sexta-feira, 12 de junho de 2020

Covid-19 - PLAN Internacional doa cerca de 49 milhões de francos CFA ao Governo


Bissau, 12 jun 20 (ANG) – A PLAN Internacional doou ao Governo da Guiné-Bissau, através do Ministério da Saúde Pública, 48.617.000 milhões de francos CFA para combate ao covid-19.

Dois actos nesse quadro marcaram esta sexta-feira e

ssa doação:assinatura de um Memorando de Entendimento entre o Ministério da Saúde Pública e a Plan Internacional por um período  de cinco 5 anos, e a assinatura de um Acordo de Financiamento no quadro da resposta do governo  à pandemia do coronavírus.
Na ocasião, o ministro da Saúde Pública, António Deuna disse  esperar que a cooperação  entre o seu Ministério e a Plan Internacional dure por  muito tempo.

Pediu as outras organizações a seguir o exemplo da PLAN Internacional “porque neste momento o país está a precisar de ajuda de todos, quer ao nível das empresas, quer ao nível da  ONG`s entre outras.

Por sua vez, a Representante Interina da PLAN Internacional no país, Amelie Soukossi Hessou disse que o objetivo do memorando assinado é no sentido de  dar continuidade aos trabalhos já desenvolvidos pela aquela organização internacional em colaboração com o Ministério da Saúde Pública, desde 1995.

Acrescentou ainda que a sua organização sempre está engajada na melhoria da qualidade da saúde tendo como alvo a população em geral, mas com especial atenção para os mais vulneráveis que são as crianças, principalmente as meninas, crianças com deficiências, jovens e mulheres.

Amelie Soukossi Hessou sublinhou que, com base num espírito de sinergias, colaboração e esforços com o governo com organizações de base comunitárias, organizações não governamentais locais e com o sistema das Nações Unidas, sempre privilegiam aspetos referentes à implementação de programas de reforço do sistema de saúde materna, neonatal, infantil e adolescente de forma integrada.

“O reforço da capacidade do Sistema Nacional de Saúde principalmente ao nível comunitário, o apoio para  melhor tratamento e prevenção de doenças como o HIV/SIDA, tuberculose, pólio, paludismo e outras doenças tropicais são  outras áreas prioritárias”, disse.

Segundo Hessou a Plan Internacional começou a operar no país em meados dos anos noventa com a ambição de assegurar que as crianças possam viver numa sociedade onde os seus direitos à uma educação, saúde e proteção são assegurados, incluindo em situações de emergência.

“Neste sentido, e tendo em conta a presente situação mundial e local da pandemia do Covid-19, a PLAN Internacional vem dar o seu contributo numa situação em que o Povo guineense enfrenta um desafio nunca antes defrontado”,frisou.

Apelou à Organização Mundial da Saúde (OMS) e  todos os países do mundo para organizarem a sensibilização e intensificarem as medidas de higiene, à colaboração do Ministério de Saúde com os seus principais parceiros de desenvolvimento, para abirem  novas possibilidades e soluções no combate à Covid-19 na Guiné-Bissau.

Dos 48.617.000 milhões de francos CFA, doados pela PLAn Internacional ao Ministério da Saúde, 18.617.000 milhões de francos são em materiais de prevenção, respectivamente 5.000 unidades de sabão líquido de 500 ml, 222 unidades de creolina de 1l, 1.264 unidades de baldes de 50 litros e um montante líquido de 30 milhões de francos CFA a ser usado pelo Governo na cobertura de outra prioridade ligada ao plano de resposta ao Covid-19 no país.

Na intervenção direta da organização junto das comunidades apadrinhadas das regiões de Bafatá e Gabu, o montante total engajado é de 327.548.400 francos CFA com uma parte já distribuída em materiais nomeadamente, 5.714 mil sacos de arroz, 74. 000 mil barras de sabão, 72.500 mil litros de lixívia, 1.446 baldes, 922 litros de creolina, 20.000 mil máscara, 1.750 unidades de álcool gel e 5.000 unidades de sabão líquido. 

ANG/DMG/ÂC//SG

Covid-19/Fundação Galp e Petromar oferece um ventilador ao governo

Bissau, 12 jun 20 (ANG) – A fundação Galp e Petromar ofereceu um ventilador ao Ministério da Saúde Pública no âmbito do combate ao coronavírus.


A cerimónia para o efeito foi realizada esta sexta-feira e contou com a presença da Secretária do Estado da Gestão Hospitalar, Cornélia Aleluia Lopes e do Coordenador do Centro de Operação de Emergência em Saúde (COES) Dionísio Cumba.

O ministro da Saúde Pública António Deuna disse que o país está a enfrentar diversas carências sobretudo de ventilador, acrescentando que mesmo havendo dinheiro para o comprar nada pode ser feito porque não há ventiladores à venda, em quase  todo o mundo.
“Se aparecer uma empresa ou uma pessoa individual para oferecer um tipo de aparelho como este, temos só que agradecer”, salientou Deuna.   

Disse que o ventilador é um material muito necessário para o combate ao Covid-9, justificando que esse aparelho ajuda as pessoas com a patologia do coronavírus na resolução de falta do ar que o paciente pode ter, prometendo fazer chegar esse aparelho aos pacientes necessitados.

Por seu lado, administrador-delegado da Petromar, Jorge Almeida disse que a existência de mais um ventilador no sistema de saúde do país contribuirá certamente para salvar vidas, não só em tempos de pandemia do coronavírus.

Jorge Almeida acrescentou que a sua empresa tem dois eixos principais desde o início da pandemia, entre os quais, a segurança dos seus trabalhadores e manter a operação, sem interropções, para poder satisfazer as necessidades dos seus clientes

reiterou que as empresas Galp e  Petromar têm uma responsabilidade de cidadania acrescida junto das comunidades das quais fazem parte.

Disse que no âmbito do combate ao Covid-19 no país e seus efeitos na população mais carenciada, a sua empresa doou 1.000 litros de gasóleo ao COES ,para deslocação de equipas de respostas rápidas ao terreno, para além da doação de  75 cestas básicas que incluiram arroz, óleo, cebolas, latas de sardinha, latas de cornabife, vinagre, massa e barras de sabão.

