sábado, 2 de maio de 2020
Covid-19: Mais de 240.000 mortos em todo o mundo – AFP
Paris, 02 mai 2020 (Lusa) – A pandemia do novo coronavírus causou mais de 240.000 mortos no mundo, dos quais mais de 85% na Europa e nos Estados Unidos, desde que apareceu na China em dezembro, segundo um balanço às 15:30 TMG de hoje.
De acordo com o balanço da agência France Presse, elaborado a partir de fontes oficiais, foram registados em todo o mundo 240.231 mortos (em 3.371.435 casos), entre os quais 141.475 na Europa (1.516.635 casos), o continente mais atingido pela pandemia.
Os Estados Unidos são o país com o maior número de mortos (65.173), à frente da Itália (28.236), Reino Unido (28.131), Espanha (25.100) e França (24.594).
Em Portugal, morreram 1.023 pessoas devido à covid-19, das 25.190 confirmadas como infetadas, e há 1.671 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
PAL // CSJ
Lusa/fim
Chegaram esta tarde à Bissau a delegação que tinha deslocado à Madagascar chefiado pelo Ministro da Defesa com o produto “Covid-Organics”.
Covid-Organics: Após a minha conversa por videoconferência, com o meu homólogo de Madagascar, Presidente Andry Rajoelina, deslocamos uma equipa para esta missão.
Chegaram esta tarde à Bissau a delegação que tinha deslocado à Madagascar chefiado pelo Ministro da Defesa com o produto “Covid-Organics”.
Este chá produzido em Madagáscar tem sido utilizado para a prevenção e também para o tratamento de pessoas infectadas pelo Covid-19.
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
O Presidente Umaro Sissoco Embalo recebe a delegação e os medicamentos vindos de Madagáscar para tratamento COVID-19
Filinto Djalo de Pina, Umaro Sissoco Embalo ka tene bu tempo i nim ika pircisa di odjau ou di obiu, pabia e sibi bu opinion ka tene lugar na sociedade de djintis qui tene sintidu
Por Papa Jomav
#Filinto_Djalo_De_Pina n'ka fía si abo i puru guineensi, pabia ika possivel um alguin ki vivi na Europa manga di anos tene mentalidadi di Limaria.
Filinto Djalo de Pina suma bu fala pa ka POPULAÇON usa qui mencinho, qui governo manda buska na Madagascar, n'bom mandanu mencinho pa nô dá no POPULAÇON !!!
Filinto Djalo de Pina, ika tudu doença ku brancos pudi kura Febri Amarelo, Doença de badjudesa, Padi terbesadu, Yangui yangui, etc... és doença qui dificil brancos kura, mas na Africa i ta curadu.
Filinto Djalo De Pina dissa kussa di politica Covid-19 ka tem nada haver ki politica, Umaro Sissoco Embalo ika alguim Criminoso até punto di i manda buska mencinho na #Madagascar kuna bim mata si povo ?
Filinto Djalo de Pina, pior pecadur na sociedade e quim ki ta dana nome de si terra na estrangueiro abo ika Patriota, e nim bu ka tene nução de que ki ta faladu patriotismo, muito menus di que ki ta faladu Democracia.
Filinto Djalo de Pina, Umaro Sissoco Embalo ka tene bu tempo i nim ika pircisa di odjau ou di obiu, pabia e sibi bu opinion ka tene lugar na sociedade de djintis qui tene sintidu.
#Filinto_Djalo_De_Pina n'ka fía si abo i puru guineensi, pabia ika possivel um alguin ki vivi na Europa manga di anos tene mentalidadi di Limaria.
Filinto Djalo de Pina suma bu fala pa ka POPULAÇON usa qui mencinho, qui governo manda buska na Madagascar, n'bom mandanu mencinho pa nô dá no POPULAÇON !!!
Filinto Djalo de Pina, ika tudu doença ku brancos pudi kura Febri Amarelo, Doença de badjudesa, Padi terbesadu, Yangui yangui, etc... és doença qui dificil brancos kura, mas na Africa i ta curadu.
Filinto Djalo De Pina dissa kussa di politica Covid-19 ka tem nada haver ki politica, Umaro Sissoco Embalo ika alguim Criminoso até punto di i manda buska mencinho na #Madagascar kuna bim mata si povo ?
Filinto Djalo de Pina, pior pecadur na sociedade e quim ki ta dana nome de si terra na estrangueiro abo ika Patriota, e nim bu ka tene nução de que ki ta faladu patriotismo, muito menus di que ki ta faladu Democracia.
Filinto Djalo de Pina, Umaro Sissoco Embalo ka tene bu tempo i nim ika pircisa di odjau ou di obiu, pabia e sibi bu opinion ka tene lugar na sociedade de djintis qui tene sintidu.
