Fonte: Estamos a Trabalhar
Por Dr. Sancum Camará
Os que tentam promover o desordenamento político-administrativo e social, banindo as liberdades democráticas alcançadas com sacrifício, dor, e derramamento de sangue, arrogam-se hoje, sem pudor, como detentores da ética, mas, serão execrados amanha. Não existem dúvidas a esse respeito, pois, assim reza a história do passado recente da Guine.
Veja-se o exemplo da Costa do Marfim, que tem hoje um ex-presidente da república a ser julgado criminalmente no tribunal internacional de Haia.
Com a manipulação da justiça, a política suicidou-se e a democracia deixou de existir, levando a reboque o inefável e delirante “estado de direito” para o abismo.
PAIGC (41) e PRS (3) e seus aliados passaram muitos anos a arruinar o país. A vida dos guineenses e as liberdades do povo foram esquartejadas, humilharam a lei e conspurcaram a constituição, assenhoraram-se ilegitimamente dos bens nacionais e da toda riqueza do país, em proveito próprio e dos seus próximos.
A política, enquanto instituição honrada, deixou de existir, assassinaram a democracia na Guiné. O oráculo da política é espinhoso, não existe legalidade democrática nem legitimidade política, onde impere a corrupção, o peculato, o nepotismo, as farsas eleitorais, os julgamentos fraudulentos, as perseguições individuais e colectivas, as prisões e assassinatos políticos de cidadãos indefesos. Onde o estado de direito, não exista.
Não se pode coercivamente manietar, nem proibir eternamente um povo, de obter livremente justiça.
Alguns governantes e políticos guineenses estão a forçar a barra da corda, ficando esta demasiado esticada, podendo a qualquer momento rebentar. Ainda que assim aconteça, ela não rebentará dessa vez do lado mais fraco. PAIGC/PRS e seus aliados têm feito para aterrorizar o povo impiedosamente, porém, essa atitude de nada servirá, pois, dessa vez, ainda que caiam “raios e coriscos” do céu, o povo estará munido de “cobertura” para se proteger e certamente usá-la-á como arma de defesa, contra as pérfidas injustiças.
A dignidade da justiça guineense, tem sido selvaticamente vilipendiada e sistematicamente sequestrada pelo poder político controlado pelos governantes.
O regime tem impedido sistematicamente, o fortalecimento qualitativo da justiça. A fulanização e a estigmatizarão do poder, tem sido o vector principal da real submissão do poder judiciário, ao poder político.
O problema da política neste momento, eu diria é a falta de alternativa. Não tem para onde se possa correr. A única alternativa é MADEM G-15.
Numa sociedade democrática, a política é um bem de primeira necessidade. Com a política moribunda, essa afirmação não tem nenhum sentido, porque além de estar gravemente enferma, não vai chegar a lado nenhum.
“É preciso mudar a política interna", e o país precisa de mudar urgentemente de rumo, porque temos valores humanos acima da média.
Não há democracia sem liberdade de pensamento, nem poderá haver jamais um estado de direito democrático, sem a autenticidade das liberdades pessoais, que conduzam á movimentação da livre consciência política do cidadão.
A sociedade guineense vive triste e o país está a viver momentos de temor e escuridão.
Um país tão pequeno como a guine com tantos partidos políticos, sabemos, que maioria são partidos irmãos e siameses. Os javardos são clones, apesar de parecerem diferentes. O que na verdade eles querem, é no mínimo fazer parte do arco da governação e ter um poder maior: - serem governantes e aumentar as suas vantagens, dos seus familiares e amigos, do (seu) “sistema”. POR ISSO TEMOS QUE APOSTAR NO MOVIMENTO DE ALTERNANCIA DEMOCRATICA (MADEM G-15), QUE TEM A MISSÃO DE FAZER HOJE E AMANHA, O MELHOR PARA O POVO, providenciando o seu bem-estar e desenvolvimento.
O longe é um lugar sem nome. Não o conhecemos, não existe não nos comove, não mobiliza o fluxo de notícias. Fala-se durante os instantes iniciais e depois é como se o nada constituísse o dia-a-dia, daquela gente de quem nada sabemos. Não sabemos como riem.
