segunda-feira, 23 de março de 2020
FAKE NEWS?
ENOUGH IS ENOUGH! (BASTA BASTA)!
Por: mago yanick aerton
A provocação do Aristides Gomes já chegou a um ponto tal que é preciso que as autoridades o parem imediatamente, utilizando todos os meios ao seu dispor, porque não se pode admitir que alguém que durante a sua passagem pela Prematura, três vezes, tornou o país num centro de tráfico de drogas, não como pais de consumo mas de trânsito por excelência, esteja a querer, de forra demagógica, denegrir a imagem de pessoas de bem que estão a envidar todos os esforços no sentido de limpar as porcarias que cometeu durante este período em que, por culpa do presidente cessante e a cumplicidade do seu lobista principal, Domingos Simões Pereira, e contra a vontade da cúpula do PAIGC, foi imposto aos Guineenses pela CEDEAO, como Primeiro-ministro.
Um Primeiro-ministro, cargo que acumulou com o de Ministro das Finanças, tendo a sua primeira medida sido a de pagar a indevidamente aquilo que chamou de “subsídios em atraso”, em milhões de Francos Cfa, aproveitando-se da impunidade reinante no país.
Ou o Governo, porque este não é o papel do General Presidente, porque se o fosse já terá agido há muito, envia um sinal forte a UNIOGBIS para o Aristides fechar o bico, ou arranjar a forma de o tirar dali e meter na cadeia enquanto espera que as condições sejam criadas para vir ao público explicar aonde foi todo esse dinheiro roubado durante o seu magistério.
A Guiné-Bissau precisa de políticos como o cota Idriça Djalo, Presidente do PUN, que sempre apresenta ideias e propostas que vão ao encontro daquilo que os homens sensatos pensam em relação ao seu país, independentemente das suas convicções políticas. Isso vem nessa sua proposta que subscrevo na íntegra, como em muitas outras ocasiões no passado, o que nele se tornou uma constante, porque devemos pensar a Guiné-Bissau e não somente na protecção de tachos ou Curu.
O Idriça, na qualidade de líder de um pequeno partido, tem estado a pensar o país, através das propostas e ideias claras, e não ficar na zona de conforto sem contribuir em aspectos que possam ajudar a encontrar as melhores soluções para os desafios com que este país se vê confrontado.
O Idriça não disse para se abandonarem as disputas politicas, mas sim, observar uma pausa, para que todos se concentrem na luta contra este flagelo planetário que poderá fazer desaparecer todo um povo, de medidas não forem tomadas e os meios não forem disponibilizados, aliados ao savoir faire ou know-how dos homens e mulheres Guineenses mais qualificados nesse sector especifico.
É uma grande hipocrisia não valorizar o valorizável, e passarmos e rejeitar tudo só pelo facto de alguém não pertencer a nossa congregação ou bancada. Para os hipócritas, ninguém deve falar de filhos e filhas destacados deste pais, como o Paulo Gomes, o Carlos Lopes, o médico Djoca e tantos outros. Ninguém deve falar de Hugo Monteiro, Carlos Cardoso, da Magda Robalo, do Cristiano Na Betam (um cientista), do, Sana Na Hada, coto alfado djalo, pere cassama, martinho dafa cabi,cota soares sambu, braima camara,etc o próprio Aristides, quando as questões que se levantam são da sua área de saber.
Francamente, este país “está no chão”, como costuma dizer o General Presidente. Em questões militares, ninguém pode falar do António Injai, do Biague Nan Tan, Júlio Nhate, Zamora, do Bubo, do Sandji, do Malam Camara, Saliu Balde, etc., se o que está acima da mesa são questões militares! No para! Não somos inimigos, somos todos Guineenses e nada nos pode separar pabia no ta cume na mesmo cabaz, nota bai mesmos tchuris, no ta bai mesmos mistidas, no ta frequenta mesmos balobas, nota bai mesmas mesquitas, mesmas igrejas, mesmas sinagogas.
Apesar de ter aparecido tardiamente, mas a proposta do Idriça devia merecer a atenção dos governantes e aplicada à letra. Assim, já teríamos tudo sob controlo, com todos os meios necessários. O Idriça não falou aqui de Curu, que é a obsessão de muita gente, sobretudo do Aristides, que ainda sonha em voltar a exercer o cargo, só porque está a preparar-se para entrar no mundo obscuro da Franc maçonnerie, com ideias de mais tarde vir a candidatar-se ao cargo de Presidente da República.
“Qu’il la ferme”! Senão, vai-lhe custar caro e vai vomitar o dinheiro que roubou. O Aristides foi tão ruim que contribuiu para a desgraça do grande partido que é o PAIGC, e ainda se atreve a apresentar-se como soi-disant o Primeiro-ministro legítimo, como se não tivesse sido “pontapeado no rabo” por um decreto presidencial.
Essa estratégia é uma tentativa de adormecer as novas autoridades, para não prestar contas, mas que fique sabendo que esteja onde estiver ele será chamado a comparecer perante a justiça, e os bens que adquiriu ilicitamente e que continua a adquirir no estrangeiro serão confiscados a favor do Estado da Guiné-Bissau. Que não se esqueça do exemplo do Terodorin Nguema e de tantos outros gatunos que se apoderaram daquilo que é de todos e transferiram para o estrangeiro, uns até nos paraísos fiscais, julgando poder escapar a justiça dos respectivos países.
Caros leitores, convido-vos mui humildemente a ler estes dois textos para verem o descaramento do Aristides, cujo lugar devia ser atrás das grades.
Afinal, quem é que está a pensar a Guiné-Bissau, o Aristides ou o Idriça? Deixo a pergunta no ar.
VIVA COTA IDRIÇA, O NACIONALISTA!
ABAIXO O ARISTIES, SOLD-OUT, O LACAIO DOS FRANCESES!
A provocação do Aristides Gomes já chegou a um ponto tal que é preciso que as autoridades o parem imediatamente, utilizando todos os meios ao seu dispor, porque não se pode admitir que alguém que durante a sua passagem pela Prematura, três vezes, tornou o país num centro de tráfico de drogas, não como pais de consumo mas de trânsito por excelência, esteja a querer, de forra demagógica, denegrir a imagem de pessoas de bem que estão a envidar todos os esforços no sentido de limpar as porcarias que cometeu durante este período em que, por culpa do presidente cessante e a cumplicidade do seu lobista principal, Domingos Simões Pereira, e contra a vontade da cúpula do PAIGC, foi imposto aos Guineenses pela CEDEAO, como Primeiro-ministro.
Um Primeiro-ministro, cargo que acumulou com o de Ministro das Finanças, tendo a sua primeira medida sido a de pagar a indevidamente aquilo que chamou de “subsídios em atraso”, em milhões de Francos Cfa, aproveitando-se da impunidade reinante no país.
Ou o Governo, porque este não é o papel do General Presidente, porque se o fosse já terá agido há muito, envia um sinal forte a UNIOGBIS para o Aristides fechar o bico, ou arranjar a forma de o tirar dali e meter na cadeia enquanto espera que as condições sejam criadas para vir ao público explicar aonde foi todo esse dinheiro roubado durante o seu magistério.
A Guiné-Bissau precisa de políticos como o cota Idriça Djalo, Presidente do PUN, que sempre apresenta ideias e propostas que vão ao encontro daquilo que os homens sensatos pensam em relação ao seu país, independentemente das suas convicções políticas. Isso vem nessa sua proposta que subscrevo na íntegra, como em muitas outras ocasiões no passado, o que nele se tornou uma constante, porque devemos pensar a Guiné-Bissau e não somente na protecção de tachos ou Curu.
O Idriça, na qualidade de líder de um pequeno partido, tem estado a pensar o país, através das propostas e ideias claras, e não ficar na zona de conforto sem contribuir em aspectos que possam ajudar a encontrar as melhores soluções para os desafios com que este país se vê confrontado.
