segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Políticos guineenses pedem fim das sanções e apontam os dedos ao PAIGC e CEDEAO

Victor Pereira, porta-voz do PRS

Milhares de pessoas solidarizaram-se com as personalidades sancionadas em Bissau

Algumas das 19 personalidades guineenses alvo de sanções da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) exigiram neste domingo, 18, a anulaçao daquela medida em virtude de ter sido “encomendada por fascistas”.

O pedido foi feito num comício em frente à sede da organização regional em Bissau, em que participaram milhares de pessoas de vários pontos do país.

No evento, membros do chamado grupo dos 15 expulsos do PAIGC, o porta-voz do PRS, partido que integra o Governo cessante, e um membro do Executivo apontam o dedo ao presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, e ao presidente da Assembleia Nacional, Cipriano Cassamá, e a próprio CEDEAO.

"Acordo de Conacri morreu"


Simões Pereira e Cassamá foram apontados como “fascistas” que encomendaram as sanções, com o objectivo de "entregar as riquezas" do país aos interesses estrangeiros, segundo Braima Camará, coordenador do grupo dos 15.

Para aquele deputado, aliás, o Acordo de Conacri "morreu" com a realização do congresso do PAIGC e garantiu que Augusto Olivais nunca será primeiro-ministro, como dizem vários subscritores do Acordo.

“O Acordo não foi cumprido pelo PAIGC que comprometera reintegrar todos os dirigentes expulsos. Domingos insistiu com a nomeação de Augusto Olivais para depois permitir o regresso dos dirigentes expulsos, mas isso nunca vai acontecer. Queremos deixar aqui uma coisa bem clara, a partir do dia em que o PAIGC realizou o seu congresso, então o Acordo de Conacri acabou! Se o PAIGC pretender implementar o Acordo de Conacri, então que anule o seu congresso”, sublinhou Camará.

Decapitação do PRS


Com as sanções, disse o cessante ministro do Coméricio, Vítor Mandinga, no comício, a CEDEAO pretende intimidar o Presidente José Mário Vaz.

Mandinga reiterou que elas foram encomendadas por Domingos Simões Pereira e "têm como alvo" o Chefe de Estado.

Por seu lado, a segunda força mais votada nas eleições de 2014 e que integrou os governos nomeados depois de 2015, Partido da Renovação Social (PRS), considerou que as sanções visam "decapitar a liderança do partido" visando as próximas eleições.

Esta ideia foi defendida num manifesto enviado por aquele partido à CEDEAO e lido no evento deste domingo pelo porta-voz do PRS.

Victor Pereira disse que as sanções "devem ser levantadas imediatamente" por serem "injustas, imparciais e infundadas”.

O líder parlamentar e vice-presidente daquele partido, Certôrio Biote, acusou a CEDEAO de querer calar a boca de alguns políticos para entregar a governação ao PAIGC.


“Vimos a forma como as pessoas formataram o congresso nos seus partidos e é assim também que querem formatar o problema da Guiné-Bissau, foi por isso que o povo saiu às ruas hoje para dizer basta à intriga dos políticos”, reiterou Biote, lembrando que o PRS jogou um papel de mediador ao longo desta crise, ao tentar procurar soluções viáveis para a saída da crise que assola o país há três anos.

No evento participaram milhares de pessoas provenientes de diferentes bairros da capital Bissau e do interior do país, que quiseram demostrar a sua solidariedade para com políticos e personalidades civis sancionados.

Por VOA

domingo, 18 de fevereiro de 2018

CIDADÃOS GUINEENSES SOLIDARIZAM-SE COM POLÍTICOS SANCIONADOS E EXIGEM IMPARCIALIDADE DA CEDEAO


Milhares dos cidadãos guineenses provenientes de diferentes bairros da capital Bissau e do interior do país, marcharam hoje, 18 de fevereiro 2018, para demostrar a solidariedade para com políticos e personalidades civis sancionados, como também exigir a ‘imparcialidade’ da Comunidade Econômica dos Estados da África  Ocidental (CEDEAO).

Os marchantes concentraram-se em diferentes pontos ao longo da Avenida dos Combatentes da Liberdade da Pátria, antes do início da marcha às 10 horas junto da famosa “Poilão de Brá” e terminou na retunda de Guimetal [entrada de São Paulo], que dista a alguns metros das instalações da representação da CEDEAO em Bissau.

A marcha terminou com um grande comício protagonizado pelas figuras políticas sancionadas. Os manifestantes foram acompanhados por quatro viaturas de elementos das forças de segurança, durante o percurso da marcha.

Durante o protesto ouvia-se gritos de palavras de ordens da parte dos manifestantes que exigiam a retirada da representação da CEDEAO no país, como também podia-se ouvir as seguintes palavras: A Guiné-Bissau custou suor e sangue dos combatentes da liberdade da pátria; Unidos pela causa nacional significa combater sem tréguas novo modelo de colonialismo; CEDEAO mentirosa; também se podia ler nos dísticos algumas frases em francês: Fauré, combien des Togolais te reste-t-il à tuer pour étacher ta soif du pouvoir?.

