terça-feira, 25 de novembro de 2025
#ELEIÇÕES#GERAIS: Missões de Observadores da CEDEAO, UNIÃO AFRICANA, CPLP e G7+ afirmam que as eleições legislativas e presidências de 23 de novembro na Guiné-Bissau, respeita quadro jurídico eleitoral vigente e padrões internacionais de eleições livres, justas e transparentes.
Cérebro passa por cinco fases na vida, mudando aos 9, 32, 66 e 83 anos... O cérebro humano passa por cinco grandes fases ao longo da vida, com alterações nas ligações neuronais, ocorrendo as transições aos 9, 32, 66 e 83 anos, indica um estudo publicado hoje na revista científica Nature Communications.
Por LUSA 25/11/2025
O cérebro humano passa por cinco grandes fases ao longo da vida, com alterações nas ligações neuronais, ocorrendo as transições aos 9, 32, 66 e 83 anos, indica um estudo publicado hoje na revista científica Nature Communications.
Liderada por neurocientistas da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, a investigação baseia-se em dados de ressonância magnética de 3.802 pessoas entre os 0 e os 90 anos, cujas ligações neuronais foram mapeadas através do rastreio do modo como as moléculas de água se movem através do tecido cerebral.
Foram detetadas cinco grandes fases da estrutura cerebral na vida humana média, divididas por quatro principais "pontos de viragem", quando os cérebros se reconfiguram.
"Sabemos que a estrutura do cérebro é crucial para o nosso desenvolvimento, mas ainda não temos uma visão completa de como se modifica ao longo da vida e porquê", afirmou Alexa Mousley, da Universidade de Cambridge, que liderou a investigação, citada num texto de divulgação do estudo.
A cientista assinalou que o estudo "é o primeiro a identificar as principais fases da formação das conexões cerebrais ao longo da vida humana".
"Estas fases fornecem um contexto importante para compreendermos em que é que os nossos cérebros podem ser mais eficientes ou mais vulneráveis em diferentes fases da vida. Isto pode ajudar-nos a compreender porque é que alguns cérebros se desenvolvem de forma diferente em momentos-chave da vida, seja em relação a dificuldades de aprendizagem na infância ou demência na velhice", adiantou.
Segundo o estudo, na primeira fase, dos 0 aos 9 anos, designada de infância, o volume de massa cinzenta (que contém neurónios) e de massa branca (que permite as ligações) aumenta significativamente.
Assiste-se a uma "consolidação da rede", quando o grande número de sinapses (ligações entre os neurónios) que são produzidas em excesso no cérebro do bebé diminui, sobrevivendo apenas as mais ativas.
Em todo o cérebro, as ligações reorganizam-se no mesmo padrão desde o nascimento até aproximadamente aos 9 anos quando ocorre o primeiro "ponto de viragem", o cérebro passa por "uma mudança radical na sua capacidade cognitiva, e surge o maior risco de perturbações de saúde mental", alertam os investigadores, citados pela agência noticiosa espanhola EFE.
Na fase da "Adolescência Cerebral", até aos 32 anos, a substância branca continua a aumentar de volume, pelo que a organização das redes de comunicação do cérebro se torna cada vez mais refinada.
O período é caracterizado tanto pela eficiência das ligações dentro de regiões específicas como pela comunicação rápida em todo o cérebro, o que está ligado a um melhor desempenho cognitivo.
Esta é a "única fase" em que aumenta a "eficiência neural", segundo Mousley, indicando os investigadores que "o pico do desempenho cognitivo" é observado no início dos 30 anos.
Dos 32 aos 66 anos, o cérebro entra na sua fase mais longa, a idade adulta. Em comparação com as fases anteriores, a estrutura cerebral estabiliza e as regiões cerebrais começam a compartimentar-se lentamente.
A passagem para a fase do "envelhecimento cerebral precoce" é muito mais suave, não se registam grandes mudanças estruturais, embora os investigadores tenham encontrado alterações significativas no padrão das redes cerebrais, em média, por volta dos 66 anos.
"Os dados sugerem que uma reorganização gradual das redes cerebrais culmina em meados dos sessenta anos", disse Mousley, acrescentando que estará "provavelmente relacionado com o envelhecimento, com uma conectividade ainda menor à medida que a substância branca começa a degenerar".
Por volta dos 83 anos o cérebro entra na sua fase final de desenvolvimento, a do "envelhecimento cerebral tardio".
Os dados sobre esta etapa são limitados, mas o que a caracteriza é "uma transição do global para o local", ou seja, diminui ainda mais a conectividade de todo o cérebro e aumenta a dependência de regiões específicas.