O Idriça não disse para se abandonarem as disputas politicas, mas sim, observar uma pausa, para que todos se concentrem na luta contra este flagelo planetário que poderá fazer desaparecer todo um povo, de medidas não forem tomadas e os meios não forem disponibilizados, aliados ao savoir faire ou know-how dos homens e mulheres Guineenses mais qualificados nesse sector especifico.
É uma grande hipocrisia não valorizar o valorizável, e passarmos e rejeitar tudo só pelo facto de alguém não pertencer a nossa congregação ou bancada. Para os hipócritas, ninguém deve falar de filhos e filhas destacados deste pais, como o Paulo Gomes, o Carlos Lopes, o médico Djoca e tantos outros. Ninguém deve falar de Hugo Monteiro, Carlos Cardoso, da Magda Robalo, do Cristiano Na Betam (um cientista), do, Sana Na Hada, coto alfado djalo, pere cassama, martinho dafa cabi,cota soares sambu, braima camara,etc o próprio Aristides, quando as questões que se levantam são da sua área de saber.
Francamente, este país “está no chão”, como costuma dizer o General Presidente. Em questões militares, ninguém pode falar do António Injai, do Biague Nan Tan, Júlio Nhate, Zamora, do Bubo, do Sandji, do Malam Camara, Saliu Balde, etc., se o que está acima da mesa são questões militares! No para! Não somos inimigos, somos todos Guineenses e nada nos pode separar pabia no ta cume na mesmo cabaz, nota bai mesmos tchuris, no ta bai mesmos mistidas, no ta frequenta mesmos balobas, nota bai mesmas mesquitas, mesmas igrejas, mesmas sinagogas.
Apesar de ter aparecido tardiamente, mas a proposta do Idriça devia merecer a atenção dos governantes e aplicada à letra. Assim, já teríamos tudo sob controlo, com todos os meios necessários. O Idriça não falou aqui de Curu, que é a obsessão de muita gente, sobretudo do Aristides, que ainda sonha em voltar a exercer o cargo, só porque está a preparar-se para entrar no mundo obscuro da Franc maçonnerie, com ideias de mais tarde vir a candidatar-se ao cargo de Presidente da República.
“Qu’il la ferme”! Senão, vai-lhe custar caro e vai vomitar o dinheiro que roubou. O Aristides foi tão ruim que contribuiu para a desgraça do grande partido que é o PAIGC, e ainda se atreve a apresentar-se como soi-disant o Primeiro-ministro legítimo, como se não tivesse sido “pontapeado no rabo” por um decreto presidencial.
Essa estratégia é uma tentativa de adormecer as novas autoridades, para não prestar contas, mas que fique sabendo que esteja onde estiver ele será chamado a comparecer perante a justiça, e os bens que adquiriu ilicitamente e que continua a adquirir no estrangeiro serão confiscados a favor do Estado da Guiné-Bissau. Que não se esqueça do exemplo do Terodorin Nguema e de tantos outros gatunos que se apoderaram daquilo que é de todos e transferiram para o estrangeiro, uns até nos paraísos fiscais, julgando poder escapar a justiça dos respectivos países.
Caros leitores, convido-vos mui humildemente a ler estes dois textos para verem o descaramento do Aristides, cujo lugar devia ser atrás das grades.
Afinal, quem é que está a pensar a Guiné-Bissau, o Aristides ou o Idriça? Deixo a pergunta no ar.
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segunda-feira, março 23, 2020
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CORONAVÍRUS - Covid-19: Itália com mais 601 mortes, número total é de 6.077
Número de vítimas mortais em Itália por causa da Covid-19 registou um aumento de 11% este domingo, com mais 601 mortos nas últimas 24 horas.
A agência de Protecção Civil italiana dá conta, esta segunda-feira, de mais 601 mortes nas últimas 24 horas, elevando-se o número total de mortos para os 6.077. Trata-se de um aumento de 11% em relação a domingo, e também uma descida em relação aos últimos dois dias (651 mortos no domingo e 793 no sábado, estando, neste dia, o número total cifrado em 5.476).
O número de casos de infeção por via do vírus SARS-CoV-2 subiu para os 63.927, com mais 4.789 pessoas infetadas no último dia, o que significa um crescimento de 8% face ao dia anterior - é a primeira vez que esta percentagem regressa a um dígito, um sinal positivo para o evoluir da pandemia no país.
Destes mais de 63 mil casos de infeção, 6.077 morreram e 7.432 recuperaram (mais 5% do que domingo).
Existem atualmente, 50.418 casos ativos, dos quais 3.204 estão em estado grave.
Conforme pode ver pelo mapa abaixo, a região mais afetada pelo surto viral é Lombardia, situada no norte do país, onde os serviços de saúde já estão sobrecarregados. A maioria das mortes - 3.776 - ocorreu naquela região.
Mapa dos números por região, em Itália
© Proteção Civil italiana
A Itália é país do mundo com mais mortes registadas por causa da Covid-19, tendo ultrapassado a China (3.270 mortos, neste momento) no passado dia 19 de março. Segue-se a Espanha, que soma já mais de 2 mil mortos, e o Irão, com mais de 1.800, segundo o que é relatado pelas autoridades locais.
A China, epicentro do surto viral, iniciado em dezembro do ano passado, anunciou esta segunda-feira que voltou a não registar novas infeções locais pelo novo coronavírus, registando apenas 39 novos casos oriundos do exterior.
noticiasaominuto.com
A agência de Protecção Civil italiana dá conta, esta segunda-feira, de mais 601 mortes nas últimas 24 horas, elevando-se o número total de mortos para os 6.077. Trata-se de um aumento de 11% em relação a domingo, e também uma descida em relação aos últimos dois dias (651 mortos no domingo e 793 no sábado, estando, neste dia, o número total cifrado em 5.476).
O número de casos de infeção por via do vírus SARS-CoV-2 subiu para os 63.927, com mais 4.789 pessoas infetadas no último dia, o que significa um crescimento de 8% face ao dia anterior - é a primeira vez que esta percentagem regressa a um dígito, um sinal positivo para o evoluir da pandemia no país.
Destes mais de 63 mil casos de infeção, 6.077 morreram e 7.432 recuperaram (mais 5% do que domingo).
Existem atualmente, 50.418 casos ativos, dos quais 3.204 estão em estado grave.
Conforme pode ver pelo mapa abaixo, a região mais afetada pelo surto viral é Lombardia, situada no norte do país, onde os serviços de saúde já estão sobrecarregados. A maioria das mortes - 3.776 - ocorreu naquela região.
Mapa dos números por região, em Itália
© Proteção Civil italiana
A Itália é país do mundo com mais mortes registadas por causa da Covid-19, tendo ultrapassado a China (3.270 mortos, neste momento) no passado dia 19 de março. Segue-se a Espanha, que soma já mais de 2 mil mortos, e o Irão, com mais de 1.800, segundo o que é relatado pelas autoridades locais.
A China, epicentro do surto viral, iniciado em dezembro do ano passado, anunciou esta segunda-feira que voltou a não registar novas infeções locais pelo novo coronavírus, registando apenas 39 novos casos oriundos do exterior.
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segunda-feira, março 23, 2020
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Nundê ku Domingos Simões Pereira sai ku 459 milhões di fcfa pa cumpra casa na Portugal?
Povo guineense, ês casa, nundê ku Domingos Simões Pereira firma i fassi video, pa fala povo guineense pa ka acata ordem di governo sobre luta contra coronavírus, i custa 459 milhões di fcfa, ki 700 mil euros.
I tchiga hora di kunsa confisca bens di ban........
Fábio Adilson
I tchiga hora di kunsa confisca bens di ban........
