terça-feira, 16 de janeiro de 2024

Putin diz que derrota de Trump nas eleições em 2020 foi "falsificada"

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POR LUSA   16/01/24 

O Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou hoje que as eleições presidenciais norte-americanas de 2020, em que foi eleito Joe Biden e derrotado Donald Trump, foram "falsificadas".

"Tudo pode ser falsificado. Tal como nos EUA falsificaram as últimas eleições. Através do voto pelo correio", disse Putin durante uma reunião com autarcas russos, repetindo uma alegação mantida até hoje por Trump, ex-Presidente republicano que perdeu essas eleições atribuindo a sua derrota a um esquema fraudulento.

Putin alegou que, nessa eleição de 2020, houve votos comprados por 10 dólares (cerca de nove euros), "sem qualquer supervisão dos observadores".

Ao contrário de Biden, Trump manteve enquanto presidente e após a derrota de 2020 uma atitude contemporizadora com o Kremlin, e recentemente citou mesmo Putin num discurso de campanha.

O Kremlin foi acusado em 2016 de interferência nas eleições presidenciais em que Donald Trump foi eleito, algo que Putin sempre negou categoricamente.

"Os Estados Unidos são uma república das bananas? Os Estados Unidos são uma grande potência, como pode a Rússia influenciar a eleição do povo americano?", perguntou nessa altura Putin.

O ex-Presidente Trump volta este ano a concorrer às eleições primárias que escolherão o candidato republicano às presidenciais norte-americanas de 05 de novembro, sendo para já o concorrente melhor colocado nas sondagens.



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Cidade da Rússia declara estado de emergência após ataque ucraniano... O ataque com drones feriu duas crianças, de seis e 10 anos, em Voronezh.

© REUTERS/Stringer

Notícias ao Minuto   16/01/24 

A cidade de Voronezh, no sul da Rússia, declarou estado de emergência, esta terça-feira, na sequência de um ataque de drones ucranianos, no qual duas crianças, de seis e 10 anos, ficaram feridas.

O Ministério da Defesa russo deu conta que cinco drones ucranianos foram destruídos pelas defesas aéreas e três foram intercetados sobre a região de Voronezh. Outros quatro drones foram intercetados na região de Belgorod, reporta a agência Reuters.

Uma mulher, Yelena Fedyainova, revelou que o primeiro ataque ocorreu por volta das 2h30 da madrugada (23h30 de segunda-feira em Portugal continental), tendo explodido a janela do seu apartamento.

"Houve um golpe e um clarão. Agarrei na criança e havia estilhaços e fumo por todo o lado", disse Fedyainova em declarações à Reuters, acrescentando que o filho de seis anos ficou ferido.

O autarca da cidade, Vadim Kstenin, deu ordem para declarar estado de emergência na região para fazer face ao impacto do ataque.

De acordo com a agência noticiosa russa Shot, "pelo menos 15 explosões foram ouvidas" e destroços de drones caíram em zona de prédios residenciais.

Destroços de um drone "caíram na varanda do oitavo andar de um prédio em Teplichnaya", provocando um incêndio, o que obrigou à retirada dos moradores, que foram "temporariamente alojados numa escola".

Outro dos feridos é "uma menina de 10 anos, Dasha, que dormia no quarto", tendo sofrido "cortes no braço, na perna e no pescoço". Foi atendida no local, mas não necessitou de tratamento hospitalar.

Voronezh, cidade que tem mais de 1 milhão de habitantes, fica a cerca de 250 quilómetros da fronteira com a Ucrânia.

De recordar que a Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste ucraniano e "desnazificar" o país vizinho, independente desde 1991, após a desagregação da antiga União Soviética, e que tem vindo a afastar-se do espaço de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.

A guerra na Ucrânia já provocou dezenas de milhares de mortos de ambos os lados, mas não conheceu avanços significativos no teatro de operações nos últimos meses, mantendo-se os dois beligerantes irredutíveis nas suas posições territoriais e sem abertura para cedências negociais.



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Líder iraniano aplaude ataques dos Hutis no Mar Vermelho

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POR LUSA    16/01/24 

O líder supremo do Irão, ayatollah Ali Khamenei, aplaudiu hoje os ataques dos rebeldes iemenitas Hutis a navios no Mar Vermelho e expressou o seu desejo de que "continuem até alcançarem a vitória" contra Israel.

"Os iemenitas atacaram os principais canais do regime sionista e não temem as ameaças dos Estados Unidos, porque uma pessoa temente a Deus não teme ninguém a não ser Deus", disse Khamenei, durante um evento com clérigos iranianos.

Sobre os ataques dos rebeldes xiitas e pró-Teerão, o líder iraniano afirmou que "o que eles fizeram é verdadeiramente um exemplo de luta pela causa de Deus" e disse esperar que "estas batalhas, atos de resistência e ações continuem até que a vitória seja alcançada", de acordo com uma transcrição dos seus comentários fornecida pelo seu gabinete, na sua página oficial na Internet.

