sábado, 26 de março de 2022

OBRAS EM CURSO - “AV. JOSÉ CARLOS SCHWARTZ” (RUA SITEC) ...26 DE MARÇO DE 2022



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A boa governação pressupõe bons governantes. Nesta ótica, se faz a referência ao ministro das obras públicas Sr. Fidélis Forbs pelo seu extraordinário desempenho no seu ministério
Ainda hoje, o ministro Fidélis Forbs, efetuou uma visita a obra da conhecida "estrada de Sitec". A construção da referida estrada vai ser de alcatrão arobe.
Mãos a obra! 
Fidélis Forbs é um orgulho do Movimento para Alternância Democrática MADEM-G15 tê-lo neste governo liderado pelo Eng° Nuno Na Biam.
Uma representação condigna.
Viva MADEM-G15

2@ Vice presidente do partido PAIGC… Maria Odete Costa Semedo


 Mondelane Domingos Dias

GUINÉ-BISSAU: INCÊNDIO NA TABANCA DE OLOCUNDA

Por Carlos Santiago

Terceira Guerra Mundial já começou "há muito", diz reitor de Mariupol

© Lusa

Por LUSA  26/03/22 

O reitor da Universidade Estatal de Mariupol, Mykola Trofymenko, afirmou que a terceira guerra mundial promovida pela Rússia já começou "há muito", primeiro através da desinformação e propaganda e agora com uma ação militar na Ucrânia.

Primeiro, foi a "guerra global" em "termos de desinformação, propaganda e informação" e agora "a parte militar desta guerra já começou na Ucrânia e não sabemos o que vai ser a seguir porque Putin [Presidente russo] também já começou a dizer-nos que vai usar armas químicas ou nucleares", afirmou, em entrevista à Lusa, Mykola Trofymenko, que saiu de Mariupol há poucos dias, quando já era impossível sobreviver, como civil, na cidade fortemente bombardeada pelas tropas russas.

Putin, que ordenou a invasão da Ucrânia a 24 de fevereiro com o argumento de que iria afastar um regime nazi, é "um homem que tomou como refém todo o seu país e está a lavar a mente das pessoas através da televisão e propaganda. O seu próprio povo não compreende o que está a acontecer".

Nas últimas semanas, o mundo está a falar de um risco de uma terceira guerra mundial, mas Mykola Trofymenko avisa que esse conflito já começou há muito através de ações de descredibilização da democracia com recurso à desinformação em larga escala e que a Ucrânia é apenas uma etapa.

O Presidente russo "deve ser detido", afirmou o reitor da universidade, mostrando-se incrédulo com o que se está a passar: "tenho um doutoramento em ciência política e quero queimar o meu diploma".

"Veja o que fizeram à minha terra, é impossível acreditar que tudo isto seja possível no centro da Europa, na Ucrânia, no século XXI", afirmou o reitor, que estende a responsabilidade também à hierarquia militar russa.

A culpa não é apenas de Putin, os seus "soldados estão a carregar nos botões, estão a atirar as bombas para as zonas civis. Não sei como é que eles conseguem dormir depois disso", acusou.

Sobre a ação dos países ocidentais, Mykola Trofymenko agradece o apoio militar e as palavras de incentivo, mas diz que isso não chega. "Claro que os países estrangeiros estão a ajudar-nos com as suas armas e com o seu dinheiro, mas deveriam tomar algumas decisões responsáveis e fechar o céu sobre a Ucrânia" porque está a haver "um genocídio na Europa e a União Europeia também está em perigo".

Nos últimos dias, os russos têm publicado vídeos nas zonas alegadamente libertadas de Mariupol, com distribuição de comida e entrevistas a habitantes locais, que Mykola Trofymenko considera serem atores pagos.

"Esta propaganda ajuda-os a manter o poder no seu próprio país. Se os russos souberem a verdade sobre o que estão a fazer na Ucrânia, o que estão a fazer ao povo que era anteriormente irmão, não acredito que concordem em apoiar este Presidente que é agora um criminoso militar", argumentou.

Com formação nos Estados Unidos em desinformação e propaganda, Mykola Trofymenko disse à Lusa que começou a verificar as pessoas filmadas em Mariupol pelo exército russo e explicou que é visível que os habitantes da cidade não falam, mas apenas pessoas estrangeiras que dizem ter amigos na Rússia e se dizem perseguidos por Kiev.

