quarta-feira, 10 de abril de 2019
Foi suspensa temporariamente a distribução das duas mil e seiscentas toneladas de arroz doado pela China, até a conclusão dos inquéritos da Polícia Judiciária.
A decisão conjunta das autoridades de Bissau e da China foi anunciada pelo Embaixador da Republica da China no país.
Jin Hong Jun numa entrevista a Lusa e a RTP diz que é preciso esperar com paciencia os resultados das investigações em curso para poder clarificar a situação. Até aqui, foram distribuidas quinhentas toneladas aos Hospitais e Centros de Caridade, revela o Embaixador.
O destino do arroz, segundo Jin Hong Jun, é as pessoas carenciadas, como primeiro princípio e o segundo princípio é de não comercialização do arroz.
Entretano, o Ministro da Agricultura é ouvido amanhã pela Policia Judiciaria.
Também amanhã, o Ministério Público notificou o inspetor da PJ e coordenador da operação "ARROZ DO POVO" a fim de ser ouvido no quadro das operações de resgate do arroz, promovidas sequencialmente pela PJ por alegações de suspeitas de descaminho da doação destinada a populaçao carenciada.
Aliu Cande
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quarta-feira, abril 10, 2019
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Caso ‘Operação Arroz do Povo’: POLÍCIA JUDICIÁRIA VAI OUVIR MINISTRO DA AGRICULTURA AMANHÃ NO SEU GABINETE
A Polícia Judiciária Guineense, através dos seus agentes da brigada anticorrupção, vai ouvir amanhã, 11 de abril de 2019, o ministro de Agricultura e Desenvolvimento Rural, Niculau dos Santos, na qualidade de suspeito principal no caso do desvio de milhares de sacos de arroz doado pelo governo chinês ao governo guineense.
O Democrata apurou junto daquela polícia de investigação criminal que o ministro foi notificado para ser ouvido na sede principal da PJ, mas o advogado pediu à Polícia Judiciária que Niculau dos Santos fosse ouvido no seu gabinete, tendo em conta que é um membro do governo, isto é, desempenha a função do ministro de Agricultura e Desenvolvimento Rural.
A nossa fonte adianta que a PJ aceitou o pedido do advogado, razão pela qual desloca os seus peritos, amanhã de manhã, ao Palácio do Governo, para ouvir o ministro de Agricultura e Desenvolvimento Rural, no seu gabinete, pelas 8 horas.
O Inspetor Coordenador da Polícia Judiciária, Fernando Jorge Brito, será igualmente ouvido amanhã às 10 horas pelo Ministério Público no âmbito do processo da “Operação Arroz de Povo”.
Recorde-se que, no âmbito da “Operação arroz de Povo”, a PJ Guineense apreendeu mais de três mil sacos de arroz desviados. Grande parte desse arroz foi apreendido no armazém do cidadão Botche Candé [Conselheiro do Presidente José Mário Vaz para área da Defesa e Segurança Interna e Externa], arrendado pelo ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural na cidade de Bafatá. A última apreensão, de 36 toneladas, que correspondem a 725 sacos, foi executada numa quinta do ministro Niculau dos Santos, na povoação de Tchalana, setor de Mansoa, região de Oio no norte da Guiné-Bissau.
Por: Assana Sambú
OdemocrataGB
O Democrata apurou junto daquela polícia de investigação criminal que o ministro foi notificado para ser ouvido na sede principal da PJ, mas o advogado pediu à Polícia Judiciária que Niculau dos Santos fosse ouvido no seu gabinete, tendo em conta que é um membro do governo, isto é, desempenha a função do ministro de Agricultura e Desenvolvimento Rural.
A nossa fonte adianta que a PJ aceitou o pedido do advogado, razão pela qual desloca os seus peritos, amanhã de manhã, ao Palácio do Governo, para ouvir o ministro de Agricultura e Desenvolvimento Rural, no seu gabinete, pelas 8 horas.
O Inspetor Coordenador da Polícia Judiciária, Fernando Jorge Brito, será igualmente ouvido amanhã às 10 horas pelo Ministério Público no âmbito do processo da “Operação Arroz de Povo”.
