terça-feira, 26 de junho de 2018
Reivindicação - UNTG inicia terça-feira mais uma paralisação de três dias úteis na Função Pública
Bissau, 25 Jun 18 (ANG) – A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) vai iniciar esta terça a terceira vaga de greve de três dias para pressionar o governo a satisfazer as suas reivindicações de reajuste salarial entre outras.
O secretário-geral da Central sindical, Júlio António Mendonça que falava hoje em conferência de imprensa disse que o primeiro-ministro tem evocado sempre a aplicação do decreto nº1/2017 de 25 de janeiro no ser artigo 15, relacionado a necessidade de controlo das recietas públicas, mas que o mesmo decreto, no artigo 16, disse que o governo deve instituir a nova grelha salarial a partir de 2017.
Mendonça salientou que, se sucessos governos afirmam que não têm condições para fazer o reajuste salarial na função pública, devido o não funcionamento da Assembleia Nacional Popular, o actual tem condições suficiente para aplicar a nova grelha na função pública.
“O executivo preocupa apenas em aumentar salário de alguns políticos, enquanto os funcionários continuarão a auferir de um salário magro que não consegue satisfazer as suas necessidades mensais”, lamentou Júlio Mendonça.
Disse que o mais caricato no Orçamento Geral de Estado (OGE) de 2018 é que o primeiro-ministro disse que não está em condições para fazer o reajuste salarial, mas que tem condições para aumentar impostos e de cobrar aos servidores de Estado as taxas profissionais num valor de 1 por cento.
O líder da UNTG disse que, o mais grave é que os deputados estão a par desta situação, mas como são solidários e preocupados apenas com o aumento do Orçamento da ANP, não discutiram o assunto e aprovaram o OGE.
“Quer dizer que estão de acordo que os trabalhadores continuem a ter uma vida miserável e os políticos cada vez mais ricos”, disse.
Por isso, Júlio Mendonça promete prosseguir com as greves até que cada servidor de Estado tenha capacidade económica de garantir educação e saúde para os seus familiares.
O Secretário-geral da UNTG apelou aos funcionários no sentido de participarem nessa reivindicação, porque se não o fizerem nunca terão “uma vida dgna”.
ANG/LPG/ÂC//SG
O secretário-geral da Central sindical, Júlio António Mendonça que falava hoje em conferência de imprensa disse que o primeiro-ministro tem evocado sempre a aplicação do decreto nº1/2017 de 25 de janeiro no ser artigo 15, relacionado a necessidade de controlo das recietas públicas, mas que o mesmo decreto, no artigo 16, disse que o governo deve instituir a nova grelha salarial a partir de 2017.
Mendonça salientou que, se sucessos governos afirmam que não têm condições para fazer o reajuste salarial na função pública, devido o não funcionamento da Assembleia Nacional Popular, o actual tem condições suficiente para aplicar a nova grelha na função pública.
“O executivo preocupa apenas em aumentar salário de alguns políticos, enquanto os funcionários continuarão a auferir de um salário magro que não consegue satisfazer as suas necessidades mensais”, lamentou Júlio Mendonça.
Disse que o mais caricato no Orçamento Geral de Estado (OGE) de 2018 é que o primeiro-ministro disse que não está em condições para fazer o reajuste salarial, mas que tem condições para aumentar impostos e de cobrar aos servidores de Estado as taxas profissionais num valor de 1 por cento.
O líder da UNTG disse que, o mais grave é que os deputados estão a par desta situação, mas como são solidários e preocupados apenas com o aumento do Orçamento da ANP, não discutiram o assunto e aprovaram o OGE.
“Quer dizer que estão de acordo que os trabalhadores continuem a ter uma vida miserável e os políticos cada vez mais ricos”, disse.
Por isso, Júlio Mendonça promete prosseguir com as greves até que cada servidor de Estado tenha capacidade económica de garantir educação e saúde para os seus familiares.
