terça-feira, 4 de novembro de 2025
DIÁRIO DA CAMPANHA ELEITORAL: O candidato independente Fernando Dias da Costa esteve esta terça-feira, (04.11), na secção de João Landim, onde manteve contacto direto com os eleitores no âmbito da sua campanha para as eleições gerais de 23 de novembro.
COMÍCIO POPULAR_SUL: PRESIDENTE EMBALO NA CIDADE DE BUBA REGIÃO DE QUINARA.
No 4° dia da campanha eleitoral, o Presidente da República Umaro Sissoco Embaló, chegou a sul do país, chão sagrado da nossa história, que outrora desempenhou um papel decisivo na mobilização e sucesso da luta pela independência nacional.
Durante décadas, esta região foi esquecida e abandona. Hoje, graças à visão e ao compromisso do Presidente, o sul volta a sonhar. A energia elétrica chegou a várias comunidades, e importantes obras de asfaltamento e desenvolvimento estão em curso, devolvendo dignidade e esperança as populações.
A Caravana da Vitória passou por Quebo, Buba e Fulacunda, onde milhares de cidadãos participaram em grandiosos comícios, acolhendo com entusiasmo as mensagens de esperança, paz, unidade nacional e segurança para todos
Presidência da República da Guiné-Bissau
#UmaroSissocoEmbalo#Campanha2025 #CaravanadaVitória#Guiné-Bissau #UnidosPorUmFututoMelhor#SulSagrado #esperançarenovada
A energia e o entusiasmo do povo do sul, marcaram cada momento da jornada, reforçando a confiança na continuidade do trabalho e na construção de um futuro melhor para todos.
O presidente da República cessante e candidato à reeleição, Umaro Sissoco Embaló, prometeu esta terça-feira, 4 de novembro, melhorar a ligação entre Bissau e Enxude. O compromisso foi assumido durante um encontro com a população local, no quadro da campanha eleitoral atualmente em curso.
ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS: PR SISSOCO EMBALÓ ESTÁ EM FULACUNDA
Afinal, 'musa do crime' do Comando Vermelho não morreu na megaoperação... A notícia de que Penélope tinha morrido surgiu nas redes sociais, com imagens de um corpo desfigurado a ser partilhado como o de 'Japinha', como também era conhecida. A Polícia Civil veio agora esclarecer que se trata, na verdade, do corpo de um jovem de 22 anos, natural da Bahia.
Por LUSA 04/11/2025
A ‘musa do crime’ do Comando Vermelho (CV), Penélope, também conhecida como ‘Japinha CV’, afinal não morreu durante a megaoperação policial no Rio de Janeiro, Brasil, no passado dia 28 de outubro.
A informação foi transmitida, esta terça-feira, pela Polícia Civil, numa nota enviada à imprensa brasileira, onde afirmam que não foi encontrada nenhuma mulher entre os corpos das mais de cem pessoas mortas durante a operação.
A notícia de que Penélope teria morrido surgiu nas redes sociais, com imagens de um corpo com a cara desfigurada e vestido com roupa camuflada e um colete à prova de balas, a ser partilhado como sendo o de 'Japinha'. Na altura, fontes policiais chegaram a afirmar que Penélope se encontrava entre os mortos, depois de ter resistido à abordagem policial e ter aberto fogo contra os polícias, acabando por ser atingida fatalmente.
No entanto, o gabinete de comunicação da polícia nunca confirmou a informação - que esta nota oficial vem, agora, desmentir.
A Polícia Civil afirma ainda que o corpo pertence, na verdade, a um jovem de 22 anos. "A imagem compartilhada era do corpo de Ricardo Aquino dos Santos, de 22 anos, natural da Bahia. Contra ele, que tinha histórico criminal na Bahia, havia dois mandados de prisão ativos", escreve a Polícia Civil, citada pelo G1.
Quem é Penélope, conhecida por 'Japinha'?
Penélope é considerada um membro importante dentro do Comando Vermelho. Segundo a polícia, trata-se de uma pessoa de confiança dos chefes locais, atuando na proteção de rotas de fuga e na defesa de pontos estratégicos de venda de droga.
Penélope ganhou notoriedade nas redes sociais, onde partilhava fotografias vestida com uniformes militares e onde ostentava armas. As imagens começaram a circular na internet, o que ajudou a consolidar a fama de "musa do crime", associando a estética de poder e o glamour dentro do Comando Vermelho.
A organização criminosa, recorde-se, é uma das mais antigas e influentes do Brasil - foi formada na década de 1970 por reclusos do Instituto Penal Cândido Mendes, em Ilha Grande, onde estavam presos comuns e presos políticos durante a Ditadura Militar.
