Representantes dos partidos políticos.

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Radio Voz Do Povo

quinta-feira, 11 de maio de 2023

Moscovo acusa forças de Kyiv de ataque a refinaria em solo russo

© Getty Images

POR LUSA  11/05/23 

As autoridades russas acusaram hoje o Exército ucraniano de realizar um ataque com 'drones' contra uma refinaria na região de Briansk, a sudoeste de Moscovo.

O governador da região, Alexander Bogomaz, indicou no Telegram que os 'drones' atingiram a refinaria de Klintsi e não provocaram vítimas.

No entanto, adiantou, como resultado do ataque houve danos em alguns tanques e parte das instalações, tendo sido chamados os serviços de emergência.

Moscovo tem acusado a Ucrânia de ataques com 'drones' e ações de sabotagem em solo russo nas últimas semanas, mas Kiev não assume a sua autoria.

O incidente mais grave aconteceu na semana passada, quando dois 'drones' explodiram no Kremlin, no que Moscovo alegou ser uma tentativa ucraniana de assassinar o Presidente russo, Vladimir Putin.

Kiev negou responsabilidade pelo incidente, que vários aliados e analistas consideraram ter-se tratado de uma encenação.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14,7 milhões de pessoas -- 6,5 milhões de deslocados internos e mais de 8,2 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Pelo menos 18 milhões de ucranianos precisam de ajuda humanitária e 9,3 milhões necessitam de ajuda alimentar e alojamento.

A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra, que hoje entrou no seu 441.º dia, 8.791 civis mortos e 14.815 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.


Leia Também: Afinal, o que são os mísseis de cruzeiro Storm Shadow?   ...O Reino Unido anunciou esta quinta-feira o envio de mísseis de longo alcance para a Ucrânia, que dará novo fôlego às tropas de Kyiv para a anunciada - e tão esperada - contraofensiva ucraniana.

Pretória considera "lamentável" acusação dos EUA de apoio militar à Rússia

© REUTERS/Valentyn Ogirenko

Notícias ao Minuto  11/05/23 

A Presidência da África do Sul considerou hoje "contraproducente" e "lamentável" a atitude do embaixador dos Estados Unidos em Pretória, ao acusar "sem provas" o país de fornecer armas à Rússia, e anunciou uma investigação ao caso.

"As observações do embaixador minam o espírito de cooperação e parceria entre os dois países" e "nenhuma evidência foi fornecida para apoiar essas acusações", refere um comunicado divulgado pela Presidência da África do Sul.

Pretória classifica como "lamentável" que o diplomata norte-americano tenha "adotado uma atitude pública contraproducente".

No Parlamento, o Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, anunciou entretanto que o governo está a investigar as acusações de que o país forneceu armas à Rússia na guerra contra a Ucrânia.

"Estamos todos cientes das notícias (...) e todo esse assunto está a ser investigado", disse Ramaphosa no Parlamento, questionado sobre o assunto pelo líder do maior partido da oposição, a Aliança Democrática (AD), John Steenhuisen.

"Permita que o processo continue para chegarmos a um esclarecimento. O assunto está a ser investigado e a seu tempo poderemos falar sobre ele", acrescentou o chefe de Estado.

Ramaphosa falou sobre esta questão depois de o embaixador dos Estados Unidos da América (EUA) em Pretória, Reuben Brigety, ter acusado hoje a África do Sul de fornecer apoio militar à Rússia, apesar da sua declarada neutralidade no conflito com a Ucrânia.

De acordo com Reuben Brigety, que falava num encontro com os meios de comunicação social locais, os EUA estão convencidos de que "armas e munições foram carregadas" a bordo de um cargueiro russo, que atracou perto da Cidade do Cabo no início de dezembro "antes de partir para a Rússia".

"Armar os russos é extremamente grave e pensamos que esta questão não está resolvida. Gostaríamos que a África do Sul começasse a praticar a sua política de não-alinhamento", acrescentou o diplomata durante a conferência de imprensa.

A África do Sul diz ter assumido uma posição neutra em relação à guerra na Ucrânia e apelou ao diálogo para resolver o conflito.

Esta posição está ligada não só ao papel estratégico político e económico que Moscovo tem em alguns países africanos, mas também a razões históricas como o apoio russo aos movimentos anticoloniais e de libertação do século XX, como a luta contra o regime segregacionista "apartheid" no caso da África do Sul.