Ali Khamenei referiu-se também à ofensiva israelita contra a Faixa de Gaza, em curso desde os atentados do movimento islamita palestiniano Hamas contra Israel, em 07 de outubro.

"Os oprimidos e fortes habitantes de Gaza conseguiram influenciar o mundo com as suas batalhas. Hoje, o mundo vê estas pessoas, os seus combatentes e a sua resistência, como heróis", considerou.

"Ninguém no mundo acredita hoje que o regime sionista maléfico e usurpador tenha ganhado a guerra em Gaza", disse, acrescentando que "a opinião global e a opinião dos políticos do mundo é que o regime é repressivo, brutal e um lobo sedento de sangue que perdeu a batalha e está a desintegrar-se".

As declarações de Khamenei surgem na sequência dos bombardeamentos dos Estados Unidos da América (EUA) e do Reino Unido no Iémen, na semana passada, que mataram cinco pessoas, como parte da resposta dos dois países aos ataques dos rebeldes Hutis a navios no Mar Vermelho.

Após as ações dos EUA e do Reino Unido, o movimento rebelde iemenita afirmou que "todos os interesses" destes dois países "se tornaram alvos legítimos", reiterando que vai continuar os seus ataques contra navios israelitas ou navios que se dirigem a portos israelitas "para acabar com o cerco, parar a agressão e a guerra de extermínio contra Gaza e conseguir a entrega de alimentos, medicamentos e combustível [à Faixa]".

Os Hutis, apoiados pelo Irão, controlam a capital do Iémen, Sana, e outras áreas no norte e oeste do país desde 2015.

O grupo respondeu à ofensiva israelita contra a Faixa de Gaza atacando navios com alguma ligação a Israel - com mais de 25 ataques até à data - incluindo o sequestro do navio "Galaxy Leader".


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GUERRA NA UCRÂNIA: "Não acredito que Putin mude. Só os seres humanos são capazes de o fazer"

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Notícias ao Minuto   16/01/24 

O chefe de Estado da Ucrânia falou sobre o conflito no país que preside e que dura há quase dois anos. Acusou ainda o presidente da Rússia, Vladimir Putin, de ser um "predador" e apelou a consequências.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, falou, esta terça-feira, no Fórum Económico Mundial, que se realiza em Davos, na Suíça. Começou por recordar que o conflito na Ucrânia dura há quase dois anos, mas que o combate por parte de Moscovo já dura há bem mais, dando o exemplo não só da Crimeia, que a Rússia anexou ilegalmente há quase dez anos, como também na interferência da Rússia em África. Enquanto a guerra na Síria decorre há quase 13 anos.

“Um homem roubou, pelo menos, 13 anos de paz, substituindo-a com dor, dor e mais dor e crises que têm impacto no resto do mundo”, apontou, defendendo que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, estava a tentar normalizar algo que deveria ter acabado já – Zelensky referia-se e a deportações em massa, cidades arrasadas e a sensação de que a guerra nunca vai acabar.

O chefe de estado da Ucrânia voltou ainda a defender que existe o perigo de o conflito se alastrar e que o melhor é colocar um fim neste conflito agora, enquanto isso não acontece.

Agradecendo toda a ajuda que tem sido colocada à disposição do país que preside, Zelensky defendeu que Putin deve ser obrigado a arrepender-se da invasão na Ucrânia.

“Quanto dinheiro e Putin e os seus aliados perderem, mais ele se vai arrepender desta guerra. “Temos de acabar finalmente com ilusão de que a união global é mais fraca do que o ódio de um homem”, sublinhou.

No seu discurso, Zelenesky questionou ainda se “'congelar' a guerra na Ucrânia” iria mesmo acabar com o conflito, mas recordou que já em 2014 houve tentativas de travar a guerra na região ucraniana de Donbass. “Putin é um predador que não fica satisfeito com produtos 'congelados", reforçou, acrescentando que Kyiv já tinha dado provas de que conseguiria derrotá-lo.

Após o seu discurso, Zelensky respondeu a algumas perguntas e, de acordo com o Guardian, foi questionado sobre quanto sobre quanto tempo é que o povo russo iria permitir a Putin a continuação desta guerra.. Apesar de o chefe de estado ucraniano ter dito que essa era uma pergunta para o povo russos, acrescentou que dependeria de quanto tempo o povo russo será capaz de fingir que está tudo bem. Dizendo que a pergunta deveria ser direcionada ao povo da Federação Russa, acrescentou: "Não acredito que Putin seja capaz de mudar, porque só os seres humanos é que o podem fazer".

Rematou ainda garantindo que o povo ucraniano nunca iria perdoar Putin e a apelar a consequências.