Os protagonistas aproveitaram o comício popular para apresentar o Manifesto do Partido da Renovação Social, enviado ao Presidente da Conferência dos Chefes de Estado da CEDEAO, Fauré Essozimna Gnassingbé do Togo e os seus pares. O documento lido na voz de Victor Pereira, Porta-voz dos renovadores (PRS), ilustra a indignação do partido pela medida de sanções aplicadas pela CEDEAO contra os seus dirigentes.

Braima Camará: “ACORDO DE CONACRI TERMINOU COM A REALIZAÇÃO DO CONGRESSO DO PAIGC”

O Coordenador do Grupo de 15 deputados dissidentes da fileira do partido libertador (PAIGC), Braima Camará, explicou que a marcha visa defender os valores conquistados pelos combatentes da liberdade da pátria, a honra e a dignidade de “19 heróis  nacionais sancionados injustamente pela CEDEAO”.

Assegurou que as sanções impostas aos políticos é uma encomenda feita pelo líder do PAIGC que chamou de fascista, Domingos Simões Pereira, que segundo a sua explanação, elaborou a lista com o presidente do Parlamento, Cipriano Cassamá e depois enviada através de representantes no exterior com o intuito de sancionar “verdadeiros defensores desta terra”.

“Queremos assegurar-vos aqui que as sanções impostas pela CEDEAO uma mentira. Não existe! E nem ter lugar. Qualquer filho da Guiné sancionado por esta organização é um homem livre. A CEDEAO nos transformou com as suas mentiras em verdadeiros heróis  nacionais, referiu o político, tendo aproveitado ainda a ocasião para apelar o Presidente da República a convocar as eleições legislativas para ver quem realmente tem o povo ao seu lado.

Lembrou no seu discurso que fora a última pessoa a assinar o Acordo de Conacri por causa do pedido dos dirigentes do PRS, porque conforme disse o acordo era uma “mentira e armadilha” preparada contra eles, mas acabara por assina-lo porque o Presidente da República José Mário Vaz teria a última palavra na escolha do nome do Primeiro-ministro.

“Acordo não foi cumprido pelo PAIGC que comprometera reintegrar todos os dirigentes expulsos. Domingos insistiu com a nomeação de Augusto Olivais para depois permitir o regresso dos dirigentes expulsos, mas isso nunca vai acontecer. Queremos deixar aqui uma coisa bem clara, a partir do dia em que o PAIGC realizou o seu congresso, então o Acordo de Conacri acabou! Se o PAIGC pretender implementar o Acordo de Conakri, então que anule o seu congresso”, desafiou o político que figura na lista dos sancionados pela CEDEAO.

PRS ACUSA CEDEAO DE QUERER CALAR ALGUNS Políticos PARA ENTREGAR O PODER AO PAIGC


Certôrio Biote, líder de bancada parlamentar do PRS e um dos vice-presidentes do partido, no seu discurso de encerramento do comício, acusou a CEDEAO de querer calar a boca de alguns políticos para entregar a governação ao PAIGC.

“Vimos a forma como as pessoas formataram o congresso nos seus partidos e, é assim também que querem formatar o problema da Guiné-Bissau, foi por isso que o povo saiu as ruas hoje para dizer basta a intriga dos políticos. No podemos viver na intriga e muito menos no clima do medo nesta terra, assegurou o político, que entretanto, diz esperar que a CEDEAO vai rever a sua consciência porque procedeu de forma incorreta.

Recordou que o seu partido apenas jogou o papel de mediador ao longo desta crise, onde tentou procurar soluções viáveis para a saída  da crise que assola o país há três anos, mas acabaram por ser sancionados de uma forma injusta e sem serem ouvidos.

Biote questionou de seguida, a razão porque os elementos do PAIGC não foram sancionados.

Victor Mandinga, deputado expulso do Partido da Convergência Democrática (PCD), realçou na sua intervenção as posições assumidas pelas autoridades da Rússia e da China, que segundo o deputado sancionado pela CEDEAO, não apoiaram as sanções impostas por aquela organização sub-regional contra as figuras políticas guineenses.

“PAIGC liderado por Domingos Simões Pereira, diz que a Guiné-Bissau é um país, onde há prisões arbitrárias, onde há espancamento e a falta da liberdade de expressão . Mas isso tudo é mentira contra este povo, notou.

Salienta-se que o Ministério do Interior mobilizou todas as unidades das forças  de segurança, desde a Guarda Nacional (GN), Polícia de Ordem Pública (POP) e a Polícia de Intervenção Rápida (PIR) para manter a segurança a volta do perímetro da sede da representação da CEDEAO no bairro de Brá. Todas as vias que dá acesso a entrada das instalações da CEDEAO foram fechadas por elementos das forças de segurança armados com a AK-47 e lançadores de gás lacrimogênio. 

Por: Assana Samb

Foto: Marcelo Na Ritche
OdemocrataGB 

Bissau: comício contra sanções da CEDEAO

Decorreu hoje em Bissau um comício em "apoio à soberania e integridade dos guineenses e repúdio às injustas e manipuladas sanções da CEDEAO" contra 19 personalidades por obstrução ao cumprimento do Acordo de Conacri. Domingos Simões Pereira foi apelidado de fascista e responsável pelas sançoes.


