sábado, 19 de março de 2022
O quarto dia de participação da Guiné-Bissau na Bolsa do Turismo de Lisboa foi marcada pela demonstração cultural, com arrepiante e vibrante animação do conceituado agrupamento cultural Netos de Bandin.
Celebra-se hoje, dezanove de Marco, dia Mundial do Artesão…
Ministério do Turismo e Artesanato Bissau: 19, 03, 2022.
Celebra-se hoje, dezanove de Marco, dia Mundial do Artesão…
Na Guiné-Bissau a data é subordinada ao lema: “artista i tchabi pa rapati disimprego i garanti disinvolvimento”.
A propósito, a Direcção-geral do Artesanato desencadeia várias acções para assinalar a data.
Neste âmbito, visitou o Centro Artístico Juvenil do bairro de Missira e a feira Artesanal de COQUEIROS.
Em declarações a imprensa, no final da visita, o DG do Artesanato, Maurício Mendes, descreve a vida difícil dos Artesãos no país que segundo ele agravou-se nos últimos anos devido a pandemia da Covid-19.
“Afirmo que isso colocou-nos, em certa altura, no esquecimento”.
Contudo, Mendes sublinha o engajamento do governo “em criar condições para ajudar na organização, formação e acesso dos Artesãos ao sistema financeiro com vista a garantir o auto emprego e desenvolver o país”.
Trata-se de uma data importante para homenagear todos os profissionais que se dedicam, com afinco e satisfação, à arte de produzir as mais belas peças de artesanato em cerâmica, cera, tecido, palha, madeira, entre outras.
//BDS.
𝐀 𝐋𝐆𝐃𝐇 𝐞𝐱𝐢𝐠𝐞 𝐚 𝐥𝐢𝐛𝐞𝐫𝐭𝐚çã𝐨 𝐢𝐦𝐞𝐝𝐢𝐚𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐚𝐭𝐢𝐯𝐢𝐬𝐭𝐚 𝐩𝐨𝐥í𝐭𝐢𝐜𝐨 𝐒𝐚𝐧𝐚 𝐂𝐚𝐧𝐭é!
As últimas informações disponíveis dão conta do rapto do cidadão nacional e ativista político Sana Canté poucos minutos depois de ter chegado à Bissau proveniente de Portugal.
A Liga Guineense dos Direitos exige a libertação imediata do cidadão Sana Canté e a salvaguarda da sua integridade física.
A LGDH exorta ainda as forças de segurança para fazerem de tudo para descobrir o paradeiro do cidadão Sana Canté e igualmente identificar os autores deste ato ato cobarde e criminoso.
"Se a Rússia não for detida, outros agressores começarão outras guerras"
© Getty
Notícias ao Minuto 19/03/22
O presidente ucraniano considera que a invasão da Ucrânia pela Rússia pode abrir um precedente para qualquer estado "Estado" que "sonhe em conquistar os seus vizinhos".
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, alertou este sábado que se a Rússia não for detida e punida “agora” pela sua invasão da Ucrânia, outros “agressores no mundo começarão outras guerras”.
Na rede social Instagram, Zelensky partilhou várias fotografias que mostram a destruição de várias cidades ucranianas e o desespero dos cidadãos face à ofensiva militar russa e afirmou: “Se a Rússia não for detida agora, se a Rússia não for punida agora, outros agressores no mundo começarão outras guerras. Em diferentes regiões do mundo. Em diferentes continentes. Onde quer que um Estado sonhe em conquistar os seus vizinhos”.
As redes sociais têm também sido uma arma do presidente ucraniano. São várias as publicações e anúncios que faz através das suas páginas oficiais de Instagram, Facebook e Twitter.
Na noite de sexta-feira, publicou um vídeo onde considerou que as negociações - que têm sido levadas a cabo pelas delegações russa e ucraniana - são a “única hipótese” que a Rússia tem “para reduzir os estragos dos seus erros” e instou o país a “reunir-se” e “falar”.
