sábado, 25 de junho de 2022

Suspeita de matar marido: DETIDA COM BEBÉ DE ONZE MESES

JORNAL ODEMOCRATA  25/06/2022

Uma mulher, residente da ilha da secção de Uracane, setor de Uno, região de Bolama/Bijagós, no sul da Guiné-Bissau, está detida há duas semanas, com o seu bebê de onze meses, nas instalações da Segunda Esquadra, em Bissau, por suspeita de ter matado o seu marido. 

O Democrata apurou que a suspeita terá tido uma discussão com o seu defunto marido e acabaram por brigar. Já no dia seguinte, o malogrado terá intercetado a esposa no caminho e envolveram-se em briga novamente e a esposa agarrou o seu genital do homem, puxando-o desalmadamente.

“O marido foi transferido para Bissau para melhor tratamento médico, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu” contou uma fonte, avançando que a esposa foi trazida para Bissau por elementos da Polícia de Ordem Pública e que depois de ser ouvida por agentes do Departamento de Informação Policial e Investigação Criminal (DIPIC) foi lhe ordenada a prisão. 

Segundo um despacho do DIPIC na posse de O Democrata, o processo n°. 41/2022 referente ao caso foi remetido ao Ministério Público no dia 9 de junho corrente.

“O crime ocorreu no sul do país e, por isso, deve ser julgado no tribunal provincial de Buba, região de Quínara, que tem jurisdição nessa zona”, informou outra fonte contactada por telefone, acrescentando que tem informação em como o caso foi encaminhado para o tribunal de Buba e que os delegados regionais do ministério público já terão recebido instruções para procederem a transferência da suspeita.

A fonte enfatizou que até hoje a suspeita não foi ouvida por nenhum juiz para decidir eventual aplicação da medida de coação.

“Apesar de o processo ter sido remetido ao ministério público, o mais grave de tudo é que ela continua detida com o seu bebê de onze meses. Ela sempre está numa varanda da cela com a criança”, lamentou para de seguida criticar que em nenhuma circunstância as autoridades poderiam ter deixado a mãe com a criança na cela.

LGDH DENUNCIA DETENÇÃO FORA DE PRAZO E ALERTA QUE BEBÊ ESTÁ DOENTE 

Contactado por telefone para pronunciar-se sobre o caso, o vice-presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH), Bubacar Turé, denunciou que a detenção está fora de prazo, como também criticou as autoridades por deixarem o bebê na cela com a mãe, o que “é uma situação desumana e inacreditável”.

Bubacar Turé disse que a liga entrou em contacto com a Associação de Amigos da Criança (AMIC) no sentido deesta assumir a custódia da criança, de forma a salvar-lhe a vida. Enfatizou que a AMIC manifestou disponibilidade, mas não recebeu a autorização das autoridades.  

“Nós entramos em contato com o ministério público sobre este processo, porque é bom saber que já foram ultrapassados todos os prazos legais de detenção da mulher. O crime foi cometido fora da jurisdição do setor autónomo de Bissau e o tribunal regional de Bissau não tem competência para julgar este caso. Este é um caso que deve ser julgado no tribunal provincial de Buba, porque o crime foi cometido na região de Bolama que faz parte da província sul”, contou, criticando também que até hoje a mulher não chegou a ser ouvida por um magistrado do ministério público.

“É verdade que ela é suspeita do crime do homicídio e que deve ser julgada pelos crimes que terá cometido, mas é importante respeitar as normas processuais, que devem ser estritamente cumpridas”, exortou.

A presidente do Instituto da Mulher e Crianças (IMC), Florença Dabó, explicou a O Democrata que a sua organização tomou conhecimento dessa situação. 

“Estamos a tomar as pertinentes diligências neste momento para assumir a responsabilidade pela criança. Os nossos técnicos estão em contacto com as autoridades sobre este assunto”, contou aquela responsável, em conversa telefónica.

Por: Assana Sambú 

Como a Rússia se movimentou nas sombras durante anos para sufocar o armamento ucraniano

CNN Portugal  25 de junho de 2022

Há pelo menos oito anos que a Rússia lançou uma campanha de sabotagem ao armamento ucraniano em preparação para a invasão militar, lançada em fevereiro deste ano. "Mesmo que todos nos dêem estas munições, não serão suficientes", diz a Vice-Ministra da Defesa Hanna Malya

A Ucrânia está a ficar sem munições para a maioria da sua artilharia, em parte devido a uma campanha russa clandestina de sabotagem ao longo dos últimos oito anos, incluindo bombardeamentos de depósitos de armamento em toda a Europa de Leste que o governo ucraniano liga a Moscovo, de acordo com funcionários do executivo ucraniano e analistas militares.