A ignorância é um lugar muito distante. Quem governa e vive longe do povo e da verdade são pessoas insanamente perigosas, falar em liberdade para eles significa diminuir o seu espaço de influência, o seu poder. A intriga é a arma nuclear a usar para adquirir status e influência, junto das chefias. O regime criou mecanismos para que o pobre morra e desapareça, em completa indigência.
Mas não há maior promiscuidade moral do que deixarmo-nos enredar naquela voraz máquina noticiosa, que nos quer fazer perceber que somos todos iguais. Nem na morte.
Porque a morte dos pobres é melhor que a deles.
VIVA GUINE-BISSAU!
VIVA É POVO SUFRIDUR!
VIVA JUVENTUDE GUINEENSE!
VIVA MUDANÇA! MUDANÇA, MUDANÇA!
VIVA MADEM G-15, A VITORIA É CERTA!
VIVA BRAIMA CAMARÁ, “candidato com visão, com garra, com competência, com capacidade de fazer hoje e amanha e com vontade de trabalhar.
Bem haja!
Estamos a Trabalhar
[REPORTAGEM] Os comerciantes e proprietários de pequenos estabelecimentos de negócios no sector de Bubaque, região de Bolama/Bijagós, sul do país, queixam-se da falta das embarcações de cargas para transporte dos produtos da capital Bissau para a ilha, bem como da ausência de transportes públicos na ilha que facilite as suas movimentações com os produtos a nível daquela pequena cidade como também para outras ilhas que constituem o arquipélago.
O sector de Bubaque faz parte das 88 ilhas e ilhéus do arquipélago dos Bijagós. O setor administrativo de Bubaque é constituido por 22 ilhas habitadas e tem uma superfície de 2.173,06 quilómetros quadrados e uma população estimada em mais de 26 mil habitantes, segundo os dados da direcção regional de saúde.
A viagem para a ilha neste momento é feita por dois barcos que fazem a ligação à capital Bissau duas vezes por semana, mas para a população, em particular os comerciantes e proprietários de empreendimentos hoteleiros acham que é insuficiente tendo em conta a sua característica turística.
COMERCIANTES RECORREM AOS MOTO-TAXIS PARA TRANSPORTE DE CARGAS NA CIDADE
A repórter constatou no terreno que a maioria das viaturas que se encontram naquela ilha é das instituições públicas e das organizações não-governamentais. Os poucos moto-taxitas existentes encarregam-se de fazer o serviço de transporte de cargas, incluindo de um número reduzido das pessoas.
A agricultura e pesca são a maiores atividades praticadas pelas populações locais. A atividade comercial fica na terceira posição. As grandes dificuldades lamentadas pelos comerciantes ouvidos pela repórter do semanário “O Democrata” têm a ver com a falta de transportes públicos (carros) para facilitar as movimentações das populações como também dos próprios comerciantes que podiam deslocar-se com os seus produtos.
Abulai Suma, um dos comerciantes entrevistados pela repórter, explicou que exercer atividade comercial na ilha de Bubaque é “muito difícil” dado que é uma zona insular com enormes problemas de subdesenvolvimento, sobretudo a nível das infrastruturas rodoviárias, facto que segundo ele, limita o uso de viaturas naquela cidade.
Acrescentou que ausência de viaturas para transporte público, como por exemplo, camiões para transportar castanha de cajú e outras mercadorias, complica atividade comercial, em particular no período da campanha de comercialização da castanha de cajú.
“Este ano perdi mais de 500 (quinhentos) sacos de arroz que se estima em milhões de francos cfa, bem como outros produtos, por causa de naufragio da piroga. Esta é uma das dificuldades que os comerciantes enfrentam devido à falta de embarcações de cargas, pelo que somos obrigados a transportar os nossos produtos nas pirogas. Estou a recomeçar de novo a atividade comercial graças ao apoio dos meus familiares e amigos, mas o preço praticado este ano para a compra da castanha não nos ajuda neste sentido e acaba por nos prejudicar”, lamentou.
Explicou que o arroz que perdeu no mar tinha sido comprado para fazer a troca com a castanha de cajú, tendo assegurado que já tinha pagado o aluguer da piroga e, por isso perdeu duas vezes, ou seja, perdeu o arroz e outros produtos e mais o dinheiro de aluguer da piroga.
