Mesmo ku é composição, Mesa de Assembleia Nacional Popular sta "ocupado apenas pa paigc". Ou seja, mesmo tendo so membros indicado pa paigc na mesa, "presidente de ANP" Cipriano Cassamá a mando de paigc tene coragem de manda comunica Presidente de República de kuma i tem dja quórum pa mesa entra em funcionamento. Duturzinho ABETCHAS De Beco kuma tudo sta OK!😂😂😂😂 Abel Djassi, falam dé, purblema i ensino de Faculdade de Direito de Bissau ku sta mandinti ou i Rapperzinhos de Movimento Satélite de Diminguinho ku ka ntindi patatá...?
Lisboa 29 mai 2019 (Lusa) - O coordenador do segundo partido mais votado na Guiné-Bissau, Braima Camará, acusou hoje o líder da formação maioritária, Domingos Simões Pereira, de estar a atuar por "raiva" e "rancor" pelo resultado obtido nas legislativas de 10 de março. Em causa está a recusa do seu nome como segundo vice-presidente da Mesa da Assembleia Nacional Popular, um impasse que está a bloquear a posse do órgão e a justificar a não-nomeação do novo Governo, mais de três meses depois das eleições. "Qualquer pessoa, mesmo distante, chega à mesma conclusão, que poderá ser uma raiva, um ódio, rancor, problemas pessoais. Mas aí eu lamento muito. A minha forma de estar na política é completamente diferente", afirmou Braima Camará, em entrevista à Lusa em Lisboa, comentando a posição do Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde, de que fez parte até há um ano. Braima Camará fez parte do grupo de deputados dissidentes do partido que chumbou o programa de Governo no parlamento liderado por Carlos Correia (PAIGC), após a demissão de Domingos Simões Pereira pelo Presidente guineense, José Mário Vaz.
O grupo, conhecido por G15, acabou por se aliar à segunda força política no parlamento na altura, o Partido de Renovação Social (PRS), o que levou ao bloqueio dos trabalhos do hemiciclo e à sua expulsão do partido. "Não tenho culpa se o PAIGC e o seu presidente têm alguma coisa contra pessoal, lamento, mas não posso fazer nada. Sou homem, sou ser humano, sou guineense, tenho direito à vida, tenho direito ao que o partido me outorga", afirmou Braima Camará que acusa o partido maioritário (47 lugares em cem deputados) de o ter escolhido como alvo preferencial. "A mim o PAIGC não me deu nada de especial, o que me deu a mim é o que deu a todos os guineenses. Agora, se virarmos a página e começarmos a questionar o que é que cada um de nós deu ao PAIGC, acho que o presidente do PAIGC não tem condições de chegar nem aos meus calcanhares. Por isso é que não tive dificuldade nenhuma de participar na fundação de um partido novo, com menos de um ano", respondeu Braima Camará, recordando que o Madem-G15, "em nome da estabilidade", aceitou os resultados das eleições e viabilizou os nomes indicados para os órgãos da Mesa do parlamento. "Eu fiz tudo quanto deveria fazer em nome da coesão social, em nome da paz na Guiné-Bissau para que pudesse ajudar o país a arrancar rumo em direção ao desenvolvimento", disse, considerando que o "PAIGC entendeu fazer completamente o contrário" ao bloquear o seu nome. Quanto à nomeação para segundo vice-presidente da mesa do parlamento, Braima Camará remeteu a responsabilidade da escolha para os órgãos do Madem, de que é coordenador nacional. "Eu dependo do partido, não é o partido que depende de mim. E se o partido entender manter o nome e eu só tenho que respeitar e cumprir as orientações", justificou, rejeitando a argumentação do PAIGC para bloquear a escolha do seu nome. "Isto não é uma votação eletiva. À luz do regimento da Assembleia Nacional Popular, não depende da vontade da maioria, é uma eleição para legitimar os órgãos da ANP. O lugar é do partido, independentemente da vontade da maioria, só tinham que legitimar a proposta do Madem", explicou. No seu entender, verifica-se um "desvio ou violação do regimento" do parlamento, porque "a maioria só tem é que respeitar" a escolha do partido para o representar na mesa daquele órgão. Para Braima Camará, este impasse institucional deve-se ao facto de o PAIGC não ter ainda aceitado o resultado das eleições, porque esperava ter ganhado com maioria absoluta. "O grande perdedor das eleições foi o PAIGC" e esta "crise artificial" só está a prejudicar a sua imagem junto do eleitorado. Se as eleições fossem hoje, "o Madem ganharia com maioria absoluta", disse. tsf.pt/lusa