Os combates no leste e sul da Ucrânia são agora quase exclusivamente uma troca quase constante de artilharia, e a escassez de munições na Ucrânia exacerbou o que já era um desajuste no campo de batalha contra um exército russo com mais armas. A Rússia está a disparar mais de 60.000 projéteis por dia - 10 vezes mais do que os ucranianos, disse a Vice-Ministra da Defesa Hanna Malyar ao The Washington Post.

A maior parte das peças de artilharia da Ucrânia datam da União Soviética, o que significa que dependem das mesmas munições de calibre 122mm e 152mm que a Rússia utiliza. Mas fora da Rússia, existe muito pouca oferta - em grande parte porque a Rússia passou anos a visar instalações e fornecedores de armazenamento de munições ucranianos e de outros países da Europa de Leste antes de lançar a sua operação militar da Ucrânia em finais de fevereiro. A Rússia também tomou outras medidas para adquirir as munições ou impedir de outra forma a sua venda à Ucrânia.

"Mesmo que todos nos dêem estas munições, não serão suficientes", disse Malyar, acrescentando que a Ucrânia utiliza mais munições de 152mm do que as produzidas globalmente num só dia.

Soldados ucranianos colocam um howitzer M777 fornecido pelos EUA em posição de ataque contra forças russas no Donbass, a 18 de Junho

Howitzers utilizados pela NATO e pelos Estados Unidos disparam projéteis de 105mm e 155mm. Os países ocidentais forneceram à Ucrânia uma grande parte das munições, mas apenas um número limitado de sistemas para os disparar. Apesar das promessas dos EUA e da Europa de enviar mais artilharia, a Ucrânia ainda não tem o suficiente para substituir inteiramente o seu velho equipamento da era soviética pelo armamento padrão da NATO.

Está a ter lugar uma espécie de guerra-sombra para o que poucos projéteis de 152mm estão disponíveis no mercado global. Um cidadão americano que ajudava a intermediar transferências de armas para a Ucrânia disse ter abordado recentemente um país da Europa de Leste para negociar uma compra de munições de artilharia. As autoridades desse país disseram que não podiam fazer um acordo, disse o homem, porque os russos já tinham avisado que os "matariam se vendessem alguma coisa aos ucranianos". Este vendedor de armas foi entrevistado sob a condição de anonimato.

Os países que ainda têm stocks munições de 152mm são em grande parte antigas repúblicas soviéticas, muitas das quais hesitam em vender à Ucrânia porque mantêm laços estreitos com a Rússia. Alguns países africanos e do Médio Oriente, que têm recebido armas e munições da Rússia ao longo dos anos, também têm stocks dessas munições. Alguns antigos países do Pacto de Varsóvia têm a capacidade de fabricar este tipo de projéteis mas não à escala e velocidade de que a Ucrânia necessita no campo de batalha.

O vendedor de armas que falou ao The Washington Post disse que teve de fazer aparecer algumas transferências de armas como se viajassem através de um país não relacionado para obscurecer a origem da compra. Noutros casos, a Ucrânia pensou ter feito um acordo, mas depois um comprador que trabalhava em nome da Rússia entrou em cena no último minuto e ultrapassou agressivamente a proposta, disse.

Os Estados Unidos e o Reino Unido também tentaram ajudar a Ucrânia a obter material da era soviética, disseram as autoridades, para oferecer mais segurança aos países que temem retaliações por parte da Rússia, caso forneçam as armas directamente à Ucrânia.


O Presidente da República Umaro Sissoco Embaló chega a Lisboa para participar na cimeira mundial de Organizações das Nações Unidas sobre Oceanos;

 Umaro S. Embaló/Presidente de Concórdia Nacional  25 de Junho de 2022

ABORTO - ONU condena decisão sobre o abordo do Supremo tribunal dos EUA

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POR BEATRIZ CAVACA Notícias ao Minuto 25/06/22 

"Restringir o acesso ao aborto não impede as pessoas de procurar o aborto, apenas o torna mais mortal", disse o porta-voz do secretário-geral da ONU.

A condenação internacional foi rápida depois da decisão do Supremo tribunal dos EUA revogar o processo 'Roe v. Wade', o processo que concedeu o direito constitucional ao aborto no país há quase 50 anos

A decisão controversa desta sexta-feira significa que cerca de metade dos estados nos EUA estão prestes a proibir o aborto.

Para a responsável de direitos humanos da ONU, Michelle Bachelet, a decisão do tribunal americano foi "uma grande reviravolta" e um "grande golpe nos direitos humanos das mulheres e na igualdade de género".