Recorde-se que, no âmbito da “Operação arroz de Povo”, a PJ Guineense apreendeu mais de três mil sacos de arroz desviados. Grande parte desse arroz foi apreendido no armazém do cidadão Botche Candé [Conselheiro do Presidente José Mário Vaz para área da Defesa e Segurança Interna e Externa], arrendado pelo ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural na cidade de Bafatá. A última apreensão, de 36 toneladas, que correspondem a 725 sacos, foi executada numa quinta do ministro Niculau dos Santos, na povoação de Tchalana, setor de Mansoa, região de Oio no norte da Guiné-Bissau.
Por: Assana Sambú
OdemocrataGB
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quarta-feira, abril 10, 2019
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Embaixador da China em Bissau diz que arroz doado não é para fins lucrativos
Bissau, 10 abr 2019 (Lusa) - O embaixador da China na Guiné-Bissau, Jin Hong Jun, disse hoje que está a seguir "com muita atenção" a investigação da Polícia Judiciária à distribuição do arroz doado pelas autoridades chinesas, que "não é para venda".
"Estamos a seguir com muita atenção esta evolução do incidente na distribuição do arroz doado pelo Governo chinês ao Governo da Guiné-Bissau. Trata-se de um donativo que foi alvo de um acordo entre as duas partes, entre os dois governos, durante a visita do Presidente da República, José Mário Vaz, à China em setembro passado e naquele acordo foi estabelecido claramente que o arroz não é para venda, trata-se de um donativo", afirmou Jin Hong Jun.
O embaixador explicou que foi doado um total de 2.638 toneladas de arroz, no valor de três milhões de dólares, e que o donativo chegou a 26 de janeiro.
A Polícia Judiciária da Guiné-Bissau apreendeu no âmbito de uma operação, denominada "Arroz do Povo", mais de 100 toneladas de arroz doado pela China, que segundo aquela força de investigação criminal, estava a ser preparado para ser vendido ao público.
"Levou bom tempo para tirar do porto para o armazém. Que eu saiba o último saco de arroz entrou no armazém no dia 09 de março", disse, salientando que depois de realizou a cerimónia de entrega, na qual participaram o primeiro-ministro, Aristides Gomes, e o ministro da Agricultura, Nicolau Santos.
O arroz apreendido estava num armazém em Bafatá, propriedade do antigo ministro do Interior Botché Candé, e numa quinta do ministro da Agricultura, Nicolau dos Santos.
O ministro da Agricultura ainda não reagiu à apreensão feita na sua quinta pela Polícia Judiciária, mas a semana passada, em conferência de imprensa, disse que o arroz apreendido em Bafatá foi lá posto pelo Ministério da Agricultura, que foi alugado pelo Governo, para posterior distribuição.
O embaixador da China sublinhou que em Pequim houve dois consensos, o "primeiro é que o arroz é para os mais carenciados a nível nacional e segundo que o arroz não é para venda, não tem fins lucrativos".
O diplomata explicou que o Governo guineense elaborou um plano de distribuição detalhado, a que a parte chinesa teve acesso, e que prevê a distribuição por todos os setores do país e divide os recetores da ajuda em três escalões.
"O primeiro escalão através das regiões será feito para as delegacias regionais de Agricultura, o segundo escalão são centros de saúde e hospitais, e o terceiro escalão são as instituições de caridade", disse.
Jin Hong Jun disse ter informação que o arroz já foi distribuído ao segundo e terceiro escalão num total de 500 toneladas.
"No que respeita às regiões ainda não foi feita a distribuição. Entretanto, surgiu este incidente de desvio de arroz a ser apreendido e eu abordei a questão com o ministro da Agricultura que me teve a explicar o que se passou e da minha parte com boa-fé aceitei a explicação do senhor ministro", salientou.
Para o embaixador, é importante aguardar pelos resultados da investigação da PJ para "apurar a verdade".
"Até agora penso que todo o processo de distribuição está no bom ritmo e agora cabe às autoridades dissipar dúvidas para que as pessoas fiquem descansadas", afirmou.
DN.PT
"Estamos a seguir com muita atenção esta evolução do incidente na distribuição do arroz doado pelo Governo chinês ao Governo da Guiné-Bissau. Trata-se de um donativo que foi alvo de um acordo entre as duas partes, entre os dois governos, durante a visita do Presidente da República, José Mário Vaz, à China em setembro passado e naquele acordo foi estabelecido claramente que o arroz não é para venda, trata-se de um donativo", afirmou Jin Hong Jun.