Fábio Adilson
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segunda-feira, março 23, 2020
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MINISTÉRIO DE SAÚDE ANUNCIA DOIS CASOS SUSPEITOS DE CORONAVÍRUS COLOCADOS EM QUARENTENA
O diretor-geral dos Serviços da Epidemiologia e Segurança Sanitária, Salamão Mário Crima, anunciou esta segunda-feira, 23 de março de 2020, a existência de dois casos suspeitos da doença de covid-19 (coronavírus) que estão colocados em quarentena nas suas respectivas casas sob a vigilância das autoridades competentes.
Os dois casos suspeitos do Covid-19 foram anunciados esta manhã durante abertura do seminário de formadores em matéria da prevenção da doença do covid-19, pelo responsável do serviço da Epidemiologia e Segurança Sanitária. Trata-se de dois cidadãos estrangeiros residentes no país, nomeadamente, um cidadão indiano e outro da República Democrática do Congo.
Salomão Mário Crima explicou que os suspeitos estão em quarentena e aguardam pelos resultados de diagnósticos. Frisou que se houver mais informações sobre o assunto, a entidade competente pronunciará sobre o mesmo.
Precisou que os dois indivíduos colocados em quarentena são apenas suspeitos e, por isso ficarão sob a vigilância nas suas residências.
Criticou aquilo que considera da desobediência de alguns cidadãos, que segundo ele, continuam a frequentar espaços públicos de aglomeração inclusive as praias. Pediu a população no sentido de obedecerem às medidas da prevenção anunciadas pelas autoridades guineenses.
O epidemiologista informou que a Guiné-Bissau dispõe de um laboratório nacional e “Kits” para diagnosticar casos de suspeitos do Covid-19.
Presente no ato, a Secretária de Estado de Gestão Hospitalar, Cornélia Lopes, disse que a formação de formadores em matéria da prevenção do Covid-19 é de extrema importância, porque permitirá capacitar os agentes que irão lidar diretamente com as populações suspeitas ou infetadas do coronavírus.
Assegurou que o flagelo que o mundo enfrenta deve ser encarado como uma guerra mundial, porque o vírus se transformou agora em bombas.
A responsável aproveitou a ocasião para pedir a comunidade internacional e aos parceiros do Ministério da Saúde Pública no sentido de apoiarem e colaborarem com as autoridades guineenses para que em conjunto lutarem contra a “maldita doença”.
“Apesar de o governo ser o executor das políticas de Estado, mas o desafio do combate contra o coronavírus não cabe só ao executivo, por a colaboração de todos os cidadãos guineenses é indispensável” enfatizou.
Por: Carolina Djemé
Foto: Marcelo Na Ritche
odemocratagb.com
Os dois casos suspeitos do Covid-19 foram anunciados esta manhã durante abertura do seminário de formadores em matéria da prevenção da doença do covid-19, pelo responsável do serviço da Epidemiologia e Segurança Sanitária. Trata-se de dois cidadãos estrangeiros residentes no país, nomeadamente, um cidadão indiano e outro da República Democrática do Congo.
Salomão Mário Crima explicou que os suspeitos estão em quarentena e aguardam pelos resultados de diagnósticos. Frisou que se houver mais informações sobre o assunto, a entidade competente pronunciará sobre o mesmo.
Precisou que os dois indivíduos colocados em quarentena são apenas suspeitos e, por isso ficarão sob a vigilância nas suas residências.
Criticou aquilo que considera da desobediência de alguns cidadãos, que segundo ele, continuam a frequentar espaços públicos de aglomeração inclusive as praias. Pediu a população no sentido de obedecerem às medidas da prevenção anunciadas pelas autoridades guineenses.
O epidemiologista informou que a Guiné-Bissau dispõe de um laboratório nacional e “Kits” para diagnosticar casos de suspeitos do Covid-19.
Presente no ato, a Secretária de Estado de Gestão Hospitalar, Cornélia Lopes, disse que a formação de formadores em matéria da prevenção do Covid-19 é de extrema importância, porque permitirá capacitar os agentes que irão lidar diretamente com as populações suspeitas ou infetadas do coronavírus.
Assegurou que o flagelo que o mundo enfrenta deve ser encarado como uma guerra mundial, porque o vírus se transformou agora em bombas.
A responsável aproveitou a ocasião para pedir a comunidade internacional e aos parceiros do Ministério da Saúde Pública no sentido de apoiarem e colaborarem com as autoridades guineenses para que em conjunto lutarem contra a “maldita doença”.
“Apesar de o governo ser o executor das políticas de Estado, mas o desafio do combate contra o coronavírus não cabe só ao executivo, por a colaboração de todos os cidadãos guineenses é indispensável” enfatizou.
Por: Carolina Djemé
Foto: Marcelo Na Ritche
odemocratagb.com
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segunda-feira, março 23, 2020
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África regista 51 mortes e mais de 1.700 casos de Covid-19
O continente africano registou mais de 50 mortes devido ao novo coronavírus, ultrapassando os 1.700 casos em 45 países e territórios, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia da covid-19.
No total, estão contabilizados neste continente 1.761 casos de infeção desde o início da pandemia e 51 mortes, de acordo com o portal Worldometer, que compila quase em tempo real a informação da Organização Mundial de Saúde (OMS), dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana, de fontes oficiais dos países, publicações científicas e de órgãos de informação.
Há registos de mortes pela covid-19 em 13 países africanos: Egito, Argélia, Marrocos, Tunísia, Burkina Faso, Gabão, Sudão, Maurícias, Gana, República Democrática do Congo, além da Nigéria, Gâmbia e Zimbabué, que anunciaram hoje os primeiros óbitos associados à doença.
De acordo com a mesma fonte, o continente conta ainda com 145 doentes recuperados, números que baixam o total de infeções ativas para 1.565.
A Argélia contabiliza agora 17 mortes e 201 casos de infeção pelo SARS-CoV-2, sendo o país africano com maior número de vítimas mortais causadas pela doença covid-19.
Ao mesmo tempo, o país é também o que regista maior número de recuperações: 65, tendo agora 119 casos ativos.
A África do Sul surge hoje como o país com o maior número de casos acumulados de infeção em África (402) com o surgimento, nas últimas horas, de 128 novos casos, não registando qualquer morte.
O Egito soma 327 casos e 14 mortes, Marrocos e Burkina Faso contabilizam quatro mortes, com 134 e 99 casos respetivamente, enquanto a Tunísia regista três mortes em 89 casos acumulados.
Nos países lusófonos, mantém-se os três casos confirmados em Cabo Verde, dois em Angola e um em Moçambique, sem registo de vítimas mortais.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 341 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 15.100 morreram.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a OMS a declarar uma situação de pandemia.
O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, com a Itália a ser o país do mundo com maior número de vítimas mortais, com 5.476 mortos em 59.138 casos.
Vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.
noticiasaominuto.com
Leia Também:
As autoridades nigerianas anunciaram hoje a primeira morte causada pela Covid-19, depois de o país mais populoso da África, com 200 milhões de habitantes, ter registado um aumento acentuado do número de casos de infeção nos últimos dias.
"A primeira morte da Covid-19 foi registada", anunciou a Agência Nigeriana de Controle de Doenças (NCDC) na sua conta no Twitter.
"Trata-se de um homem de 67 anos, que regressou à Nigéria depois de ter sido hospitalizado em Inglaterra", adiantou a mesma entidade.
Segundo a NCDC, o estado de saúde deste paciente foi agravado pelo facto de ter diabetes e estar a fazer quimioterapia, referiu.
Ainda de acordo com a mesma entidade, hoje de manhã registaram-se mais 36 casos de Covid-19, a grande maioria em Lagos, uma cidade em expansão, com 20 milhões de habitantes.
A Nigéria suspendeu todos os voos internacionais, fechou escolas e limitou as reuniões públicas a 50 pessoas em vários estados do país.
O país é particularmente vulnerável a pandemias, com densidades populacionais entre as mais altas do mundo em muitas das suas megacidades, milhões de pessoas deslocadas por conflitos, especialmente no norte do país, e um sistema de saúde extremamente precário.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 341 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 15.100 morreram.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, com a Itália a ser o país do mundo com maior número de vítimas mortais, com 5.476 mortos em 59.138 casos. Segundo as autoridades italianas, 7.024 dos infetados já estão curados.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), em África há 1.396 casos confirmados de infeção por Covid-19, em 43 países.