Já um porta-voz do secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que restringir o acesso ao aborto não impede as pessoas de procurar fazer este procedimento “só o torna mais mortal”.

Restringir o acesso ao aborto não impede as pessoas de procurar o aborto, apenas o torna mais mortal

“A saúde e os direitos sexuais e reprodutivos são a base de uma vida de escolha, empoderamento e igualdade para mulheres e meninas do mundo”, acrescentou ainda o porta-voz do secretário-geral, Stephane Dujarric, aos repórteres, esta sexta-feira.

Recorde-se que esta decisão tomada pela maioria de juízes conservadores no Supremo tribunal já era esperada, depois de ter sido divulgado em maio um rascunho sobre a intenção do principal tribunal norte-americano de reverter o processo. A votação foi de 5-4, sendo que os três juízes conservadores nomeados pelo ex-presidente Donald Trump fizeram pender a balança para o lado anti-aborto.

A reversão do 'Roe v. Wade', o processo que concedeu o direito federal e universal ao aborto em todo o país, em 1973, é um dos mais duros golpes aos direitos das mulheres norte-americanas em quase 50 anos.

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UCRÂNIA/RÚSSIA - Rússia removeu vários generais importantes da Ucrânia

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Notícias ao Minuto  25/06/22 

"Desde o início de junho, o alto comando russo provavelmente removeu vários generais das principais funções de comando operacional", diz o Ministério da Defesa britânico.

O Ministério da Defesa britânico revelou, este sábado no seu relatório diário, que a Rússia provavelmente retirou vários generais de funções-chave de comando no conflito na Ucrânia, em junho.

"Desde o início de junho, o alto comando russo provavelmente removeu vários generais das principais funções de comando operacional na guerra na Ucrânia", revela a tutela.

Entre os chefes do exército removidos, estão o comandante das Forças Aerotransportadas (VDV) General-Coronel Andrei Serdyukov e o comandante do Grupo de Forças do Sul (SGF) General do Exército Alexandr Dvornikov (este último provavelmente foi em algum momento o comandante operacional das forças invasoras).

As forças ucranianas receberam ordens para se retirarem da cidade  de Severodonetsk, após semanas de violentos combates de rua, a fim de limitar mais baixas e reagrupar, confirmam ainda.

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IIª Conferência das Nações Unidas sobre Oceanos Lisboa, Junho -Julho de 2022

 Embaixador da Cimeira Internacional da Diplomacia

Com o fardo de Representar a Juventude Luso-africana e Grupo dos Investigadores da CPLP, nessa Reunião Mundial sobre os Oceanos, a Responsabilidade é enorme.

Foi possível confirmar ontem chegada da Delegação de Diferentes Continentes no referido encontro, no dia 26.06.2022 começa os trabalhos. 

Segunda feira dia 27.06.2022. É o dia da  Abertura Oficial da Conferência  em Lisboa, no Centro de Convenções Altice Arena, Parque das Nações, Rossio dos Olivais, Lote 2.13.01A, 1990-231 Lisboa.

Logo a sessão de Abertura Oficial, seguirá a  Eleição dos dois Presidentes para o Presídio da Conferência, Adoção do regulamento interno, Adoção da agenda da Conferência e a Eleição de outros dirigentes além dos Presidentes. 

Outrossim, seguiremos com a organização do trabalho, incluindo a criação de órgãos subsidiários e outros assuntos organizacionais. Durante toda jornada vai decorrer trabalhos de credenciamento e acreditação dos representantes da Conferência, como é visível desde os dias 24.06.222, a Comissão nomeada dos membros  para imprimir Credenciais e do Relatório do Comitê de Credenciais estão a trabalhar.

À margem da realização da Conferência dos Oceanos, são dezenas os side events que vão estar a decorrer sobretudo na zona do Parque das Nações em Lisboa, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, e nos outros Sítios.

Organizados por diferentes entidades nacionais e internacionais, estas sessões vão reunir participantes de todo o mundo e focar-se em variadas perspetivas e problemáticas ligadas ao Oceano. 

Lisboa 25.06.2022 

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África subsaariana não consegue voltar ao crescimento pré-pandémico

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Por LUSA   25/06/22 

A agência de notação financeira Standard & Poor's considerou hoje que os países da África subsaariana enfrentam várias dificuldades para voltar ao crescimento registado antes da pandemia, notando um panorama mais positivo para os exportadores de petróleo.

"As exportações de matérias-primas e os investimentos devem ajudar a reduzir os desequilíbrios externos e aumentar a atividade nos países ricos em recursos naturais, principalmente Nigéria, Angola e, em menor escala, África do Sul", lê-se no relatório enviado aos clientes, e a que a Lusa teve acesso.

