domingo, 6 de novembro de 2022

Mulher mais alta do mundo: Foi preciso tirar seis filas de cadeiras para a mulher mais alta do mundo viajar de avião

CNN Portugal

Devido à escoliose, a jovem turca teve de fazer a viagem deitada

A mulher mais alta do mundo, Rumeysa Gelgi, fez a sua primeira viagem de avião, obrigando a tripulação a reestruturar a aeronave para que a turca pudesse viajar deitada para os Estados Unidos da América. Foi necessário remover seis filas de lugares para poder acomodar a jovem de 25 anos.

Devido à elevada estatura, Gelgi, que mede dois metros e 15 centímetros, passou as 13 horas da viagem até São Francisco deitada numa maca. A jovem tem síndrome de Weaver, uma condição rara que leva ao crescimento excessivo e avanço na idade óssea, levando a complicações de saúde como a escoliose.

Mas isso não impediu Rumeysa, que detém mais três recordes do mundo ligados ao seu tamanho, de partilhar a experiência nas redes sociais para os seus mais de 20 mil seguidores.

“Este foi o meu primeiro voo, mas certamente não será o último. A partir de agora, ficarei muito honrada e feliz em voar para partes diferentes do mundo. Agradeço do fundo do coração”, escreveu Gelci no Instagram.

De acordo com a mais recente atualização da Guinness World Records, Gelci detém também o título de mulher com o maior dedo do mundo, a maior mão e as maiores costas.

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Gabú: O Governo regional lança o projeto de igualdade do género e acesso das meninas a educação com apoio de Plan internacional em parceria com as organizações juvenis da Guiné-Bissau.


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O vice-Presidente da CCIAS para as Importações e Exportações. Suleimane Canté, Administrador da Empresa Canté_Canté Trading diz que o Governo foi alertado sobre a situação dos produtos da primeira necessidade no mercado há três meses. Contudo, Canté manifesta à disponibilidade do setor privado, mas alerta que é preciso baixar as taxas e impostos e, exportar a castanha de caju armazenada em Bissau.


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Botche Cande Ministro do estado de Agricultura e Desenvolvimento rural recebeu hoje a doação de cinco mil toneladas de Fertilizantes destinados para o Ministério doado por imprensa_OCP

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PRESIDENTE DA REPÚBLICA E COMANDANTE SUPREMO DAS FORÇAS ARMADAS, GENERAL ÚMARO SISSOCO EMBALÓ, PARTIU PARA O EGIPTO A FIM DE PARTICIPAR NA CIMEIRA MUNDIAL SOBRE O CLIMA.

A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2022, mais comumente referida como Conferência das Partes da UNFCCC, ou COP27, está sendo realizada como a 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, e ocorre de 6 a 18 de novembro de 2022 em Sharm El Sheikh, Egito.

Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

Kyiv planeia evacuação de toda a população em caso de apagão total... Rússia continua a atacar infraestruturas de energia do país e capital ucraniana prepara-se para o pior cenário.

© Reuters

Notícias ao Minuto  06/11/22 

As autoridades de Kyiv terão começado a planear a evacuação dos três milhões de moradores da capital, em caso de apagão total, segundo avança o New York Times.

Num altura em que as forças russas continuam um ataque generalizado contra as infraestruturas de energia do país, os funcionário municipais começaram a montar 1.000 abrigos, ao mesmo tempo que se tenta consertar as estações que foram danificadas ou destruídas por Moscovo, sem os equipamentos necessários.

"Se não houver energia, não haverá água nem esgoto. É por isso que o governo e a administração da cidade estão a tomar todas as medidas possíveis para proteger o nosso sistema de fornecimento de energia", disse Roman Tkachuk, diretor de segurança do governo municipal de Kyiv.

O responsável admite que a capital poderá perder "todo o sistema elétrico" se a Rússia continuar os ataques. Espera-se que as autoridades sejam informadas de uma possível falha na rede com pelo menos 12 horas de aviso, altura em que começarão "a informar as pessoas e pedir que saiam".

É de realçar que, no sábado, o operador estatal ucraniano Ukrenergo anunciou para este domingo cortes de energia em sete regiões do país, incluindo a capital, devido ao aumento do consumo nos fins-de-semana em plena guerra.

O operador assinalou que estas "restrições controladas" são necessárias "para reduzir a carga nas redes, apoiar o equilíbrio sustentável do sistema energético e prevenir acidentes".

África pede que COP27 reconheça exceção e permita gás e petróleo

© Getty Images

Por LUSA  06/11/22 

O presidente da Câmara Africana de Energia (CAE), uma organização destinada a promover os interesses africanos, defendeu hoje que a COP27 deve reconhecer as necessidades de África e manter o financiamento a projetos de petróleo e gás no continente.

"Eu vou à Conferência das Partes das Nações Unidas (COP27) porque acredito que se África não estiver sobre a mesa, vai estar no menu", escreveu NJ Ayuk numa nota enviada à Lusa, na qual especifica que "aqueles que defendem que África deve continuar a usa os seus recursos de petróleo e gás não estão a ignorar a agenda verde, mas sim a recusar o prazo para a transição energética à custa da segurança energética e do bem estar económico dos africanos".

Na nota, o líder da CAE diz que "a agenda verde das nações ricas ignora África ou, pelo menos, desvaloriza as suas necessidades, prioridades e desafios únicos", já que não tem em conta que o continente representa apenas 3% das emissões nocivas a nível mundial e que as receitas da exportação de petróleo e gás representa mais de 20% em países como Nigéria, Angola ou o Gabão.

Essa agenda verde, continua, "ignora quem aponta que o gás natural tem o potencial para trazer uma prosperidade enorme ao continente, na forma de empregos, oportunidades de negócios, construção de capacitação e monetização, e ignora o caminho lógico e sustentável que propomos, que é usar os nossos recursos naturais, principalmente o gás, para nos ajudar a suprir as necessidades atuais e gerar receitas que nos possam ajudar a pagar a nossa transição para as energias renováveis".

Cerca de 600 milhões de africanos não tinham acesso a eletricidade antes da pandemia, e o número deverá ter aumentado para 630 milhões, de acordo com a Agência Internacional da Energia, diz NJ Ayuk, acrescentando que "por alguma razão, África está a ser transformada no inimigo número 1, quando é um continente que emite uma quantidade negligenciável de dióxido de carbono, 3% do total, e no entanto é apresentada pelas nações desenvolvidas, de forma desproporcional, como uma ameaça para o planeta".

Por isso, conclui, "é absolutamente imperativo que os líderes africanos, em vésperas da COP27 no Egito, apresentem uma voz unida e uma estratégia para a transição energética, tornando claras as necessidades e circunstâncias únicas de África e explicando o papel crítico que o petróleo e o gás terão em ajudar África a alcançar as emissões zero nas próximas décadas".