Confirmadas 121 mortes, incluindo quatro polícias
A megaoperação policial no Rio de Janeiro tinha como alvo os complexos do CV do Alemão e da Penha, e visava combater o avanço territorial da organização. Ao todo, o governo brasileiro diz que morreram 121 pessoas.
Entre os mortos estão quatro polícias e 117 suspeitos, segundo o secretário da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Felipe Curi.
Ainda assim, a Defensoria Pública daquele estado brasileiro (o equivalente ao sistema português de apoio judiciário) afirmou que morreram 132 pessoas, depois de os moradores terem encontrado pelo menos 74 corpos numa mata.
Em reação ao sucedido, o presidente do Brasil, Lula da Silva, revelou que a polícia “não tinha uma ordem de matança”, frisando que a decisão do juiz que autorizou a megaoperação era "uma ordem de prisão". Nesse sentido, defendeu o chefe de Estado, é preciso averiguar eventuais falhas.
Amadora-Sintra envia condolências à família de grávida quatro dias depois... O hospital Fernando da Fonseca telefonou esta terça-feira pela primeira vez à família de Umo Cani, e da sua recém-nascida, para apresentar os seus "sentidos pêsames". Recorde-se que a grávida e a sua filha morreram no hospital durante o fim de semana.
Por noticiasaominuto.com
O Hospital Fernando da Fonseca, conhecido como Amadora-Sintra, apresentou esta terça-feira as condolências à família da grávida e da bebé que morreram nesta unidade de saúde durante o fim de semana.
A notícia foi avançada pela RTP e confirmada ao Notícias ao Minuto pelo hospital, que afirmou que "hoje foi [feito] um telefonema institucional de sentidos pêsames".
No entanto, realça, que "as condolências foram dadas na altura do óbito pela médica que recebeu" a grávida no hospital.
As condolências chegam à família de Umo Cani e da recém-nascida quatro dias depois de ambas morrerem no hospital - um caso que gerou polémica na sociedade portuguesa e levou a diversas críticas à ação (ou falta dela) do Governo na área da Saúde.
Segundo a RTP, o hospital terá ainda manifestado à família a sua disponibilidade "para prestar todo o apoio psicológico que for entendido como necessário".
Recorde-se que a mulher morreu na passada sexta-feira, 31 de outubro, após chegar ao Amadora-Sintra em paragem cardiorrespiratória.
No dia anterior, Umo Cani, de 36 anos, grávida de 38 semanas, tinha estado neste mesmo hospital e foi enviada para casa, apesar de ter sido diagnosticada com hipertensão.
"A grávida foi referenciada à nossa consulta [na quarta-feira], tendo chegado a Portugal relativamente recentemente. O seguimento da gravidez não foi o seguimento ideal", esclareceu Diogo Bruno, o Diretor do Serviço de Ginecologia e Obstétrica do Amadora-Sintra.
Já a bebé nasceu de uma cesariana de emergência, mas ficou em estado muito grave, acabando por não resistir e morrer um dia depois da mãe, no sábado, 1 de novembro.
O hospital anunciou a abertura de um inquérito interno, para averiguar os contornos da situação, o qual se seguiu de perto por dois outros da Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGAS) e do Ministério Público (MP).
O caso já ganhou também contornos políticos, com vários líderes partidários a tecerem duras críticas ao Governo. Inicialmente, alguns chegaram a pedir a demissão da ministra da Saúde, Ana Paula Martins - algo que a própria, rapidamente recusou.
Leia Também: Mais uma morte fetal investigada: Família aponta "negligência" em Coimbra
O caso ocorreu na Maternidade Daniel de Matos, integrada na Unidade Local de Saúde (ULS) de Coimbra, para onde a grávida, de 43 anos, foi encaminhada por se ter sentido mal. Um bebé morreu na barriga da mãe, que estava em final de gravidez.
Comício popular do Primeiro-Ministro Braima Camará com seus eleitores em Ganadu.
A Diretoria Juvenil da Plataforma Republicana realizou a cerimônia de posse de um dos seus membros a nível da SAB, reforçando o compromisso da juventude com os ideais republicanos e o fortalecimento da participação juvenil na organização.
O FIM DO CICLO DE DOMINGOS SIMÕES PEREIRA E O DESMORONAMENTO DO PROJECTO PESSOAL NO PAIGC - Óscar Barbosa "Cancan"
Neste quadro de transições inacabadas, surge a figura de Domingos Simões Pereira, um tecnocrata formado no estrangeiro que regressa ao país nos anos 2000 com a promessa de modernização e eficiência. A sua ascensão dentro do PAIGC não foi fruto do acaso, mas de uma estratégia cuidadosamente delineada desde o VIII Congresso do partido em Cacheu, onde ele e o seu círculo mais próximo começaram a preparar o que viria a ser um autêntico projeto de apropriação pessoal de uma estrutura histórica.
