Seul criou um programa para integração social dos afegãos.
Cerca de 400 refugiados afegãos que colaboraram com a presença sul-coreana no Afeganistão vivem há dois meses numa província a sul de Seul. A par do certificado de residência permanente os refugiados estão a ter aulas de coreano ao abrigo de um Programa de Integração Social.
Seul não chegou a enviar militares para o Afeganistão, mas desempenhou um papel importante na execução de projetos de infraestrutura durante a tentativa de desenvolver o país nas duas décadas de presença dos Estados Unidos e da NATO.
Só em 2018, o Ministério dos Negócios Estrangeiros doou 2,2 milhões de dólares para apoiar crianças e mulheres vulneráveis no Afeganistão.
O vice-presidente do Supremo Tribunal de Justiça, o juiz conselheiro Lima António André, ordenou os magistrados Judiciais e vogais do conselho superior da Magistratura Judicial, Kátia Augusto Lopes, e Amadú Tidjane Djaló, “ambos suspensos preventivamente das suas funções”, a desocuparem “ preventivamente” os respetivos gabinetes de funções e proceder à imediata entrega das respetivaschaves, mediante o termo próprio lavrado pelo diretor ou responsável dos serviços do património.
“Os magistrados Judiciais e vogais do conselho superior da Magistratura Judicial, a senhora Dra. Kátia Augusto Lopes e o senhor Dr. Amadú Tidjane Djaló, suspensos preventivamente das suas funções por aludido Despacho n°. 12/ VPSTJ/2021, de 06 de outubro, devem desocupar preventivamente os respetivos gabinetes de funções e proceder à imediata entrega das respetivas chaves, mediante o termo próprio lavrado pelo diretor ou responsável dos serviços do património, a contar da data da sua notificação do presente Despacho, até ao pronunciamento definitivo do plenário do Conselho Superior da Magistratura Judicial sobre a sua conduta” lê-se no despacho n°. 13/2021, assinado pelo vice-presidente do STJ, Juiz conselheiro Lima António André.
O presidente em exercício do STJ sustenta a decisão em como Kátia Maria Augusta Lopes terá convocado “ilegalmente” a reunião da comissão eleitoral e da reunião do Conselho Superior da Magistratura Judicial.
Continuam a surgir novas formações políticas na Guiné-Bissau, apesar de o país enfrentar várias crises sociais. Observadores questionam a razão da existência de vários partidos e o seu papel no desenvolvimento do país.
Em cerca de três décadas, desde a abertura do multipartidarismo na Guiné-Bissau, foram legalizados perto de meia centena de partidos políticos para uma população de menos de dois milhões de habitantes.
Nas seis eleições legislativas já disputadas no país, desde 1994, só o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o Partido da Renovação Social (PRS) sabem o que é ganhar uma eleição.
Numa altura em que o papel das formações políticas tem sido questionado no país, foi legalizado na passada sexta-feira (08.10) o Partido Africano para a Paz e Estabilidade Social (PAPES), o mais novo de todos.
O analista político Rui Landim defende uma reflexão: "O surgimento de vários partidos é a demonstração de vitalidade democrática do país ou é a banalização da vida política onde proliferam partidos por todo lado?"
Dar respostas ao povo
O secretário Nacional para a Comunicação do PAPES, Valdir da Silva, encontra uma razão para o surgimento de mais partidos na Guiné-Bissau.
"Se os partidos que existem não souberem dar respostas às necessidades do povo, obviamente que vão surgir mais partidos, que, com certeza, poderão dar respostas às exigências do povo", explica.
A Guiné-Bissau tem estado mergulhada em várias crises políticas e sociais, como a que se vive atualmente, com a greve, há 10 meses, na função pública, sem uma resposta para o problema.
A isso associa-se outro problema crónico, o facto de nenhum governo resultante de eleições ter completado os quatro anos de exercício, previstos na constituição guineense, em virtude de querelas político-partidárias.
A presidente da Associação Juvenil para Defesa e Promoção dos Direitos Humanos (AJDPDH), Mansata Silá, observa que "mesmo tendo dois ou três ou mil partidos, os resultados desses partidos são os que devem ser medidos".
"Nós temos mais partidos políticos, sem que haja um reflexo de ações desses partidos políticos, no que tem a ver com a representatividade dos cidadãos guineenses, quando o assunto é desenvolvimento da Guiné-Bissau", completa.
Mais partidos a caminho?
A Constituição da República e a Lei-Quadro dos Partidos Políticos não delimitam o número das formações políticas que devem existir na Guiné-Bissau.
"Nós acreditamos que, quando os partidos souberem dar respostas às exigências da população, não há necessidade de novos partidos existirem", salienta Valdir da Silva.
Nas redes sociais circulam informações sobre o nascimento, para breve, de mais uma formação política, com o alto patrocínio do Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló.
No entanto, o estadista já veio a terreno refutar tais informações e diz ser contra a proliferação de partidos.
"A Guiné-Bissau tem mais partidos em termos per capita, do que qualquer parte do mundo", diz.
No meio da incerteza sobre o presente e o futuro da humanidade, desencadeada pela pandemia, a desinformação sobre a COVID, incluindo a falta de confiança no campo médico e a incompreensão no mundo religioso, diferentes preocupações aumentam dia a dia.
Especialmente em relação às questões religiosas, como por exemplo os conflitos sangrentos de longa data entre Israel e Palestina; os Talibãs que assumiram o controlo de Cabul no Afeganistão, Iraque e Síria e que conduziram a um aumento considerável do número de refugiados, e os cidadãos do mundo não podem deixar de se sentir implicados.