O embaixador explicou que foi doado um total de 2.638 toneladas de arroz, no valor de três milhões de dólares, e que o donativo chegou a 26 de janeiro.
A Polícia Judiciária da Guiné-Bissau apreendeu no âmbito de uma operação, denominada "Arroz do Povo", mais de 100 toneladas de arroz doado pela China, que segundo aquela força de investigação criminal, estava a ser preparado para ser vendido ao público.
"Levou bom tempo para tirar do porto para o armazém. Que eu saiba o último saco de arroz entrou no armazém no dia 09 de março", disse, salientando que depois de realizou a cerimónia de entrega, na qual participaram o primeiro-ministro, Aristides Gomes, e o ministro da Agricultura, Nicolau Santos.
O arroz apreendido estava num armazém em Bafatá, propriedade do antigo ministro do Interior Botché Candé, e numa quinta do ministro da Agricultura, Nicolau dos Santos.
O ministro da Agricultura ainda não reagiu à apreensão feita na sua quinta pela Polícia Judiciária, mas a semana passada, em conferência de imprensa, disse que o arroz apreendido em Bafatá foi lá posto pelo Ministério da Agricultura, que foi alugado pelo Governo, para posterior distribuição.
O embaixador da China sublinhou que em Pequim houve dois consensos, o "primeiro é que o arroz é para os mais carenciados a nível nacional e segundo que o arroz não é para venda, não tem fins lucrativos".
O diplomata explicou que o Governo guineense elaborou um plano de distribuição detalhado, a que a parte chinesa teve acesso, e que prevê a distribuição por todos os setores do país e divide os recetores da ajuda em três escalões.
"O primeiro escalão através das regiões será feito para as delegacias regionais de Agricultura, o segundo escalão são centros de saúde e hospitais, e o terceiro escalão são as instituições de caridade", disse.
Jin Hong Jun disse ter informação que o arroz já foi distribuído ao segundo e terceiro escalão num total de 500 toneladas.
"No que respeita às regiões ainda não foi feita a distribuição. Entretanto, surgiu este incidente de desvio de arroz a ser apreendido e eu abordei a questão com o ministro da Agricultura que me teve a explicar o que se passou e da minha parte com boa-fé aceitei a explicação do senhor ministro", salientou.
Para o embaixador, é importante aguardar pelos resultados da investigação da PJ para "apurar a verdade".
"Até agora penso que todo o processo de distribuição está no bom ritmo e agora cabe às autoridades dissipar dúvidas para que as pessoas fiquem descansadas", afirmou.
DN.PT
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quarta-feira, abril 10, 2019
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COMUNICADO À IMPRENSA PGR
Igualmente, sobre este processo ligado ao arroz oferecido pela China, a Procuradoria Geral da República ouviu, através da comunicação social, as posições de duas organizações não estatais, onde, resumidamente questionam da intervenção do Magistrado titular do processo.
Face a estes considerandos e, demais que podiam ser feito, a Procuradoria-Geral República da Guiné Bissau vem esclarecer o seguinte:
01 - de que, desde a tomada de posse do Procurador-geral da República até a presente data, em nenhum momento, manteve encontro com o Presidente da República para discutir judicial em concreto;
02 - face a tamanha gravidade desta informação posta a circular nos meios de comunição, o Procurador-geral, no uso de seus direitos de cidadão, irá intentar uma queixa crime contra o dono do referido BLOG, para provar as referidas acusações ;
03 — às organizações não governamentais que questionaram da intervenção do Magistrado nessa fase processual, lembrar-lhes que actos do género são legais e previstos na lei processual penal em vigor na Guiné —Bissau.
Aliás, em matéria criminal, a instituição titular dos processos é o Ministério Público.
A Polícia Judiciária é apenas coadjuvador do Ministério Público na investigação criminal, razão pela qual, cabe ao Ministério Público presidir a direcção do inquérito, mesmo encontrando sob a alçada da PJ ou qualquer órgão de investigação criminal, nos termos do artigo 480/f do Código do Processo Penal;
04 — mesmo que houvesse prática de ilegalidade, por parte dum Magistrado em relação a um processo como este, a Lei reserva a todos os intervinientes processuais, a faculdade de impugnar o acto em causa perante o seu superior hierárquico, por via da reclamação;
05 - entretanto, advertir que, em nenhum momento, o Ministério Público vai ceder as chantagens de quem quer que seja ou de que instituição for. Mas sim, conformar toda a sua actuação ao princípio da legalidade e a salvaguarda do interesse público, nos termos da Constituição e demais Leis em vigor na Guiné-Bissau;
06 — exortar a população a manter-se serena e a confiar no Ministério Público e na actual direcção da Procuradoria Geral da República na luta contra qualquer tipo de crime no país, com destaque para o de corrupção, independentemente dos seus autores ou suas motivações.