Leia Também: Embaixador dos EUA na África do Sul acusa país de dar apoio militar à Rússia

Presidente ganês no Burkina Faso após polémica sobre mercenários russos

© Lusa

POR LUSA  11/05/23 

O Presidente do Gana, Nana Akufo-Addo, visitou o Burkina Faso na quarta-feira, cinco meses após declarações sobre a presença de mercenários do grupo paramilitar russo Wagner neste país terem causado polémica, anunciou hoje a presidência burquinabê.

Akufo-Addo reuniu-se com Ibrahim Traoré, que lidera o Governo de transição e autor de um golpe de Estado em 30 de setembro de 2022, para discutir "grandes questões na sub-região, enfrentando o desafio da segurança", segundo a fonte oficial.

A visita do Presidente ganês ocorreu cinco meses depois de uma querela diplomática entre os dois países, na sequência das suas declarações sobre um alegado acordo com o grupo Wagner no Burkina Faso, assolado por ataques de grupos extremistas islâmicos.

Em meados de dezembro, durante uma reunião nos Estados Unidos com o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, o Presidente ganês disse que o Burkina Faso tinha "chegado a um acordo para, tal como o Mali, empregar forças Wagner".

"Acredito que lhes foi atribuída uma mina no sul do país como forma de pagamento pelos seus serviços", acrescentou, chegando a especificar que havia "mercenários russos na fronteira" entre o Burkina Faso e o Gana.

O Governo burquinabê reagiu qualificando as considerações como "muito graves", retirou o seu embaixador em Acra e convocou o embaixador ganês em Ouagadougou para apresentar o seu protesto.

Ibrahim Traoré e o seu Governo negaram repetidamente o recurso aos mercenários do grupo russo mas, depois de expulsarem os soldados franceses presentes em Ouagadougou, admitiram que o país se aproximou da Rússia, "um aliado estratégico" como outros.

"Continuaremos a adquirir meios importantes com esses países e cooperaremos com aqueles que desejam ajudar-nos nesta guerra" contra os extremistas, disse Traoré.

O Burkina Faso, palco de dois golpes militares em 2022, está envolvido desde 2015 numa espiral de violência de cariz extremista islâmico que surgiu no Mali e no Níger há alguns anos e se espalhou para além das suas fronteiras.

Nos últimos oito anos, a violência deixou mais de 10.000 mortos - civis e soldados - de acordo com organizações não-governamentais, e cerca de dois milhões de deslocados internos.

EUA confirmam transferência para Kyiv de fundos confiscados à Rússia

© Getty Images

POR LUSA  11/05/23 

O Governo dos Estados Unidos autorizou a primeira transferência para propriedade da Ucrânia de fundos bloqueados pelas sanções à Rússia, devido à invasão de território ucraniano, uma medida que já foi criticada hoje pelo Kremlin.

O procurador-geral dos EUA, Merrick Garland, confirmou que deu 'luz verde' para que o Departamento de Estado possa dispor desses fundos, essencialmente compostos por dinheiro confiscado ao oligarca russo Konstantin Malofeyev, que está na 'lista negra' de sanções dos EUA desde abril de 2022.

As sanções envolveram o bloqueio de milhões de dólares e Garland já tinha confirmado, em fevereiro passado, que o objetivo é ajudar a Ucrânia a lidar com os danos desta "guerra injusta".

"Os bens russos apreendidos já foram transferidos para o Departamento de Estado e serão utilizados para esse fim", explicou o procurador-geral norte-americano, que já prometeu que esta remessa "não será a última".

O porta-voz do Kremlin, Dimitri Peskov, já reagiu a esta medida, denunciando que se trata de fundos "roubados ilegalmente" e avisando os Estados Unidos de que este tipo de iniciativa pode reverter contra quem a organizou.

"Antes de tudo, isto é um dano para aqueles que apreenderam ou roubaram esse dinheiro. (...) No que diz respeito aos EUA, tais decisões, é claro, vão atingi-los como um bumerangue", disse Peskov.

"Isto vai minar a confiança dos investidores, a confiança dos donos de ativos ligados de alguma forma aos EUA. E tudo isso, sem dúvida, não vai passar sem consequências", acrescentou o porta-voz do Kremlin, admitindo que Moscovo possa responder com "medidas simétricas" contra Washington.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14,7 milhões de pessoas -- 6,5 milhões de deslocados internos e mais de 8,2 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Pelo menos 18 milhões de ucranianos precisam de ajuda humanitária e 9,3 milhões necessitam de ajuda alimentar e alojamento.