“Entregamos todo esse produto à organização não-govenamental Tadja Fome para distrbuir as famílias carenciadas, sobretudo as mulheres que devido as medidas de restrições impostas pelo governo, viram o seu ganha-pão comprometido”, revelou.

Aquele responsável acrescentou ainda que foi dado apoio financeiro ao serviço da Televisão da Guiné-Bissau (TGB) para o reforço das ações de sensibilização e informação junto da população, divulgação de mensagens de prevenção à Covid-19, nos placards da empresa, nas vias públicas, postos de abastecimento distribuídos pelo país e vitrinas do edifício de sede em Bissau.

A Petromar foi fundada em 1999 e opera no mercado de importação, armazenamento, comercialização e distribuição de combustíveis líquidos, lubrificantes e gás , na Guiné-Bissau. 

ANG/DMG//SG

Quatro Empresas chinesas que atuam na Guiné-Bissau entregam dois ventiladores ao Alto-Comissariado para a Luta contra o COVID-19.


Covid-19: Empresas chinesas entregam dois ventiladores para tratamento de doentes guineenses

As autoridades sanitárias da Guiné-Bissau vão receber hoje dois ventiladores disponibilizados por quatro empresas chinesas, no âmbito do tratamento de doentes com o novo coronavírus, informou a embaixada chinesa em Bissau.

O donativo é oferecido por duas empresas que atuam na Guiné-Bissau no ramo da construção civil e outras tantas no domínio da pesca, refere ainda a nota da embaixada chinesa a que a Lusa teve acesso.

A cerimónia da entrega dos equipamentos terá lugar hoje na sede do Alto Comissariado para a Luta Contra covid-19, liderado pela antiga ministra da Saúde Pública guineense, Magda Robalo.

“A iniciativa visa dar as mãos ao amigo povo guineense no combate à pandemia e assumir as responsabilidades sociais” refere a nota.

A embaixada chinesa destaca também que as empresas chinesas, nomeadamente as fundações Jack Ma e Alibaba, já ofereceram à Guiné-Bissau, entre outros materiais, mais de 22 mil kits de teste, seis ventiladores, um scanner de temperatura corporal, 48 termómetros à distância, cerca de 19 mil kits de extração e mais de 12 mil máscaras.

A falta de ventiladores e de oxigénio tem sido relatada por profissionais de saúde como um principais problemas no combate à covid-19 na Guiné-Bissau.

Segundo o COES, a Guiné-Bissau já registou desde março, quando foram detetados as primeiras infeções de covid-19 no país, 1.389 casos, entre os quais 12 vítimas mortais e 153 recuperados.

Em África, há 5.678 mortos confirmados e mais de 209 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.

Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné-Bissau lidera em número de infeções (1.389 casos e 12 mortos), seguida da Guiné Equatorial (1.306 casos e 12 mortos), Cabo Verde (657 casos e cinco mortes), São Tomé e Príncipe (632 casos e 12 mortos), Moçambique (489 casos e dois mortos) e Angola (113 infetados e quatro mortos).

O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, ao contabilizar o segundo número de infetados (mais de 802 mil, atrás dos Estados Unidos) e o terceiro de mortos (40.919, depois de Estados Unidos e Reino Unido).

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 418 mil mortos e infetou mais de 7,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.

COVID-19: sobe para 1.460 infeções por novo coronavírus na Guiné-Bissau.

Nos últimos três dias, o país registou mais 71 novos casos. O número de óbitos subiu para 15, mas mantém-se o número dos recuperados em 153. Foi assim a atualização do boletim epidemiológico sobre a incidência da pandemia feita esta sexta-feira pelo Centro de Operações de Emergência em Saúde.


Decorre a plenária do Supremo Tribunal de Justiça-STJ. Os juízes conselheiros julgam o contencioso eleitoral interposto por Domingos Simões Pereira, líder do Paigc. A Comissão Nacional de Eleições-CNE declarou vitória de Umaro Sissoco Embaló na segunda volta das eleições presidenciais realizadas em dezembro. 
O Supremo Tribunal de Justiça-STJ decidiu concluir o processo.
No universo de onze juízes, participam na plenária do STJ sete juízes conselheiros.

1. Rui Nene, vice-presidente STJ
2. Osíris Pina Ferreira
3. Fernando Té
4. Mamadu Saído Balde
5. Lima Andre
6. Juca Armando Nancassa
7. Ladislau C. Embassa.

Cinco ausentes,

1. Armindo Marques Vieira, MOTA- jubilado
2. Paulo Sanha- Presid STJ- em tratamento
3. Fernando Jorge Ribeiro- em tratamento
4. Rui Aniceto Cunha- falecido.

A plenária do STJ se realiza após a decisão do Conselho Superior da Magistratura Judicial que deliberou instruir os presidentes dos tribunais para julgamento de processos urgentes, nomeadamente, habeas corpus, providências cautelares e o Juízo de Instrução Criminal-JIC.

Em atualização

Cerimonia de posse dos restantes membros da Comissao Técnica para a Revisão Constitucional, hoje tomaram posse as seguintes personalidades:

Dra. Maria Do Céu Silva Monteiro - Vice Coordenadora;
Dr. Mamadú Saliu Djaló Pires - Primeiro Secretário;
Dr. Domingos Quadé - Vogal






 






Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

«ATIGO Nº 17 – 2020» "ALGUNS DIZEM QUE O PLENÁRIO DO STJ CONVOCADA PARA AMANHÃ 12/06/2020 É ILEGAL. PERGUNTAM-SE O QUE É QUE É LEGAL NO NOSSO PAÍS RGB, SE OS GUINEENSES DIZEM QUE TUDO SÃO ILEGAL NO NOSSO PAÍS E NINGUÉM É RECONHECIDO."

Vamos começar por parte, tudo o que foram feitos, se é legal ou ilegal:
1.      Último Congresso do PAIGC, é ou não é legal?
2.      Todos os últimos congressos de todas as formações políticas na RGB?
3.      Últimos recenseamentos e actualização eleitoral?
4.      As últimas eleições – legislaturas e presidenciais?
5.      Todos (as) candidatos (as) das mesmas?
6.      Todas as tomadas de pose, todas nomeações e em todas as instituições, principalmente nos órgãos da soberania nacional são legais ou ilegais?

Se na realidade são ilegais, quem é culpado? Quase todas as instituições de estado no nosso país não funcionam? O que é que está por trás de tudo isso? Corrupção.