Duncan Astle, professor de Neuroinformática em Cambridge e outro dos autores, referiu que a forma como o cérebro estabelece conexões está ligada a muitas condições de neurodesenvolvimento, de saúde mental e do sistema nervoso, acrescentando que "as diferenças na conectividade cerebral predizem dificuldades relacionadas com a atenção, a linguagem, a memória e uma série de comportamentos diferentes".
"Compreender que a jornada estrutural do cérebro não é uma questão de progressão constante, mas sim de alguns pontos de viragem importantes, ajudar-nos-á a identificar quando e como a sua conectividade é vulnerável a perturbações", disse ainda, citado no comunicado da universidade.
Eleições Presidenciais: João de Deus Mendes condena autoproclamação de vitória por candidatos
Bissau, 25 de Novembro de 2025- O candidato presidencial apoiado pelo Partido dos Trabalhadores (PT), João de Deus Mendes, criticou o que classificou como “falta de maturidade política” após um dos concorrentes anunciar vitória antes da divulgação oficial dos resultados. Em conferência de imprensa, o candidato sublinhou que apenas a Comissão Nacional de Eleições (CNE) detém legitimidade para tornar públicos os números finais das eleições realizadas no domingo.
Sem mencionar nomes, Mendes afirmou que declarações prematuras de vitória representam “uma violação grave das regras do jogo democrático”. Segundo ele, atitudes do tipo põem em causa o processo eleitoral e a credibilidade das instituições responsáveis pela gestão das eleições.
“É inaceitável o que ouvimos ontem. Um dos candidatos decidiu declarar-se vencedor, ignorando completamente as normas que regem o processo. Se essa prática se normalizasse, a CNE perderia sua razão de existir e cada um anunciaria os resultados conforme a própria conveniência. A política exige maturidade”, declarou.
João de Deus Mendes garantiu que respeitará qualquer resultado que venha a ser oficialmente divulgado pela CNE na quinta-feira, 27 de novembro de 2025. Ele também apelou à população para manter a serenidade, rejeitar discursos incendiários e preservar a paz e a estabilidade do país.
“Estou motivado e preparado para conhecer os resultados. Da nossa parte, não haverá qualquer contestação. A verdadeira vencedora será a democracia guineense”, afirmou.
NAUFRÁGIO POLÍTICO: O MAIOR DESAIRE ELEITORAL DA HISTÓRIA NUNCA VISTO NA GUINÉ-BISSAU
O desaire eleitoral não foi um simples tropeço - foi uma hécatombe política sem precedentes. A cúpula tribalista finalmente chocou-se com a realidade dura e inegável. O candidato fabricado no laboratório do Dominguismo afundou-se numa derrota estrondosa nas eleições de 23 de Novembro. Fernando Dias da Costa, atrevido e desprovido de qualquer preparo técnico, expôs-se como aquilo que sempre foi: um projeto vazio, um peão menor sem mérito algum para ambicionar o mais alto posto da magistratura nacional.
O PAIGC, preso à sua espiral de decadência, tenta agora fazer de Fernando Dias o bode expiatório - o último cartucho de uma guerra política perdida à partida. Transformam-no numa bala de canhão, disparada na lógica desesperada do “tudo ou nada”, plenamente conscientes de que o futuro que os espera é a oposição - até 2031, ou talvez por muito mais tempo.
Abel Djassi Primeiro 25/11/2025
África agradece apoio russo na libertação, mas defende soberania da Ucrânia... O Presidente angolano afirmou hoje que África está "eternamente" grata à Rússia pelo apoio nas lutas de libertação, mas sublinhou que os países africanos defendem, tal como a Europa, o direito da Ucrânia à soberania e à integridade territorial.
Por LUSA
João Lourenço falava numa curta conferência de imprensa no final da 7.ª Cimeira União Africana--União Europeia, em que se juntou ao presidente do Conselho Europeu, António Costa, para responder a questões dos jornalistas, incluindo o posicionamento sobre o conflito na Ucrânia.
"Os povos africanos estão eternamente gratos à Rússia pelo apoio dado. Não há nada acima da liberdade e da soberania dos povos", afirmou o chefe de Estado angolano, recordando o apoio russo enquanto vários países africanos permaneciam colonizados por potências europeias.
"O principal país que se levantou em nossa defesa, em nosso apoio, e contribuiu para que pudéssemos alcançar as nossas independências foi, sem sombra de dúvidas, a Rússia", salientou.
A então União Soviética foi a potência que, no contexto da Guerra Fria, apoiou o MPLA, de Angola, e outros movimentos africanos com "conhecimento, equipamento aeronáutico e militar e formação" militar, recordou Lourenço.