"Estão a tentar mostrar que Mariupol faz parte do mundo russo", mas "nós não somos parte do mundo russo, e nunca lhes perdoaremos o que fizeram à nossa cidade e às nossas instituições, às nossas famílias e às nossas casas", afirmou o reitor, dando outro exemplo recente de propaganda russa.

Na sexta-feira de manhã, Ramzan Kadyrov, líder de um grupo de militares chechenos pró-russos, publicou nas redes sociais que havia tomado a Câmara de Mariupol. Mas, segundo Trofymenko, o local é apenas umas das delegações camarárias.

Os milicianos chechenos "devem verificar a desinformação e a informação de propaganda com muito mais frequência", ironizou, embora admita que a queda de Mariupol seja uma questão de tempo.

"É claro que a Ucrânia é muito forte e não vamos desistir tão facilmente", mas "não sabemos o que Putin vai fazer a seguir depois da Ucrânia".

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Os repórteres da AP na Ucrânia têm documentado em primeira mão os resultados mortais dos ataques russos a alvos civis, que incluem mortes de crianças cujos corpos foram destruídos por estilhaços e dezenas de cadáveres empilhados em valas comuns.

Fora do país em guerra, os jornalistas da AP têm confirmado detalhes de outros ataques, através de entrevistas a sobreviventes e verificando com fontes independentes vídeos e fotos de zonas de guerra que surgem 'online'.

Esta contabilidade faz parte do projeto War Crimes Watch Ukraine, um esforço mais amplo da AP e dos repórteres da PBS Frontline para rastrear provas sobre possíveis crimes de guerra cometidos durante o conflito...Ler Mais

CANCAN DENÚNCIA GESTÃO DANOSA DA ATUAL DIREÇÃO DO PAIGC DE DSP.


 Gaitu Baldé 

Autoridades europeias acusam Rússia de "roubar" aviões no estrangeiro

© Reuters

Por LUSA  25/03/22 

Altos funcionários europeus acusaram hoje a Rússia de "roubar" centenas de aviões alugados no estrangeiro, ao permitir que essas aeronaves fossem registadas no seu território, o que representa milhares de milhões de euros de prejuízos aos locadores.

A informação é avançada hoje pela agência de notícias France Presse (AFP), que afirma que as companhias aéreas russas têm até segunda-feira para devolver os aviões, ao abrigo das sanções aeronáuticas da UE adotadas após as forças russas terem invadido a Ucrânia.

Em causa está uma lei promulgada pelo presidente Vladimir Putin de 14 de março que veio autorizar as companhias aéreas do país a registar na Rússia os aviões que alugam no estrangeiro para que possam voar com eles no país.

A medida permite às companhias continuar a utilizar as aeronaves para voos domésticos, mas essas seriam apreendidas se voassem para o estrangeiro, explica a AFP.

"A maioria dos aviões em que eles (os russos) poderiam voar para o estrangeiro são aviões alugados, de origem europeia ou americana, que foram agora roubados aos seus legítimos proprietários, os locadores", disse o diretor-geral dos transportes da Comissão Europeia, Henrik Hololei, citado pela AFP.

Ao registar novamente as aeronaves na Rússia, as autoridades do país "violaram gravemente as leis do transporte aéreo internacional, e a lei básica da aviação civil, a Convenção de Chicago", acusou Hololei, durante uma conferência online do organismo europeu de controlo do tráfego aéreo (Eurocontrol).

"Uma enorme quantidade de bens foi de facto roubada pelos russos", acrescentou o director-geral da Eurocontrol, Eamonn Brennan, explicando que "existem cerca de 10 mil milhões (de euros) em bens, mais de 500 aviões apreendidos pelos russos e registados na Rússia, o que cria uma situação muito difícil para os locadores e seguradoras europeias".

A 12 de março, a Autoridade da Aviação Civil das Bermudas, onde várias centenas de aviões russos estavam registados, anunciou que retirava a sua certificação a partir do dia seguinte, abrindo o caminho para a proibição de voos.

Segundo o Ministério dos Transportes russo, em 11 de março, as companhias aéreas russas operavam 1.367 aeronaves, mais de metade das quais (739) estavam registadas no estrangeiro.