“Se tivéssemos um barco que fizesse a ligação da capital Bissau a Bubaque, pelo menos três ou mais vezes por semana, isso ajudar-nos-ia muito e ajudaria o próprio desenvolvimento turístico da ilha”, disse.
O comerciante informou durante a entrevista que os barcos que fazem a ligação actualmente de Bissau/Bubaque não conseguem transportar grandes mercadorias por causa do seu tamanho como também devido ao preço estipulado para as mercadorias, que no entender dos comerciantes, “é muito caro”.
“Havia dois barcos, um chamado ‘Baria’ e outro ‘Pexice’ que ajudavam no transporte dos produtos tanto de Bissau para Bubaque como de Bubaque para Bissau, mas os barcos estão com problemas técnicos e todos parados, por isso recorremos às pirogas para transporte de mercadorias”, espelhou.
Abulai Suma disse que conseguem vender aos poucos os seus produtos, não obstante a diminuição de clientes durante a epoca das chuvas, quando a maior parte dos hotéis fecham devido a pouca procura de turistas.
Relativamente às licenças (alvará) emitidas para o exercício de atividade comercial, explicou que os comerciantes pagam um valor não especificado para obtenção de Alvará que lhes permita exercer as suas actividades, como também pagam algumas taxas à administração local e pagam igualmente às finanças através da sua delegacia, de seis em seis meses.
“Pagamos às Finanças, de acordo com o volume do negócio. Uns pagam 15000 outros 20.000 fcfa. Os preços variam de acordo com o tipo de negócio e rendimento”, notou.
Questionado se os comerciantes não têm uma associação que defenda os seus interesses, respondeu que tinham uma associação que funcionava e muito bem, mas com a morte do responsável, ou melhor, da pessoa que dirigia a associação a organização acabou por “morrer”. Agora ninguém sabe de ninguém, pelo que cada comerciante luta para proteger o seu próprio negócio.
Lembrou que o responsável da associação era uma pessoa dinâmica, contudo diz não perceber a razão que levou os seus colegas comerciantes a deixarem morrer aquela organização.
Sobre a prática de roubo e que poderia prejudicar os comerciantes, explicou que regista-se muito pouco roubos na ilha, porque as forças de segurança conseguirem ter o controlo da situação. Frisou que no passado havia roubos e que se queixava, tendo porém actualmente não se registam queixas sobre casos de assaltos nem de arrombamentos de estabelecimentos comerciais.
COMERCIANTES “CHORAM” CUSTOS DE TRANSPORTE DA CASTANHA NAS PIROGAS
A presente campanha de comercialização da castanha de cajú não está a correr bem aos comerciantes da ilha, tendo em conta que deixou de ser praticado o preço de mil francos por quilograma anunciado pelo Chefe de Estado.
Contudo, alguns comerciantes da ilha, a semelhança dos das outras zonas do país, iniciaram a compra do ouro guineense (castanha) ao preço inicialmente anunciado pelas autoridades, mas acabaram por prejudicar-se porque não tinham compradores que lhes pagassem tal valor.
Abulai Suma explicou que no início da campanha pagou pelo kilo de castanha mil francos cfa, no entanto, a queda do mercado levou-lhes a praticar um preço muito inferior, razão pela qual alguns produtores decidiram não vender as suas castanhas, aguardando um melhor preço.
“Eu comprei a castanha, no início, a mil francos. Vou fazer de tudo para recuperar o dinheiro investido. Este ano praticamente perdi e muito nesta campanha, se tomarmos em conta os custos dos transportes para trazer até aqui as mercadorias”, lamentou para de seguida recordar que no ano passado conseguiu comprar a castanha até ao valor de 1200 francos cfa e conseguiu revendê-la a bom preço. Mas que este ano “comprou logo no início a mil (1000) francos cfa e revendeu aos grandes compradores a 600 por quilograma. Ou seja, à medida que o tempo passa está a perder valor”.
Assegurou que os ganhos são muito poucos, tendo em conta os custos de transporte dos produtos para fazê-las chegar ao porto de Bissau.
Recordou que antigamente a vida em Bubaque era fácil, mas agora tornou-se complicada, razão pela qual os produtos nacionais são vendidos ao mesmo preço que em Bissau.