"Os povos africanos que beneficiaram dessa ajuda estão eternamente gratos por esta solidariedade", destacou.
Sobre a Ucrânia, João Lourenço foi claro: "Em relação aos dias de hoje, ao facto de a Ucrânia ter sido atacada, ter sido invadida e parcialmente ocupada, África defende a justiça, defende princípios. Nós defendemos, a exemplo do que se passou connosco, o direito à independência, o direito à soberania, o direito à integridade territorial na Ucrânia".
Já António Costa remeteu para a declaração conjunta aprovada no final da cimeira, na qual os dois blocos reiteraram o apoio a "uma paz duradoura" na Ucrânia e em outros territórios em conflito no mundo.
"Quando permitimos que um Estado desrespeite a soberania e as fronteiras reconhecidas de outro país, estamos a permitir que todos os outros façam o mesmo", disse o responsável europeu, realçando que a alternativa a um sistema baseado em regras "é o caos."
Questionados sobre as lições políticas e económicas do encontro, António Costa disse que africanos e europeus "continuam a trabalhar juntos por paz e prosperidade" e João Lourenço completou: "Em vez da confrontação, preferimos a parceria."
O Presidente angolano afirmou que apenas as parcerias permitem que os países se desenvolvam e melhorem as condições de vida das suas populações, dando "um sinal contrário" ao que se observa no mundo, onde "o unilateralismo procura suplantar o multilateralismo".
João Lourenço acrescentou que a melhor garantia de uma parceria equilibrada é a confiança construída entre os dois blocos nos últimos 25 anos, sendo essa a "maior garantia de sucesso".
António Costa concordou, afirmando que essa confiança "assenta em resultados concretos".
Sublinhou ainda que "o maior recurso que África tem é o seu capital humano, o talento e a juventude", defendendo que é essa visão de parceria que a União Europeia pretende aprofundar com a União Africana.
O dirigente europeu lembrou que as empresas europeias são o principal investidor no continente e que a criação da Zona de Comércio Livre Africana, bem como o investimento em infraestruturas, serão essenciais para garantir que esta parceria se desenvolva com base no interesse mútuo, e não em lógicas extrativas do passado.
A Cimeira UA-UE, que começou segunda-feira, foi dedicada ao tema "promover a paz e a prosperidade através de um multilateralismo eficaz".
O encontro de alto nível foi copresidido pelo Presidente de Angola, João Lourenço, e pelo presidente do Conselho Europeu, António Costa, estando a UE ainda representada pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e a UA pelo presidente da Comissão da União Africana, Mahmoud Ali Youssou.
Oitenta delegações marcaram presença na cimeira.
A União Europeia é constituída por 27 países, incluindo Portugal, representado no encontro pelo primeiro-ministro e pelo ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros.
A União Africana é composta por 55 nações, incluindo Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Pela União Africana estiveram 29 chefes de Estado e de Governo ou seus representantes, entre os quais o Presidente de Moçambique e o primeiro-ministro de Cabo Verde, para além do chefe de Estado de Angola.
Leia Também: Alemanha alerta para necessidade de não subestimar ameaça russa
O ministro dos Negócios Estrangeiros alemão, Johann Wadephul, alertou hoje para a necessidade de não subestimar a ameaça russa, mesmo que seja alcançado um acordo de paz na Ucrânia.
Eleições Gerais – Missão de Observadores Eleitorais da União... Africana apela à calma enquanto país aguarda resultados
Bissau, 25 Nov (ANG) – O chefe da Missão de Observadores Eleitorais da União Africana apelou, segunda-feira, à população guineense para manter a calma enquanto se aguarda a divulgação oficial dos resultados das eleições gerais realizadas no domingo(23).
Filipe Jacinto Nyussi disse no primeiro briefing com a imprensa que a vitória, seja qual for, “será absolutamente dos guineenses”, sublinhando a importância de esperar serenamente pelo anúncio da Comissão Nacional de Eleições (CNE).
Segundo Nyussi, antigo presidente moçambicano, as organizações internacionais presentes — União Africana, CEDEAO, CPLP, Organização Islâmica e o G7 — decidiram, numa reunião, a harmonização das suas comunicações num relatório conjunto sobre o processo eleitoral.
Informou que, os comunicados finais deverão ser apresentados esta terça-feira, entre as 13h e as 15h.
As missões de observação eleitoral estiveram distribuídas por todas as regiões do país, recolhendo informações diretas do terreno.
Questionado sobre declarações antecipadas de vitória por parte de algumas candidaturas, Nyussi reforçou que qualquer comentário só deve ser feito após o anúncio da CNE.