Desde então, tornou-se evidente que Domingos Simões Pereira sacrificou os interesses políticos e estratégicos do PAIGC para salvaguardar os seus próprios interesses pessoais. O partido libertador foi transformado num trampolim para ambições individuais de poder e fortuna, numa lógica de instrumentalização das estruturas internas e de desvirtuamento do seu património político e moral.
O seu alegado apoio e escolha de Fernando Dias como candidato presidencial apoiado pelo PAIGC, longe de traduzir um gesto de humildade ou de compromisso com o partido, revelou-se, na realidade, uma tentativa de manter o controlo do PAIGC a favor dos seus interesses pessoais. Domingos Simões Pereira não abriu mão do poder; apenas adotou uma nova tática para preservar influência, garantindo que as estruturas do partido continuassem a servir objetivos que nada têm a ver com a unidade ou o legado libertador.
Mais grave ainda, é que Domingos Simões Pereira e o seu círculo nunca mostraram solidariedade institucional para com o candidato independente João Bernardo Vieira, membro do actual Bureau Político do PAIGC, nem coerência histórica com o grandioso legado libertador. Optaram, desde cedo, por uma via tribalizada e calculista, orientada por redes de interesse étnico e económico, em detrimento da unidade nacional.
O resultado é a transformação do PAIGC num corpo sem alma, incapaz de representar a diversidade e o espírito de sacrifício que um dia o definiram — e sem essa alma, o seu fim é apenas uma questão de tempo.
Hoje, é evidente que o projeto pessoal de Domingos Simões Pereira e da sua equipa, que assaltou e desvirtuou o PAIGC, terminou. O ciclo de manipulação interna, de instrumentalização das estruturas partidárias e de afastamento dos verdadeiros militantes históricos chegou ao seu limite. O partido encontra-se moral e politicamente exaurido por dentro, reduzido a um instrumento de promoção pessoal e de sobrevivência de um pequeno grupo.
A única solução digna, se ainda resta um mínimo de respeito e dignidade em Domingos Simões Pereira e nos seus aliados, é a demissão imediata e definitiva de toda a actual direcção, abrindo espaço a uma regeneração profunda que devolva ao PAIGC a sua essência libertadora e o seu papel histórico na construção da Nação guineense.
O tempo político de Domingos Simões Pereira chegou ao fim. E com ele, termina também a ilusão de que o PAIGC poderia renascer sob a tutela de um projeto pessoal, fechado e tribalizado.
A reconstrução da esperança guineense exige, mais do que nunca, a coragem de romper com o passado recente e restaurar o verdadeiro espírito de unidade nacional que Amílcar Cabral sonhou e legou às futuras gerações.
O candidato independente às eleições presidenciais, João Bernardo Vieira, visitou esta terça-feira o Porto de Bandim, com o objetivo de conhecer de perto as dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores e operadores do local.
Diário Eleitoral: PR Umaro Sissoco Embaló, candidato a sua reeleição é recebido em Quebo pelo Coordenador da Plataforma Republicana, Aladje Botche Cande e pelo Líder do PRS Felix Nandungue que se encontram em campanha eleitoral na zona sul.
Primeira-Dama da República, Dinisia Réis Embaló, visita a Aldeia Infantil SOS de Bissau.
O candidato a Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, prossegue o 3.º dia da campanha eleitoral com a Caravana da Vitória a percorrer o país de lés a lés, arrastando multidões de apoiantes rumo ao segundo mandato.
Depois de Canchungo e Cacheu, o candidato esteve em São Domingos e realizou um grande comício popular em Ingoré, marcado por entusiasmo, esperança e confiança no futuro da Guiné-Bissau.
I pussível N’pudi! Unidos pelo progresso da nossa Nação.
#guinébissau #campanhaeleitoral2025 #épossívelnpudi #unidospelofuturo
Primeira-Dama Dinisia Réis Embaló, visita ao Mercado de Kundoc no Bairro Missira.
Grávida que morreu. Família vai apresentar queixa-crime contra ministra... Os familiares e amigos de Umo Cani, a grávida que morreu na passada sexta-feira no Hospital Amadora-Sintra, vão apresentar uma queixa-crime contra a ministra da Saúde, Ana Paula Martins. Uma amiga da mulher de 36 anos referiu ainda que a governante se deveria desculpar à família.