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O ex-secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, apelou hoje à comunidade internacional para que se una e impeça a invasão russa da Ucrânia, denunciando "crimes de guerra" por parte de Moscovo.

"[Este conflito] É algo que nos afetou e não podemos aceitar esta agressão", realçou o diplomata sul-coreano, que liderou a ONU entre 2007 e 2016, sendo sucedido pelo português António Guterres...Ler Mais


O chefe da inteligência militar da Ucrânia, Kyrylo Budanov, prometeu hoje aos russos um "verdadeiro inferno" na Ucrânia, onde o Exército do Kremlin, que considerou "medieval", vai enfrentar um constante confronto de guerrilheiros ucranianos.

"Ocomando russo cometeu muitos erros e estamos a usar esses erros", disse o general ucraniano Kyrylo Budanov, numa entrevista ao semanário norte-americano The Nation.

"O Exército ucraniano mostrou que o Exército russo, o segundo Exército do mundo, era apenas um mito. É apenas uma concentração de poder medieval, métodos antigos de combate", acrescentou o jovem general de 36 anos.

Kyrylo Budanov juntou-se ao Exército após a queda da União Soviética e foi treinado pelos métodos da NATO.

O general foi nomeado para liderar a diretoria principal de inteligência do Ministério da Defesa ucraniano pelo chefe de Estado do país, Volodymyr Zelensky.

"Temos muitos informadores dentro do Exército russo, não só nas suas fileiras, mas também no seu círculo político e no seu comando", afirmou na entrevista.

Uma das suas prioridades nos últimos meses foi organizar uma força de guerrilheiros que vai permanecer atrás das linhas russas no caso de uma longa ocupação para realizar operações de combate.

Budanov não deu detalhes da força, mas observou que era "um grande número de pessoas" e mencionou a presença de combatentes.

"Os nossos combatentes, os nossos soldados e até os nossos caçadores vão começar a perseguir o agressor, as tropas russas, com as armas nas florestas. A primavera vai chegar em breve, as nossas florestas vão ficar verde novamente e um verdadeiro inferno vai se abrir diante do agressor", disse.

O general observou que, embora a resistência ucraniana tenha enfrentado o Exército russo por um mês, a situação continua "muito difícil".

"Temos grandes forças russas no nosso território que cercaram as cidades da Ucrânia. Quanto às perspetivas da paz, apesar das negociações, permanecem vagas e imprevisíveis", salientou.

Kyrylo Budanov também desprezou os combatentes chechenos que se juntaram às tropas da Rússia na frente ucraniana, observando que era fácil rastreá-los ao ouvir as suas conversas nos telemóveis.

"Temos muitos informadores nas fileiras chechenas. Assim que prepararem uma operação, nós sabemos graças aos nossos informadores", acrescentou.

sexta-feira, 25 de março de 2022

Demonstração impressionante do grande músculo militar do Juche Coreia – lançamento bem-sucedido de teste do novo MBIC Hwasongpho-17 em R. P. D. da Coreia

O teste de lançamento do novo míssil balístico intercontinental Hwasongpho-17 das forças estratégicas da República Popular Democrática da Coreia (RPDC) foi realizado em 24 de março de 2022 sob a liderança efetiva de Kim Jong Un, Secretário-geral do Partido de Trabalho da Coreia, Presidente dos Assuntos de Estado da RPDC e Comandante Supremo das Forças Armadas da RPDC.

Em 23 de março, ele deu uma ordem por escrito para realizar o lançamento do teste e, em 24 de março, foi ao local de lançamento para liderar pessoalmente todo o processo de teste.

Com sua profunda visão da situação internacional em constante mudança, a causa raiz da escalada diária das tensões militares na área da Península Coreana e a exigência de longa data que decorre da inevitabilidade de um confronto de longo prazo com os imperialistas dos EUA, acompanhado pelo perigo de guerra nuclear, ele apresentou a política de fortalecer continuamente a força de dissuasão de guerra nuclear ao 8º Congresso do Partido de Trabalho da Coreia. Acima de tudo, ele deu prioridade ao desenvolvimento do novo tipo de MBIC para completar o Hwasongpho-17 como o principal meio de ataque das forças estratégicas da RPDC como um dissuasor de guerra nuclear confiável.

Ele perguntou em detalhes no local sobre os preparativos para o lançamento de teste do novo MBIC na tarde de 24 de março e deu a ordem de lançamento do Hwasongpho-17.