“O resultado nunca é conhecido antes do apito final, e, caso alguém não fique satisfeito, existem mecanismos próprios para gerir essas situações”, afirmou.
O chefe da missão da União Africana destacou ainda o comportamento pacífico da população no pós-eleições, sublinhando que, o mais importante é que o país está calmo e que sentiram que o povo da Guiné-Bissau não quer confusão, e que há uma adesão absoluta ao bom senso eleitoral, o que representa um passo importante e uma mensagem forte que o país transmite ao mundo.
A comissão Nacional de Eleições prevê para quinta-feira o anúncio dos resultados das eleições gerais de domingo.
“Alguém quer justificar uma falsa vitória anunciada e, por isso, pretende vandalizar a CRE de Tombali.” A afirmação é de Félix Nandungue, Presidente do PRS e dirigente da Plataforma Republicana “Nô Kumpu Guiné”, ao reagir aos incidentes registados na CRE de Tombali, em Catió. Segundo Nandungue, “a região votou e decidiu escolher”, reforçando que qualquer tentativa de instabilidade é um desrespeito à vontade soberana do povo.
Eleições gerais realizadas domingo na Guiné-Bissau, respeitaram o quadro jurídico eleitoral
Diretoria de campanha de Fernando Dias, esta em Conferência de Imprensa
Ataques russos contra Kiev fazem vários mortos... A Rússia atacou durante a madrugada infraestruturas energéticas da Ucrânia e a capital, Kiev, tendo atingido pelo menos dois prédios residenciais, um em Dniprovsky e outro na área de Pechersky.
Por SIC Notícias Com Lusa
Pelo menos seis pessoas morreram na sequência dos ataques russos contra Kiev esta madrugada.
Os ataques ocorrem depois da Rússia ter rejeitado, na segunda-feira, uma contraproposta europeia ao plano de Donald Trump para pôr fim ao conflito.
A Rússia atacou durante a madrugada infraestruturas energéticas da Ucrânia e a capital, Kiev, tendo atingido pelo menos dois prédios residenciais, um em Dniprovsky e outro na área de Pechersky.
Desde o começo da invasão, em 2022, sempre que se aproxima o inverno, a Rússia tem atacado centrais e estações elétricas da Ucrânia, causando cortes de energia generalizados.
Este ano, os ataques intensificaram-se e também têm como alvo instalações de gás.
O contra-ataque de Kiev
Kiev, por sua vez, ataca regularmente depósitos de petróleo, refinarias e outras instalações na Rússia.
Pelo menos três pessoas morreram e oito ficaram feridas num ataque ucraniano contra a cidade portuária de Taganrog e à zona vizinha de Neklinovsky, no mar de Azov, na região de Rostov, anunciou o governador regional, Yuri Slyusar, na plataforma de mensagens Telegram.
As autoridades da região russa de Krasnodar, no mar Negro, também relataram um ataque aéreo ucraniano em grande escala contra várias cidades.
"Esta noite, a região de Krasnodar sofreu um dos ataques mais prolongados e maciços do regime de Kiev. Seis moradores da região ficaram feridos e pelo menos 20 casas em cinco municípios foram danificadas", escreveu no Telegram o governador da região, Veniamin Kondratiev.
As defesas da Rússia intercetaram mais de 200 drones ucranianos sobre território russo, de acordo com o Ministério da Defesa do país.
Desse total, 116 drones foram abatidos sobre o mar Negro, 76 na região de Krasnodar, 23 na península anexada da Crimeia e 16 na região de Rostov, especificou o ministério.
Hábitos (aparentemente) inofensivos que estão a prejudicar a sua saúde... Tem hábitos repetidos que considera inofensivos, mas que mesmo assim já alguém lhe sugeriu para parar? O facto de serem vícios não representa um bom indicador. A ciência diz que alguns desses comportamentos podem levar a infeções. Descubra quais são.
Por LUSA
Tem vícios como roer as unhas ou estalar os dedos? Qual o seu maior vício? A médica Poonam Sachdev contou ao WebMD que apesar de alguns hábitos como estes parecerem inofensivos no dia a dia, podem ter um impacto gigante a longo prazo.
Estalar os nós dos dedos
Além de irritar os colegas de trabalho, a médica especialista sublinha que este comportamento também não é muito saudável. Entre as articulações contemos o fluido sinovial que as mantém em movimento facilmente.
No momento em que estala os nós dos dedos, algumas bolhas rebentam e espalham-se nesse fluido, o que pode originar uma sensação de inchaço. Ainda assim, esclarece que isso não parece aumentar as probabilidades de artrites.