Sana Canté falava à imprensa no final do encontro que a organização manteve com o primeiro vice-presidente do hemiciclo, Nuno Nabian, na qual referiu que recebeu garantia que ANP está a trabalhar para efetivar o governo resultante das eleições legislativas. De acordo com o ativista, a unica solução para tirar o país nesta crise política que iniciou em 2015, passa necessariamente por reconhecer a vontade do povo expressa nas urnas no dia 10 de março último. Questionado pela imprensa sobre a avaliação da presidência de José Mário Vaz, numa altura que falta menos de um mês para fim do seu mandato, Canté considera de péssima devido a constante violações da constituição da República. O jovem advogado formado pela Faculdade de Direito de Bissau, lidera a organização fundado logo depois do início da atual crise política no país. Por: Alison Cabral
Por : Secuna Baldé O Cidadão Aristides Gomes, escreve ao Primeiro-ministro Aristides Gomes, solicitando pagamento das suas dívidas de 12 anos, e o Primeiro-ministro Aristides Gomes, autoriza o Ministro das finanças Aristides Gomes a pagar o Cidadão Aristides Gomes.
O Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, partilhou que tem acompanhado a situação política na Guiné-Bissau com “muita atenção”, tendo manifestado a sua preocupação com o facto de ainda não se ter formado um novo Governo até à data.
O Presidente da Nigéria, Muhammadu Buhari, tomou hoje posse em Abuja, para o segundo mandato, prometendo mais uma vez combater a insegurança e a corrupção endémica do maior produtor de petróleo da África.
"Eu, Muhammadu Buhari, prometo ser leal à República Federal da Nigéria e desempenhar as minhas funções o melhor possível, (...) respeitando a Constituição", disse o chefe de Estado, de 76 anos. A cerimónia de tomada de posse acontece três meses após as eleições, que decorreram em fevereiro, mas foram contestadas pela oposição. A cerimónia, à qual não assistiu nenhum chefe de Estado estrangeiro, foi apresentada pela presidência como "sóbria", tendo decorrido numa grande tenda branca e verde (as cores da bandeira do país), colocada num estádio em Abuja, e de onde saía um tapete vermelho até à entrada. O Presidente fez o juramento ao lado do vice-Presidente, Yemi Osinbajo, e acompanhado por uma orquestra cercada por um grande número de militares. Uma outra cerimónia está marcada para 12 de junho, que passará a ser assinalado como o "Dia da Independência" da Nigéria. Tal como no primeiro mandato, em 2015, a eleição de Muhammadu Buhari suscitou uma onda de esperança nos mercados da maior economia de África. Muhammadu Buhari foi reeleito na primeira volta das eleições, ficando à frente do seu principal rival, Atiku Abubakar, que não reconheceu a vitória de Buhari e recorreu para o Supremo Tribunal. Buhari, líder do partido no poder, Congresso dos Progressistas (APC), obteve cerca de 15,2 milhões de votos (53% dos boletins sufragados), enquanto Abubakar, cabeça de lista do Partido Popular Democrático (PDP), conseguiu 11,2 milhões (39%), segundo os resultados anunciados na altura. O líder do APC obteve a maioria em 19 dos 36 estados do país e mais de 25% dos votos em 32 estados, mais oito do que os exigidos pela lei para a obtenção da vitória sem recurso a uma segunda volta. A participação nas eleições no país mais populoso de África (com 191 milhões de habitantes -- número oficial, muito conservador), para as quais estavam registados 82,3 milhões de eleitores, foi de 34,75%, com apenas 28,6 milhões de pessoas a depositarem nas urnas o respetivo voto. Os governadores eleitos também estão a ser empossados nas capitais dos estados do país. Por NAOM
O Governo português manifestou preocupação com o atraso na nomeação de um governo na Guiné-Bissau e Camará respondeu dizendo que Portugal "está a atuar de uma forma muito ignorante".