O comício convocado por membros do governo demissionário, do PRS, do grupo dos 15 e de outros partidos sem representação parlamentar, serviu essencialmente para os políticos visados pelas sanções da CEDEAO denunciarem o que consideram de manobras urdidas pelo líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, contra os dirigentes que lutam pela manutenção da soberania e as riquezas da Guiné-Bissau.

Quase todas as intervenções no comício realizado diante da sede da CEDEAO em Bissau, sem incidentes e perante centenas de polícias, foram unânimes em considerar que teria sido Domingos Simões Pereira o autor das sanções, teria sido ele quem manipulou a CEDEAO e alguns líderes internacionais.

Apelidado de fascista, Domingos Simões Pereira, teria como objectivo entregar as riquezas da Guiné-Bissau, nomeadamente o petróleo, o ouro e o mar guineenses, aos interesses estrangeiros caso conseguisse calar as vozes que lhe são incómodas.

Braima Camará, o coordenador do grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC disse mesmo, que as riquezas da Guiné-Bissau não serão entregues aos estrangeiros, assim como o Acordo de Conacri não existe mais porque morreu.

Assim sendo, disse Camará, o dirigente do PAIGC, Augusto Olivais, nunca será nomeado primeiro-ministro. Braima Camará pediu ao Presidente José Mário Vaz que convoque as eleições para que a palavra seja devolvida ao povo.

Victor Mandinga, ministro do Comércio e um dos visados pelas sanções, disse que a medida tem como alvo o Presidente José Mário Vaz a quem a CEDEAO quer intimidar. Victor Mandinga afirmou que as sanções não serão adoptadas pela ONU contando com o veto da Rússia e da China, que segundo ele são países amigos de sempre da Guiné-Bissau.

Victor Pereira, porta-voz do Partido da Renovação Social considerou, por seu lado, que as sanções impostas a seis dirigentes do PRS constituem uma clara tentativa de decapitar o partido na perspectiva das próximas eleições legislativas.

De recordar que legalmente as eleições legislativas deveriam ocorrer entre Abril e Maio de 2018.

Por RFI

Quando a fúria duma nação é provocada...!





"A partir do dia em que o PAIGC realizou o seu congresso, o Acordo de Conacri acabou. Nunca Augusto Olivais será primeiro-ministro. Se o PAIGC quiser o cumprimento do Acordo de Conacri que anule o seu Congresso", afirmou Braima Camará ao dirigir-se aos manifestantes no final de um protesto pacifico perto da sede principal da CEDEAO, em Bissau.

Acordo de Conacri ficou sem efeitos com a realização do nono Congresso do PAIGC.

Queremos dizer ao povo guineense que as ditas sanções são mentirosas. São sanções encomendadas pelo presidente fascista do PAIGC, Domingos Simões Pereira, e pelo presidente do Parlamento, Cipriano Cassamá, contra os verdadeiros defensores da Guiné-Bissau. Eles que elaboraram a lista e enviaram para os seus representantes lá fora", disse Camara.

Segundo Braima Camará, seriam Domingos Simões Pereira e Cipriano Cassamá os autores das sanções, com a finalidade de "entregar as riquezas" da Guiné-Bissau aos interesses estrangeiros.

O coordenador do grupo de 15 deputados expulsos do PAIGC advertiu ao Presidente guineense, José Mário Vaz, a convocar eleições legislativas para que se saiba "quem realmente tem o povo do seu lado".

Os manifestantes acusaram os chefes de Estado da CEDEAO de serem parciais e injustos nas decisão tomadas sobre a Guiné-Bissau, que dizem ser um Estado soberano, e exortaram a organização a anular as medidas.


video de: doka.ferreira

"A partir do dia em que o PAIGC realizou o seu congresso, o Acordo de Conacri acabou

Grupo de 19 personalidades acusa organização de ser injusta e imparcial e diz que sanções foram encomendadas por Domingos Simões Pereira. Os 15 deputados expulsos do PAIGC afirmam que Acordo de Conacri ficou sem efeito.

Protesto em frente à sede da CEDEAO em Bissau

As 19 personalidades guineenses sancionadas pela Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) por estarem impedindo o cumprimento do Acordo de Conacri fizeram este domingo (18.02) uma marcha em Bissau em protesto contra a atuação da CEDEAO na mediação da crise política guineense.

Braima Camará, coordenador do grupo dos 15 deputados expulsos do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), o principal partido com assento no Parlamento da Guiné-Bissau, afirmou que o Acordo de Conacri ficou sem efeitos com a realização do nono Congresso do PAIGC, no início deste mês, e que Augusto Olivais, figura que a comunidade internacional reclama ser escolhida para o cargo do primeiro-ministro, jamais será nomeado na Guiné-Bissau.

Para o PAIGC e outras três formações políticas no parlamento, Augusto Olivais seria a figura de consenso indicada no âmbito do Acordo de Conacri para ser primeiro-ministro e desta forma tirar a Guiné-Bissau da crise político-institucional.