Roer as Unhas
Este vício, além de danificar as unhas e os dentes, também pode condicionar o crescimento das peles em torno da unha, levando a infecções.
Se este comportamento for causado por stress, pode e deve fazer exercícios para controlá-lo. Pode começar por pedir ajuda um profissional de saúde.
Dormir mal
Tenta enganar o sono? A especialista destaca que se não dormir o suficiente poderá vir a tornar-se num "zombie diurno com mais probabilidades de ter pressão alta, doenças cardíacas, diabetes e depressão".
A par disso a especialista conclui que será muito mais difícil "aprender e lembrar-se de coisas comuns do dia a dia". É importante estabelecer uma rotina regular de sono e mantê-la a longo prazo.
Fones com o volume no máximo
O som é medido em decibéis — a conversa normal é cerca de 60 decibéis. E a especialista reforça que o volume dos fones não deve ultrapassar os 75, o que representa mais ou menos o volume de um aspirador.
Além disso, não é recomendável que esteja com os fones durante várias horas seguidas. Com o avançar da idade terá uma maior probabilidade de perder parcialmente a audição.
Leia Também: É boa ideia partir os medicamentos quando não os consegue tomar inteiros?
Em alguns casos, pode não haver problema. Por outro lado, existem medicamentos que devem ser tomados tal como estão. Saiba quando pode, ou não, partir os medicamentos quando não os consegue tomar inteiros.
Leia Também: Cabelo poderá curar cáries e regenerar esmalte dentário, diz estudo
Um novo estudo da King's College London revelou que a queratina, proteína presente no cabelo humano e lã, poderá ser usada para reparar o esmalte dentário e cáries na sua fase inicial.
Taiwan diz que retorno à China "não é uma opção" para cidadãos da ilha... O primeiro-ministro taiwanês afirmou hoje que "o retorno" de Taiwan à China "não é uma opção" para os 23 milhões de habitantes da ilha, em resposta às declarações do Presidente chinês, em conversa com homólogo norte-americano.
Por LUSA
Cho Jung-tai enfatizou, no parlamento, que a República da China, nome oficial de Taiwan, é um "país totalmente soberano e independente" e "que para 23 milhões de cidadãos a 'reunificação'" com a República Popular da China "não é uma opção".
O primeiro-ministro ressaltou que "Taiwan é a Taiwan do mundo" e que, em termos de segurança regional e desenvolvimento económico e tecnológico, a ilha é de "extrema importância" para a comunidade internacional.
"Portanto, a manutenção do status quo é uma tendência que o mundo observa atentamente hoje, e a China não pode destruí-la de forma alguma. É por isso também que Taiwan deve fortalecer as capacidades de autodefesa e se aliar aos países que partilham valores democráticos", afirmou Cho.
As declarações surgem após o líder chinês, Xi Jinping, ter afirmado, numa conversa telefónica com o Presidente norte-americano Donald Trump, que "o retorno" de Taiwan à China é uma "parte importante" da ordem internacional pós-Segunda Guerra Mundial.
O líder chinês enfatizou que a China e os EUA lutaram "lado a lado" contra o "fascismo e o militarismo" na guerra e que, dada a situação atual, é "ainda mais importante" que ambos os lados "salvaguardem conjuntamente" os resultados da vitória.
O diálogo ocorreu num momento de tensão crescente entre Pequim e Tóquio, após a primeira-ministra japonesa, Sanae Takaichi, ter afirmado recentemente que um ataque militar chinês a Taiwan poderia justificar a intervenção do exército do Japão.
Pequim considera Taiwan "parte inalienável" do território chinês e não descarta o uso da força para alcançar o que considera ser "a reunificação" da ilha com o continente, um dos objetivos de longo prazo de Xi Jinping desde que chegou ao poder em 2012.
Nesse contexto, a China intensificou a campanha de pressão diplomática e militar contra Taiwan nos últimos anos, organizando exercícios militares nas proximidades da ilha com frequência.
Há mais de sete décadas que os EUA se encontram no meio das disputas entre as duas partes, uma vez que Washington é o principal fornecedor de armas a Taipé e, embora não mantenha relações diplomáticas com a ilha, prometeu defendê-la em caso de conflito com Pequim.
Leia Também: Mísseis em ilha próxima de Taiwan? China avisa Japão para "perigo"
A China advertiu hoje o Japão que o projeto de instalar mísseis perto de Taiwan é um desenvolvimento "extremamente perigoso", depois de declarações da primeira-ministra japonesa, Sanae Takaichi, sobre a ilha nacionalista.













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