A superioridade aérea e o "não" à escalada

"Os nossos parceiros conhecem as nossas necessidades e qual a quantidade", assinalou durante o seu discurso, acrescentando que as suas forças já garantiram vantagem face à frota russa no mar Negro e que a Ucrânia já provou "conseguir atingir aviões militares russos que até ao momento ninguém abateu".

Ao renovar o seu apelo aos ocidentais para a entrega de mais armamento ao seu país, o presidente ucraniano assegurou que "as possíveis orientações e o próprio calendário de uma nova agressão russa para além da Ucrânia tornam-se cada vez mais evidentes".

Após solicitar ajuda para que Kyiv garanta "superioridade aérea" sobre a Rússia, assegurou ainda que "os nossos parceiros conhecem as nossas necessidades" e fustigou os apelos ocidentais para evitar uma "escalada" do conflito.

"Para nós, cada 'não à escalada' soa como um "Vocês vencerão" dirigido a Putin", sublinhou.

Zelensky também pediu que a indústria nuclear russa seja submetida a sanções, e pediu a entrega à Ucrânia e aviões russos imobilizados em diversos países da Europa.


Leia Também: Zelensky pede à NATO mais sistemas de defesa aérea

Ministra da Comunicação Social da Guiné-Bissau, admite que os órgãos públicos da Comunicação Social do país, precisam de investimento do estado, para a melhoria do seu funcionamento.


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Colectivo dos Trabalhadores das Escolas Públicas, fez entrega dos seus Relatórios ao Ministério da Educação Nacional Ensino Superior e Investigação Científica


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DESPACHO №: 005/GM/MENESIC/2024

 

O PAIGC já estava destruído desde 14/11/1980 e também em 07/06/98...

Por O Democrata Osvaldo Osvaldo

Meu caro irmão, achas que eu sou Golpista? Eu gostaria que me dissesses o significado de 'golpistas' e também o que queres dizer de, 'vocês'?

Por outro lado, também, gostaria que me dissesses, quem trouxe e implantou 'a democracia ' à que referes neste país? Não só, como também, se acreditas na 'democracia' da Guiné-Bissau!

Falou dessa democracia em que um Presidente da ANP, eleito pelos seus pares e não, universalmente pelo Povo, inicia uma campanha de presidência 'aberta' com que juízo e sentido de responsabilidades?

 Um presidente da ANP que num interrogatório ao Ministro das Finanças ele, assumi o papel de advogado do ministro e não da posição neutra e assuma essa neutralidade!? 

Um presidente da ANP que num áudio é ouvido o seu envolvimento numa conversa suspeita com um comandante da Guarda Nacional etc, etc...

Certamente que és um empresário libanês que apoia o projecto PAI TERRA RANKA com o objectivo de amealhar bilhões em retorno e não um patriota vigilante! O PAIGC já estava destruído desde 14/11/1980 e também em 07/06/98.

Fala-me em democracia à moda paigcista?

Explique-se, por favor!

Cumprimentos fraternais.

Tuesday, January 16

—UK, Londres.

Juvenal Cabi Na Una.

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump venceu, na segunda-feira, as primárias republicanas ('caucus') no Iowa, com uma vitória esmagadora anunciada apenas meia hora depois do início da votação.

© Al Drago/Bloomberg via Getty Images

POR LUSA   16/01/24 

EUA: "Momento de o país se unir". Trump vence primárias republicanas do Iowa

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump venceu, na segunda-feira, as primárias republicanas ('caucus') no Iowa, com uma vitória esmagadora anunciada apenas meia hora depois do início da votação.

O magnata, de 77 anos, que responde por quatro acusações criminais, deixou os principais rivais, o governador da Florida, Ron DeSantis, e a antiga governadora da Carolina do Sul e ex-embaixadora na ONU Nikki Haley, para trás, arrecadando 51,1% com quase 100% dos votos contados, de acordo com as agências de notícias France-Presse e EFE.

Uma diferença de quase 30% em relação ao segundo lugar, ocupado por DeSantis (21,2%) e bastante superior à terceira posição, ocupada por Haley (19,1%).

"Agora é o momento (...) de o nosso país se unir", disse Trump aos apoiantes reunidos num ambiente festivo em Des Moines, capital deste estado do 'Midwest' norte-americano.

O ex-presidente apresentou depois o programa eleitoral, prometendo "fechar a fronteira" com o México e perfurar mais poços de petróleo.



Leia Também: O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, apelou hoje aos apoiantes para que façam doações à sua campanha, admitindo que a vitória de Donald Trump nas primárias do Iowa o torna no "claro favorito" do Partido Republicano nas presidenciais.


Bolsa: PRESIDENTE DA REPÚBLICA RECEBE EM AUDIÊNCIA COLECTIVO DOS FUNCIONÁRIOS DA ANCA E GRUPO DE ESTUDANTES BENEFICIÁRIOS DE BOLSAS DA FUNDAÇÃO DA PRIMEIRA DAMA


 Presidência da República da Guiné-Bissau