Braima Camará, coordenador do grupo de 15 
deputados expulsos do PAIGC
"A partir do dia em que o PAIGC realizou o seu congresso, o Acordo de Conacri acabou. Nunca Augusto Olivais será primeiro-ministro. Se o PAIGC quiser o cumprimento do Acordo de Conacri que anule o seu Congresso", afirmou Braima Camará ao dirigir-se aos manifestantes no final de um protesto pacifico perto da sede principal da CEDEAO, em Bissau.

A marcha teve forte aderência dos militantes do Partido da Renovação Social (PRS), a segunda força política guineense, e de apoiantes do grupos dos 15 e dos 18 partidos sem assento parlamentar. Os manifestantes acusaram os chefes de Estado da CEDEAO de serem parciais e injustos nas decisão tomadas sobre a Guiné-Bissau, que dizem ser um Estado soberano, e exortaram a organização a anular as medidas.

O porta-voz do PRS, Victor Pereira, leu um manifesto que o partido enviou aos líderes da CEDEAO e considerou que as sanções impostas a seis dirigentes do PRS visam "decapitar a liderança do partido" na perspetiva das próximas eleições. Victor Pereira disse esperar que as Nações Unidas, a União Europeia e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) se posicionem a favor do levantamento imediato das sanções.



"Queremos dizer ao povo guineense que as ditas sanções são mentirosas. São sanções encomendadas pelo presidente fascista do PAIGC, Domingos Simões Pereira, e pelo presidente do Parlamento, Cipriano Cassamá, contra os verdadeiros defensores da Guiné-Bissau. Eles que elaboraram a lista e enviaram para os seus representantes lá fora", disse Camará.

Segundo Braima Camará, seriam Domingos Simões Pereira e Cipriano Cassamá os autores das sanções, com a finalidade de "entregar as riquezas" da Guiné-Bissau aos interesses estrangeiros. O coordenador do grupo de 15 deputados expulsos do PAIGC advertiu ao Presidente guineense, José Mário Vaz, a convocar eleições legislativas para que se saiba "quem realmente tem o povo do seu lado". 


Sanções

No último dia 7, a CEDEAO divulgou uma lista de 19 personalidades guineenses, entre as quais atuais governantes, deputados, magistrados e o filho do Presidente do país, como sendo pessoas que estariam a "obstaculizar a aplicação do Acordo de Conacri" e ainda a dificultar o normal funcionamento das instituições democráticas.

O Acordo de Conacri é um instrumento patrocinado pela CEDEAO como fórmula para acabar com o impasse político na Guiné-Bissau, que persiste há já três anos. No essencial, o acordo prevê que seja escolhida uma figura de consenso para primeiro-ministro de um governo integrado por todas as partes desavindas.

O Procurador-geral da República, Bacari Biai, um dos sancionados, divulgou um comunicado no qual instava os organizadores da manifestação sobre o "cumprimento escrupuloso” dos limites temporais e geográficos da marcha, conforme o estipulado na lei do país.

A marcha deste domingo teve a participação do ministro do Interior do governo demissionário, Botche Candé, que prometeu estar "na primeira linha" da manifestação.

DW.COM

PRS participa no 37° Congresso do PSD


O secretário-geral do Partido da Renovação Social, Florentino Mendes Pereira representa o PRS da Guiné-Bissau no 37° Congresso do PSD que termina neste domingo em Lisboa.

A reunião magna chegou este domingo ao fim com a eleição dos órgãos nacionais e o derradeiro discurso do novo líder, Rui Rio.

Estão inscritos no 37.º Congresso do PSD cerca de 950 delegados, mais de 250 participantes e mais de mil observadores.

O sucessor de Pedro Passos Coelho na presidência do PSD principiou a derradeira intervenção no 37.º Congresso com uma saudação generalizada aos elementos eleitos para os órgãos nacionais e figuras históricas do partido.

Rui Rio saudou os autarcas presentes, com uma palavra particular para o presidente da Câmara de Lisboa. Dirigiu posteriormente "um cumprimento especial" a Assunção Cristas, depois de agradecer a presença das demais delegações partidárias.

O novo líder laranja insistiu na ideia do "diálogo entre partidos", nomeadamente "em matéria de soberania, política externa, Forças Armadas".


Chamando a atenção para "reformas importantes que o país já devia ter feito", Rio sustentou que "é salutar explicar as nossas diferenças, mas quando as levamos para lá da própria realidade só estamos a prejudicar o interesse nacional".

Braima Darame 

OPINIÃO

Por: Fernando Casimiro (nosso Didinho), via facebook

Não vejo nenhuma relação directa ou indirecta justificativa do questionamento da prevalência ou não do Direito Internacional sobre as Constituições dos Estados e, particularmente da Guiné-Bissau, por via da não implementação de um Acordo Político designado Acordo de Conacri, que viola a própria Constituição da República da Guiné-Bissau, quiçá, de um Estado que, por ter sido reconhecido por outros Estados, é parte integrante do Concerto das Nações.