O lançamento de teste foi realizado usando o sistema de lançamento de ângulo mais alto por uma questão de segurança para os países vizinhos.

O míssil, lançado no Aeroporto Internacional de Pyongyang, subiu à altitude máxima de 6.248,5 km e percorreu a distância de 1.090 km por 4.052 s (1h 7m 32s) antes de atingir com precisão a área alvo em águas internacionais ao redor do Mar do Leste da Coréia.

O teste de lançamento provou claramente que todos os parâmetros do sistema de armas atendem exatamente aos requisitos de projeto e que sua operação rápida na condição de possível guerra pode ser assegurada cientifica e praticamente.

Kim Jong Un disse que quem se atreve a tentar minar a segurança de nosso país deve estar ciente de que terá que pagar um preço terrível por sua tentativa, dizendo que as forças estratégicas da RPDC estão totalmente preparadas para controlar e suprimir qualquer tentativa militar perigosa dos imperialistas americanos.

Ele tirou uma foto com militares e funcionários da ciência de defesa que ajudaram a manifestar plenamente o status estratégico da RPDC para o mundo.👇

Agência Central de Notícias da Coreia


Soldado russo atropela comandante com tanque em protesto contra a guerra

© Getty Images

Notícias ao Minuto  25/03/22 

Yuri Medvedev foi hospitalizado na Bielorrússia, para onde muitos soldados de Putin têm sido transportados, com ferimentos graves nas pernas, mas acabou por não resistir aos ferimentos.

Um soldado russo terá atropelado o seu comandante, o coronel Yuri Medvedev em protesto contra a guerra, depois de perder milhares de companheiros militares desde o início da invasão.

Yuri Medvedev foi hospitalizado na Bielorrússia, para onde muitos soldados de Putin têm sido transportados, com ferimentos graves nas pernas, mas acabou por não resistir aos ferimentos.

Segundo um jornalista ucraniano, Roman Tsimbalyuk, o ataque ocorreu no seguimento da raiva crescente pela ausência de um plano durante a ofensiva russa, que tem levado as tropas russas a perder milhares de soldados, sem que o Kremlin confirme o número exato.  

Tsimbalyuk popularizou-se por ser o último jornalista ucraniano que deixou a Rússia antes de fugir em janeiro, poucas semanas antes de Putin lançar a invasão russa. Foi ele que deu conta do ataque do soldado do Kremlin, que já terá acontecido há duas semanas. 

"Após escolher um momento conveniente, durante a luta, o soldado atropelou o comandante com um tanque que estava ao lado dele, ferindo-lhe as duas pernas", reporta o jornalista ucraniano. 

Não se sabe que consequências terá sofrido o soldado em questão. 

Refira-se que a Rússia tem minimizado as perdas que tem vindo a sofrer desde o início da invasão russa, lançada na madrugada de dia 24 de fevereiro. O número de soldados mortos até ao momento não foi divulgado pelo Kremlin, apenas as forças armadas da Ucrânia vão revelando as perdas russas.

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O Papa Francisco consagrou hoje a Rússia e a Ucrânia ao Imaculado Coração de Maria, numa cerimónia no Vaticano, na qual apelou à paz e condenou a destruição causada pela guerra.

Aliturgia pela paz foi celebrada ao mesmo tempo na Basílica de São Pedro, no Vaticano, e em Fátima (Portugal), onde Francisco enviou o cardeal Konrad Krajewski, como Legado Pontifício, tendo o Papa pedido também, numa carta a todos os bispos e fiéis do mundo, que se juntassem ao ato.

"Hoje em dia, notícias e imagens de morte continuam a entrar nas nossas casas, enquanto as bombas destroem as casas de tantos dos nossos indefesos irmãos e irmãs ucranianos", disse o pontífice na homilia...Ler Mais  


Segundo informações das autoridades ucranianas à Agência Internacional, não existe uma data para quando esta situação vai ser alterada.

Os funcionários de serviço nas instalações radioativas da central nuclear de Chernobyl não rodam entre turnos há quatro dias, segundo a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA).

Segundo informações das autoridades ucranianas à Agência Internacional, não existe uma data para quando esta situação vai ser alterada e os trabalhadores vão poder retomar a normalidade dos seus turnos...Ler Mais


Governo anuncia para segunda-feira inicio de recenseamento de raiz dos funcionários públicos


Bissau, 25 Mar 22 (ANG) – O governo através do Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, inicicia segunda-feira ( 28) o recenseamento de raiz dos funcionários públicos.