A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra, que hoje entrou no seu 441.º dia, 8.791 civis mortos e 14.815 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.


Chegada do Coordenador Nacional – Sábado 13/05/2023 | 11:00 | Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira


 Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15

Já é oficial: Reino Unido envia mísseis de longo alcance para a Ucrânia

© Reuters

Notícias ao Minuto  11/05/23 

A notícia foi confirmada depois de várias especulações que davam conta da preparação dos britânicos para o fornecimento deste tipo de armas, na sequência de um relatório de "várias fontes ocidentais" citadas pela CNN Internacional.

O ministro da Defesa do Reino Unido, Ben Wallace, confirmou, esta quinta-feira que o país está "a doar mísseis Storm Shadow para a Ucrânia", que têm "uma capacidade de ataque de precisão convencional de longo alcance", revela a Sky News.

"Complementa os sistemas de longo alcance já doados, incluindo os mísseis HIMARS e Harpoon, bem como o próprio míssil Neptune Cruise da Ucrânia e missões de longo alcance em outros lugares dotados", avançou numa declaração aos deputados na Câmara dos Comuns.

"A Ucrânia tem o direito de se defender. O uso deste sistema de armas permitirá à Ucrânia repelir as forças russas baseadas no território soberano ucraniano", acrescentou Wallace.

Os mísseis Storm Shadow têm um alcance operacional de mais de 563 quilómetros (350 milhas).

Na sequência das suposições sobre o fornecimento de mísseis de cruzeiro do Reino Unido a Kyiv, o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, já tinha declarado que esta medida exigiria "uma resposta adequada", reportou a Sky News.

De recordar que a ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14,7 milhões de pessoas - 6,5 milhões de deslocados internos e mais de 8,2 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Pelo menos 18 milhões de ucranianos precisam de ajuda humanitária e 9,3 milhões necessitam de ajuda alimentar e alojamento.

A invasão russa - justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra, que hoje entrou no seu 441.º dia, 8.791 civis mortos e 14.815 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.


Leia Também: Reino Unido já terá fornecido mísseis de longo alcance à Ucrânia



O membro do Conselho de Soberania do Sudão Yaser al Ata afirmou hoje que o grupo russo Wagner está envolvido no conflito entre o exército e a Força de Apoio Rápido (RSF, na sigla em inglês) desde 15 de abril.

© Getty Images

POR LUSA   11/05/23 

 Grupo Wagner envolvido no conflito do Sudão, diz Conselho de Soberania

O membro do Conselho de Soberania do Sudão Yaser al Ata afirmou hoje que o grupo russo Wagner está envolvido no conflito entre o exército e a Força de Apoio Rápido (RSF, na sigla em inglês) desde 15 de abril.

Numa declaração publicada hoje pelo diário saudita Al Sharq al Awsat, com sede em Londres, Yaser al Ata, membro daquele conselho, afirmou que o exército "tem um corpo de atiradores do Wagner" e que os mercenários da empresa russa estão principalmente no Darfur (oeste) "onde se situam as empresas de produção de ouro" do líder da RSF, Mohamed Hamdan Daglo, conhecido por Hamedti.

O responsável acusou ainda Hamedti de traficar "grandes quantidades de ouro sudanês" e disse que "as informações indicam que tem 53 toneladas em armazéns na Rússia e 22 toneladas num país irmão", que não especificou, "além de quantidades mais pequenas noutros países e dezenas no Sudão".

Apesar disto, o militar sudanês disse estar confiante de que o conflito no Sudão "vai acabar em breve" e não se transformará numa guerra civil, porque, afirmou, o exército controla todos os estados do país, e os paramilitares estão apenas em "algumas partes de Cartum", a capital.

"Estas batalhas não conduzirão a uma guerra civil, porque o exército inclui todas as tribos do Sudão", acrescentou.

O chefe do Estado-Maior afirmou que o exército não aceitará os paramilitares no futuro e que o diálogo que os representantes das duas partes mantêm, em grande segredo, na Arábia Saudita, "tem como único objetivo retirar as forças rebeldes da capital".