O continente africano já registava este domingo à tarde pelo menos 40 mortes devido ao novo coronavírus, ultrapassando os 1.250 casos em 43 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia da covid-19.
No total, estão contabilizados naquele continente 1.267 casos de infeção desde o início da pandemia, tendo o primeiro sido detetado em 14 de fevereiro, no Egito.
De acordo com o portal Worldometer, que compila quase em tempo real a informação da Organização Mundial de Saúde (OMS), dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças de fontes oficiais dos países, de publicações científicas e de órgãos de informação, há registos de mortes pela covid-19 em 12 países africanos: Egito, Argélia, Marrocos, Tunísia, Burkina Faso, Gabão, Sudão, Maurícias, Gana e República Democrática do Congo (RDCongo), além da Nigéria e Gâmbia, que anunciaram hoje as primeiras mortes.
Um líder religioso muçulmano de 70 anos, originário do Bangladesh, foi a primeira vítima mortal do novo coronavírus na Gâmbia, onde estava depois de várias celebrações religiosas feitas noutros países, anunciaram hoje as autoridades.
De acordo com a agência de notícias France-Presse, o imã tornou-se o segundo caso detetado neste pequeno país da África Ocidental, depois de ter chegado do Senegal no dia 13 de março, disse o Ministério da Saúde em comunicado.
Este cidadão do Bangladesh tinha-se estabelecido na parte residencial de uma mesquita em Bundung, na periferia da capital, Banjul, "e estava envolvido em atividades religiosas, estando em contacto com várias pessoas", lê-se ainda na declaração emitida no domingo e recebida hoje pela AFP.
"Dizem que ele já viajou antes para outros seis países, nos quais também celebrou cerimónias religiosas", lê-se ainda na declaração, que dá conta que o homem, diabético, morreu numa ambulância a caminho do hospital, depois de ter ido pedir ajuda a um centro de saúde.
As autoridades da Gâmbia estão "ativamente a procurar" as pessoas com quem o imã esteve em contacto e vão avisar os seis países que o imã visitou, e que não foram ainda divulgados.
Mais de 15 mil pessoas já morreram em todo o mundo infetadas por Covid-19, de acordo com um balanço feito pela Agência France-Presse (AFP) a partir de dados oficiais divulgados hoje às 11:00.
De acordo com o novo balanço divulgado às 11:00, o novo coronavírus matou 15.189 pessoas em todo o mundo desde que surgiu em dezembro, a maioria na Europa (9.197).
Foram registados mais de 341.300 casos de infeção em mais de 174 países e territórios desde o início da epidemia.
Com 5.476 mortes, a Itália é o país mais afetado à frente da China (3.270), foco inicial do contágio, e Espanha (2.182).
O continente africano regista já pelo menos 40 mortes devido ao novo coronavírus, ultrapassando os 1.250 casos em 43 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia da covid-19.
No total, estão contabilizados naquele continente 1.267 casos de infeção desde o início da pandemia, tendo o primeiro sido detetado em 14 de fevereiro, no Egito.
De acordo com o portal Worldometer, que compila quase em tempo real a informação da Organização Mundial de Saúde (OMS), dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças de fontes oficiais dos países, de publicações científicas e de órgãos de informação, há registos de mortes pela covid-19 em dez países africanos: Egito, Argélia, Marrocos, Tunísia, Burkina Faso, Gabão, Sudão, Maurícias, Gana e República Democrática do Congo (RDCongo), tendo estes dois últimos registado as suas primeiras mortes.
No total, estão contabilizados neste continente 1.761 casos de infeção desde o início da pandemia e 51 mortes, de acordo com o portal Worldometer, que compila quase em tempo real a informação da Organização Mundial de Saúde (OMS), dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana, de fontes oficiais dos países, publicações científicas e de órgãos de informação.
Há registos de mortes pela covid-19 em 13 países africanos: Egito, Argélia, Marrocos, Tunísia, Burkina Faso, Gabão, Sudão, Maurícias, Gana, República Democrática do Congo, além da Nigéria, Gâmbia e Zimbabué, que anunciaram hoje os primeiros óbitos associados à doença.
De acordo com a mesma fonte, o continente conta ainda com 145 doentes recuperados, números que baixam o total de infeções ativas para 1.565.
A Argélia contabiliza agora 17 mortes e 201 casos de infeção pelo SARS-CoV-2, sendo o país africano com maior número de vítimas mortais causadas pela doença covid-19.
Ao mesmo tempo, o país é também o que regista maior número de recuperações: 65, tendo agora 119 casos ativos.
A África do Sul surge hoje como o país com o maior número de casos acumulados de infeção em África (402) com o surgimento, nas últimas horas, de 128 novos casos, não registando qualquer morte.
O Egito soma 327 casos e 14 mortes, Marrocos e Burkina Faso contabilizam quatro mortes, com 134 e 99 casos respetivamente, enquanto a Tunísia regista três mortes em 89 casos acumulados.
Nos países lusófonos, mantém-se os três casos confirmados em Cabo Verde, dois em Angola e um em Moçambique, sem registo de vítimas mortais.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 341 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 15.100 morreram.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a OMS a declarar uma situação de pandemia.
O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, com a Itália a ser o país do mundo com maior número de vítimas mortais, com 5.476 mortos em 59.138 casos.
Vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.
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Leia Também:
Nigéria anuncia primeira vítima mortal devido a Covid-19
As autoridades nigerianas anunciaram hoje a primeira morte causada pela Covid-19, depois de o país mais populoso da África, com 200 milhões de habitantes, ter registado um aumento acentuado do número de casos de infeção nos últimos dias.
"A primeira morte da Covid-19 foi registada", anunciou a Agência Nigeriana de Controle de Doenças (NCDC) na sua conta no Twitter.
"Trata-se de um homem de 67 anos, que regressou à Nigéria depois de ter sido hospitalizado em Inglaterra", adiantou a mesma entidade.
Segundo a NCDC, o estado de saúde deste paciente foi agravado pelo facto de ter diabetes e estar a fazer quimioterapia, referiu.
Ainda de acordo com a mesma entidade, hoje de manhã registaram-se mais 36 casos de Covid-19, a grande maioria em Lagos, uma cidade em expansão, com 20 milhões de habitantes.
A Nigéria suspendeu todos os voos internacionais, fechou escolas e limitou as reuniões públicas a 50 pessoas em vários estados do país.
O país é particularmente vulnerável a pandemias, com densidades populacionais entre as mais altas do mundo em muitas das suas megacidades, milhões de pessoas deslocadas por conflitos, especialmente no norte do país, e um sistema de saúde extremamente precário.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 341 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 15.100 morreram.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, com a Itália a ser o país do mundo com maior número de vítimas mortais, com 5.476 mortos em 59.138 casos. Segundo as autoridades italianas, 7.024 dos infetados já estão curados.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), em África há 1.396 casos confirmados de infeção por Covid-19, em 43 países.
O continente africano já registava este domingo à tarde pelo menos 40 mortes devido ao novo coronavírus, ultrapassando os 1.250 casos em 43 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia da covid-19.
No total, estão contabilizados naquele continente 1.267 casos de infeção desde o início da pandemia, tendo o primeiro sido detetado em 14 de fevereiro, no Egito.
De acordo com o portal Worldometer, que compila quase em tempo real a informação da Organização Mundial de Saúde (OMS), dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças de fontes oficiais dos países, de publicações científicas e de órgãos de informação, há registos de mortes pela covid-19 em 12 países africanos: Egito, Argélia, Marrocos, Tunísia, Burkina Faso, Gabão, Sudão, Maurícias, Gana e República Democrática do Congo (RDCongo), além da Nigéria e Gâmbia, que anunciaram hoje as primeiras mortes.