Um Estado que se subordina à sua própria Constituição da República e, por isso, não pode ter no Acordo de Conacri (que mais não é que uma proposta política visando ajudar a pôr fim a uma crise política e institucional, interna, na Guiné-Bissau) uma causa e um efeito para uma abordagem consequente relacionada com uma alegada violação de alguma norma do Direito Internacional.

O Acordo de Conacri não é nenhum Acordo,Tratado ou Convenção Internacional destinado/recomendado aos Estados subscritores da Carta das Nações Unidas, que teria sido ratificado pelas instâncias competentes da República da Guiné-Bissau.
O Acordo de Conacri é um documento político, sujeito ao consenso político e à jurisdição interna da Guiné-Bissau, mas que até hoje não chegou a confirmar a sua constitucionalidade e legalidade, porquanto não ter sido ratificado pelo Parlamento da Guiné-Bissau ou, promulgado pelo Presidente da República da Guiné-Bissau com publicação no Boletim Oficial.

O Acordo de Conacri é uma iniciativa política, que merece questionamento, debate e discussão pública, e consequente ratificação ou cancelamento, pois não provém de nenhuma legitimidade ou legalidade democrática, num Estado onde a Soberania nacional reside no Povo.

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU

ARTIGO 2°

1 - O A soberania nacional da República da Guiné-Bissau reside no povo.

2 - O povo exerce o poder político directamente ou através dos órgãos de poder eleitos democraticamente

A Constituição da República da Guiné-Bissau, a exemplo de Constituições de outros Estados assume o Direito Internacional quer através das relações internacionais, quer através dos Direitos Fundamentais, por isso, e porque a viabilização ou inviabilização do Acordo de Conacri nada tem a ver com a negação ou violação do Direito Internacional, pela Guiné-Bissau, como é possível falar-se numa alegada ruptura constitucional na Guiné-Bissau, da qual, resulta a subordinação do Estado ao dito Acordo de Conacri e não à Constituição da República da Guiné-Bissau, fazendo com que os órgãos de soberania deixassem de ter legitimidade face às suas competências constitucionais?

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CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU

ARTIGO 18º

1 - A República da Guiné-Bissau estabelece e desenvolve relações com outros países na base do direito internacional, dos princípios da independência nacional, da igualdade entre os Estados, da não ingerência nos assuntos internos e da reciprocidade de vantagens, da coexistência pacífica e do não alinhamento.

2 - A República da Guiné-Bissau defende o direito dos povos à autodeterminação e à independência, apoia a luta dos povos contra o colonialismo, o imperialismo, o racismo e todas as demais formas de opressão e exploração, preconiza a solução pacífica dos conflitos internacionais e participa nos esforços tendentes a assegurar a paz e a justiça nas relações entre os Estados e o estabelecimento da nova ordem económica internacional.

3 - Sem prejuízo das conquistas alcançadas através da luta de libertação nacional, a República da Guiné-Bissau participa nos esforços que realizam os Estados africanos, na base regional continental, em ordem à concretização do princípio da unidade africana.

ARTIGO 29°

1 - Os direitos fundamentais consagrados na Constituição não excluem quaisquer outros constantes das demais leis da República e das regras aplicáveis de direito internacional.

2 - Os preceitos constitucionais e legais relativos aos direitos fundamentais devem ser interpretados de harmonia com a Declaração Universal dos Direitos do Homem.
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Fonte:

Constituição da República da Guiné-Bissau
O PAIGC, fundado em 19 de Setembro de 1956, cumpriu exemplarmente o seu Programa Mínimo, que consiste em libertar os povos da Guiné e Cabo Verde, conquistando a soberania dos respectivos Estados,…

DIDINHO.ORG

Acordo de Conacri terminou quando PAIGC realizou Congresso - Braima Camará


O coordenador do grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC, Braima Camará afirmou hoje que Augusto Olivais nunca será nomeado primeiro-ministro da Guiné-Bissau e que o Acordo de Conacri já não existe com a realização do nono Congresso do PAIGC.

Num discurso que encerrou a marcha pacífica para repudiar as sanções decretadas pela CEDEAO contra 19 personalidades, Braima Camará considera a medida da organização sub-regional de ser encomenda pelo presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira contra "verdadeiros defensores dos valores da soberania" da Guiné-Bissau.

"As sanções foram encomendas pelo presidente do PAIGC, camarada Domingos Simões Pereira. A lista foi elaborada em Bissau e enviada para os seus parceiros no exterior. As sanções são mentiras", disse Braima Camará.

Sobre o cumprimento do Acordo de Conacri, Camará entende que o Acordo ficou sem efeitos com a realização do Congresso do PAIGC e que jamais Augusto Olivais será nomeado primeiro-ministro da Guiné-Bissau, no âmbito do mesmo acordo.

Perante milhares de apoiantes que se juntaram perto da sede principal da CEDEAO em Bissau, no protesto em que acusam os líderes da CEDEAO de serem parciais e injustas, Camará pede ao Presidente da República que convoque eleições legislativas para ver quem realmente tem o povo do seu lado.