Por fim, consciencializar a cada guineense, que depois de várias vicissitudes na Guiné — Bissau; o momento é de juntar-se em prol da verdadeira afirmação da justiça e não fazer o contrário.
Braima Darame
Face a estes considerandos e, demais que podiam ser feito, a Procuradoria-Geral República da Guiné Bissau vem esclarecer o seguinte:
01 - de que, desde a tomada de posse do Procurador-geral da República até a presente data, em nenhum momento, manteve encontro com o Presidente da República para discutir judicial em concreto;
02 - face a tamanha gravidade desta informação posta a circular nos meios de comunição, o Procurador-geral, no uso de seus direitos de cidadão, irá intentar uma queixa crime contra o dono do referido BLOG, para provar as referidas acusações ;
03 — às organizações não governamentais que questionaram da intervenção do Magistrado nessa fase processual, lembrar-lhes que actos do género são legais e previstos na lei processual penal em vigor na Guiné —Bissau.
Aliás, em matéria criminal, a instituição titular dos processos é o Ministério Público.
A Polícia Judiciária é apenas coadjuvador do Ministério Público na investigação criminal, razão pela qual, cabe ao Ministério Público presidir a direcção do inquérito, mesmo encontrando sob a alçada da PJ ou qualquer órgão de investigação criminal, nos termos do artigo 480/f do Código do Processo Penal;
04 — mesmo que houvesse prática de ilegalidade, por parte dum Magistrado em relação a um processo como este, a Lei reserva a todos os intervinientes processuais, a faculdade de impugnar o acto em causa perante o seu superior hierárquico, por via da reclamação;
05 - entretanto, advertir que, em nenhum momento, o Ministério Público vai ceder as chantagens de quem quer que seja ou de que instituição for. Mas sim, conformar toda a sua actuação ao princípio da legalidade e a salvaguarda do interesse público, nos termos da Constituição e demais Leis em vigor na Guiné-Bissau;
06 — exortar a população a manter-se serena e a confiar no Ministério Público e na actual direcção da Procuradoria Geral da República na luta contra qualquer tipo de crime no país, com destaque para o de corrupção, independentemente dos seus autores ou suas motivações.
Por fim, consciencializar a cada guineense, que depois de várias vicissitudes na Guiné — Bissau; o momento é de juntar-se em prol da verdadeira afirmação da justiça e não fazer o contrário.
Braima Darame
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quarta-feira, abril 10, 2019
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ECOWAS Commission urges Renewed Commitment, increased vigour in Tackling Drug Abuse and Organised Crime
L-R Sere Drissa, Dr. Olaleye, Amb Nurudeen, Commissioner Jagne, Momodu and Dr. Ugbe
Abuja, 9th April 2019. The Experts’ session of the Inter-Ministerial Drug Coordinating Committee Meeting (IMDCC) of the Economic Community of West African States (ECOWAS) got underway on the 9th of April 2019, in Abuja, Nigeria.
Among others, the experts are deliberating on the theme: “Renewal of Commitment, Ten Years after the Political Declaration on the Prevention of Drug Abuse, Illicit Drug Trafficking and Organised Crime in West Africa”.
At the opening session of the deliberations, the ECOWAS Commission’s Commissioner for Social Affairs and Gender Dr. Siga Fatima Jagne stated that ten years after a region-wide political declaration on the subject, there are “sufficient reasons and urgent need for renewal of commitment and dedication by Member States to address drug abuse and transnational organised crime with increased vigour and resources”
Confirming that illicit trafficking of drugs and other transnational organised crimes constitute the greatest threat to peace and security in the Sahel and the rest of West Africa, she disclosed that ECOWAS is currently developing a Supplementary Act which is more legally binding and demonstrative of the regional organisation’s concern and resolve to tackle the menace.