Primeira morte registada na Gâmbia devio a Covid-19
Um líder religioso muçulmano de 70 anos, originário do Bangladesh, foi a primeira vítima mortal do novo coronavírus na Gâmbia, onde estava depois de várias celebrações religiosas feitas noutros países, anunciaram hoje as autoridades.
De acordo com a agência de notícias France-Presse, o imã tornou-se o segundo caso detetado neste pequeno país da África Ocidental, depois de ter chegado do Senegal no dia 13 de março, disse o Ministério da Saúde em comunicado.
Este cidadão do Bangladesh tinha-se estabelecido na parte residencial de uma mesquita em Bundung, na periferia da capital, Banjul, "e estava envolvido em atividades religiosas, estando em contacto com várias pessoas", lê-se ainda na declaração emitida no domingo e recebida hoje pela AFP.
"Dizem que ele já viajou antes para outros seis países, nos quais também celebrou cerimónias religiosas", lê-se ainda na declaração, que dá conta que o homem, diabético, morreu numa ambulância a caminho do hospital, depois de ter ido pedir ajuda a um centro de saúde.
As autoridades da Gâmbia estão "ativamente a procurar" as pessoas com quem o imã esteve em contacto e vão avisar os seis países que o imã visitou, e que não foram ainda divulgados.
Mais de 15 mil pessoas já morreram em todo o mundo infetadas por Covid-19, de acordo com um balanço feito pela Agência France-Presse (AFP) a partir de dados oficiais divulgados hoje às 11:00.
De acordo com o novo balanço divulgado às 11:00, o novo coronavírus matou 15.189 pessoas em todo o mundo desde que surgiu em dezembro, a maioria na Europa (9.197).
Foram registados mais de 341.300 casos de infeção em mais de 174 países e territórios desde o início da epidemia.
Com 5.476 mortes, a Itália é o país mais afetado à frente da China (3.270), foco inicial do contágio, e Espanha (2.182).
O continente africano regista já pelo menos 40 mortes devido ao novo coronavírus, ultrapassando os 1.250 casos em 43 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia da covid-19.
No total, estão contabilizados naquele continente 1.267 casos de infeção desde o início da pandemia, tendo o primeiro sido detetado em 14 de fevereiro, no Egito.
De acordo com o portal Worldometer, que compila quase em tempo real a informação da Organização Mundial de Saúde (OMS), dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças de fontes oficiais dos países, de publicações científicas e de órgãos de informação, há registos de mortes pela covid-19 em dez países africanos: Egito, Argélia, Marrocos, Tunísia, Burkina Faso, Gabão, Sudão, Maurícias, Gana e República Democrática do Congo (RDCongo), tendo estes dois últimos registado as suas primeiras mortes.
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segunda-feira, março 23, 2020
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segunda-feira, março 23, 2020
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Por Aristides Gomes - Primeiro Ministro da Guiné-Bissau ???
Recebi um texto assinado pelo Presidente do Partido de Unidade Nacional, Idriça Djaló, com a proposta de uma espécie de “pacto de conciliação no combate ao COVID-19”. Não teve esta nomenclatura, mas é a síntese da ideia nele proposta.
Para além de ter avançado com a sugestão de nomes que deveriam compor uma suposta equipa de Titãs.
Louvo a iniciativa, pois expressa a preocupação com o nosso povo.
Há que esclarecer, no entanto, que “política de conciliação” com traficantes de drogas e golpistas não pode mais ser usada como paliativo para crises provocadas por eles mesmos.
Esta tem sido a estratégia deles: promovem o caos para terem alguma barganha e ocuparem postos políticos e administrativos, sempre usando-os para práticas reprováveis de crimes com drogas, emissão de passaportes para bandidos, saqueando os cofres públicos, etc.
O Governo que tenho a honra de liderar, resultante da eleição legislativa de Março de 2019, estava a dar forma de um Estado ao nosso país. Em vários aspectos estávamos a avançar satisfatoriamente, motivando parceiros internacionais a investirem nos nossos projetos.
A interrupção provocada por um golpe é responsável pela ruptura de uma série de medidas que estavam em curso, entre elas o combate ao COVID-19, em perfeita sintonia com as determinações da OMS e parceiros internacionais.
Por isso, se hoje há um fracasso destes incompetentes que assaltaram o poder, devemos falar sobre “Crime Humanitário”. Devemos pôr na conta dos golpistas cada morte, cada sequela decorrente do avanço do COVID-19. Conciliar com golpistas é adiar o resgate do nosso país.
No lugar da proposta do companheiro Idriça Djaló, devemos invocar os militares e a CEDEAO para que saiam desta aventura e cumpram as suas obrigações de defesa do nosso povo, do nosso País e da nossa comunidade subregional.
É isso que penso e vou lutar com os membros do Governo que lidero para a consolidação do Estado de direito e democrático, com a legitimidade que nos foi atribuída pelas urnas.
Sobre o Coronavírus não é necessário alianças especiais. As estruturas que foram postas em funcionamento devem continuar a trabalhar com os parceiros. São apartidarias.
Se se tratar de intervenções que requeiram actos legais, que sejam praticadas no âmbito de respeito pela Constituição e demais leis.
Bissau, 23 de Março de 2020.
AG
Recebi um texto assinado pelo Presidente do Partido de Unidade Nacional, Idriça Djaló, com a proposta de uma espécie de “pacto de conciliação no combate ao COVID-19”. Não teve esta nomenclatura, mas é a síntese da ideia nele proposta.
Para além de ter avançado com a sugestão de nomes que deveriam compor uma suposta equipa de Titãs.
Louvo a iniciativa, pois expressa a preocupação com o nosso povo.
Há que esclarecer, no entanto, que “política de conciliação” com traficantes de drogas e golpistas não pode mais ser usada como paliativo para crises provocadas por eles mesmos.
Esta tem sido a estratégia deles: promovem o caos para terem alguma barganha e ocuparem postos políticos e administrativos, sempre usando-os para práticas reprováveis de crimes com drogas, emissão de passaportes para bandidos, saqueando os cofres públicos, etc.
O Governo que tenho a honra de liderar, resultante da eleição legislativa de Março de 2019, estava a dar forma de um Estado ao nosso país. Em vários aspectos estávamos a avançar satisfatoriamente, motivando parceiros internacionais a investirem nos nossos projetos.
A interrupção provocada por um golpe é responsável pela ruptura de uma série de medidas que estavam em curso, entre elas o combate ao COVID-19, em perfeita sintonia com as determinações da OMS e parceiros internacionais.
Por isso, se hoje há um fracasso destes incompetentes que assaltaram o poder, devemos falar sobre “Crime Humanitário”. Devemos pôr na conta dos golpistas cada morte, cada sequela decorrente do avanço do COVID-19. Conciliar com golpistas é adiar o resgate do nosso país.
No lugar da proposta do companheiro Idriça Djaló, devemos invocar os militares e a CEDEAO para que saiam desta aventura e cumpram as suas obrigações de defesa do nosso povo, do nosso País e da nossa comunidade subregional.
É isso que penso e vou lutar com os membros do Governo que lidero para a consolidação do Estado de direito e democrático, com a legitimidade que nos foi atribuída pelas urnas.
Sobre o Coronavírus não é necessário alianças especiais. As estruturas que foram postas em funcionamento devem continuar a trabalhar com os parceiros. São apartidarias.
Se se tratar de intervenções que requeiram actos legais, que sejam praticadas no âmbito de respeito pela Constituição e demais leis.
Bissau, 23 de Março de 2020.
AG
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CORONA-VÍRUS: PREVENÇÃO
Fonte: TGB
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segunda-feira, março 23, 2020
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Exclusivo! - Cipriano Cassama é novo presidente do PAIGC. Brevemente irá anunciar decisão. DSP já é passado no partido.