Esse diálogo está a decorrer desde sábado na cidade portuária de Jeddah, mediado pela Arábia Saudita e pelos Estados Unidos e, com a ajuda da ONU, tem como principal objetivo chegar a um cessar-fogo permanente que permita o fluxo de ajuda humanitária para fazer face à situação dramática provocada pelos combates no Sudão.

As declarações de Al Ata surgem no momento em que termina hoje a trégua de sete dias anunciada pelo exército e pelas RSF, que, tal como as tréguas anteriores, não foi respeitada por nenhuma das partes.

Segundo a ONU, os combates no Sudão já mataram mais de 600 civis e feriram mais de 5.000, tendo ainda forçado à deslocação interna 700.000 sudaneses e à fuga do país de mais de 120.000.


Leia Também: ONU apela aos países que pressionem ao fim do conflito no Sudão

QUIPUX BISSAU - Matriz de ação para aplicação das recomendações do seminário de 10 e 11 de Maio de 2023 no Hotel Hala sobre a criação de um balcão único de transporte e sobre a criação do certificado de imigração





DOSSIE DE IMPRENSA QUIPUX - SAIBA MAIS SOBRE A QUIPUX... PDF

 


Leia Também: Lançamento do projeto de Modernização e Profissionalização dos Transportes Terrestres da Guiné-Bissau.

Kremlin afirma: "Operação especial" na Ucrânia é "muito difícil"

© Getty Images

Notícias ao Minuto  11/05/23 

O porta-voz russo, Dmitry Peskov, declarou que a Rússia conseguiu derrotar "bastante a máquina militar ucraniana”, um trabalho que "vai continuar" a ser feito.

A operação militar da Rússia contra a Ucrânia é "muito difícil", mas irá continuar, admitiu o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, na quarta-feira, a uma televisão bósnia, avança a agência de notícias Tass.

"A operação militar especial continua. Esta é uma operação muito difícil e, é claro, alguns objetivos foram alcançados num ano”, terá dito Peskov, acrescentando que a Rússia conseguiu derrotar "bastante a máquina militar ucraniana”, um trabalho que "vai continuar" a ser feito.

Segundo o porta-voz russo, a Rússia lançou inúmeros ataques com mísseis contra alvos militares em toda a Ucrânia. Diante da acusação de Kyiv de que os bombardeamentos visam alvos civis, Moscovo nega.

De recordar que a ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14,7 milhões de pessoas - 6,5 milhões de deslocados internos e mais de 8,2 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Pelo menos 18 milhões de ucranianos precisam de ajuda humanitária e 9,3 milhões necessitam de ajuda alimentar e alojamento.

A invasão russa - justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra, que hoje entrou no seu 441.º dia, 8.791 civis mortos e 14.815 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.


Leia Também: Ucrânia "precisa de mais tempo" para lançar contraofensiva, diz Zelensky

Investigadores da Universidade de Algarve (Portugal), apresentaram o relatório da Investigação no domínio da Pesca Marítima com colaboração o Centro da Investigação Pesqueira da Guiné-Bissau "CIPA", do Ministério das Pescas

 Radio TV Bantaba

"Milagre". Bebés sobrevivem três dias a boiar durante cheias no Congo

© Reuters

Notícias ao Minuto  11/05/23 

Pais de ambos os bebés morreram durante as inundações. Meninos serão agora entregues a famílias adotivas.

Dois bebés foram resgatados com vida das margens do Lago Kivu, onde foram encontrados a boiar três dias depois das cheias que mataram mais de 400 pessoas no leste da República Democrática do Congo.

À BBC, o líder comunitário Delphin Birimbi contou que "todos ficaram maravilhados com o milagre". Não se sabe como é que conseguiram sobreviver , o que se sabe é que os bebés foram encontrados a flutuar no meio dos escombros, na água, e resgatados com vida na segunda-feira.

Um dos bebés foi encontrado em Bushushu e o outro em Nyamukubi, duas das vilas mais afetadas pelas cheias que na última semana se abateram sobre este país africano.

Apesar do "milagre" dos bebés, estes perderam ambos os pais e serão agora entregues a famílias de acolhimento.

Recorde-se que, além dos 402 mortos já confirmados, há ainda 5 mil pessoas desaparecidas e mais de 200 feridos em estado grave.