Aqui, há atividades de paz constantes pendentes como a educação pela paz, resolução de questões relativas aos direitos humanos, bem como a prevenção de conflitos religiosos e harmonia.
A Cultura Celestial, Paz Mundial, Restauração da Luz (HWPL), uma organização internacional pela paz, ONG (organização não governamental) com estatuto consultivo especial no Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (UN ECOSOC) e associada ao Departamento de Comunicação Global das Nações Unidas (DGC).
A pedido do arcebispo das Filipinas, o presidente da HWPL, o Sr. Man-Hee Lee, foi para a ilha de Mindanau nas Filipinas em 2014, onde mais de 120.000 pessoas morreram devido a conflitos que duraram mais de 100 anos. E surpreendentemente, resolveu o conflito religioso de longa data entre Católicos e Muçulmanos.
Além disso, desde outubro de 2014, na qualidade de projeto de paz desta ONG, reuniões do ofício da Aliança Mundial da Paz das Religiões (WARP) têm sido realizadas no mundo inteiro, servindo como ponte entre as diferentes religiões para se entenderem e prevenir outros conflitos devido a mal-entendidos. Lais de 835 WOMs (encontros online) foram realizados apenas no primeiro trimestre de 2020 com representantes religiosos do Islão, Catolicismo, Cristianismo, Hinduísmo, Budismo, Sikhismo e Zoroastrismo e muitos mais.
Nos Estados Unidos, circulam rumores de que a vacina contra COVID é a “marca da besta”. Podemos ver este termo bíblico no capítulo 13 do livro de Apocalipse, e é geralmente interpretado como sendo algo ligado a Satanás e, subsequentemente, divergindo de Deus. Além disso, independentemente da origem religiosa, as pessoas frequentemente se deparam com a pergunta – será que a COVID-19 significa "o fim da terra?"
Deste modo, o presidente Lee da HWPL, que é também líder religioso de uma denominação cristã nomeada SCJ (Shincheonji Igreja de Jesus, o Templo do Tabernáculo do Testemunho), decidiu realizar um seminário religioso online para diminuir a agitação social agravada pela pandemia e conflitos religiosos e desinformações, acreditando que o valor central de todas as religiões são a paz e a harmonia.
Querendo a paz e harmonia religiosa, a igreja anunciou que realizará uma série de seminários semanais intitulados, “Testemunho sobre a Profecia e o Cumprimento da Revelação, a Nova Aliança de Deus” de 18 de outubro a 27 de dezembro.
Os seminários, transmitidos ao vivo no YouTube, fornecerão explicações sobre as profecias registadas em cada capítulo do Apocalipse com base no método 5W1H (em Inglês) que significa quem, o quê, quando, onde, porquê, como. Entre os vários oradores, o Sr. Man-Hee Lee também fará uma palestra online.
Anteriormente, o Seminário da Palavra da SCJ foi realizado em Agosto e atraiu 1.700 pastores e 28.000 pessoas em todo o mundo. “O número de participantes neste momento reflete o seu interesse e esforço para compreender as palavras do Apocalipse de forma consistente com as palavras do resto dos livros da Bíblia”, disse o Sr. Kim Shin-chang, Diretor Geral do Departamento de Missão Internacional da Igreja Shincheonji.
Neste contexto, o seminário para alcançar a paz no mundo de todas as religiões, incluindo o islamismo, o catolicismo e o cristianismo, apresenta-se como uma grande esperança para refugiados e cidadãos de todo o mundo.
Assim como outras atividades de paz na África tal como a assinatura do MOU em 2018 com o PPA (Parlamento Pan-Africano; PAP), e o projeto do manual do direito internacional da paz (DPCW) em 6 universidades na Tunísia, incluindo a universidade de Tunis Sfax em junho de 202, as atividades pela paz religiosa da HWPL na África também hão de ser mais ativas através deste seminário.
(Você pode assistir ao seminário pesquisando no YouTube ou pelo link:
A Ministra de Estado, dos Negócios Estrangeiros da Cooperação Internacional e das Comunidades, Suzi Barbosa foi convidada pelas Nações Unidas, para orar o tema de encerramento do Fórum
Alcançando Desenvolvimento Sustentável para os Países Menos Desenvolvidos, realizado em Helsínquia, Finlândia.
O Fórum, em que também participou o Sub-secretário das Nações Unidas e Alto Representante para os LDCs, Sr. Courteney Rattray, tratou-se de um encontro preparatório para a realização da 5° Conferência das Nações Unidas sobre os LDCs ( Least Developped Countries, que terá lugar em Doha, Qatar em Janeiro de 2021.
De destacar que o Presidente guineense, General Umaro Sissoco Embaló, foi convidado para ser o Champion para essa conferência a realizar em Doha.
Vitória de Marrocos 4-1 esta noite frente à Guiné Conacri ditou a sentença final nas contas da Guiné-Bissau para a maior competição das seleções.
A seleção guineense de futebol está oficialmente fora da corrida ao mundial, enquanto os Marroquinos lideram o grupo com 12 pontos, Guiné-Bissau 4, Guiné Conacri 3 e Sudão 2, todas elas sem possibilidades de atingir a seleção de Marrocos que é lider
A Guiné Bissau defronta nas duas últimas jornadas os seus congêneres de Sudão e Guiné Conacri no próximo mês de novembro.
Com vitoria de Marrocos acabou o sonho de todos os guineenses de ver a seleção pela primeira vez os Djurtus numa fase final do Mundial a ter lugar em Qatar no ano 2022.