“Já não há grande quantidade de peixes como dantes. O óleo de palma também é muito caro. Se tirar dois mil francos para o almoço em Bissau é o mesmo valor que vai disponibilizar aqui para ter um almoço”, vincou.
O comerciante aproveitou a entrevista para abordar a questão da falta de água potável que se regista na ilha, informando neste particular que os populares consomem apenas a água dos poços tradicionais. Acrescentou ainda que muitas vezes as mulheres são obrigadas a caminhar até ao hospital ou recorrer aos hotéis que têm electrobombas, para poder conseguir água potável.
Lamentou igualmente a falta da corrente eléctrica nas suas casas. Segundo a sua explanação, isso tem mais a ver com o elevado preço cobrado diariamente pelos gestores da central e que a maioria das famílias não consegue ter rendimentos que lhes permitam sustentar a electricidade de sete horas a mil (1000) francos cfa.
“No início, disseram-nos que o gerador era da população, mas a sua gestão está ser privada”, contou.
Dauda Djaló, vendedor ambulante, disse à repórter que se desloca à ilha para a atividade comercial apenas no período da comercialização de castanha de cajú, a fim de vender junto das comunidades os produtos comprados na Gâmbia e no Senegal.
Contou que costuma vender todos os anos desde o início da campanha de castanha de caju até o final, passando de aldeia para aldeia. Muitas vezes desloca-se a pé e outras de bicicletas adaptadas para poder carregar os seus bens.
“Nos primeiros tempos deste ano conseguimos vender mais, mas à medida que o preço foi baixando também começamos a ter dificuldades em vender os nossos produtos”, salientou.
Djaló, que ajuda igualmente os seus irmãos a vender no mercado, afirmou que na ilha não se registam roubos ou arrombamentos dos seus estabelecimentos, contudo, avançou que os roubos que sofrem são da parte dos clientes. Isso porque na hora de vender chegam muitos e cada um a experimentar os produtos. Naquelas circunstâncias descontrolam-se e alguns clientes acabam por roubar alguns produtos, mas assaltos ou arrombamentos não.
Lamentou as cobranças feitas pelas autoridades sectoriais bem como pelas delegacias sectoriais em representação do governo central. Explicou que mensalmente paga quatro mil francos cfa ao Comité e doze mil quinhentos francos cfa às finanças este ano.
Bubaque é uma ilha dominada por pescadores tanto nacionais bem como estrangeiros e cuja actividade predominante é a pesca artesanal devido às suas características naturais.
Outra preocupação registada pela repórter prende-se com a questão da venda de peixe, que na opinião dos locais o preço por kilo é muito elevado tendo em conta o nível de vida das populações. No entanto, soube-se que nos últimos tempos a administração local terá solicitado aos vendedores para baixar o preço, uma vez que os pescadores mantiveram o preço.
Geralda Có, vendedeira de peixe, explicou à repórter que antes compravam o gelo a 3500 (três mil quinhentos) francos cfa por saco de cinquenta quilogramas, mas agora com a fábrica nova, compram um saco de cinquenta quilos a 2500 (dois mil quinhentos) fcfa, mas frisou que é insuficiente.
“Muitos pescadores e vendedores não conseguem o gelo devido a capacidade limitada de produção da fábrica, o que faz com que os peixes se estraguem. Quando assim acontece, são reciclados e transformados em ‘casekés – peixe seco’ ou escaladas. Se conseguirem gelo conservam o pescado para ser vendido em Bissau. A maior parte do pescado é trazida para Bissau, porque ultrapassa o consumo da população local e muitos habitantes da ilha têm parente pescador”, espelhou.
Etiandra Oliveira Sanca, proprietária de restaurante que fica a 100 metros do cais de Bubaque, queixou-se igualmente das taxas que são obrigadas a pagar aos diferentes serviços do Estado.
Contou que paga o aluguer do espaço onde trabalha no valor de 20.000 Francos CFA, 5000 fcfa ao turismo, enquanto as finanças cobram 20. 000 fcfa de seis em seis meses e o Comité de Estado cobra uma taxa de 7500 (sete mil quinhentos) fcfa mensais.
Questionada sobre a inspecção do estabelecimento, explicou que ainda não há pessoal na ilha que se ocupe do serviço da inspecção, mas acrescentou que às vezes recebem orientações dos técnicos de Turismo.