"Infelizmente, a maioria dos líderes políticos bem apadrinhados pela comunidade internacional não passam de papagaios", considerou Braima Camará PAULO CUNHA/LUSA O coordenador do Movimento para a Alternância Democrática da Guiné-Bissau (Madem-G15) acusou esta quarta-feira Portugal de estar a “atuar de forma muito ignorante” em relação ao sistema político guineense, ao exigir a nomeação de um governo sem a mesa do parlamento estar eleita. “Se Portugal está a dar primazia à formação do governo, está a atuar de uma forma muito ignorante em relação à nossa Constituição da República”, disse Braima Camará, em entrevista à agência Lusa em Lisboa. No sábado, o Governo português manifestou “preocupação com o atraso na nomeação de um governo na Guiné-Bissau, apesar de estarem reunidas todas as condições exigíveis” para que isso aconteça. “Portugal recorda que os resultados das eleições legislativas do passado dia 10 de março e os acordos interpartidários subsequentes permitiram constituir uma maioria parlamentar e, portanto, garantir a viabilização de um Governo”, refere, em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros português. As eleições de março deram uma maioria relativa ao Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde (PAIGC), que já assegurou o apoio de pequenos partidos para viabilizar um Governo de incidência parlamentar. No entanto, segundo Braima Camará, quando olha para a Guiné-Bissau “Portugal não pode fazer paralelismo com a sua Constituição da República”, de cariz semipresidencialista. No caso da Guiné-Bissau, cabe ao Presidente avaliar as condições para qualquer nomeação de Governo e “convidar o PAIGC [para formar Governo] é contrário dos princípios normativos constitucionais” do país, porque a mesa da Assembleia Nacional Popular (ANP) não está ainda concluída. O nome de Braima Camará para segundo vice-presidente da Mesa foi chumbado pela maioria, mas o Madem insiste que não irá alterar a nomeação, alegando que, segundo o regimento parlamentar, cabe à maioria aceitar a escolha do segundo partido mais votado, sem necessidade de escolha eletiva. A posição de Portugal agora assumida conflitua, segundo Braima Camará, com a tomada de posição do grupo P5 (que Lisboa também integra) que, numa declaração, “diz claramente que deve-se cumprir com as normas estabelecidas com a conclusão da mesa da ANP”. O P5 junta a União Europeia, União Africana, Nações Unidas, Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO). Portugal faz parte da estrutura através da CPLP e da UE. O coordenador do Madem acusou ainda o presidente do PAIGC de procurar o apoio da comunidade internacional para resolver questões nacionais, mas recordou que, na Guiné-Bissau, “as opiniões externas não determinam decisões internas”. “Infelizmente, a maioria dos líderes políticos bem apadrinhados pela comunidade internacional não passam de papagaios”, considerou. Hoje, “os discursos da comunidade internacional estão a mudar e já se sabe quem são os políticos papagaios” e quem “tem obra feita”, acrescentou Braima Camará. observador.pt
“Se houver derramamento de sangue, a culpa será tua JOMAV!”, afirmaram as lideranças no encontro no Palácio com o PR, após decisão num hotel da capital. Nomeação do novo governo, já!