Por Noticiasaominuto.com
Familiares e amigos de Umo Cani, a grávida de 38 semanas que morreu, durante a madrugada da passada sexta-feira, no Hospital Fernando Fonseca, conhecido também como Amadora-Sintra, depois de ter sido mandada para casa, vão apresentar uma queixa-crime contra a ministra da Saúde, Ana Paula Martins.
A informação foi avançada pela SIC/ SIC Notícias durante uma reportagem com Paloma Mendes, uma amiga de Umo Cani.
Paloma apelou ainda ao primeiro-ministro, Luís Montenegro, para que demita Ana Paula Martins, notando que a ministra da Saúde "tem um ano e meio de serviço e nada mudou".
"O problema aqui não é não saber trabalhar, é não dar valor a um problema. Vários casos que apareceram, ela desvalorizou. Quantos mais casos têm de ser desvalorizados para perceberem que ela não tem competência para ficar neste posto. Obviamente, uma demissão seria o mais certo a fazer. E não é só por causa do caso da Umo, é por causa de todos esses casos que antecedem a Umo até ao dia de hoje", referiu.
Já sobre as palavras da governante aquando do anúncio da demissão do Conselho de Administração do Amadora-Sintra, Paloma Mendes apontou novamente o dedo a Ana Paula Martins, dizendo que "desvalorizou completamente a culpa dela".
"Não pediu desculpa, não lhe interessa sequer pedir desculpa pelas declarações porque culpabiliza completamente o hospital pela ausência da informação. Não toma nenhuma responsabilidade pelo que disse", salientou.
Recorde-se que o Conselho de Administração do Amadora-Sintra apresentou a demissão na sequência do caso da grávida que morreu na sexta-feira e, posteriormente, da morte da bebé. Ao contrário do que havia sido dito, Umo Cani era já acompanhada nos cuidados primários da Unidade Local de Saúde (ULS) Amadora-Sintra desde julho.
Aliás, a família da mulher de 36 anos e da bebé recém-nascida, numa reportagem do mesmo canal televisivo, mostrou documentos que desmentiam não só a ministra, como também o hospital. Informação também partilhada nas redes sociais de Paloma Mendes.
De salientar também que o marido de Umo Cani acredita que tanto a mulher como a filha, que tinha 38 semanas de gestação, morreram devido à forma como a primeira foi tratada, pelo que já tinha admitido a hipótese de avançar para tribunal.
Em declarações à SIC Notícias, a partir da Guiné-Bissau, Braima Seidi garantiu que a mulher estava a ser acompanhada desde o início de julho no centro de saúde de Agualva-Cacém, tendo sido o processo depois transferido para o hospital Amadora-Sintra.
"No hospital fez uma ecografia e pediram-lhe para regressar no dia 29 de outubro. Ligou-me e disse-me que lhe tinham dito que ela e o bebé estavam bem e que a data prevista para o parto era o dia 12 de novembro", revelou.
De acordo com Braima Seidi, a mulher recebeu também a indicação para ligar para o 112 caso houvesse algum sintoma que indicasse que o trabalho de parto estivesse prestes a iniciar-se.
"Na noite de quinta-feira a minha mulher estava com dores na barriga. A minha irmã ligou para o 112. Demoraram. De repente, recebi a notícia de que faleceu a minha esposa", lamentou.
Braima Seidi aguarda agora as conclusões dos inquéritos e investigações em curso e espera que lhe possam trazer mais esclarecimentos sobre o que aconteceu. Para já, só quer levar os restos mortais da mulher e da filha para a Guiné-Bissau.
Ministra da Saúde deverá ficar no cargo até dezembro (pelo menos)... A notícia é avançada pelo Observador que cita fontes próximas do executivo de Luís Montenegro.
Por SIC Notícias
A ministra da Saúde, Ana Paula Martins, deverá manter-se no Governo até à apresentação da lei de bases da saúde, prevista para dezembro.
A notícia é avançada, esta terça-feira, pelo Observador, que cita fontes próximas do executivo de Luís Montenegro.
O Governo está a preparar a prometida Lei de Bases e dezembro será a data decisiva para reavaliar as "condições políticas e anímicas" da ministra da Saúde.
Fontes do Governo dizem que Ana Paula Martins está "frágil" e "muito cansada", mas que, por outro lado, é uma "mulher forte" e com "profundo conhecimento de um setor muito difícil".
Candidatos a Belém criticam Governo e situação na Saúde
Henrique Gouveia e Melo, António José Seguro, António Filipe e André Ventura deixaram duras críticas ao estado da Saúde e ao Governo. Os desenvolvimentos sobre a última morte de uma grávida provocaram, esta segunda-feira, uma reação incomodada destes candidatos presidenciais.
























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