Explicou que é difícil trabalhar em Bubaque devido a falta de transporte, tendo assegurado que naquela ilha quase tudo se paga, por isso no seu entender, “é complicado viver e trabalhar em Bubaque”.
“Pago mensalmente 30 mil francos cfa para a corrente electrica, isto é mil francos cfa por dia. É muito caro para a corrente disponivel apenas durante seis horas do tempo, das 19 horas às 02 horas de mandrugada. Antes bebíamos água do poço, mas agora temos água graças à fábrica de gelo. Compramos gelo à fábrica, cada balde a 250 francos cfa”, notou.
Em termos de segurança, disse que foram roubados duas vezes. O estabelecimento foi arrombado e tiraram-lhes algum dinheiro da caixa.
Por: Epifania Mendonça
Foto: E.M
@ O DEMOCRATA, Agosto 2018
A EQUIPA DE DOKA INTERNACIONAL PERGUNTA:
COMO??? DE QUE FORMA??? A LEI FALA DE 60 DIAS E NÃO 30 PARA O RECENSEAMENTO. COMO E QUANDO SERÁ EFETUADO A FORMAÇÃO E PREPARAÇÃO DE PESSOAS PARA O DESEMPENHO DESTAS FUNÇÕES??? A SITUAÇÃO DA CARTOGRAFIA ESTA EM QUE SITUAÇÃO??? A POPULAÇÃO AUMENTOU OU DIMINUIU??? ARISTIDES GOMES FALA DE ELEIÇÕES SEM CARTÃO DE ELEITOR.
ISTO VAI SER UM DESASTRE COM ARISTIDES GOMES...., PORQUE O QUE ESTA FAZENDO É DE FINGIR DAR O INICIO AO RECENSEAMENTO E LOGO DEPOIS PARA E DIZER QUE NÃO EXISTEM CONDIÇÕES PARA TAL.
dokainternacionaldenunciante
MADEM G15 rumo a Vitoria, ao Progresso, rumo a Verdade, a Justiça e rumo a implementação dos principais valores na Guine Bissau e no seio daquele povo humilde e sofredor que hoje merece mais respeito e reconhecimento.
O 1º congresso Ordinário deste Gigantesco movimento será esta próxima 5ª feira, 16 de Agosto no Ilhéu de Gardete.
MADEM G-15 mexeu com toda o sistema político baralhando a equipa maléfica do DSP.
Hoje legalizado, este movimento irá se implementar como o verdadeiro defensor do nosso povo.
Fonte: dokainternacionaldenunciante
A mandioca, que também é conhecida em algumas regiões como aipim ou macaxeira, é um dos alimentos mais consumidos na América do Sul.
Além de ser deliciosa, suas propriedades medicinais são incríveis.
Nesta matéria, separamos alguns benefícios desse alimento.
Confira:
– Fornece energia
– É boa fonte de zinco, magnésio e cobre
– Ajuda a perder peso, graças ao baixo teor de gordura
– Controla os níveis de colesterol no sangue diminui altos níveis de triglicérides. Isso porque é rica em fibras
– Beneficia o sistema nervoso
– Diminui a ansiedade
– Combate o desconforto produzido pelo intestino irritável
– Contribui para a formação de massa óssea, graças à boa quantidade de vitamina K
– Fortalece os cabelos porque é fonte de vitaminas B, B-6, folato, tiamina, riboflavina e ácido pantotênico.
– É fonte de potássio, por isso ajudar a regula frequência cardíaca e pressão arterial
– Trata diarreia, gripe, algumas inflamações e conjuntivite
– Substitui com vantagem o pão no café da manhã ou jantar
Sabe como preparar mandioca?
É bem simples.
Modo de Fazer:
1. Descasque a mandioca
2. Corte em pedaços e coloque numa panela (pode ser numa panela de pressão, é até mais rápido)
3. Encha a panela com água, a fim de cobrir o alimento
4. Acrescente sal, tampe a panela e cozinhe por 30 minutos ou até que a mandioca amoleça.
5. Desligue o fogo, escorra a água e aproveite!
Veja mais benefícios da Mandioca:
Benefícios da Mandioca Para Prevenir o Câncer:
A Mandioca é tão importante para consumidores e agricultores brasileiros que a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) possui uma unidade na Bahia que desenvolve somente pesquisas com a Mandioca. Lá eles descobriam recentemente que algumas variedades de Mandioca conhecidas como “preta” e “rosada” são capazes de prevenir o câncer de próstata.