Commissioner Jagne noted that in spite of increased and more robust interventions by all stakeholders, challenges abound, which hamper national responses. These according to her, include an absence of a national plan of action or drug prevention and control strategy in most Member States, lack of national rehabilitation centres, paucity of psychiatric doctors and other medical personnel, incarceration of drug users without rehabilitation, inadequate collaboration among national law enforcement agencies as well as increase in trafficking in falsified medicines and abuse of Tramadol.
She however enthused that the positive outcome from the Monitoring Missions to ECOWAS Member States and Mauritania which is bringing about a recommitment to addressing the drug problem, greater participation of representatives from different Ministries and Department as well as sustenance of inter-agency cooperation, presents a ray of hope that there is light at the end of the tunnel.
In his welcome remarks, the Representative of the United Nations Office on Drugs and Crime (UNODC), Nigeria Country Office Mr. Oliver Stolpe, represented by Dr.Abiola Olaleye, noted that since the setting up of the West African Epidemiology Network on Drug Use (WENDU), the UNODC has been helping to bring about coherence to national procedures.
In this regard, he stressed the necessity of finalising a Supplementary Act which will be “a way to build on our successes and look to brighter perspectives because, based on the lessons learnt from implementation of the Action Plan, we would be able to understand what could have been done better”
The Head, Social Welfare, Vulnerable Groups and Drug Control and Crime Prevention of the African Union (AU) Dr. Jane Ongolo, in a goodwill message, lamented that in confronting the challenge of drug trafficking at the doorsteps of the continent, it has to be noted that “trafficking has been displaced to Africa as the path of least resistance”
Speaking through Hajia Raheemat Momodu, she pointed to the growing nexus between drugs, and organised crime including complex and shifting networks of insurgency, local and regional politics, corruption and terrorism.
The Nigerian Ambassador to ECOWAS Babatunde Nurudeen reiterated that drug abuse and illicit trafficking constitute a great menace to the region, spilling a plethora of socio-economic problems that need to be urgently tackled. Noting that the government of Nigeria has taken some commendable strides in the fight against the scourge, he urged ECOWAS Member States not to relent in funding projects geared towards the eradication of the menace.
The representative of the West African regional office of the International Criminal Police Organisation (INTERPOL), Sere Drissa, noted that his organisation is totally committed to the collaboration it has with ECOWAS in the fields of training and police operations. He said the “roadblock” against the lucrative business of illicit drug dealings cannot be effective without a frank collaboration in the sharing and exchange of information.
The IMDCC processes are assisted by ECOWAS partners including the European Union (EU) whose support for the implementation of the EDOWAS drug and crime Action Plan ends in November 2019. The exercise will be rounded up on the 12th of April 2019 with the meeting of the regional ministers who are to adopt a set of recommendations emanating from the experts’ meeting.
ecowas.int
Abuja, 9th April 2019. The Experts’ session of the Inter-Ministerial Drug Coordinating Committee Meeting (IMDCC) of the Economic Community of West African States (ECOWAS) got underway on the 9th of April 2019, in Abuja, Nigeria.
Among others, the experts are deliberating on the theme: “Renewal of Commitment, Ten Years after the Political Declaration on the Prevention of Drug Abuse, Illicit Drug Trafficking and Organised Crime in West Africa”.
At the opening session of the deliberations, the ECOWAS Commission’s Commissioner for Social Affairs and Gender Dr. Siga Fatima Jagne stated that ten years after a region-wide political declaration on the subject, there are “sufficient reasons and urgent need for renewal of commitment and dedication by Member States to address drug abuse and transnational organised crime with increased vigour and resources”
Confirming that illicit trafficking of drugs and other transnational organised crimes constitute the greatest threat to peace and security in the Sahel and the rest of West Africa, she disclosed that ECOWAS is currently developing a Supplementary Act which is more legally binding and demonstrative of the regional organisation’s concern and resolve to tackle the menace.
Commissioner Jagne noted that in spite of increased and more robust interventions by all stakeholders, challenges abound, which hamper national responses. These according to her, include an absence of a national plan of action or drug prevention and control strategy in most Member States, lack of national rehabilitation centres, paucity of psychiatric doctors and other medical personnel, incarceration of drug users without rehabilitation, inadequate collaboration among national law enforcement agencies as well as increase in trafficking in falsified medicines and abuse of Tramadol.