A revelação foi feita hoje, em conferência de imprensa, pelo ministro da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, Cerilo Mama Saliu Djaló.

“Anunciamos, publicamente, à todos os funcionários e agentes da admnistração pública de que a partir de segunda-feira, dia 28 de Março, vamos iniciar em todo o território nacional, os trabalhos de recenseamento de raíz dos funcionários”, anunciou o governante.

Acrescentou  que o referido recenseamento será levado a cabo no âmbito do cumprimento do despacho número 08 do primeiro-ministro que determina a realização do recenseamento de raíz dos funcionários efectivos da função pública e consequentemente a criação de uma base de dados fiável entre os Ministérios da Administração Pública e o das Finanças.

Cerilo Djaló, salientou que o recenseamento visa controlar e reafirmar quem são as pessoas as quais  o Estado paga salários mensalmente.

Disse  que, segundo os dados fornecidos pelo Ministério das Finanças, existem actualmente cerca de 30 mil funcionários na administração que recebem ordenados na função pública, entre  civis, militares e para-militares, consumindo mais de 70 por cento das receitas fiscais do país.

Frisou que isso significa que, nos 100 por cento das receitas fiscais do país, o Estado arrecada apenas entre 15 à 20 por cento, acrescentando que, isso é um fardo muito pesado para o Governo.

“Foi um dos motivos que nos obriga a fazer o recenseamento de raíz, de forma a sabermos o número exacto das pessoas que estamos a pagar mensalmente”, disse, frisando que, o objecto é ter uma base de dados fiáveis dos servidores de Estado no Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, enquanto gestor dos recursos humanos do Estado.

O governante sublinhou que o recenseamento irá evitar a duplicação de pagamentos na função pública,  constatados nos Serviços de Recursos Humanos do Ministério da Administração Pública.

Disse que cada funcionário será recenseado no seu respectivo posto de serviço, afirmando que dispõe de um cronograma de actividades, onde estão comtemplados todos os Ministérios para onde deslocará a equipa de recenseadores.

O ministro da Adminstração Pública frisou que os documentos necessários para  efeitos de recenseamento são o despacho da nomeação do funcionário tanto em comissão de serviço assim como a nomeação definitiva no Boletim Oficial, Bilhete de Identidade, cópia de certificado original e reconhecido.

Cerilo Mama Saliu Djaló disse que, no caso dos funcionários contratados, estes devem estar munidos de cópia de contrato, devidamente visado pelo Tribunal de Contas.

Em relação ao  pessoal docente,disse que todos os  professores devem manter-se nos seus respectivos postos de trabalho, ou escolas, onde as equipas vão dirigir para os recensear, salientando que os documentos necessários para os seus recenseamentos já estão nas mãos dos responsáveis dos recursos humanos do Ministério da Educação.

Segundo Cerilo Djaló o último recenseamento dos servidores de Estado, realizado no ano 2010 foi inconclusivo devido aos acontecimentos do golpe de Estado de 12 de Abril de 2012 ,que motivou a suspensão das actividades da instituição que financiava o recenseamento, neste caso a União Europeia.

O governante afirmou que o novo recenseamento que inicia na segunda-feira terá a duração de seis semanas.

ANG/ÂC//SG

Cimeira internacional dos jovens com as embaixadas Lema: mobilidade inter-regional no século XXI

Ministério Das Obras Publicas, Habitação e Urbanismo  MOPHU/03/2022

O Ministro Das Obras Publicas Habitação e Urbanismo foi consagrado hoje como figura Africana da bienal 2020/2022, na categoria de Liderança Cívica e Boa Governação pela Coligação de Juventude dos PALOP.

Diz o Forbs:  o meu profundo comprometimento, com os desígnios da Organização. Continuarei a ser agente das mudanças, capazes de impactar de forma eficiente e  eficaz.

Para terminar, o Ministro Forbs agradeceu e prometeu dar o melhor para o desenvolvimento da Guine-Bissau.




O Presidente da República General Umaro Sissoco Embaló, participou hoje, na Cimeira Extraordinária dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), sobre a situação política no Mali, Guiné, e Burkina Faso.