Deixo as perguntas para os guineenses esclarecidos, letrados e automobilizados.
O que é legal no nosso país RGB as autoridades suspender tudo – democracia, liberdade, direitos que muito reclamam com a boca cheia e julgam que tem e não têm – direitos não se reclamam, conquistam-se com trabalho sério e respeito mútua.
Como diz temos que suspender tudo e fazer revisões da constituição, porque alguns capilos, artigos, alíneas, números e parágrafos, devem ser clarificados e bem atadas para ficar tudo claro, para podermos tapar a boca e atar as mãos dos manipuladores de opinião pública e corruptos.

NÃO HÁ IMPASSE POLÍTICO NO NOSSO PAÍS RGB, HÁ SIM BLOQUEIOS, BRINCADEIRA DE MAUS GOSTOS, MANOBRAS DILATÓRIAS A MUITO E MUITO TEMPO DE ALGUNS DOS NOSSOS POLITICOS, GOVERNANTES E PERSONALIDADES CORRUPTOS, QUE NÃO QUEREM NADA PARA A SOCIEDADE GUINEENSE E O NOSSO PAÍS REPÚBLICA DA GUINÉ – BISSAU, ELES SÓ SERVEM OS SEUS INTERESSES PESSOAIS E DOS SEUS.
PRECISAMOS DOS JOVENS DINÁMICOS, CULTOS, CURIOSOS (AS), INTELIGENTES, SÉRIOS, QUE DIZEM A VERDADE, DE CONFIANÇA – HÁ MUITOS (AS) NO NOSSO PAÍS RGB, ESSES JOVENS É QUE TEMOS QUE APOIAR É QUE VAMOS PÔR EM FRENTE DO PAÍS OU ELES É QUE VÃO ACOMPANHAR OS NOSSOS BONS POLÍTICOS.

O poder é um valor, mas não é um valor absoluto e tem que ser partilhadas, muitos dos nossos políticos não sabem – Hoje estamos lá em cima sentados e bem, amanhã podemos estar cá em baixo as vezes sem acento. É o que dita a nossa vida.

O NOSSO PAÍS RGB É E SERÁ, POR ENQUANTO INCERTO?! SE NÃO MUDARMOS OS NOSSOS COMPORTAMENTOS, AS ATITUDES NOS ÓRGÃOS DE – COMUNICAÇÃO SOCIAL E NAS REDES SOCIAIS, MUITAS VEZES PESSOAS INTERFEREM NAS VIDAS PRIVADAS DE OUTRAS PESSOAS EM PARTICULAR AS PERSONALIDADES QUE OCUPAM LUGARES CHAVES NA GOVERNAÇÃO DA SOCIEDADE E DO PAÍS, É GRAVE E MUITO GRAVE, DEVEMOS PARAR - (CRITICAR SIM, FALAR MAL DAS E ENTRAR NAS VIDAS PRIVADAS DAS PESSOAS NÃO).
DEVEMOS FAZER STOP, PARAR OU REDUDIR – FAZER POLÍTICA, PARA PODERMOS CHEGAR O LUGAR DE DESTAQUE OU DE TOP - NA SOCIEDADE, NO PAÍS E NO MUNDO, SERMOS RECONHECIDOS, NÃO DEVIA VALER TUDO, NO NOSSO PAÍS RGB. ALGUNS ACHAM QUE VALE TUDO EM PARTICULAR ALGUNS DOS NOSSOS POLÍTICOS OU CORRUPTOS.

 Muitos guineenses, especial alguns dos nossos políticos, figuras chave do nosso país RGB e dos seus acompanhantes falam e bem, mas acertam pouco, alguns esquecem que temos três (3) coisas mais importantes da nossa vida:
1.      Humildade, não sentir complexo de inferiodade, de superiodade, não magoar, ferir ninguém e tocar nas vidas privas das pessoas.
2.      Ter coragem para enfrentar todas as dificuldades, todas as situações, todos os obstáculos e todas as provocações.
3.      Estar preparado, ter sabodarias para tudo o que vier e ficar quieto diante de estupidez, manipulações de opinião pública, calúnias, mentiras de certas pessoas, que pensam são mais inteligente no mundo ou da toda gente.

MALAM GOMES – SEGURANÇA, PRESIDENTE E CONSELHEIRO EM PORTUGAL

Fonte: CONOSABA

Covid-19: Três médicas portuguesas reforçam equipa de combate à doença na Guiné-Bissau


Três médicas portuguesas chegaram à Guiné-Bissau para reforçar a equipa de combate ao novo coronavírus no âmbito de um grupo de cinco especialistas internacionais recrutados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), disse hoje à Lusa fonte sanitária.

Segundo Sadja Mané, da OMS em Bissau, além das três médicas portuguesas, fazem parte do grupo um médico de origem guineense, mas a trabalhar em Portugal, e outro do Gana.

O grupo vai integrar a equipa de técnicos do COES (Centro das Operações de Emergência em Saúde), instituição criada pelo Governo guineense para lidar com a pandemia provocada pela covid-19.

“Vão estar em Bissau, mas farão saídas para as regiões do interior sempre que se justifique”, afirmou Sadja Mané, adiantando que o grupo deverá permanecer na Guiné-Bissau “no mínimo, durante dois meses”.

O grupo recrutado pela OMS terá como missão principal formar técnicos guineenses “em diferentes domínios da covid-19”, observou Sadja Mané, sem saber precisar para já o número de quadros locais a serem formados.

Fonte da OMS realçou que o número de técnicos a serem formados dependerá da solicitação das autoridades de Bissau.

Segundo o COES, a Guiné-Bissau já registou desde março, quando foram detetados as primeiras infeções de covid-19 no país, 1.389 casos, entre os quais 12 vítimas mortais e 153 recuperados.

Em África, há 5.678 mortos confirmados e mais de 209 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.

Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné-Bissau lidera em número de infeções (1.389 casos e 12 mortos), seguida da Guiné Equatorial (1.306 casos e 12 mortos), Cabo Verde (657 casos e cinco mortes), São Tomé e Príncipe (632 casos e 12 mortos), Moçambique (489 casos e dois mortos) e Angola (113 infetados e quatro mortos).

O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, ao contabilizar o segundo número de infetados (mais de 802 mil, atrás dos Estados Unidos) e o terceiro de mortos (40.919, depois de Estados Unidos e Reino Unido).