A CEDEAO divulgou no passado dia 07 uma lista de 19 personalidades guineenses, entre as quais atuais governantes, deputados, magistrados e o filho do Presidente do país, como sendo pessoas que estariam a "obstaculizar a aplicação do Acordo de Conacri" e ainda a dificultar o normal funcionamento das instituições democráticas.

O Acordo de Conacri é um instrumento patrocinado pela CEDEAO como fórmula para acabar com o impasse político na Guiné-Bissau, que persiste há já três anos.





Por Braima Darame

O povo ao lado da verdade.























dokainternacionaldenunciante

«Os depósitos do gasóleo na central elétrica estão secos, pelo que a empresa foi obrigada a parar os motores», diz a fonte da Lusa?


Uma semana após a exoneração do Umaro Sissoco Embaló ao cargo do PM da Guiné-Bissau, a capital da Guiné-Bissau está há três dias sem energia elétrica permanente da rede pública devido à falta de gasóleo.

«Os depósitos do gasóleo na central elétrica estão secos, pelo que a empresa foi obrigada a parar os motores», diz a fonte da Lusa.

Para funcionar durante 24 horas, a EAGB disponibiliza diariamente cerca de 75 mil litros de gasóleo para os 11 grupos eletrogéneos da central elétrica de Bissau.

De acordo com a fonte, a direção da empresa «tem estado a envidar esforços» no sentido de conseguir gasóleo que possa permitir a retoma do funcionamento das máquinas.

Algumas ruas e avenidas de Bissau têm estado iluminadas por terem postes de luz gerados por energia solar, mas as casas e instituições públicas estão sem corrente elétrica desde às 13.00 horas de quinta-feira-as poucas que têm energia elétrica possuem geradores próprios.

Notabanca constata ainda que, Governo de Sissoco Embaló em declínio, o fornecimento da energia elétrica e água está quatro dias a conta gota, derivado a última crispação da crise politica na Guiné-Bissau. 

Notabanca; 18.02.2018

GUINÉ-BISSAU - CEDEAO

A CEDEAO aplicou sanções a politicos guineenses por não respeitarem acordos politicos.

E QUAIS AS SANÇÕES QUE APLICOU OU VAI APLICAR PELA FALTA DE INVESTIGAÇÃO AOS ASSASSINATOS DO PRESIDENTE NINO VIEIRA, HELDER PROENÇA E BARCIRO,  ENTRE OUTROS? 

SE A CEDEAO NADA FIZER SOBRE ESSES ASSASSINATOS SERÁ O  MESMO QUE ACEITAR QUE, EM QUALQUER DOS PAISES DA CEDEAO SE POSSA ASSASSINAR UM PRESIDENTE DA REPUBLICA COM A total INDIFERENÇA  DAQUELA ORGANIZAÇÃO.
GUINÉ-BISSAU - PAIGC

Neste grupo é onde estáo ACANTONADOS OS ASSASSINOS DOS ASSASSINATOS NA GUINÉ-BISSAU

dokainternacionaldenunciante.blogspot.sn

DSP USA ARTUR SILVA, PROMETENDO A ESTE APOIAR E PARTICIPAR NO SEU GOVERNO CASO O MESMO PERMITA A REABERTURA DA SEDE E A REALIZAÇÃO DO CONGRESSO DO PAIGC.


DEPOIS DE CONCRETIZAR O SEU DESEJO, O DSP DÁ O DITO POR NÃO DITO..., E A SUA MANEIRA COMO DE COSTUME, MOSTRA A SUA VERDADEIRA FACETA: TRAIÇÃO.

DESTE MODO, ARTUR SILVA CAÍ NUMA ARMADILHA PELO QUAL HOJE SE SENTE ARREPENDIDO, PORQUE PELA 1ª VÊZ NA HISTÓRIA DA GUINÉ BISSAU, NINGUÉM QUER FAZER PARTE DESTE GOVERNO.

ARTUR SILVA ENCONTRA- SE SÓZINHO NO CAMINHO DE AMARGURA.

NO ENTANTO, NA BASE DA DECÊNCIA E PRINCIPIOS, ARTUR SILVA JÁ DEVERIA TER APRESENTADO A SUA PRÓPRIA DEMISSÃO.

E SE TUDO ISTO ESTA ACONTECENDO, TENDO EM CONTA AS SANÇÕES IMPOSTAS PELA CEDEAO, ESTE IMPASSE POLITICO..., NO MEU PONTO DE VISTA, TODOS OS QUE FAZEM PARTE DESTE PROCESSO SÃO CULPADOS.

NÃO É POSSIVÉL TERMOS TUDO NAS MÃOS, MAS TUDO MESMO E REFERENTE AO ESTADO, NO FINAL RECEBERMOS O TIRO DE MISERICÓRDIA E AINDA POR CIMA TERMOS AS SANÇÕES RECAIDAS SOBRE NÓS.

1º OU NÃO TEMOS ESTRATEGAS E SIM FALHADOS EM TUDO ISTO. 
"Conspiração"

2º OU ALGUÉM MENTIU E TRAÍU A TUDO E A TODOS PONDO EM RISCO A VIDA DE MUITOS PENSANDO NA SUA PRÓPRIA PESSOA.