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segunda-feira, março 23, 2020
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Europa começa a testar tratamentos contra o Covid-19
Foram iniciados em pelo menos sete países europeus testes clínicos para quatro tratamentos experimentais contra o novo coronavírus, que incluirão um total de 3.200 pacientes, anunciou o Ministério da Saúde francês.
Os quatro tratamentos em larga escala serão com os antivirais remdesivir e lopinavir (em combinação com ritonavir), sendo que este último tratamento pode ser associado ou não ao interferon beta, e com hipoxicloroquina.
A informação foi avançada através de comunicado pelo Instituto Francês de Investigação Médica (Inserm), o órgão que supervisiona a reabilitação médica em França.
O Inserm a especificou que "está a planear incluir 3.200 pacientes europeus hospitalizados com a infecção por Covid-19 num serviço médico ou diretamente em terapia intensiva ou com respiração assistida".
Os antivirais serão aplicados em pacientes de França, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, Reino Unido, Alemanha e Espanha, segundo a mesma fonte.
"Um dos teste consiste em aplicar em pacientes em tratamento hospitalar sob vigilância estrita estas substâncias de forma a provar a sua eficácia", disse Jérôme Salomón, diretor geral de Saúde de França, à imprensa.
"É muito importante fazer isto rapidamente e nestas condições", acrescentou.
Este teste, batizado de Discovery, inclui, entre outras substâncias, a cloroxicloroquina, confirmou.
Outro teste clínico internacional será lançado "sob a supervisão da Organização Mundial da Saúde (OMS), e chama-se 'Solidarity' ('Solidariedade')", informou o Inserm.
Desde que apareceu em dezembro, o novo coronavírus causou pelo menos 14.582 mortes em todo o mundo, num total de 340.843 casos, de acordo com um balanço efetuado este domingo pela AFP com base em fontes oficiais.
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segunda-feira, março 23, 2020
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NUNO GOMES NABIAN, THE STRONG MAN
Por: mago yanick aerton
CAMARADA NUNO GOMES NABIAN, PRIMEIRO – MINISTRO.
CAMARADA NUNO GOMES NABIAN, CHEFE DO GOVERNO.
CAMARADA NUNO GOMES NABIAN, PREDISENTE DO CONSELHO DE MINISTROS.
Quando decidimos abraçar, todos nós, oriundos das várias formações político-partidárias, de movimentos dos candidatos independentes e de personalidades individuais, o projecto do candidato do MADEM G15, o General UMARO EL MOKHTAR SISSOCO EMBALO, contra o candidato do PAIGC, Engª, DOMINGOS SIMÕES PEREIRA, que representa o EIXO DO MAL, era no sentido de convergirmos esforços para que após a conquista da vitória eleitoral, pudéssemos formar um governo composto pelas maiores capacidades disponíveis nos vários quadrantes, mas com mãos limpas, íntegros, disponíveis e determinados, para mudar definitivamente esta imagem negativa do país, e promover o desenvolvimento e o bem-estar das populações.
Para isso, tinha que haver à testa da governação, uma liderança forte, esclarecida, determinada, ambiciosa e despida de quaisquer intenções de interesses meramente materialistas, em detrimento dos objectivos para os quais foram escolhidos e nomeados os membros do governo para exercerem o poder em nome do povo.
Camarada NUNO GOMES NABIAN, o General Presidente nunca será um entrave ao livre e concertado exercício das funções do Primeiro-ministro, porque foi Primeiro-ministro e sabe perfeitamente quais as dificuldades que um Primeiro-ministro encontra quando não é devidamente apoiado pelo mais alto magistrado da Nação.
Este jovem General Presidente da República vai ser respeitador dos princípios de separação e interdependência dos poderes, e nunca irá interferir inoportunamente na esfera do dia-a-dia da governação, isto é, aventurar-se na presidencialização do governo. Significa dizer que o Presidente vai presidir, e o Governo vai governar, ainda que sempre que as circunstâncias o exijam, haja a imperiosa necessidade de uma concertação prévia antes de tomada de medidas de fundo.
Mas há uma coisa importante que o camarada NUNO GOMES NABIAN deve sair, e sabemos que está perfeitamente consciente disso, pabia ninguin ca ta sina padre rassa missa. A governação é a capacidade de prever, antecipar e agir com oportunidade. Mas nesse particular, como parceiros, não podíamos ficar indiferentes ao momento politico que vivemos sem levantar as nossas vozes para aconselhar o camarada Primeiro-ministro a agir com mais energia, oportunidade e timing, por forma a desencorajar quaisquer veleidades da parte de alguns elementos mal-intencionados (nem todos, pois não há regra sem excepção), do EIXO DO MAL, liderado pelo antigo Primeiro-ministro, que neste momento está escondido nas instalações da UNIOGBIS a mandar bocas impunemente, aproveitando-se di padrindadi di NHU NUNO, quando o seu lugar devia ser atrás das grades a espera para prestar contas.
Nós sempre dissemos que os agentes que estavam encarregues de vigiar o Aristides Gomes deviam ir todos para a cadeira, a não ser que não tivessem recebido ordens superiores para não o deixar sair da casa, sem autorização prévia.
Qual era o medo de se tomar essa decisão? Há aquela máxima: si aguin garandi dispi calça, i pá…. Djanan, porque o objectivo é esse. Medo do governo ser criticado ou acusado de perseguição? E quem é que vai responder agora pelos danos causados a economia da Guiné-Bissau, se os protagonistas foram deixados abandonar o país ou, no caso do ARISTIDES ZAMBRANO, esconder-se nas instalações da UNIOGBIS? Ou Ina fica suma Mon di sal na iagu, Se será assim, então devolvamos o poder ao PAIGC pá e cabanta dja nan rebenta cu no vida.
O Camarada NUNO GOMES NABIAN não pode esperar que o General Presidente da República venha desempenhar o seu papel, porque ele não é o Primeiro-ministro, porque estaria a violar o seu juramento. Há erros políticos, até pequenos, que custam caro e esses erros estão a acontecer neste momento com a governação do Primeiro-ministro Engª NUNO GOMES NABIAN. Onde está a firmeza, o timing na tomada de decisões?
Camarada NUNO GOMES NABIAN, a sua capacidade de liderança está a ser testada e tem que agir já, para não defraudar as expectativas. Ou a cada passo que pensa dar, vai esperar pelo General Presidente? Ahhhhh. Se é assim, anta sabon furo ca labanu inda; se é assim então nunca mais e Sábado.
O Camarada NUNO GOMES NABIAN, estudou muito bem o Marxismo-Leninismo, e sabe que a meia revolução não é revolução nenhuma. E desculpa que o digamos, sem ofensa nenhuma, a não ser que o objectivo que presidiu a aceitação do cargo seja apenas o de conseguir encher o seu CV.
;Bu misti fola baca bu na medi si udju! Primeiro, bu na fural inda udju pá i sibi cuma bu ca sta na brincadeira. Exercício di poder politica ica padrindade.
O que é que ainda estão a fazer os governadores, os administradores, alguns directores gerais ou presidentes de institutos, os predadores na EAGB, PETROGUIN e outras empresas estratégicas geradoras de receitas?
Somos contra as nomeações por interesses meramente políticos que não contribuem senão para afundar as instituições, devido a impreparação dos nomeados, e nem baseadas em critérios étnico-tribais, religiosos, regionais, de nepotismo, de compadrio, etc..
Queremos, sim, nomeações baseadas em critérios que garantam uma boa gestão das instituições, com quadros competentes, com mãos limpas, quadros sem passados sujos como muitos que por aí estão a espreitar, porque salvo esta nova geração que assaltou o poder no PAIGC, aquele partido nunca produziu milionários como os que hoje estamos a assistir por aí, a construírem mansões, a comprarem hortas, a construírem bombas de gasolina, como se de empresários se tratarem e não de governantes, como se os departamentos a frente dos quais se encontravam gerassem minas de ouro ou de diamante.