PJ detém médico suspeito de abusar sexualmente pacientes durante consultas

 CNN Portugal,  11/05/23

De acordo com o comunicado enviado pelas autoridades às redações, o arguido, "no âmbito das suas funções de consulta em ambulatório em estabelecimento hospitalar público, com o pretexto de melhor efetuar o diagnóstico médico, terá sujeitado as vítimas à prática de atos sexuais abusivos"

A Polícia Judiciária (PJ) deteve esta semana, através da Diretoria do Norte, um médico de 60 anos suspeito de abusar sexualmente os seus pacientes durante consultas.

De acordo com o comunicado enviado às redações pelas autoridades, o arguido, "no âmbito das suas funções de consulta em ambulatório em estabelecimento hospitalar público, com o pretexto de melhor efetuar o diagnóstico médico, terá sujeitado as vítimas à prática de atos sexuais abusivos".

“As vítimas, embora constrangidas, submetiam-se às referidas práticas, dada a situação de dependência em que se encontravam, bem como pela ignorância face aos alegados atos médicos em curso”, pode ler-se.

Segundo a mesma nota, o arguido não tem antecedentes criminais e já foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo visto as suas funções suspensas em “qualquer estabelecimento de saúde público ou privado”, ficando também privado de contactar com as vítimas e testemunhas.


Leia Também: Estudo conclui que 74% dos portugueses desconhecem o seu nível de colesterol

Défice orçamental russo supera em quatro meses previsão para todo o ano

© Reuters

POR LUSA  11/05/23

O défice orçamental da Rússia atingiu 3,4 biliões de rublos (40,9 mil milhões de euros) nos primeiros quatro meses do ano, superando a previsão para 2023, sobretudo devido à queda nas receitas de petróleo e gás.

De acordo com dados divulgados hoje pelo Ministério das Finanças russo, as receitas totalizaram 7,8 biliões de rublos (93,1 mil milhões de euros) entre janeiro e abril, menos 22,4% do que no mesmo período de 2022.

Em contraste, as despesas aumentaram em 26,3% nos primeiros quatro meses do ano, atingido 11,2 biliões de rublos (134,1 mil milhões de euros), disse o ministério chefiado por Anton Siluanov.

O orçamento foi afetado por uma queda de 52,3% em termos anuais, para 2,3 biliões de rublos (27.309 milhões de euros), nas receitas tributárias sob o petróleo e gás russos, alvo de sanções internacionais devido à invasão da Ucrânia.

O Ministério das Finanças explicou em comunicado que a queda "está associada a uma base de comparação elevada no ano passado, a uma diminuição dos preços do petróleo dos Urais e a uma diminuição das exportações de gás natural".

O Governo russo sustenta, no entanto, que "a dinâmica mensal das receitas de petróleo e gás está gradualmente a entrar numa trajetória estável correspondente ao nível base": oito biliões de rublos (95,7 mil milhões de euros) por ano.

No orçamento russo para 2023, o défice que o Estado previa foi fixado em 2,9 biliões de rublos (35 mil milhões de euros), ou seja, 2% do Produto Interno Bruto (PIB).

Na semana passada, Anton Siluanov afirmou que ainda não pretende alterar os pontos de referência para a execução do orçamento em 2023, embora não tenha descartado desvios para melhor ou pior.

"Até agora, esses pontos de referência não mudaram, mas dizer que [o défice] será exatamente 2% [do PIB] é dar estimativas incorretas. Pode haver desvios numa direção ou noutra. Vamos ver o que acontece com as receitas do petróleo e gás", disse o ministro.


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Guiné-Bissau deve efectuar um censo dos seus funcionários públicos para mais eficiência salarial, diz FMI

VOA Português  maio 11, 2023

Organização quer também uma nova lei do IVA

WASHINGTON — A Guiné-Bissau deve dar prioridade à aplicação de uma nova lei do IVA e a uma administração “mais eficiente da sua conta salarial apoiado por um novo censo de empregados do sector civil”, disse o Fundo Monetário Internacional 9FMI) num comunicado emitido quarta-feira.

No comunicado o FMI confirmou a entrega de cerca de 3,2 milhões de dólares, ao abrigo de uma Facilidade de Crédito Alargado de 38,4 milhões arovada em Janeiro. Isso eleva para 6,4 milhões de dólares o crédito já concedido ao abrigo desse programa.