3º OU NÃO EXISTE UNIÃO ENTRE AS PESSOAS QUE FAZEM PARTE DESTE DITO PROCESSO E PROJECTO.., RELACIONANDO- SE NA BASE DA MENTIRA, FALSIDADE E CINISMO.

4º OU NO ENTANTO, TEMOS PESSOAS INFILTRADAS FAZENDO UM JOGO DUPLO E QUE TORNA TUDO MAIS PERIGOSO.

MAS A PERGUNTA QUE NÃO SE QUER CALAR?
PORQUÊ RAZÃO DO ARTUR SILVA? PORQUE RAZÃO A SEDE FOI REABERTA PERMITINDO A REALIZAÇÃO DO CONGRESSO, QUANDO AS DECISÕES DOS TRIBUNAIS IAM EM CONTRA? A NOMEAÇÃO DO ARTUR SILVA FOI PROPOSITADA E COM O UNICO OBJECTIVO DE PREJUDICAR A ESTE OU AQUELE? QUANDO TUDO APONTAVA PARA UM DESFECHO, O QUE FOI QUE FALHOU AO PONTO DESTA REVIRAVOLTA? 
TRAIÇÃO? CONSPIRAÇÃO??? O QUE FALHOU? QUEM FALHOU E QUEM TRANSFORMOU O DSP NUM HEROI?

Joelson Da Silva Silva 
Por: Didi Lopes

sábado, 17 de fevereiro de 2018

Responsável da CPLP pede "mecanismo de concertação rápida" para acelerar posições

Lisboa, 17 fev (Lusa) -- A secretária-executiva da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) defendeu hoje a urgência de criar um "mecanismo de concertação rápida" para permitir posicionamentos céleres sobre conflitos internos dos Estados-membros, lamentando o "silêncio assustador" sobre a crise política na Guiné-Bissau.

"Não existe neste momento um mecanismo de concertação rápida que nos permita, em pouco tempo, ter um posicionamento da CPLP", disse hoje a secretária-executiva da comunidade lusófona, Maria do Carmo Silveira, em entrevista à Lusa.

O secretariado-executivo, adiantou, está a estudar a possibilidade de propor a criação deste mecanismo aos órgãos decisórios da CPLP.

Como organização intergovernamental, todas as posições da CPLP exigem "um contexto de concertação entre os Estados-membros", o que "é demorado".

"O secretariado-executivo só pode agir em função dos mandados que recebe. Não tendo um mandado dos órgãos políticos da organização, a secretária-executiva não pode ter qualquer intervenção em qualquer situação", lamentou.

O primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe, Patrice Trovoada, advertiu esta sexta-feira, em declarações à Lusa, que os países lusófonos "não estão a fazer um bom uso" da CPLP devido às suas agendas internas e considerou que a organização pode "deixar de ter interesse nos próximos anos".

O governante são-tomense defendeu ainda que a comunidade podia "ser mais interventiva", nomeadamente em relação às questões ou conflitos internos dos Estados-membros.

Maria do Carmo Silveira, também são-tomense, admitiu sentir-se incomodada com o que disse ser o "silêncio assustador" da CPLP quanto à crise política na Guiné-Bissau, onde o Presidente, José Mário Vaz, nomeou um novo primeiro-ministro, Artur Silva, mas a indicação já foi rejeitada pelo Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), o mais votado nas últimas eleições legislativas.

"Confesso que enquanto secretária-executiva, não me sinto confortável com esta situação da CPLP face à Guiné-Bissau. A secretária-executiva é o rosto da CPLP aos olhos do cidadão comum e a não reação face a algumas situações, a mim incomoda-me bastante, mas são as regras da organização", comentou.

Maria do Carmo Silveira deu o exemplo da decisão recente da Comunidade Económica de Estados da Africa Ocidental (CEDEAO) de impor sanções a 19 personalidades guineenses, solicitando para tal o apoio da CPLP.

"Fizemos circular esta notificação e passou-se uma semana e não tenho posicionamento dos Estados-membros, sem o qual não me posso pronunciar. Não fica bem a uma organização como a CPLP ter um silêncio, sobretudo tão longo, sobre uma questão tão importante, em que houve a decisão da CEDEAO de sancionar, a União Africana já se reuniu e tem um posicionamento, as Nações Unidas também, e nós estamos com um silêncio assustador", sustentou.

A responsável recordou que, como organização intergovernamental, as posições da CPLP não são vinculativas para os membros, da mesma forma que a comunidade não dispõe de mecanismos para agir, ao contrário da CEDEAO, uma organização que tem instrumentos, como sanções, para impor o cumprimento das decisões.

A Guiné-Bissau vive uma crise política desde a demissão, pelo Presidente, José Mário Vaz, do Governo liderado por Domingos Simões Pereira (PAIGC), em agosto de 2015.

Por falta de consenso entre as várias forças políticas, a CEDEAO elaborou o Acordo de Conacri, assinado em outubro de 2016, que prevê a nomeação de um primeiro-ministro de consenso. A organização africana considera agora que o nome indicado pelo Presidente guineense não corresponde a esta decisão.