A Cimeira teve lugar em Acra, República do Gana, nesta sexta-feira, 25 de março de 2022.👇
 Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

Cerimônia de Lançamento de Pedra para a reabilitação da Assembleia Nacional Popular- Palácio Colinas de Boé.

Ministério Das Obras Publicas, Habitação e Urbanismo

MOPHU/25.03.2022

A Cerimônia contou com a honrosa presença da sua Excelência, Senhora Vice-presidente da Assembleia Nacional Popular, sua Excelência, Sr. Ministro das obras públicas habitação e urbanismo, Exmo. Senhor Embaixador da república popular da China.

Duração da obra: 18 meses

Financiado pelo governo da Guine-Bissau





The micro mini skirt is back! ...A micro mini saia está de volta!

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Nova condenação da Rússia na ONU dividiu os países da CPLP

"A guerra na Ucrânia tem de parar já", alerta Guterres nas Nações Unidas

Cnnportugal.iol.pt  25/03/22 

Resolução apresentada pela Ucrânia, com o apoio de Portugal e outros 90 países aliados, foi aprovada por esmagadora maioria. Só cinco países votaram. Quatro membros da CPLP abstiveram-se, tal como a China

A Assembleia Geral da ONU voltou a condenar por uma esmagadora maioria o ataque da Rússia à Ucrânia, criticando Moscovo por criar uma situação humanitária "terrível" e exigindo que a população civil possa ter acesso a ajuda e proteção.

O resolução, apresentada pela Ucrânia e 90 países aliados, foi aprovada com 140 votos a favor, ou seja, cerca de três quartos dos países que participaram na votação. É a segunda vez que a Assembleia Geral da ONU condena de forma esmagadora aquilo a que Moscovo chama uma "operação militar especial". A votação dividiu ao meio os países-membros da CPLP, com uma vantagem mínima para o lado pró-ucraniano. 

Tal como na anterior votação, apenas quatro países alinharam do lado da Rússia contra a resolução: a Bielorrússia, principal aliado de Putin, a Síria, a Coreia do Norte e a Eritreia. Houve 38 abstenções, nas quais se destaca a da China, que um mês após o início da ofensiva russa continua sem a condenar.

CPLP partida ao meio

Entre os 38 países que se abstiveram, contam-se também quatro membros da CPLP: Angola, Moçambique, Guiné Bissau e Guiné Equatorial. Dos países da comunidade lusófona, só Portugal, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Timor Leste e Brasil votaram a favor da resolução que condena Moscovo. É mínima a maioria dos estados-membro da CPLP que se coloca do lado da Ucrânia contra a invasão russa.

Na votação anterior, a 2 de março, Angola, Moçambique e a Guiné Equatorial já se haviam abstido, e a Guiné Bissau não participou. Os restante cinco países lusófonos votaram pela condenação da guerra de Putin.

Nesta sessão de emergência da Assembleia Geral, uma outra resolução, apresentada pela África do Sul e apoiada pela Rússia, foi recusada, sem sequer ir a votos. O texto, sobre a "Situação humanitária resultante do conflito na Ucrânia", não fazia qualquer referência à Rússia e ignorava o facto desta "situação humanitária" ser o resultado da invasão lançada por Moscovo de forma unilateral e não provocada.

Cinquenta países concordaram que o texto sul-africano podia ser votado, mas isso não chegou para chegar à fase de debate e votação final.

O embaixador da Ucrânia na ONU, Sergy Kyslytsya, apelou a que a resolução "promovida unilateralmente" pela África do Sul não fosse sequer dignificada com uma votação. Acusou os sul-africanos de se comportarem como se "tendo uma criança a morrer nos seus braços, em vez de lhe dar os medicamentos apropriados, optassem por um placebo."

"Vamos poupar a Assembleia [Geral] a essa vergonha", apelou o representante ucraniano.

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© iStock

Notícias ao Minuto  24/03/22 

Os russos estão com receio das sanções impostas a Moscovo pelo Ocidente para que a Rússia retire as suas tropas da Ucrânia.

Desde o início do conflito na Ucrânia que a compra de antidepressivos e comprimidos para dormir, entre outros medicamentos, aumentou por parte do povo russo, de acordo com dados divulgados esta quinta-feira.