Assinala-se hoje o 24.º desde o início da invasão russa da Ucrânia. Segundo dados confirmados pela Organização das Nações Unidas (ONU), pelo menos 847 mortos e 1.399 feridos entre a população civil, incluindo mais de 140 crianças, até ao final do dia de sexta-feira. Há ainda mais de 3,3 milhões de refugiados que fugiram para os países vizinhos.
Sana Cante ACABOU DE SER RAPTADO? ... Gervasio Silva Lopes ???
Líder do PAIGC da Guiné-Bissau acusa Presidente por ataques ao partido ???
© Lusa
Notícias ao Minuto 19/03/22
O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, acusou hoje o presidente guineense, Umaro Sissoco Embalo, de estar por detrás das ações da polícia, num incidente com militantes do seu partido na sexta-feira.
Em declarações aos jornalistas no hospital Simão Mendes, em Bissau, onde foi visitar militantes do PAIGC feridos após uma ação da polícia na sede do partido, Simões Pereira classificou de "uso desproporcional e gratuito" da força por parte dos polícias, que disse, recebem ordens do chefe de Estado.
"Eu não quero discutir Direito, porque a tentativa é levar o povo a pensar que o problema que se coloca é um problema de Direito, mas não. Coloca-se um problema político. Temos um soberano, o senhor Sissoco, confortavelmente instalado, agora parece que em Dacar, que manda os seus lacaios irem à sede do PAIGC provocarem todo este conjunto de distúrbios", observou Pereira.
A referência ao Direito que o líder do PAIGC faz é em relação às decisões do juiz Lassana Camará, titular de um processo movido por um militante do partido, que se considera injustiçado na escolha de delegados ao 10.º congresso.
O militante Bolom Conté avançou para a justiça, pedindo, na prática, que seja embargada a realização do congresso que deveria iniciar-se hoje e decorrer até segunda-feira.
A Polícia de Intervenção Rápida esteve na sexta-feira na sede do PAIGC, disparou granadas de gás lacrimogéneo e obrigou os militantes a abandonarem a reunião do Comité Central que preparava a abertura do congresso.
"Estamos a falar de um partido político que está reunido. Um partido político produz decisões políticas. Como é que decisões políticas podem pôr em causa direitos fundamentais de cidadãos? Onde é que o juiz chegou à conclusão de que as decisões que nós podíamos produzir na sede podiam ser uma hecatombe para este país?", questionou Domingos Simões Pereira.
A polícia não está a permitir o acesso de militantes ao interior da sede do partido, mas franqueou a entrada de uma portas a Domingos Simões Pereira que, volvidos alguns minutos no interior, acabaria por falar aos jornalistas diante do imóvel onde se encontravam dezenas de mulheres sentadas no chão, em sinal de protesto pela situação.
"Nós não temos vocação militar, nós não fomos treinados para fazer guerra contra a polícia, sobretudo armada, nós fazemos política e aquilo que nós esperávamos é que os nossos adversários políticos nos respondessem com política. Não utilizando forças da ordem para perturbar um partido político", destacou Simões Pereira.
O líder do PAIGC sublinhou ainda que vai continuar a apelar à calma dos guineenses, mas disse recear que um dia os seus pedidos deixem de ser escutados.
"Apesar de todo o tipo de agressão que já sofremos, continuamos a apelar à calma, continuamos a apelar à ordem, mas vai chegar um momento em que o meu apelo pode não valer e quando não valer aqueles que nos estão a agredir hoje podem se arrepender daquilo que semearam, porque quando o caos se instalar neste país, eu vou ver quem é que beneficia desse caos", notou Domingos Simões Pereira.
O líder do PAIGC disse não estar em condições de confirmar ou desmentir que tenha havido mortes na ação da polícia de sexta-feira.
Disse que tudo o que sabe é a partir de relatos nas redes sociais, mas prometeu divulgar os dados sobre eventuais vítimas assim que tiver mais elementos.
MADEM-G15, organizou hoje em Mansoa/Oio, um briefing para avaliar a dinâmica e estrutura do partido naquela região.
Sob a orientação do seu secretário nacional, Abel da Silva Gomes e os membros do secretariado nacional do partido.
MADEM-G15 I ESPERANÇA DI POVO!
#sperançadipovo