Onde estão as declarações de bens dos governantes? E aqueles que declararem bens milionários, donde é que saíram com esses bens, se na altura da assunção de diversos cargos ao nível do Estado não eram empresários, não herdaram nada? Senão, o tio JORGE MANDINGA, teria declarado possuir bens de bilhões e não de milhões pabia i bin di lundju ma nunca i toma di Estado, como aconteceu no passado recente com a rapaziada. O JORGE MANDINGA, um quadro de referência, com que o país se sentiu orgulhoso no passado, devido a sua competência a patriotismo, foi dos primeiros directores gerais do Ministério das Obras Publicas, onde aliás estaria melhor encaixado, não fosse um governo de arranjos, que nem sempre produz os melhores resultados.
Se a partir de amanhã, dia 23 de Março de 2020, o Camarada NUNO GOMES NABIAN, não tomar as decisões de ruptura que se impõem, que não tenha dúvidas de que a sua passagem pela Prematura será considerada a pior de todos os anteriores Primeiros-ministros, e dará razão àqueles cépticos que nunca acreditaram na sua capacidade de liderança e que o consideram mais padre (não em termos pejorativos, mas sim no modus faciendi i modus operandi) do que um verdadeiro líder.
De Inglês, percebemos muito pouco, mas como quadro também Anglo-saxónico, porque é Russófono de formação académica inicial, queremos lembrar ao camarada NUNO GOMES NABIAN, Primeiro-ministro, o seguinte:
Time Is Money.
A velha sabedoria árabe ensina-nos o seguinte:
Não se deve adiar para amanhã aquilo que podemos fazer hoje.
Sacrificamo-nos muito no terreno pá és puder firma, por isso não queremos assistir ao naufrágio deste TITANIC, de novo.
Pa Deus libranu di és mufunessa, mas está a ser facilitada pela governação di moli moli di Nhu NUNO GOMES NABIAN, para quem temos muito respeito e consideração, e apoiamos com unhas e dentes para que tenha sucesso.
FORÇA CAMARADA NUNO GOMES NABIAN, PRIMEIRO-MINISTRO!
LUTA CONTINUA!
DEUS ABENÇOE A GUINE-BISSAU!
CAMARADA NUNO GOMES NABIAN, PRIMEIRO – MINISTRO.
CAMARADA NUNO GOMES NABIAN, CHEFE DO GOVERNO.
CAMARADA NUNO GOMES NABIAN, PREDISENTE DO CONSELHO DE MINISTROS.
Quando decidimos abraçar, todos nós, oriundos das várias formações político-partidárias, de movimentos dos candidatos independentes e de personalidades individuais, o projecto do candidato do MADEM G15, o General UMARO EL MOKHTAR SISSOCO EMBALO, contra o candidato do PAIGC, Engª, DOMINGOS SIMÕES PEREIRA, que representa o EIXO DO MAL, era no sentido de convergirmos esforços para que após a conquista da vitória eleitoral, pudéssemos formar um governo composto pelas maiores capacidades disponíveis nos vários quadrantes, mas com mãos limpas, íntegros, disponíveis e determinados, para mudar definitivamente esta imagem negativa do país, e promover o desenvolvimento e o bem-estar das populações.
Para isso, tinha que haver à testa da governação, uma liderança forte, esclarecida, determinada, ambiciosa e despida de quaisquer intenções de interesses meramente materialistas, em detrimento dos objectivos para os quais foram escolhidos e nomeados os membros do governo para exercerem o poder em nome do povo.
Camarada NUNO GOMES NABIAN, o General Presidente nunca será um entrave ao livre e concertado exercício das funções do Primeiro-ministro, porque foi Primeiro-ministro e sabe perfeitamente quais as dificuldades que um Primeiro-ministro encontra quando não é devidamente apoiado pelo mais alto magistrado da Nação.
Este jovem General Presidente da República vai ser respeitador dos princípios de separação e interdependência dos poderes, e nunca irá interferir inoportunamente na esfera do dia-a-dia da governação, isto é, aventurar-se na presidencialização do governo. Significa dizer que o Presidente vai presidir, e o Governo vai governar, ainda que sempre que as circunstâncias o exijam, haja a imperiosa necessidade de uma concertação prévia antes de tomada de medidas de fundo.
Mas há uma coisa importante que o camarada NUNO GOMES NABIAN deve sair, e sabemos que está perfeitamente consciente disso, pabia ninguin ca ta sina padre rassa missa. A governação é a capacidade de prever, antecipar e agir com oportunidade. Mas nesse particular, como parceiros, não podíamos ficar indiferentes ao momento politico que vivemos sem levantar as nossas vozes para aconselhar o camarada Primeiro-ministro a agir com mais energia, oportunidade e timing, por forma a desencorajar quaisquer veleidades da parte de alguns elementos mal-intencionados (nem todos, pois não há regra sem excepção), do EIXO DO MAL, liderado pelo antigo Primeiro-ministro, que neste momento está escondido nas instalações da UNIOGBIS a mandar bocas impunemente, aproveitando-se di padrindadi di NHU NUNO, quando o seu lugar devia ser atrás das grades a espera para prestar contas.
Nós sempre dissemos que os agentes que estavam encarregues de vigiar o Aristides Gomes deviam ir todos para a cadeira, a não ser que não tivessem recebido ordens superiores para não o deixar sair da casa, sem autorização prévia.
Qual era o medo de se tomar essa decisão? Há aquela máxima: si aguin garandi dispi calça, i pá…. Djanan, porque o objectivo é esse. Medo do governo ser criticado ou acusado de perseguição? E quem é que vai responder agora pelos danos causados a economia da Guiné-Bissau, se os protagonistas foram deixados abandonar o país ou, no caso do ARISTIDES ZAMBRANO, esconder-se nas instalações da UNIOGBIS? Ou Ina fica suma Mon di sal na iagu, Se será assim, então devolvamos o poder ao PAIGC pá e cabanta dja nan rebenta cu no vida.
O Camarada NUNO GOMES NABIAN não pode esperar que o General Presidente da República venha desempenhar o seu papel, porque ele não é o Primeiro-ministro, porque estaria a violar o seu juramento. Há erros políticos, até pequenos, que custam caro e esses erros estão a acontecer neste momento com a governação do Primeiro-ministro Engª NUNO GOMES NABIAN. Onde está a firmeza, o timing na tomada de decisões?
Camarada NUNO GOMES NABIAN, a sua capacidade de liderança está a ser testada e tem que agir já, para não defraudar as expectativas. Ou a cada passo que pensa dar, vai esperar pelo General Presidente? Ahhhhh. Se é assim, anta sabon furo ca labanu inda; se é assim então nunca mais e Sábado.
O Camarada NUNO GOMES NABIAN, estudou muito bem o Marxismo-Leninismo, e sabe que a meia revolução não é revolução nenhuma. E desculpa que o digamos, sem ofensa nenhuma, a não ser que o objectivo que presidiu a aceitação do cargo seja apenas o de conseguir encher o seu CV.
;Bu misti fola baca bu na medi si udju! Primeiro, bu na fural inda udju pá i sibi cuma bu ca sta na brincadeira. Exercício di poder politica ica padrindade.
O que é que ainda estão a fazer os governadores, os administradores, alguns directores gerais ou presidentes de institutos, os predadores na EAGB, PETROGUIN e outras empresas estratégicas geradoras de receitas?
Somos contra as nomeações por interesses meramente políticos que não contribuem senão para afundar as instituições, devido a impreparação dos nomeados, e nem baseadas em critérios étnico-tribais, religiosos, regionais, de nepotismo, de compadrio, etc..
Queremos, sim, nomeações baseadas em critérios que garantam uma boa gestão das instituições, com quadros competentes, com mãos limpas, quadros sem passados sujos como muitos que por aí estão a espreitar, porque salvo esta nova geração que assaltou o poder no PAIGC, aquele partido nunca produziu milionários como os que hoje estamos a assistir por aí, a construírem mansões, a comprarem hortas, a construírem bombas de gasolina, como se de empresários se tratarem e não de governantes, como se os departamentos a frente dos quais se encontravam gerassem minas de ouro ou de diamante.