Na análise com o título 'África subsaariana ainda em baixo, mas não de fora', os analistas escrevem que "o aumento do custo dos bens e serviços vão prejudicar os agregados familiares na região, especialmente nos países importadores de alimentos e de matérias-primas" e acrescentam que "as autoridades e os reguladores vão tentar equilibrar a entrega de subsídios e outras medidas de apoio com o aumento de preços, ao mesmo tempo que lidam com grandes défices orçamentais e uma dívida pública significativa".

Entre as razões para a dificuldade na recuperação económica estão ainda os efeitos da pandemia, as dificuldades alimentares e a subida dos preços da energia no seguimento da invasão da Ucrânia pela Rússia, e outros fatores macroeconómicos que já estavam presentes mesmo antes da pandemia.

"A subida das taxas de juro globais são riscos pertinentes para os países altamente endividados; a subida dos preços das matérias-primas está a beneficiar muitos países, mas os elevados fardos da dívida, e o seu elevado custo, para além da flexibilidade orçamental limitada, continuam a prejudicar a qualidade do crédito soberano, ao passo que o aumento do preço da energia e dos alimentes, juntamente com um ciclo eleitoral repleto, vão atrasar a consolidação orçamental", apontam os analistas.

O alerta da Standard & Poor's segue-se à divulgação de um relatório do Banco Mundial, que avisa que a guerra na Ucrânia pode tirar um ponto percentual ao crescimento dos países de baixo rendimento na África subsaariana, região cuja economia deverá crescer 3,7% este ano.

"No seguimento da recuperação de 4,2% em 2021, o crescimento na África subsaariana abrandou este ano devido às pressões dos preços a nível interno, parcialmente induzidas pelas perturbações na oferta devido à guerra na Ucrânia, reduzindo os rendimentos reais e a capacidade de compra de alimentos, especialmente nos países de baixo rendimento", lê-se no relatório Perspetivas Económicas Globais, divulgado em Washington.

"O crescimento na África subsaariana deverá ser de 3,7% em 2022 e 3,8% em 2023, em linha com as previsões de janeiro, mas excluindo as três maiores economias [Nigéria, África do Sul e Angola], o crescimento foi reduzido em 0,4 pontos percentuais em 2022 e em 2023", aponta-se no relatório, que mostra o duplo efeito da evolução dos preços energéticos.

O Banco Mundial alerta que "os preços elevados das matérias-primas pode sustentar as recuperações nos setores extrativos, mas em muitos países a inflação elevada vai eliminar os rendimentos reais, deprimir a procura e aprofundar a pobreza" e salienta que "nos países de baixo rendimento, o crescimento foi revisto em quase um ponto percentual este ano devido à inflação nos preços alimentares e à escassez de alimentos, que deverá causar um impacto particularmente severo nas populações vulneráveis, piorando ainda mais a situação de insegurança alimentar nesses países".

APU-PDGB do primeiro-ministro da Guiné-Bissau inicia hoje o II congresso

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Por LUSA  25/06/22 

A Assembleia do Povo Unido -- Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), liderada pelo primeiro-ministro guineense, Nuno Gomes, reúne-se hoje e domingo para a realização do segundo congresso do partido com a coesão interna a dominar os debates.

"Como sabem a APU é um partido recém-criado e durante este nosso percurso houve situações, depois das eleições de 2019, que levaram o partido a uma certa contradição entre militantes e dirigentes e vamos agora dentro de casa organizarmo-nos, reforçar a nossa coesão interna e espero que tudo corra bem", afirmou Nuno Gomes Nabiam, na sexta-feira.

O segundo congresso, dedicado ao tema "Congresso para fortalecimento da coesão interna e afirmação política da APU-PDGB", vai reunir 1.351 delegados em Gardete, nos arredores de Bissau, para analisar os últimos quatro anos de vida do partido e as estratégias para as legislativas, as segundas em que participa aquela formação partidária.

Candidatam-se à liderança do partido Nuno Gomes Nabiam, Agostinho Sanhá e Mamadjam Mamadú Darame.

Após as eleições legislativas de 2019, as primeiras em que o partido participou, a APU-PDGB fez um acordo de coligação com o PAIGC, com a União para a Mudança e com o Partido da Nova Democracia, que acabou por abandonar para se juntar a uma nova coligação com o Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15) e o Partido de Renovação Social (PRS).

A decisão da direção do partido não foi, contudo, respeitada pela maioria dos cinco deputados eleitos, que permaneceram fiéis à coligação com o PAIGC.

Em abril, o conselho nacional do partido decidiu suspender cinco dos vice-presidentes e quatro dos cinco deputados que elegeu nas últimas legislativas.