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 418 mil mortos e infetou mais de 7,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.

interlusofona.info

Fim do Vazadouro a céu aberto de Antula

 

Assinalamos simbolicamente os 100 dias de Governo.

Hoje, pomos um ponto final no vazadouro de Antula.Todo aquele espaço que funcionou anos como um aterro de resíduos sólidos urbanos constituía um problema sério de saúde pública e sobretudo para os moradores da zona circundante.

Estamos empenhados politicamente em solucionar o problemas de lixo e dar um destino adequado para o lixo urbano.

Um dos principais problemas ambientais da cidade de Bissau atualmente é a grande produção de lixo domiciliar, pelo que apelamos a nossa população a utilizar as técnicas que consiste em reduzir, reutilizar e reciclar.

Felicito o Ministro da Administração Territorial Dr° Fernando Dias pelo brilhante trabalho demonstrado nestes cem dias de Governação.



Eng° Nuno Gomes Nabiam
Primeiro Ministro da Guiné-Bissau

O primeiro ministro da Guiné-Bissau - Eng. Nuno G. Nabiam

Ignora regras de distanciamento social? Pode ser psicopata, diz estudo

Estes são os resultados de uma investigação do Laboratório de Personalidade do Whitman College.


Um estudo, publicado na revista Social Psychological and Personality Science, afirma que os indivíduos com taxas mais altas de 'traços sombrios', como a psicopatia, eram mais propensos a desconsiderar propositadamente protocolos destinados a impedir a propagação do novo coronavírus.

"Ficou claro, a partir de relatos nos meios de comunicação social desde o início da pandemia, que algumas pessoas rejeitavam os conselhos para se distanciarem socialmente", disse o autor do estudo e diretor do Laboratório de Personalidade do Whitman College, Pavel S. Blagov, ao PsyPost. Estas pessoas não só não mantinham a distância, como tossiam, cuspiam e lambiam maçanetas em público como uma técnica de intimidação ou rebelião.

"Podem existir muitas razões para isso, e eu pensei que a personalidade pode ter, pelo menos, um pequeno papel", diz Blagov, observando que pesquisas anteriores sugeriram que aqueles com traços fortes da 'tríade negra' (narcisismo, maquiavelismo e psicopatia) estão "ligados ao comportamento de risco na saúde".

Para chegar a esta conclusão, foram entrevistados 502 adultos norte-americanos durante o final de março. Estas entrevistas procuraram avaliar as personalidades dos participantes e saber se estes estavam a seguir os protocolos recomendados, como o distanciamento social.

Enquanto que a maioria dos participantes relatou estarem dispostos a agir de acordo com as recomendações para proteger entes queridos e também pessoas estranhas, outros afirmaram ignorar estes conselhos. Segundo Blagov, aqueles que rejeitaram as medidas tinham taxas mais elevadas de características psicopatas na personalidade, incluindo neuroticismo, desinibição e maldade.

noticiasaominuto

COVID-19: África regista mais de 216 mil casos e 5.756 mortos pela Covid-19

O continente africano regista hoje mais de 216 mil casos de covid-19, contabilizando 5756 mortos, mais 78 do que na quinta-feira, segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC).

© Reuters
Os mais recentes dados da pandemia no continente indicam que o número de infetados passou de de 209.438 para 216.446, ou seja mais 7.008 pessoas com o novo coronavírus.

O número de doentes recuperados é agora de 97.068, mais 1.795 do que os 95.273 registados na quinta-feira.

A região do continente mais afetada pelo novo coronavírus continua a ser o Norte de África, com 2.454 mortos, em 61.615 casos.

O número de casos na África Austral tem aumentado mais do que a média do continente, mas a região continua a ser a segunda com mais casos (61.772) e 1.239 mortos, a maioria concentrada na África do Sul, o país com maior número de casos no continente: 58.568 infetados e 1.210 mortos, o mesmo número de quinta-feira.

A África Ocidental regista 887 mortos e 46.433 infeções, a África Oriental tem 719 vítimas mortais e 24.418 casos, enquanto na África Central há 457 mortos em 22.208 infeções.

O Egito é o país com mais mortos (1.377) em 39.726 infeções, seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 741 vítimas mortais e 10.589 infetados.

Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1.389 casos, registando 12 mortos.

Cabo Verde tem 657 infeções e seis mortos e São Tomé e Príncipe contabiliza 632 casos e 12 mortos, segundo as autoridades locais.

Moçambique conta 489 doentes infetados e dois mortos e Angola tem 118 casos confirmados de covid-19 e cinco mortos.

A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 1.306 casos e 12 mortos, segundo o África CDC.

O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 418 mil mortos e infetou mais de 7,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

In LUSA

Vítimas de Covid-19: DEZENAS DE PACIENTES COM VIH/SIDA ABANDONAM TRATAMENTO POR FALTA DE ALIMENTAÇÃO

Jornal Odemocrata / 12/06/2020 

[REPORTAGEM junho_2020] A presidente da Rede Nacional das Associações de Pessoas viventes e não viventes com VIH/SIDA (RENAP), Maria de Fátima Lopes Machado, disse que a queixa mais frequente que recebem dos pacientes tem a ver com a falta de alimentação, o que levou dezenas de doentes a abandonarem o tratamento antes de se recuperarem e das recomendações médicas.

A responsável da RENAP fez esta revelação na entrevista exclusiva ao Jornal O Democrata para falar da situação dos pacientes com VIH/SIDA abalados com as medidas de restrições impostas pelas autoridades nacionais com o intuito de controlar a propagação do novo Coronavírus, fato que impede a deslocação de dezenas de pacientes à procura de medicamentos e de géneros alimentícios.

Informou durante a entrevista que a sua organização faz o seguimento dos doentes de VIH/SIDA através de visitas a domicílios e sensibilização nas comunidades por um grupo de 100 ativistas espalhados no terreno a nível nacional e que por mês fazem 24 visitas em 12 saídas. Segundo os dados disponíveis, a Guiné-Bissau é o país mais afetado pelo VIH/SIDA na África Ocidental, como também com maior prevalência a nível dos cinco países da África Lusófona, situando-se na ordem de 3,6 por cento.