Onde estão as declarações de bens dos governantes? E aqueles que declararem bens milionários, donde é que saíram com esses bens, se na altura da assunção de diversos cargos ao nível do Estado não eram empresários, não herdaram nada? Senão, o tio JORGE MANDINGA, teria declarado possuir bens de bilhões e não de milhões pabia i bin di lundju ma nunca i toma di Estado, como aconteceu no passado recente com a rapaziada. O JORGE MANDINGA, um quadro de referência, com que o país se sentiu orgulhoso no passado, devido a sua competência a patriotismo, foi dos primeiros directores gerais do Ministério das Obras Publicas, onde aliás estaria melhor encaixado, não fosse um governo de arranjos, que nem sempre produz os melhores resultados.
Se a partir de amanhã, dia 23 de Março de 2020, o Camarada NUNO GOMES NABIAN, não tomar as decisões de ruptura que se impõem, que não tenha dúvidas de que a sua passagem pela Prematura será considerada a pior de todos os anteriores Primeiros-ministros, e dará razão àqueles cépticos que nunca acreditaram na sua capacidade de liderança e que o consideram mais padre (não em termos pejorativos, mas sim no modus faciendi i modus operandi) do que um verdadeiro líder.
De Inglês, percebemos muito pouco, mas como quadro também Anglo-saxónico, porque é Russófono de formação académica inicial, queremos lembrar ao camarada NUNO GOMES NABIAN, Primeiro-ministro, o seguinte:
Time Is Money.
A velha sabedoria árabe ensina-nos o seguinte:
Não se deve adiar para amanhã aquilo que podemos fazer hoje.
Sacrificamo-nos muito no terreno pá és puder firma, por isso não queremos assistir ao naufrágio deste TITANIC, de novo.
Pa Deus libranu di és mufunessa, mas está a ser facilitada pela governação di moli moli di Nhu NUNO GOMES NABIAN, para quem temos muito respeito e consideração, e apoiamos com unhas e dentes para que tenha sucesso.
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segunda-feira, março 23, 2020
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Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe sem casos conhecidos de Covid-19
A Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe parecem ser os únicos países de língua oficial portuguesa em que até à data não se registaram casos de Covid-19, segundo os dados mais recentes compilados pela universidade americana Johns Hopkins.
O caso mais grave no mundo de língua portuguesa é o Brasil, onde há 1593 pessoas infectadas e já se registaram 25 óbitos, seguido de Portugal, com maior número de casos – 1600 – mas menor número de óbitos – 14, ainda segundo os mesmos dados.
Timor-Leste foi domingo adicionado à lista de países quando a ministra da Saúde, Élia dos Reis Amaral, anunciou o primeiro caso, “uma pessoa que veio do estrangeiro e está em isolamento e quarentena.”
O govero timorense anunciou, entretanto, o encerramento de todas as escolas, desde o ensino pré-escolar até ao secundário e técnico profissional, por, pelo menos, uma semana a partir de hoje, segunda-feira, “indo esta decisão ser reavaliada no final da semana.”
“Faremos isso em todos os níveis. No total são mais de 300 mil crianças em todo o país”, notou, explicando que o “feriado extraordinário” se aplica às escolas públicas e privadas e que uma decisão de sobre o ensino superior caberá ao ministro da tutela.
Em Cabo Verde são três os casos, todos na ilha da Boavista, onde também se encontra o turista inglês que foi o primeiro caso confirmado de infecção em Cabo Verde, colocando um segundo hotel em quarentena.
O ministro da Saúde, Arlindo do Rosário, disse que um dos novos infectados é um indivíduo que entrou em contacto com o primeiro caso, o turista inglês de 62 anos, sendo o terceiro caso positivo uma turista dos Países Baixos.
Angola tem dois casos confirmados de Covid-19, tendo a ministra da Saúde, Sílvia Lutukuta, indicado que os dois casos, dois cidadãos angolanos de 36 e 38 anos, respectivamente, com residência permanente em Luanda mas regressados recentemente de Portugal, estão sob vigilância médica.
Ao indicar que os dois cidadãos “já estão a ser controlados nas unidades sanitárias”, a ministra informou que eles regressaram de Portugal nos dias 17 e 18 de Março, respectivamente, e estão a ser devidamente seguidos, com a possibilidade de fazerem a quarentena domiciliar, sem direito a visitas.
Moçambique passou a ser o 38º país afectado pelo novo vírus corona, tendo o ministro da Saúde revelado tratar-se de um cidadão moçambicano de 75 anos proveniente do Reino Unido, um dos 186 países afectados em todo o mundo.
A estatal Portos e Caminhos-de-Ferro de Moçambique (CFM) anunciou ter a administração decidido cancelar todos todos os comboios de transporte de passageiros de longo curso, uma medida que entra em vigor hoje, segunda-feira.
Um comunicado divulgado pela CFM refere que a decisão visa reforçar as medidas de prevenção contra o novo vírus corona (Covid-19), anunciadas pelo Presidente da República na sexta-feira última, como sejam a suspensão “da emissão de vistos de entrada em Moçambique” e o cancelamento de “todos os já emitidos” e o “encerramento de todas as escolas públicas e privadas, do ensino pré-escolar ao ensino superior” a partir de dia 23 de Março.
Os dados divulgados indicam terem-se registado até à data 335 997 pessoas infectadas, de que resultaram 14 641 óbitos, sendo os casos mais relevantes a Itália, com 5476 óbitos, China, onde o vírus surgiu em Dezembro de 2019 na cidade de Wuhan, província de Hubei, com 3153 óbitos, a Espanha com 1772 óbitos e o Irão com 1685 óbitos.
(Macauhub)
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segunda-feira, março 23, 2020
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Covid-19: China volta a não registar casos locais de contágio
A China anunciou hoje que voltou a não registar novas infeções locais pelo novo coronavírus, ao mesmo tempo que detetou 39 novos casos oriundos do exterior.
Ao longo de mais de uma semana, a maioria dos casos relatados pelas autoridades chinesas foram importados, ou seja, pessoas chegadas do exterior, enquanto a transmissão comunitária desapareceu, indicou a Comissão de Saúde da China.
No sábado, o país registou uma nova infeção local, após três dias a diagnosticar apenas casos importados.
Nove pessoas morreram devido à covid-19, nas últimas 24 horas, pelo quinto dia consecutivo em que a contagem se fixa abaixo dos dois dígitos.
Todas as mortes ocorreram na província de Hubei, sobretudo em Wuhan, cidade com cerca de 11 milhões de habitantes e centro do surto.
Até ao início do dia de hoje (16:00 de domingo em Lisboa), o número total de mortes devido à doença no país foi de 3.270.
O número de infetados diagnosticados na China Continental, que exclui Macau e Hong Kong, desde o início da pandemia, é de 81.093, incluindo 72.703 pessoas que já receberam alta. Os casos ativos são 5.120, entre os quais 1.749 em estado grave.
Para impedir uma segunda vaga de contágios no país, o Governo chinês impôs uma quarentena rigorosa de 14 dias a quem entrar no país.
A partir de hoje, todos os voos para Pequim vão ser desviados para outras cidades, onde os passageiros serão submetidos a um exame de saúde, antes de seguirem para a capital chinesa.
Em Pequim, os viajantes ficam sujeitos a uma quarentena em hotel designado pelas autoridades, com custos equivalentes a 100 euros por noite.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 324 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 14.300 morreram.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, com a Itália a ser o país do mundo com maior número de vítimas mortais, com 5.476 mortos em 59.138 casos. Segundo as autoridades italianas, 7.024 dos infetados já estão curados.
Vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.
interlusofona.info
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segunda-feira, março 23, 2020
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