Na sua declaração o FMI disse que o desempenho doprograma esabelecido pelo FMI foi at’e agora “satisfatório” o que “reflecte a capacidade das autoriades manterem a estabildiade macroconómica num ambiente externo muito difícil causado por repercurssões e condições financeira globais mais restritas”.

Para o FMI avanços no sector económico têm que inclir “uma consolidação fiscal que assegure a sustentabildiade da dívida a médio prazo”, recordando depois que “a agenda estrutural tem como objectivo fortalecer a governação e parâmetros de medidas contra a lavagem de dinheiros e contra o financiamento de terrorismo, melhorar a adminsiração de recursos fiscais e investimento público , aumentar a transparência, resposablização e combater a corrupção”.

“As prioridades são o fortalecimento da angariação e adminsitração de rendimentos, icnluindo através da aplicação de uma nova lei do IVA e uma administração mais eficintes da conta salarial apopiada por um novo censo dos empregados dos ector público”.

O FMI prevê para este ano para a Guiné Bissau um crescuimento de 4,5% e 5% no próximo ano enquanto a inflaçã deverá atingir os 7,8% este ano descendo para 5,5% no próximo ano

BRAIMA CAMARÁ: "O nosso problema não são recursos, o nosso problema são as lideranças"

© Facebook

POR LUSA  11/05/23 

O coordenador do Madem-G15, Braima Camará, considera que a Guiné-Bissau é um país rico e viável porque tem recursos, salientando que a pobreza reside nas lideranças governativas.

"O nosso problema não são os recursos, o nosso problema são as lideranças governativas. Eu já provei no setor privado que o nosso país é um país viável, é um país rico, rico em minas, nas suas pessoas, no clima, nas oportunidades existentes", disse o líder do Movimento para Alternância Democrática (Madem-G15).

Em entrevista à agência Lusa em Lisboa, Braima Camará apresenta-se às legislativas de 04 de junho como a solução para resolver os problemas da Guiné-Bissau, com base "nas provas" que diz já ter dado no setor privado como empresário.

"O recurso está no país, debaixo da terra, é para servir o país, não para ficar lá, essa foi a razão da luta dos combatentes da liberdade da pátria, explorar essas riquezas, o povo não pode estar na miséria, temos bauxite, fosfatos debaixo da terra", disse, assegurando que se o seu partido vencer as eleições haverá uma "política pública clara" para colocar esses recursos à disposição do país.

Questionado sobre as oportunidades de investimento estrangeiro, nomeadamente para empresários portugueses, Braima Camará apontou a construção civil, indústria, saúde, infraestruturas, turismo ou transformação de produtos agrícolas.

"Portugal é a nossa segunda pátria", disse, defendendo que é preciso "potenciar, traduzir em ganhos reais para ambos os países essas relações, esse clima de confiança, amizade e irmandade".

"A Guiné-Bissau tem muitas potencialidades que Portugal deve agarrar", através de parcerias público-privadas ou entre os empresários privados para "gerar mais rendimento para ambos os países", reforçou.

Sobre a crise no setor do caju, do qual depende 80% da população guineense, o líder do Madem-G15 remete para "a dinâmica do mercado".

O presidente da Confederação Nacional dos Agricultores da Guiné-Bissau, Jaime Boles Gomes, alertou em 14 de abril que os produtores de castanha de caju estão a vender o produto a uma média de 250 francos cfa (0,38 euros), um preço inferior ao estipulado pelo Governo, de 375 francos cfa (0,57 euros) por quilograma.

Recordando que detém o recorde de "maior exportador de castanha de caju de todos os tempos" na Guiné-Bissau, o que lhe valeu uma medalha de ouro atribuída pela Associação Industrial Portuguesa, Braima Camará argumentou que este é o seu mundo e que tem "uma solução" para o setor.

Questionado sobre qual é essa solução, respondeu que "o segredo é a alma do negócio".

"Não vou dizer a minha solução, mas o povo da Guiné-Bissau conhece-me como um homem de palavra, um homem que quando promete cumpre. Quero só que o povo da Guiné-Bissau me dê a confiança, me dê a oportunidade, porque a hora é agora, chegou a hora, "hora Tchiga", disse, usando o 'slogan' da sua campanha para as legislativas.


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POR LUSA  11/05/23

O líder do partido guineense Madem-G15, Braima Camará, apontou a paz e estabilidade como prioridades na Guiné-Bissau, defendendo a aproximação dos governantes ao povo para ultrapassar o atual "clima de défice de confiança".