Benefícios da Mandioca Para a Saúde dos Ossos:
O cálcio é outro componente importante da Mandioca, porque ele ajuda na prevenção e no combate a osteoporose, auxiliando na saúde de seus ossos.
Benefícios da Mandioca Contra o Stress:
Por ser muito rica em carboidratos, a Mandioca aumenta bastante os níveis de serotonina que é um neurotransmissor que age nas regiões do cérebro responsáveis pela sensação de bem-estar.
Benefícios da Mandioca Para o Intestino:
Por ser fonte de fibras vegetais, a Mandioca é ideal pra quem sofre de prisão de ventre e para quem tem o intestino desregulado, principalmente se a Mandioca for preparada cozida.
Benefícios da Mandioca Para Clarear a Pele:
A casca de Mandioca pode ser usada como um esfoliante de pele. Você pode dividir as cascas da Mandioca, fazer uma pasta fresca e usá-la como um esfregaço. Escove o rosto bem por alguns minutos com a mascara da Mandioca e lave-o com água fria. Faça isso três vezes por semana para obter bons resultados.
Benefícios da Mandioca Para Ajudar no Crescimento do Cabelo:
Se você está cansado com a condição do seu cabelo, especialmente devido ao seu lento crescimento, eu definitivamente recomendaria a Mandioca. As folhas da Mandioca podem ser usadas para fazer uma pasta fresca que pode ser aplicada em cabelos oleados uma hora antes de enxaguá-lo. Fazer isso duas vezes por semana irá ajudá-lo a ver as mudanças.
Benefícios da Mandioca Para o Metabolismo:
A Mandioca é uma fonte de vitaminas do complexo B, que auxiliam no metabolismo, no processo de digestão, produção de DNA e no crescimento e desenvolvimento do corpo;
Benefícios da Mandioca com Propriedades Anti-inflamatória:
A fonte de saponinas, que atuam como antioxidantes e agentes anti-inflamatórios estão presentes na Mandioca. A presença destes compostos na Mandioca auxilia no controle dos níveis de colesterol.
Benefícios da Mandioca Para o Cérebro:
A Mandioca aumenta os níveis de serotonina, o neurotransmissor que age nas áreas do cérebro responsáveis pela sensação de bem-estar;
Benefícios da Mandioca Para a Digestão:
Adicionar Mandioca à sua dieta vai fazer maravilhas para a sua digestão, graças ao seu alto teor de fibra alimentar. A Mandioca ajuda a mover o alimento através de seu aparelho digestivo, o que alivia os problemas de gases, incluindo distensão abdominal e flatulência.
A Mandioca previne a constipação intestinal e dor, e até mesmo reduz o risco de câncer de cólon. Além disso, a fibra dietética presente na Mandioca remove o colesterol ruim (LDL) das paredes das artérias, reduzindo o risco de ataques cardíacos e derrames.
Benefícios da Mandioca Para Ganho de Peso Saudável:
Graças aos altos níveis de carboidratos complexos na Mandioca, a Mandioca pode ser usada por pessoas que desejam ter ganho de massa muscular e peso corporal rapidamente.
Benefícios da Mandioca Para Controlar os Níveis de Açúcar:
Outro grande benefício da fibra contida na Mandioca é que ele retarda a taxa em que o açúcar é absorvido no sangue. A Mandioca também tem um baixo índice glicêmico de 44, o que significa que é especialmente adequado para pessoas com diabetes.
izziinteressante.tk
O líder cessante da União Patriótica Guineense (UPG) e candidato à sua própria sucessão, Fernando Vaz, pediu hoje, 11 de Agosto 2018, a demissão do governo de Aristides Gomes pela “incapacidade revelada” pelo executivo em cumprir com a sua missão principal de realizar eleições legislativas de 18 de Novembro.