RENAP DEFENDE QUE PROGRAMA DE LUTA CONTRA SIDA SEJA INCLUÍDO NO ORÇAMENTO GERAL DE ESTADO

Maria de Fátima Lopes Machado explicou que a rede enfrenta problemas de carência de vária ordem, por isso defendeu a necessidade de o Programa de Luta Contra Sida ser incluído no Orçamento Geral do Estado tornar-se urgente como também a inscrição de pessoas viventes com VIH/SIDA consideradas vulneráveis na Previdência Social e o reconhecimento da RENAP por parte das autoridades nacionais e sanitárias do país.

Lembrou que os doentes com VIH/SIDA deviam beneficiar de um fundo de 15% do Orçamento Geral de Estado para complementar o apoio que a organização recebe do Fundo Mundial (FM), nomeadamente: o pagamento da renda do edifício onde funciona a sede da organização, o fornecimento de medicamentos, reagentes e o pagamento do pessoal da direção e ativistas da rede. Contudo, diz estar confiante que em breve haverá sinais positivos para mudar a situação da organização e de doentes de Sida.  

ʺTudo vem do Fundo Mundial, por isso é preciso mais engajamento das nossas autoridades para melhorar o funcionamento da organização, adotá-la de instalações adequadas, alimentação para os doentes e o fornecimento de medicamentos para sobrevivência de doentes de VIH/SIDAʺ, indicou.

Maria de Fátima Lopes Machado assegurou que neste momento, não há rotura de medicamentos como nos tempos anteriores. Frisou que o que provocava recorrentemente a rotura de medicamentos tinha a ver com o número de doentes de Sida no país e a previsão que se fazia das quantidades dos medicamentos necessários para a Guiné-Bissau. Assinalou que se o país seguisse as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) estaria sempre em rotura, mas decidiu quebrar as regras e priorizar mais as pessoas com imunodeficiência fraca e submetê-las ao tratamento.

Revelou na mesma entrevista que até 2019, estavam em tratamento dezoito (18.000) mil pessoas com quadro clínico de CD4 muito alto, tendo frisado que a sua organização não recebeu nenhum apoio em géneros alimentícios desde que foi diagnosticado o primeiro caso do novo Coronavírus (Covid-19) na Guiné-Bissau.

“O nosso maior problema é a mobilidade dos ativistas no terreno. Não têm meios de transporte e alguns chegam a percorrer 15 quilómetros de bicicleta para poder seguir os doentes de Sida, sobretudo a nível das regiões, na recuperação de doentes e distribuição de medicamentos”, informou.

A presidente da Rede Nacional das Associações de Pessoas viventes e não viventes com VIH/SIDA (RENAP) referiu que neste momento a rede depara-se com problemas relacionados com a mobilidade de ativistas no terreno e que no quadro de luta contra a Covid-19, foi elaborado um Plano de Emergência que seria desenvolvido por 133 ativistas, mas que ainda não está em execução.

O plano, de acordo com a sua explicação, seria suportado pelo Ministério da Saúde Pública com 5% de subvenção para PVVH/TB, mas até neste momento não há nenhuma resposta neste sentido. O Plano de Emergência foi elaborado para permitir que ativistas pudessem deslocar-se às casas de doentes, segui-los e distribuir medicamentos para seu tratamento.

A ativista guineense exigiu, por isso, o engajamento do Ministério da Saúde no tratamento de doentes de Sida, sobretudo nesta época das chuvas, período considerado sensível para pessoas viventes com VIH/SIDA.

Apelou ao ministro da Saúde, enquanto vice-presidente do Conselho Nacional de Luta Contra Sida, a engajar-se seriamente e garantir que o Plano de Emergência seja operacionalizado o mais breve possível.

Dados estatísticos indicam que a RENAP tem 16 associações filiais, oito em Bissau e oito a nível das regiões e cada organização conta com mais de cem associados. Assegurou que pessoas viventes com VIH/SIDA seguem as orientações da organização, mas nem sempre todas as pessoas testadas positivo aceitam reconhecer o seu estado de saúde e em consequência dessa resistência recorrem mais ao tratamento tradicional ou natural do que ao da medicina moderna.

ʺO Sida é real e é um problema de saúde pública. O vírus ataca os glóbulos brancos da pessoa infetada, portanto os medicamentos que tomamos não curam, mas ajudam o corpo a resistir contra o vírusʺ, explicou.

Maria de Fátima Lopes Machado informou que para reduzir o índice de estigmatização e discriminação de doentes viventes com VIH/SIDA na Guiné-Bissau, foi aprovada a lei nº05/2007 pela Assembleia Nacional Popular (ANP) e promulgada pelo Presidente da República. Segundo Maria de Fátima Lopes Machado, a lei em causa criminaliza a discriminação de seropositivos no país com pena de prisão, mas ʺinfelizmente não está a ser observada na práticaʺ.

SIDA ALTERNAG: “NENHUM PACIENTE DE VIH/SIDA FOI DECLARADO INFETADO OU MORTO PELA COVID-19”

O diretor de serviço do Centro de Informação, Despiste, Aconselhamento e Apoio em Saúde da Organização Não Governamental – Sida Alternag, Mamadu Baldé, afirmou que nenhum paciente de VIH/SIDA foi declarado infetado ou morto pela Covid-19, tendo assegurado que desde que receberam a confirmação de primeiro caso da doença na Guiné-Bissau, o centro tem trabalhado no reforço de medidas necessárias para garantir que os pacientes não sejam contaminados.

O ativista social e especialista em matéria do VIH/Sida e outras doenças sexualmente transmissíveis avançou os dados na entrevista ao nosso semanário para falar da situação de pessoas viventes com VIH/SIDA na Guiné-Bissau e a vulnerabilidade dessas pessoas face à pandemia de Covid-19.

O ativista garantiu na mesma entrevista que o centro dispõe de medicamentos suficientes para atender as demandas de pacientes do VIH/Sida. Revelou, no entanto, que atualmente 3.5% da população da Guiné-Bissau vive com o VIH/Sida, tendo sublinhado que algumas informações apontam para 3.6% de viventes com o VIH/SIDA a nível nacional.

Mamadu Baldé explicou que o centro enfrentou dificuldades de acesso aos medicamentos, tendo em conta a situação da pandemia e a dificuldade de deslocação de seus ativistas para acompanhar o tratamento de doentes e que devido a essas dificuldades, elaborou-se um plano de atendimento, alargando o período de cedência de medicamentos para o atendimento de pacientes que se deslocam ao Centro de Informação, Despiste, Aconselhamento e Apoio em Saúde.