"A minha prioridade das prioridades, claramente, é estabilizar o país para haver paz, [...] promover o diálogo interno, estabelecer um clima de confiança entre atores políticos, entre os governantes e o povo porque o país vive um clima de défice de confiança", disse o candidato pelo Movimento para Alternância Democrática (Madem-G15) às eleições legislativas de 04 de junho, em entrevista à agência Lusa em Lisboa.

Questionado sobre o motivo para se candidatar a primeiro-ministro, Braima Camará disse que tem uma "proposta de solução para os problemas da Guiné-Bissau", argumentando que já deu provas enquanto empresário.

Entre as qualidades que disse ter para exercer o cargo, destacou ainda que é conhecido na Guiné-Bissau como "um homem do consenso" e que "consegue estabelecer pontes de diálogo na base da confiança entre todos os atores políticos e não políticos", considerando que o facto de ter sido conselheiro especial de vários Presidentes "é uma mais-valia".

Sobre se está confiante numa maioria absoluta, disse que "seria uma surpresa" se isso não acontecesse.

"Tenho toda a absoluta confiança, se Deus quiser, de que estão reunidas as condições para que o nosso partido possa ganhar no mínimo dos mínimos com maioria absoluta", disse, considerando que isso será possível graças ao "desempenho do partido" e ao trabalho dos membros do Madem-G15 no Governo, integrado ainda pela Assembleia do Povo Unido -- Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) e pelo Partido da Renovação Social (PRS).

Questionado sobre eventuais coligações caso não consiga a maioria absoluta, disse que não quer "particularizar nem partidarizar", mas manifestou disponibilidade "para governar o país com todas as competências da Guiné-Bissau", mesmo "ganhando com maioria qualificada".

Em relação à resposta que vai dar quando for confrontado durante a campanha eleitoral, que começa no sábado, com as necessidades do povo, Braima Camará disse que vai antes "pedir a confiança" e a oportunidade para "poder ganhar as eleições".

"A minha preocupação, a razão da minha luta, a razão que me fez decidir criar essa terceira via é exatamente a pensar no meu povo, no meu país, e o povo sabe disso", acrescentou.

Empresário na área do turismo e no comércio de castanha de caju, Braima Camará, conhecido no país como "Ba di povo", fundou o Madem-G15 juntamente com um grupo de dissidentes do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e nas primeiras legislativas em que participou, em 2019, conseguiu eleger 27 dos 102 lugares da Assembleia Nacional Popular.

Questionado sobre o facto de aparecer nos materiais de campanha em fotos ao lado do Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, o coordenador do Madem-G15 alegou que "nenhum articulado da Constituição" o impede.

A Constituição guineense estipula no artigo 65 que "as funções de Presidente da República são incompatíveis com quaisquer outras de natureza pública ou privada". Braima Camará argumentou que "uma foto é uma imagem, não é função", defendendo que todos os outros partidos podem fazer o mesmo.

Sissoco Embaló foi eleito em 2019 com o apoio do Madem-G15, partido que ajudou a fundar, mas entregou o cartão de militante quando tomou posse.

Em declarações aos jornalistas na terça-feira, à margem de um encontro do Governo guineense com o FMI, o Presidente disse que "todos os partidos estão autorizados" a usar a sua imagem, considerando que "isso não é inconstitucional".

Embaló salientou, contudo, que, por ser chefe de Estado, não pode exercer funções partidárias.

Braima Camará reiterou que vai apoiar a candidatura do chefe de Estado a um novo mandato, elogiando-o por ter conseguido "conquistar a confiança da comunidade Internacional" e "resgatar a soberania" da Guiné-Bissau.

Sobre as divergências com o Presidente, em declarações públicas em julho de 2021, o líder do Madem-G15 recusa agora qualquer crispação, afirmando que não se estava a referir a Sissoco Embaló quando disse que não se pode promover a ditadura e que se recusava a pertencer a regimes que não respeitam as regras do Estado de Direito.

Na altura, o Presidente respondeu a estas declarações, afirmando que não é um ditador e que o país é um Estado de Direito.

Instado a comentar os ataques a ativistas e opositores políticos denunciados por organizações da sociedade civil, Braima Camará escusou-se a falar de casos particulares, mas definiu-se como "um homem de princípios democráticos" que gosta "de viver e conviver respeitando as leis da República dentro e fora do país".