She however enthused that the positive outcome from the Monitoring Missions to ECOWAS Member States and Mauritania which is bringing about a recommitment to addressing the drug problem, greater participation of representatives from different Ministries and Department as well as sustenance of inter-agency cooperation, presents a ray of hope that there is light at the end of the tunnel.
In his welcome remarks, the Representative of the United Nations Office on Drugs and Crime (UNODC), Nigeria Country Office Mr. Oliver Stolpe, represented by Dr.Abiola Olaleye, noted that since the setting up of the West African Epidemiology Network on Drug Use (WENDU), the UNODC has been helping to bring about coherence to national procedures.
In this regard, he stressed the necessity of finalising a Supplementary Act which will be “a way to build on our successes and look to brighter perspectives because, based on the lessons learnt from implementation of the Action Plan, we would be able to understand what could have been done better”
The Head, Social Welfare, Vulnerable Groups and Drug Control and Crime Prevention of the African Union (AU) Dr. Jane Ongolo, in a goodwill message, lamented that in confronting the challenge of drug trafficking at the doorsteps of the continent, it has to be noted that “trafficking has been displaced to Africa as the path of least resistance”
Speaking through Hajia Raheemat Momodu, she pointed to the growing nexus between drugs, and organised crime including complex and shifting networks of insurgency, local and regional politics, corruption and terrorism.
The Nigerian Ambassador to ECOWAS Babatunde Nurudeen reiterated that drug abuse and illicit trafficking constitute a great menace to the region, spilling a plethora of socio-economic problems that need to be urgently tackled. Noting that the government of Nigeria has taken some commendable strides in the fight against the scourge, he urged ECOWAS Member States not to relent in funding projects geared towards the eradication of the menace.
The representative of the West African regional office of the International Criminal Police Organisation (INTERPOL), Sere Drissa, noted that his organisation is totally committed to the collaboration it has with ECOWAS in the fields of training and police operations. He said the “roadblock” against the lucrative business of illicit drug dealings cannot be effective without a frank collaboration in the sharing and exchange of information.
The IMDCC processes are assisted by ECOWAS partners including the European Union (EU) whose support for the implementation of the EDOWAS drug and crime Action Plan ends in November 2019. The exercise will be rounded up on the 12th of April 2019 with the meeting of the regional ministers who are to adopt a set of recommendations emanating from the experts’ meeting.
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quarta-feira, abril 10, 2019
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INSÓNIAS - Não consegue dormir à noite? Pode estar a sofrer destas quatro condições
Se sofre de insónias ou acha que não dorme horas suficientes, então continue a ler.
Estima-se que 35% dos adultos não durmam as sete ou oito horas recomendadas pelas diretrizes de saúde.
Entenda que condições o podem estar a manter acordado:
1. Depressão
Cerca de 60% dos indivíduos que sofrem de depressão também sofrem de insónias ou têm problemas em dormir.
Jane Bozier, enfermeira especializada em saúde mental e do sono, disse em declarações à publicação britânica The Independent: “A depressão pode provocar distúrbios no sono de variadas formas: pode ter dificuldade em levantar-se de manhã ou sentir sonolento durante todo o dia”.
“Ao invés, outros indivíduos não conseguem dormir, e podem ainda acordar várias vezes durante a noite, ou adormecer muito cedo e igualmente despertar demasiado cedo”.
2. Próstata
Quando os homens acordam diversas vezes para urinar, tal pode ser um indicador de próstata aumentada. Os indivíduos afetados deverão consultar de imediato um médico já que este sintoma pode indicar ainda a presença de um tumor – sendo este o tipo mais comum de cancro nos homens, que afeta um em cada seis.
3. Artrite
“A artrite pode dificultar o sono, já que torna mais difícil encontrar uma posição em que o corpo se sinta confortável. E assim que adormece qualquer movimento pode causar dor”, explica Bozier.
De facto, 80% dos indivíduos que sofrem de artrite tem dificuldade em adormecer. E infelizmente a falta de descanso pode agravar os sintomas da artrite durante o dia – tornando-se num ciclo vicioso.
4. Menopausa
“O maior problema relacionado com o sono para as mulheres na menopausa remete ao corpo não conseguir regular eficazmente a sua temperatura”, afirma Jane.
Afrontamentos, suores noturnos e hormonas desreguladas são os principais culpados por uma noite mal dormida.
NAOM
Estima-se que 35% dos adultos não durmam as sete ou oito horas recomendadas pelas diretrizes de saúde.
