O Presidente da Republica reconheceu esta terça-feira (9 de Janeiro) que o ano 2017 foi o ano da aprendizagem com alguns avanços e recuos.
José Mário Vaz defendeu esta ideia durante o cumprimento do novo ano por parte dos embaixadores e representantes dos organismos internacionais residente no país.
«Ano de 2017 foi mais um ano de aprendizagem com alguns avanços e recuos mas não podemos perder o que de bom conseguimos realizar ao longo deste ano e corrigir de facto o que falhou. Devemos avaliar as estratégias menos bem-sucedidas para naturalmente aprendermos com os nossos próprios erros. Neste processo difícil, a Comunidade Internacional tem correspondido aos nossos esforços prestando todo apoio ao povo guineense reiterando a sua confiança e reforçando os laços de cooperação e juntos trabalharmos para o espaço sólido de paz estabilidade e desenvolvimento», sustenta José Mário Vaz.
Chefe do Estado mostrou-se determinado em continuar a trabalhar para a erradicação da fome, da pobreza melhorar educação para todos, maior coesão, menos desigualdade e reforço da unidade.
«Enquanto primeiro magistrado da nação, estou determinado em continuar a trabalhar para a radicação da fome e da pobreza através do “Mon na lama” e apoiado com o “dinheiro de estado na cofre de estado”, mais e melhor educação para todos, maior coesão, menos desigualdade e reforço da nossa unidade a fim de manter o clima de estabilidade que conquistamos ao longo deste três anos e meio», enfatiza.
Entretanto em nome dos corpos diplomáticos acreditado no país e os representantes residentes dos organismos internacional, o embaixador do Brasil Fernando Aparício da Silva diz que o ano que encerou trouxe as boas notícias sobre tudo a boa gestão das finanças públicas que mereceu reconhecimento das instituições financeira internacional e a expectativa criada para a solução da crise na última cimeira de chefes de estados da CEDEAO realizada em Abuja, Nigéria.
Entretanto, o chefe de Estado recebeu igualmente a Sociedade Civil, entidades religiosas para o cumprimento do ano novo.
Por: Braima Sigá
Radiosolmansi
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