O Secretário-geral da UNTG apelou aos funcionários no sentido de participarem nessa reivindicação, porque se não o fizerem nunca terão “uma vida dgna”.
ANG/LPG/ÂC//SG
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terça-feira, junho 26, 2018
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CEDEAO - “O Projecto de moeda única no horizonte 2020 é realizável”, diz Kofi Apraku
Bissau, 25 Jun 18 (ANG)- O projecto de uma moeda única denominado ECO, no espaço da Comunidade e Económica dos Estados da Africa Ocidental(CEDEAO) no horizonte 2020 é realizável, afirmou recentemente em Acra no Gana, o comissário encarregue de Política Macroeconómica e de pesquisas económicas do Secretariado da CEDEAO, Kofi Konadu Apraku.
« Todas as medidas foram já tomadas a fim de evitar um novo adiamento da criaçao de uma moeda única no espaço CEDEAO, um projecto crucial para a integração sub-regional”, referiu Apraku, no âmbito de uma reunião de alto nível, realizada em Acra, segundo o portal de informação do Ghana Business.
Realçou a vontade política dos actuais dirigentes da CEDEAO de realizar o projecto, o que levou a implicação presidencial na supervisão das acções em curso visando a aceleração do programa de integração monetária para assegurar a criação da moeda única na data previsra 2020.
A reunião de Acra traduziu-se no exame do relatório do estudo final da Comissão Económica das Nações Unidas para a Africa(CEA) sobre o projecto de Moeda Única da CEDEAO.
Os representantes dos bancos centrais da Africa Ocidental, dos ministérios das finanças,da Comissão Económica para a África e da Comissão da CEDEAO participantes no encontro estiveram dois dias a avaliar dos progressos relizados pelos países membros da comunidade no que se refere aos critérios de convergência face a moéda única.
ANG/FAAPA
« Todas as medidas foram já tomadas a fim de evitar um novo adiamento da criaçao de uma moeda única no espaço CEDEAO, um projecto crucial para a integração sub-regional”, referiu Apraku, no âmbito de uma reunião de alto nível, realizada em Acra, segundo o portal de informação do Ghana Business.
Realçou a vontade política dos actuais dirigentes da CEDEAO de realizar o projecto, o que levou a implicação presidencial na supervisão das acções em curso visando a aceleração do programa de integração monetária para assegurar a criação da moeda única na data previsra 2020.
A reunião de Acra traduziu-se no exame do relatório do estudo final da Comissão Económica das Nações Unidas para a Africa(CEA) sobre o projecto de Moeda Única da CEDEAO.
Os representantes dos bancos centrais da Africa Ocidental, dos ministérios das finanças,da Comissão Económica para a África e da Comissão da CEDEAO participantes no encontro estiveram dois dias a avaliar dos progressos relizados pelos países membros da comunidade no que se refere aos critérios de convergência face a moéda única.
ANG/FAAPA
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terça-feira, junho 26, 2018
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Guiné-Bissau deve iniciar exportação de géneros alimentícios em 2023, prevê embaixador da China
Jin Hongjun falava ladeado pelo Presidente da República, José Mário Vaz, na visita que efectuaram à localidade de Caliquesse, norte da Guiné-Bissau, onde se projecta instalar um centro de formação agrícola, que contará igualmente com o apoio técnico e pedagógico da China.
O representante do governo chinês no país realçou que, no mínimo, estão reunidas as condições necessárias para a prossecução deste objectivo na Guiné-Bissau, nomeadamente dispõe de uma população jovem, recebe apoios e promessas de mais ajudas da China e tem uma situação climatérica favorável.
O embaixador reiterou ao chefe de Estado guineense a vontade do seu pais em continuar a apoiar a Guiné-Bissau, não só na área da agricultura mas também em outros sectores importantes para fomentar o desenvolvimento do país.
(Macauhub)
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terça-feira, junho 26, 2018
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