"Sou um homem de paz, sou um homem de diálogo, primo pela paz, pela respeitabilidade da vida humana, pelas leis da República, é o que me move na política", concluiu.


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POR LUSA  11/05/23 

O coordenador do Madem-G15, Braima Camará, defendeu que o tráfico de droga "não existe" na Guiné-Bissau e é "uma falsa questão" porque se trata de um "problema global" que o país deve ajudar a combater a nível internacional.

"O problema do tráfico de droga na Guiné-Bissau não existe. Para mim, é uma falsa questão", disse em entrevista à agência Lusa, em Lisboa, o líder do Movimento para Alternância Democrática (Madem-G15), justificando que "não é um país produtor de droga" nem "um país consumidor de droga".

No entanto, reconheceu as fragilidades da Guiné-Bissau para combater este tipo de flagelo. "Por isso mesmo é que nós nos colocámos à disposição da comunidade internacional para abrirmos as nossas portas, juntarmo-nos para todos juntos combatermos aquilo que consideramos um flagelo global, um problema global e os problemas globais exigem soluções globais e nós, enquanto autoridade, estamos disponíveis para colaborar, para que possamos combater este mal que não é da Guiné-Bissau, é de todo o mundo", disse.

O candidato às eleições legislativas de 04 de junho pelo partido atualmente no poder referiu que, em comparação, há mais apreensões de droga em Portugal do que na Guiné-Bissau.

"Se o próprio Portugal é confrontado noite e dia com a situação da apreensão de droga, com toda a tecnologia existente, com todos os meios existentes, quem somos nós para dizer que não podemos ser confrontados com este problema", questionou.

Num relatório divulgado em 16 de março deste ano, o Escritório das Nações Unidas para as Drogas e o Crime (UNODC) referiu que a Guiné-Bissau continua com "potencial contínuo" para ser usada para o tráfico de cocaína.

"Nos últimos anos, a Gâmbia, o Senegal e Portugal classificaram a Guiné-Bissau entre os principais países de proveniência de carregamentos de cocaína apreendidos", refere o UNODC, acrescentando que a cocaína da Guiné-Bissau chega ao Mali via Senegal ou Guiné-Conacri, utilizando a cidade senegalesa de Tambacounda.

A Polícia Judiciária da Guiné-Bissau apreendeu, em setembro de 2019, 1.869 quilogramas de cocaína, a maior apreensão feita no país, e deteve 12 pessoas, entre nacionais e estrangeiros, que foram condenadas pelo Tribunal Regional de Bissau em 2020, incluindo Braima Seidi Bá e Ricardo Ariza Monges, alegados cabecilhas, que acabaram mais tarde absolvidos pela Câmara Criminal do Supremo Tribunal de Justiça.

Uma outra operação, realizada em março de 2019, levou à apreensão de 800 quilogramas de cocaína e à detenção de vários homens e um painel de peritos do Conselho de Segurança da ONU ligou aquela droga a um cidadão maliano sancionado por utilizar o tráfico de droga para financiar o terrorismo, nomeadamente a Al-Mourabitoun, filiada da Al-Qaida.

Questionado sobre a vulnerabilidade da Guiné-Bissau, que sempre foi conhecida pela boa convivência inter-religiosa, ao extremismo, Braima Camará considerou que "problema é inexistente".

"É um problema completamente ausente, temos um país espetacular, um povo ímpar, um povo único, eu próprio sou muçulmano, a minha mulher é católica, a minha avó é animista", exemplificou, referindo que a isso se chama "a guineendade", pautada pela "tolerância, humildade, boa convivência".

No último relatório do Departamento de Estado sobre liberdade religiosa no mundo, lançado em junho de 2022, os Estados Unidos alertaram para as preocupações manifestadas por líderes religiosos guineenses sobre o "alastrar do extremismo religioso" no país.

"Alguns desses líderes acusaram o Governo de não fazer o suficiente para combater a ameaça do extremismo e um deles alertou que uma percentagem pequena, mas crescente, de mesquitas e escolas islâmicas no país, financiadas por islamitas sediados no estrangeiro, eram potenciais incubadoras de radicalismo, promovendo ideias que conflituam com as tradições mais moderadas das restantes mesquitas do país", lê-se no relatório.