“Todos os pacientes que conseguiram deslocara-se até ao centro foram atendidos e foi-lhes fornecido medicamentos, alargando o tempo mínimo de três meses, tendo em conta o período de previsão estabelecido até que a situação da Covid-19 abrande para poder tomar os medicamentos em tempo útil”, assinalou Mamadu Baldé.

BALDÉ: CORONAVÍRUS OBRIGA A REDUÇÃO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES DE 10 A 15 SEMANAL

Em relação aos pacientes com dificuldades de mobilidade, Mamadu Baldé frisou que o centro disponibilizou uma equipa de ativistas que se desloca às casas de doentes, para a distribuição dos medicamentos, “mas essa agilidade apenas aconteceu a nível do Setor Autónimo de Bissau”.

O diretor de serviço de Sida Alternag do Centro de Informação, Despiste, Aconselhamento e Apoio em Saúde explicou que algumas pessoas preferem fazer tratamento onde julgam pertinente, sobretudo no contexto das regiões. Informou que já existia a possibilidade de o paciente vivente com o VIH/sida tratar-se na região onde reside, porque “a rede de centros de tratamento tem a cobertura nacional e todos os pacientes têm a possibilidade de tomar medicamentos nas respetivas regiões, mas não obstante essa diligência, alguns preferem tomar medicamentos em Bissau”.

“Neste momento, solicitamos diretamente a CTA regional (Centro de Tratamento Ambulatório) no concernente ao seguimento e tratamento de doentes a nível local e a título de empréstimo até quando tivermos a possibilidade de repor os medicamentos, por isso não há nenhuma dificuldade de os pacientes do interior do país terem acesso a medicamentos a nível local”, assegurou.

Mamadu Baldé reconheceu, contudo, que a sua organização continua a deparar-se com a dificuldade relacionada com os meios de transporte para circulação dos ativistas, tendo em conta o respeito pelas regras de convivência da Covid-19. Sublinhou que no quadro de prevenção e de combate contra o novo Coronavírus e o Sida, a Alternag foi obrigada a reduzir os dias de atendimento de cinco para três dias semanais para o atendimento geral, com permanência de serviços para responder às demandas de pacientes.

O ativista disse que antes de Covid-19, o centro atendia diariamente 10 a 30 pacientes, mas com o atual momento do Coronavírus o número de atendimento reduziu-se para uma media de 10 a 15 pacientes por semana, lembrando que o maior fornecedor de medicamentos é o Fundo Mundial e gerido pelo Secretariado Nacional de Luta Contra o Sida (SNLS), que tem os seus serviços permanentes desde a reabertura de serviços na gestão da problemática de VIH/Sida.

Segundo Mamadu Baldé, neste momento, o Programa Alimentar Mundial (PAM) não fornece géneros alimentícios ao projeto e que os dados de último relatório indicam que o número de pacientes que têm tratamento em dia subiu para 436.

“É uma doença que evolui e os resultados têm a condição de se manterem, porque não temos novas incidências como também o número poderá aumentar, devido às novas contaminações e no quadro de despistagem seremos obrigados a incluir novos pacientes”, notou.

Por: Filomeno Sambú/ Carolina Djeme

África ultrapassa 200 mil infectados por pandemia e Guiné-Bissau pede drones

Alta comissária da Guiné-Bissau para a Covid-19, Magda Robalo. Foto: Arquivo Pessoal.
news.un.org/pt  /11 junho 2020 / Saúde

Alta comissária da Guiné-Bissau para a Covid-19, Magda Robalo, diz à ONU News que nação precisa de aparelhos aéreos para distribuir testes pelo interior; doença chegou ao continente em meados de fevereiro; mais de 70% das mortes ocorrem em cinco países: Argélia, Egito, África do Sul e Sudão.

Mais da metade dos países africanos está enfrentando uma transmissão comunitária da Covid-19. A pandemia, que chegou à África, em meados de fevereiro, já matou mais de 5,6 mil pessoas. Nesta quinta-feira, o continente atingiu a marca de 200 mil casos. 

Guiné-Bissau
O Escritório Regional da Organização Mundial da Saúde, OMS, na África informou que 10 dos 54 países concentram 80% das novas infecções. 
E mais de 70% dos óbitos pela Covid-19 estão ocorrendo em cinco nações: África do Sul, Argélia, Egito, Nigéria e Sudão.

Dentre os países africanos de língua portuguesa, a Guiné-Bissau é uma das mais afetadas. A ONU News ouviu a médica e alta comissária do país para a Covid-19, Magda Robalo, que pediu apoio para obter drones que levem os testes ao interior da Guiné-Bissau.

 “Um país como a Guiné-Bissau precisa de maior solidariedade internacional agora e já. Precisamos de apoio com material e equipamento. Precisamos da ajuda de peritos competentes, mas também precisamos de apoio para as operações. Se não, é como ter vacinas e não poder chegar às crianças e vê-las morrer de doenças evitáveis pela vacinação. Nós precisamos de drones para levar os testes a outros pontos do país.”

África do Sul
Já a diretora regional da OMS no continente, Matshidiso Moeti lembrou que a propagação da doença está aumentando. E pede aos países africanos para investir em ações constantes de vigilância e tomar passos, rapidamente, para conter o surto e evitar que as instalações de saúde fiquem ainda mais sobrecarregadas.

A África do Sul reúne um quarto de todos os casos do continente e é o país mais afetado pela pandemia. As províncias de Cabo Ocidental e Cabo Oriental têm o maior número diário de mortes.

A chefe regional da agência contou que muitas nações adotaram as medidas corretas de lavagem de mãos, distanciamento social, testagem e rastreamento. 

Minusca/Biliaminou A. Alao/Tanto na África como em outras partes do mundo, as autoridades de saúde precisam assegurar o pleno funcionamento dos serviços básicos do setor.

Fronteiras e vacina
E com o apoio da OMS, vários países aumentaram a capacidade da força de trabalho e a testagem de passageiros em fronteiras e aeroportos.
Moeti explicou que a ordem de manter a população em casa e de fechar o comércio ajudou a conter a doença, mas também teve consequências sobre comunidades marginalizadas com pesados custos socioeconômicos.