Entenda que condições o podem estar a manter acordado:
1. Depressão
Cerca de 60% dos indivíduos que sofrem de depressão também sofrem de insónias ou têm problemas em dormir.
Jane Bozier, enfermeira especializada em saúde mental e do sono, disse em declarações à publicação britânica The Independent: “A depressão pode provocar distúrbios no sono de variadas formas: pode ter dificuldade em levantar-se de manhã ou sentir sonolento durante todo o dia”.
“Ao invés, outros indivíduos não conseguem dormir, e podem ainda acordar várias vezes durante a noite, ou adormecer muito cedo e igualmente despertar demasiado cedo”.
2. Próstata
Quando os homens acordam diversas vezes para urinar, tal pode ser um indicador de próstata aumentada. Os indivíduos afetados deverão consultar de imediato um médico já que este sintoma pode indicar ainda a presença de um tumor – sendo este o tipo mais comum de cancro nos homens, que afeta um em cada seis.
3. Artrite
“A artrite pode dificultar o sono, já que torna mais difícil encontrar uma posição em que o corpo se sinta confortável. E assim que adormece qualquer movimento pode causar dor”, explica Bozier.
De facto, 80% dos indivíduos que sofrem de artrite tem dificuldade em adormecer. E infelizmente a falta de descanso pode agravar os sintomas da artrite durante o dia – tornando-se num ciclo vicioso.
4. Menopausa
“O maior problema relacionado com o sono para as mulheres na menopausa remete ao corpo não conseguir regular eficazmente a sua temperatura”, afirma Jane.
Afrontamentos, suores noturnos e hormonas desreguladas são os principais culpados por uma noite mal dormida.
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quarta-feira, abril 10, 2019
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Moçambique anuncia sétima morte causada por surto de cólera
O Ministério da Saúde de Moçambique anunciou hoje a sétima morte causada pelo surto de cólera que irrompeu após a passagem do ciclone Idai no centro do país.
A sétima vítima mortal foi registada no distrito de Nhamatanda, onde já foram contabilizados 535 casos de cólera notificados pelas autoridades. Os casos mortais foram registados três no distrito da Beira, dois em Nhamatanda e dois em Dondo.
A quase totalidade dos 4.072 doentes têm tido alta após tratamento (98%), permanecendo 76 casos por resolver, segundo a atualização de hoje do ministério moçambicano.
Destes 76 casos de cólera ainda sem cura, 42 estão no distrito de Beira, 23 no de Nhamatanda, nove no distrito de Dondo e dois no de Buzi.
Uma campanha de vacinação contra a cólera arrancou na quarta-feira com o objetivo de travar a propagação da doença.
A vacina já chegou a 745.609 pessoas, com o distrito de Buzi a ultrapassar a meta prevista de vacinação.
A vacina cria imunidade aproximadamente uma semana após ter sido tomada e bloqueia ainda a transmissão ao nível do trato gastrointestinal.
A cólera é uma doença que provoca fortes diarreias, que é tratável, mas que pode provocar a morte por desidratação se não for prontamente combatida - sendo causada, em grande parte, pela ingestão de alimentos e água contaminados.
NAOM
A sétima vítima mortal foi registada no distrito de Nhamatanda, onde já foram contabilizados 535 casos de cólera notificados pelas autoridades. Os casos mortais foram registados três no distrito da Beira, dois em Nhamatanda e dois em Dondo.
A quase totalidade dos 4.072 doentes têm tido alta após tratamento (98%), permanecendo 76 casos por resolver, segundo a atualização de hoje do ministério moçambicano.
Destes 76 casos de cólera ainda sem cura, 42 estão no distrito de Beira, 23 no de Nhamatanda, nove no distrito de Dondo e dois no de Buzi.
Uma campanha de vacinação contra a cólera arrancou na quarta-feira com o objetivo de travar a propagação da doença.
A vacina já chegou a 745.609 pessoas, com o distrito de Buzi a ultrapassar a meta prevista de vacinação.
A vacina cria imunidade aproximadamente uma semana após ter sido tomada e bloqueia ainda a transmissão ao nível do trato gastrointestinal.
A cólera é uma doença que provoca fortes diarreias, que é tratável, mas que pode provocar a morte por desidratação se não for prontamente combatida - sendo causada, em grande parte, pela ingestão de alimentos e água contaminados.
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