Segundo a Reuters, embora pesquisas oficiais sugiram que a maioria dos russos apoia a decisão de Putin de enviar dezenas de milhares de soldados para a Ucrânia, entrevistas e dados indicam que muitos estão angustiados com a gravidade das sanções impostas à Rússia pelo Ocidente para que retire as suas tropas do território ucraniano.

Valentina, residente em Moscovo, confessou estar com receio e preocupada porque toma medicamentos diariamente. "Comprei caixas para alguns meses porque não sei se conseguirei encontrá-los nas farmácias mais tarde. As pessoas estão a comprar muitos medicamentos", admitiu.

Dados de vendas, reunidos pela empresa de análise DSM Group, mostraram, esta quinta-feira, que os russos compraram 270,5 milhões de itens medicinais em farmácias de 28 de fevereiro a 13 de março.

Várias marcas estrangeiras anunciaram que vão suspender a sua presença na Rússia, a procura de muitos produtos disparar desde o dia 24 de fevereiro, quando Putin iniciou "uma operação militar" na Ucrânia.

Mamuka Mamulashvil, comandante de cerca de 700 militares da Legião Georgiana, realça que "não quer sanguinários", mas sim pessoas com "motivação para salvar pessoas e civis”

Cerca de 20.000 voluntários de todo o mundo já se juntaram às forças ucranianos nos combates contra os invasores russos, mas os comandantes destas unidades garantem que questionam as intenções dos voluntários e excluem os “sanguinários” e “extremistas”.

O comandante de cerca de 700 militares da Legião Georgiana, Mamuka Mamulashvili, revelou esta quinta-feira ao ‘site’ Politico que está a questionar as intenções de cada voluntário que procura juntar-se ao seu batalhão de combatentes estrangeiros na Ucrânia...Ler Mais


"A devastação de Mariupol tem de ser vista para se acreditar."👇

© Reprodução

Notícias ao Minuto 25/03/22 

Novas imagens de ‘drone’ divulgadas pelo Stratcom Centre UA, do Ministério da Cultura e Informação Política da Ucrânia, dão um vislumbre do cenário de destruição em Mariupol, cidade portuária que tem sofrido constantes bombardeamentos às mãos das forças russas.

“A devastação de Mariupol tem de ser vista para se acreditar. Uma cidade que antes era pacífica está em ruínas – tudo porque a Rússia lançou uma guerra sem qualquer provocação, com dimensões genocidas”, acusou o organismo, na rede social Twitter.

No vídeo, ao qual pode aceder na galeria acima, é possível ver-se vários edifícios em ruínas, assim como nuvens de fumo.

Na quinta-feira, o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Oleg Nikolenko, apontou que milhares de residentes de Mariupol estão a ser “deportados à força” para a Rússia, acusando o país de ter transitado para um “novo patamar de terror”. A autarquia, por sua vez, denunciou que mais de 15 mil residentes foram “ilegalmente deportados” para a Rússia desde que esta assumiu controlo de algumas zonas da cidade portuária.

Já na quarta-feira, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, revelou que "quase 100 mil pessoas em condições desumanas" estão presas nas ruínas de Mariupol, "sob cerco total, sem comida, sem água, sem medicamentos, sob constantes bombardeamentos".

Recorde-se que a cidade portuária é um ponto estratégico para os interesses de Moscovo, sendo que a sua ocupação permitiria às tropas russas ligar as regiões de Donbass com a península da Crimeia. Também deixaria a Ucrânia sem um porto no Mar de Azov, permitindo que a Rússia aumentasse a sua ofensiva a partir do sul do país. Assim, através de um corredor terrestre entre Donbass e a Crimeia, seria mais fácil para a Rússia mover tropas e bens de e para a península anexada, uma vez que a Crimeia só está ligada à Rússia através de uma ponte.

O dia de ontem, 24 de março, marcou um mês desde o início da ofensiva militar russa na Ucrânia, que causou, entre a população civil, pelo menos 1.035 mortos, incluindo 90 crianças e 1.650 feridos, dos quais 118 são menores, e provocou a fuga de mais 10 milhões de pessoas, entre as quais 3,70 milhões para os países vizinhos, segundo os dados mais recentes da Organização das Nações Unidas (ONU).

Cerca de 13 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária na Ucrânia, diz a ONU.

A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.

@The Telegraph ...Drone footage reveals the extent of destruction in Mariupol☝