O relaxamento de restrições, segundo a OMS, deve ser combinado com o aumento da capacidade de se realizar testes e outros mecanismos de proteção e prevenção.

A especialista afirmou que esses passos precisam de ser monitorados e atualizados com base nos dados e tendências da pandemia até que uma vacina ou tratamento esteja disponível a todos.

Tanto na África como em outras partes do mundo, as autoridades de saúde precisam assegurar o pleno funcionamento dos serviços básicos do setor.

É melhor os Estados Unidos calarem a boca e cuidar de sua casa - Advertência da República Popular Democrática da Coréia


Pyongyang, 11 de junho (ACNC) - 11 de junho, o Diretor do Departamento de Estados Unidos do Ministério das Relações Exteriores da R. P. D. da Coréia, respondeu à pergunta de um repórter da ACNC sobre a tentação presunçosa dos Estados Unidos de interferir no problema das relações Norte-Sul na Coréia. Aqui está o texto completo da resposta.

9 de junho, um agente do gabinete do porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos disse bobagem: "Os Estados Unidos querem melhorar as relações Norte-Sul na Coréia, eles estão decepcionados com a conduta atual da Coréia do Norte, eles pedem que ele retorne à diplomacia e colaboração, eles trabalham em estreita colaboração com a Coréia do Sul, seu país aliado."

Quanto ao problema das relações Norte-Sul, este é inteiramente o problema interno da nação coreana e ninguém tem o direito de interferir falando de maneira errada e através.

Se houver o menor sinal a favor da melhoria das relações Norte-Sul, os Estados Unidos se opõem a isso por todos os meios, considerando que, se esses relatórios parecem estar piorando, eles fingem se importar. A duplicidade deles nos dá muito nojo.

Como podemos comparar a "decepção" de que os Estados Unidos falam com nojo e indignação que sentimos para as autoridades americanas e sul-coreanas que só fizeram traição e provocação nos últimos dois anos?

Talvez os Estados Unidos ainda não entendam a forte raiva de nosso povo.

Se eles proferem palavras imprudentes, se intrometendo nos assuntos dos outros, em vez de cuidar de seus negócios em um estado de crise, eles podem ter um problema infeliz, difícil de resolver.

Se eles não querem sofrer um terrível infortúnio, é melhor eles calarem a boca e colocar o país em ordem.
Agência Central de Notícias da Coréia

* As relações inter-coreanas esfriaram recentemente por causa do conluio das autoridades sul-coreanas com os traidores que enviam panfletos contra Pyongyang através da fronteira.

Fonte: Agência Central de Notícias da Coréia

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Kim Jong Un preside a sessão do Bureau Político do Comitê Central do PTC



 A 13ª sessão do Bureau Político do 7º Comitê Central do Partido Trabalhista da Coréia (PTC) ocorreu em 7 de junho, na presença do Presidente Kim Jong Un.

Sob o mandato do Bureau Político, Kim Jong Un presidiu a reunião.

A reunião realizou uma discussão aprofundada sobre algumas questões importantes necessárias para desenvolver ainda mais a economia independente do país e melhorar a vida das pessoas.


A reunião discutiu como parte do primeiro item de sua agenda medidas imediatas a serem tomadas para desenvolver antecipadamente a indústria química do país.

Na reunião, o Primeiro Ministro do Gabinete apresentou o relatório sobre a atividade do grupo científico que havia realizado uma revisão e uma análise sobre a garantia científica e técnica da criação da indústria química de C1 e sua eficiência econômica. , bem como o estado atual do setor da indústria química.

Kim Jong Un esclareceu as tarefas que são imediatamente necessárias para reviver toda a indústria química.

Primeiro, a indústria química deve, disse ele, dar prioridade máxima ao aumento da capacidade de produção de fertilizantes e intensificar esse trabalho e resolver urgentemente questões científicas e técnicas que surgem na criação da indústria de fertilizantes de potássio com base em nossas matérias-primas.

Um sistema de fabricação diversificado deve ser estabelecido como um sistema econômico em energia, mão de obra e recursos e propício ao uso intensivo de técnica, desenvolvimento e criação, que produz sem parar e como desejado todos os tipos de produtos químicos utilizando matérias-primas e materiais do país.

Isso deve constituir uma nova estrutura setorial da indústria química adaptada à situação do país.

No contexto nacional, é necessário reforçar as fileiras de cientistas, impulsionar energicamente o desenvolvimento de catalisadores para o uso da indústria química de C1 e, assim, adquirir uma base material capaz de desenvolver tecnologia e indústria no que diz respeito.

Da mesma forma, precisamos nos preparar diligentemente para o treinamento de talentos na indústria química, e o setor educacional deve treinar mais talentos propício ao desenvolvimento e à criação, técnicos práticos.

A reunião discutiu no segundo item de sua agenda os problemas atuais, essenciais para garantir as condições de vida dos habitantes da capital.


Kim Jong Un sublinhou em detalhes os problemas urgentes a serem resolvidos, a fim de melhorar as condições de vida dos moradores de Pyongyang. Ele ressaltou a necessidade de o Estado adotar medidas rigorosas para garantir as condições de vida da população, incluindo a construção de moradias.

A decisão sobre o primeiro e o segundo pontos foi adotada por unanimidade por todos os participantes.



Como parte do terceiro item de sua agenda, a reunião considerou e ratificou a moção para revisar alguns problemas com os estatutos do Partido que surgiram no trabalho atual do Partido e refleti-los no projeto de revisão desses estatutos.

Fonte: Agência Central de Notícias da Coréia

O analista político guineense, Rui Landim, afirmou que a reunião da plenária do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) sobre o contencioso eleitoral não vai dar em nada, porque os juízes conselheiros estão sob ameaças das atuais autoridades no poder na Guiné-Bissau.

O analista político guineense, Rui Landim, afirmou que a reunião da plenária do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) sobre o contencioso eleitoral não vai dar em nada, porque os juízes conselheiros estão sob ameaças das atuais autoridades no poder na Guiné-Bissau.


O ANARQUISTA RUI CORREIA LANDIM

Mas que petulância, camaradas?

O senhor Rui Landim tem olhos e ouvidos,  nós também temos. Estudou algo parecido com filosofia na antiga União Soviética, nós também formamos em vários países. Como é possível dar tempo de antena a quem só diz tolices?