Vaz falava aos jornalistas depois da cerimónia de abertura do 3° Congresso Ordinário do seu partido que decorre de 11 a 12 do mês em curso, nas instalações do Espaço Cultural “LENOX”, sob o lema “Nó uni pá na Kumpu Guiné – Unamo-nos para construir a Guiné”.
O conclave da UPG conta apenas com uma lista designada de “lista solidária’ encabeçada por Fernando Vaz, que vai pedir a confiança aos 1050 delegados eleitos nas bases a nível de diferentes regiões do país. Fernando Vaz explicou à imprensa que o executivo liderado por Aristides Gomes não está a altura para realizar as eleições agendadas para 18 de Novembro.
“Nós acreditamos que há uma data legal e há um processo em que todas as forças políticas foram auscultadas e manifestaram as suas intenções na realização das eleições na data marcada”, lançou.
Disse que o atual executivo foi instituído para este efeito, mas passou a metade do tempo do seu mandato sem fazer nada. “Acho que o governo agiu de má-fé! É um governo incompetente e incapaz de cumprir o mandato para que foi investido, portanto o Presidente da República terá que tomar as medidas para que as eleições se realizem no dia 18 de Novembro”, advertiu o político.
Solicitado a pronunciar-se sobre as medidas que devem ser tomadas, avançou que as medidas devem ser a demissão deste governo e formar um governo, que, na sua opinião, será capaz de organizar as eleições.
“O mandato deste governo foi a realização das eleições. No 50 por cento do seu mandato não fez absolutamente nada. Apenas vimos compras de viaturas e gastos excessivos no aparelho do Estado e a corrupção. Vimos um desmando total, portanto não vimos absolutamente nada sobre a realização das eleições. Vimos a criação de cenários fictícios ilegais, que não têm nada a ver com a nossa lei eleitoral”, acusou.
Sobre o congresso, disse que o partido está a cumprir uma obrigação estatutária, dado que a direcção já estava caducada desde o agosto do ano passado. Acrescentou ainda que a realização do congresso é uma das exigências legais para participar nas eleições.
“Vamos definir aqui novas estratégias que permita o partido sair como o vencedor das eleições legislativas”, notou.
Por: Assana Sambú
Foto: AS
OdemocrataGB
O líder da Frente Patriótica de Salvação Nacional (FREPASNA), Baciro Djá disse hoje, 11 de Agosto 2018, acreditar que nas próximas eleições legislativas o povo guineense votará em ‘pessoas e não nos partidos.
Baciro Djá falava na abertura do I° Congresso Ordinário que teve início hoje, 11 e termina amanhã 12 de Agosto 2018, no Ilhéu de Gardete, setor de Prábis.Baciro Djá disse na sua intervenção que a ideia da criação da FREPASNA é secular, mencionando o nome dos guineenses que lutaram no período da Resistência Africana, assim como dos que lutaram contra o jugo colonial português.
Djá disse ainda que o povo da Guiné-Bissau perdeu a confiança nos políticos e prognosticou que nas próximas eleições legislativas, nenhuma formação política ganhará o pleito com maioria absoluta. Neste particular, o político aponta um estudo científico que os fundadores de FREPASNA tinha recomendado antes da fundação do partido.
O antigo Primeiro-Ministro assegurou que no périplo feito por todo o país, ele recebeu o apoio do povo guineense, motivo suficiente para avançar com a criação da Frente Patriótica de Salvação Nacional. Sublinhou que FREPASNA é criada para promover uma governação de proximidade na Guiné-Bissau e avançou aos delegados que será um dos candidatos à liderança da mesma, mas assegurou que todos os militantes podem se candidatar, esclarecendo que o partido não é dele, mas sim de todos.O político sublinhou que não há inimigos na política, mas sim adversários, agradecendo as formações políticas que se fizeram representar no primeiro conclave da FREPASNA.
Em representação dos partidos políticos convidados, Maria Inácia Có disse que nenhum partido político sozinho é capaz de desenvolver a Guiné-Bissau, mas sim, na sua visão, o país precisa de todos os partidos para se erguer e chegar ao ponto que todos almejam.
O Democrata soube que a FREPASNA conta com 1005 (mil e cinco) delegados no seu primeiro conclave, onde tudo indica que o antigo Primeiro-Ministro, Baciro Djá será eleito presidente desta nova formação política.
Por: Sene CAMARÁ
Foto: SC
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