JH (VM) // PJA

Lusa/fim

DSP USA ARTUR SILVA, PROMETENDO A ESTE APOIAR E PARTICIPAR NO SEU GOVERNO CASO O MESMO PERMITA A REABERTURA DA SEDE E A REALIZAÇÃO DO CONGRESSO DO PAIGC.

DEPOIS DE CONCRETIZAR O SEU DESEJO, O DSP DÁ O DITO POR NÃO DITO..., E A SUA MANEIRA COMO DE COSTUME, MOSTRA A SUA VERDADEIRA FACETA: TRAIÇÃO.

DESTE MODO, ARTUR SILVA CAÍ NUMA ARMADILHA PELO QUAL HOJE SE SENTE ARREPENDIDO, PORQUE PELA 1ª VÊZ NA HISTÓRIA DA GUINÉ BISSAU, NINGUÉM QUER FAZER PARTE DESTE GOVERNO. 

ARTUR SILVA ENCONTRA- SE SÓZINHO NO CAMINHO DE AMARGURA.  
NO ENTANTO, NA BASE DA DECÊNCIA E PRINCIPIOS, ARTUR SILVA JÁ DEVERIA TER APRESENTADO A SUA PRÓPRIA DEMISSÃO.

E SE TUDO ISTO ESTA ACONTECENDO, TENDO EM CONTA AS SANÇÕES IMPOSTAS PELA CEDEAO, ESTE IMPASSE POLITICO..., NO MEU PONTO DE VISTA, TODOS OS QUE FAZEM PARTE DESTE PROCESSO SÃO CULPADOS.

NÃO É POSSIVÉL TERMOS TUDO NAS MÃOS, MAS TUDO MESMO E REFERENTE AO ESTADO,  NO FINAL RECEBERMOS O TIRO DE MISERICÓRDIA E AINDA POR CIMA TERMOS AS SANÇÕES RECAIDAS SOBRE NÓS.

1º OU NÃO TEMOS ESTRATEGAS E SIM FALHADOS EM TUDO ISTO.

2º OU ALGUÉM MENTIU E TRAÍU A TUDO E A TODOS PONDO EM RISCO A VIDA DE MUITOS PENSANDO NA SUA PRÓPRIA PESSOA.

3º OU NÃO EXISTE UNIÃO ENTRE AS PESSOAS QUE FAZEM PARTE DESTE DITO PROCESSO E PROJECTO.., RELACIONANDO- SE NA BASE DA MENTIRA, FALSIDADE E CINISMO.

4º OU NO ENTANTO, TEMOS PESSOAS INFILTRADAS FAZENDO UM JOGO DUPLO E QUE TORNA TUDO MAIS PERIGOSO.

MAS A PERGUNTA QUE NÃO SE QUER CALAR?
PORQUÊ RAZÃO DO ARTUR SILVA?   PORQUE RAZÃO A SEDE FOI REABERTA PERMITINDO A REALIZAÇÃO DO CONGRESSO, QUANDO AS DECISÕES DOS TRIBUNAIS IAM EM CONTRA?  A NOMEAÇÃO DO ARTUR SILVA FOI PROPOSITADA E COM O UNICO OBJECTIVO DE PREJUDICAR A ESTE OU AQUELE?  QUANDO TUDO APONTAVA PARA UM DESFECHO, O QUE FOI QUE FALHOU AO PONTO DESTA REVIRAVOLTA? 

TRAIÇÃO?  CONSPIRAÇÃO??? O QUE FALHOU?  QUEM FALHOU E QUEM TRANSFORMOU O DSP NUM HEROI? 

dokainternacionaldenunciante

SANÇÕES EM TEMPO DE CRISE

Ernesto Dabo
Se os agentes residentes da CDEAO conhecessem bem a sociedade em que se encontram e agissem de boa fé face a esta crise, não teriam aconselhado estas sanções.

Aguardemos para ver se a breve trecho, elas vão levar à:

- Nomeação de um PM de concenso e confiança do PR;

- Se vão levar à reabertura da ANP;

- Se vão levar à reintegração incondicional dos 15, observados os estatutos saídos do último congresso do PAIGC.

Se nada disto acontecer, que sanções merecerão os agentes que levarem a CDEAO a tal fracasso?

Entretanto, ocorre-me admitir que, se a crise se mantiver, a CDEAO se verá obrigada a ampliar o leque de sancionados, porque nesta primeira lista, não vejo nome de ninguém que a constituição, demais leis da república, nem o insustentável Acordo de Conakry, autoriza nomear um PM, reabrir a ANP, reintegrar os 15.

Indignado me pronuncio:

É HORA DE OS DIRIGENTES GUINEENSES, UNIDOS, SE FAZEREM RESPEITAR, PORQUE ESTAS SANÇÕES, ATINGEM TODA A CLASSE POLÍTICA NACIONAL.

QUEM NÃO SE DÁ AO RESPEITO, RESPEITO NÃO SE LHE DÁ.

Segundo cientista russo, está marcado para hoje o fim do mundo. Desafiando a NASA, ele diz que a colisão de um corpo celeste irá causar uma enorme tsunami. Será que dessa vez acontece?


Fatos Desconhecidos