O mundo inteiro assistiu na Guiné-Bissau, 4 (quatro) Apuramentos Nacional feita pela CNE, em virtude das notificações estrambólicas do STJ. Facto que, praticamente, não se tem memória de, alguma vez, ter acontecido no planeta terra. Para, agora, o anarquista Rui Landim vir ao terreiro com a sua conhecida incontinência verbal, dizer que os juízes conselheiros estão sob ameaças dos actuais autoridades no poder na Guiné-Bissau. O senhor Rui Landim só vive de boatos, não lê e nem estuda. Ele até costuma defende-se da critica, argumentando que no nosso mercado não existe literatura Russa. O senhor pode comprovar o que acabou de dizer? Mentira!

Foi este mesmo senhor que, há dias, surgiu para defender “N’ importe quois” do senhor Marciano Indi, antigo chefe da milícia tribal. Aqueles indivíduos que quando cometem crimes na cidade, criam drama e para criar confusão, vão às suas aldeias natal dizer que a sua etnia está ser atacada por outra, na cidade.

Fonte: bambaramdipadida.blogspot.com

GUINÉ-BISSAU: Aristides Gomes "protegido" e disposto a responder aos tribunais

Ex-primeiro-ministro da Guiné-Bissau não é visto em público desde março. Segundo representante nomeado para conceder entrevista em seu nome, Gomes está "protegido" e disposto a responder às acusações que pesam contra si.


Na impossibilidade de conceder entrevistas, Aristides Gomes delegou o seu conselheiro para a comunicação social e assessor de imprensa, Muniro Conté, para falar em seu nome com a DW África.

Quatro meses depois do seu afastamento do cargo do primeiro-ministro da Guiné-Bissau, sob proteção da comunidade internacional, o ex-primeiro-ministro guineense manifesta-se disponível a responder perantea justiça sobre as acusações de que é alvo - se forem criadas as condições "num contexto de normalidade" e geridas pelas "instâncias competentes".

Aristides Gomes refugiou-se numa representação internacional em Bissau desde março, confirma o seu conselheiro.

Na altura, foi-lhe retirado o corpo de segurança e denunciara também que a sua residência privada foi "cercada por militares fortemente armados”.

Desde então, não se tinha notícias do político guineense acusado de má gestão do Estado.

O Governo liderado por Aristides Gomes, saído das eleições legislativas de março de 2019, foi demitido por Umaro Sissoco Embaló em finais de fevereiro deste ano. O Presidente guineense nomeou, então, o Governo da iniciativa presidencial, liderado por Nuno Gomes Nabiam.

O jornalista guineense Murilo Conté disse à DW África que, pela sua segurança, Gomes teve de pedir proteção internacional e está impedido de exercer a sua atividade política na Guiné-Bissau, sob pena de colocar a sua vida em risco.

DW África: Onde está o ex-primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Aristides Gomes?

Muniro Conté (MC): Ele está num lugar seguro, protegido, porque as pessoas sabem as circunstâncias em que ele saiu da sua residência. Depois dos acontecimentos de 29 de fevereiro, houve uma tentativa de vandalização da sua residência. Então, ele teve de sair para um lugar seguro e muito bem protegido - até quando estivermos em condições de normalidade para que ele efectivamente possa regressar à sua casa e retomar a sua vida normal.

DW África: Há uma perseguição política? A sua vida estaria em risco? Ele foi proibido de exercer a sua atividade política?

MC: Na Guiné-Bissau, quando um primeiro-ministro deixa as funções, o que acontece é que este primeiro-ministro, normalmente, tem uma proteção até o ato de passar [o cargo]. Não há esta tentativa de coação, porque esta pessoa eventualmente não terá reconhecido um ou outro governo.

No caso do Aristides Gomes, o que aconteceu é que as coisas precipitaram nos dias que se seguiram à formação do Governo. Primeiro, houve a evasão da sua residência, na qual tiraram, à força, as viaturas que asseguravam a sua escolta enquanto titular dum órgão de soberania. E, ato contínuo, houve ameaças e, praticamente horas antes de sair da sua residência, houve uma espécie de ocupação. Nisso, ele tinha de sair da residência para proteger a si mesmo e posso assegurar que, neste momento, ele está num sítio protegido.

DW África: Aristides Gomes está sob a proteção da comunidade internacional?

MC: Exato. Porque respeita aquilo que são, digamos assim, as regras de protecção desta natureza, não pode, portanto, fazer nenhuma comunicação oficial.

DW África: Aristides Gomes foi convocado pelo Ministério Público, nestes últimos dias?

MC: Pelo que sei, não está na sua residência. Não sei se ele terá recebido [uma convocação] através de alguém. O que posso dizer é que ele está disposto a responder aos tribunais, mas num contexto de normalidade. Não deve ser um contexto de perseguição ou de coação, em que se está a desenhar uma espécie de justiça seletiva.

Sabemos que há processos muito mais urgentes. As pessoas estão a preocupar-se com um assunto que até todo mundo sabe como é que a questão dos títulos do Tesouro está a ser tratada. O Governo atual tem pago os salários e assegurado algumas despesas [decorrentes da pandemia] da Covid-19 atráves dos títulos do Tesouro.

O José Mário Vaz tinha "denunciado" em tempos. Mas hoje está a servir de oportunidade para o Governo acomodar algumas preocupações, não só no que se refere ao pagamento dos salários, mas também à realização de algumas esteiras.

Como estava a dizer, não é uma questão de a pessoa estar a responder ou não. Mas tem que se criar condições e tem que se dignificar. Um titular dum órgão de soberania, há atos prévios que se fazem antes dele ser conduzido para o Ministério Público para ser ouvido, através da Comissão Parlamentar de Inquérito.

Não vejo a necessidade de Aristides Gomes ser ouvido logo pelo ministério Público, quando há instâncias competentes que podem ainda dirimir esta questão, antes dele ser ouvido no Ministério Público.

DW África: É uma tentativa de deter ilegalmente e humilhar Aristides Gomes?

MC: Se estamos na Guiné-Bissau, num país em que acontecem as coisas que estão a acontecer - [nomeadamente,] perseguições, deputados que são espancados, ativistas que estão perseguidos – imagine o que seria do Aristides Gomes se não estivesse coberto duma protecção internacional.

DW África