Guiné-Bissau - Atenção! Demissão no SINJOTECS
Pedro Luca Mendes de Carvalho
Sec, Promoção de Eventos Culturais/Desportivos
dbjornal2007@gmail.com/pedroluca.dbgw@gmail.com
351968913811/(245) 955900670/966968620
Exmo. Sra.
Presidente da SINJOTECS
Indira Correia Baldé
B I S S A U
Lisboa, 01 de maio de 2020
Assunto: Demissão
Os meus melhores cumprimentos e votos de muitos sucessos nessa caminhada sindical, desejo muita sorte e concretização dos projetos preconizados.
Sirvo de presente para apresentar a minha demissão do cargo de Secretário para Promoção de Eventos Culturais e Desportivos que vinha desempenhando desde a eleição desta direção no último congresso da SINJOTECS.
Foi bom enquanto durar este vinculo, poder fazer parte da direção e tentar lutar pela independência, liberdade e igualdade dos jornalistas e órgãos de comunicação social, acontece que Donos da Bola é minha vida, custou sacrifícios, sustentos da minha família, dos meus objetivos pessoal e é a garantia de formação de uma nova geração de jornalistas que acreditam em mim e em tudo que posso fazer por eles. Por eles fazia sentido fazer parte deste projeto que lhes fez acreditar que valia a pena, que a nova era jamais seria de dissimulação...
Por outras e estas atuais razões, da qual fomos sempre alvos de exclusão pela anterior direção do sindicato e faziam até campanha contra Donos da Bola, para que cada vez que existisse algum bolo, somos sempre excluídos. E na luta pela eleição desta atual direção convenci-os que os ventos da mudança chegou, mas os resultados em relação a nós na realidade mantêm-se, pelo que, não tenho condições morais de enfrentar a minha equipa, que trabalha dia e noite em prol do interesse publico e em solidariedade com as suas desilusões: demito-me do cargo que até aqui me foi confiado, afim de poder convence-los que o mundo não acaba aqui e que haverá mais oportunidades para darem cabo de nós e poder estar ao lado deles para enfrentar as adversidades e as injustiças oriundas de escolher ser jornalista e um órgão independente.
Também reconhecendo que não somos órgão de comunicação social privado e nem multimídia, o que põe em causa a nossa assunção de qualquer cargo na direção da SINJOTECS, creio que além de tudo, fui nomeado por ser jornalista e pertencer a quadros de Jornal Donos da Bola, um órgão de comunicação social, com uma produção impressa semanal, uma página no face book e site www.donosdabola.gw.
Sem mais, subscrevo atenciosamente, desejando muita sorte aos colegas e que amizade continua fora da estrutura da decisão sindical.
Pedro Luca Mendes de Carvalho
C/C dos Membros da Direção da SINJOTECS e estrutura de Donos da Bola
https://donosdabola.gw/?fbclid=IwAR2qcoS6CSRZ3OzBVuNOwoRsqpR-aqCuwaSRiu1LHBGouMrZnWuGcUYD8YA
Sec, Promoção de Eventos Culturais/Desportivos
dbjornal2007@gmail.com/pedroluca.dbgw@gmail.com
351968913811/(245) 955900670/966968620
Exmo. Sra.
Presidente da SINJOTECS
Indira Correia Baldé
B I S S A U
Lisboa, 01 de maio de 2020
Assunto: Demissão
Os meus melhores cumprimentos e votos de muitos sucessos nessa caminhada sindical, desejo muita sorte e concretização dos projetos preconizados.
Sirvo de presente para apresentar a minha demissão do cargo de Secretário para Promoção de Eventos Culturais e Desportivos que vinha desempenhando desde a eleição desta direção no último congresso da SINJOTECS.
Foi bom enquanto durar este vinculo, poder fazer parte da direção e tentar lutar pela independência, liberdade e igualdade dos jornalistas e órgãos de comunicação social, acontece que Donos da Bola é minha vida, custou sacrifícios, sustentos da minha família, dos meus objetivos pessoal e é a garantia de formação de uma nova geração de jornalistas que acreditam em mim e em tudo que posso fazer por eles. Por eles fazia sentido fazer parte deste projeto que lhes fez acreditar que valia a pena, que a nova era jamais seria de dissimulação...
Por outras e estas atuais razões, da qual fomos sempre alvos de exclusão pela anterior direção do sindicato e faziam até campanha contra Donos da Bola, para que cada vez que existisse algum bolo, somos sempre excluídos. E na luta pela eleição desta atual direção convenci-os que os ventos da mudança chegou, mas os resultados em relação a nós na realidade mantêm-se, pelo que, não tenho condições morais de enfrentar a minha equipa, que trabalha dia e noite em prol do interesse publico e em solidariedade com as suas desilusões: demito-me do cargo que até aqui me foi confiado, afim de poder convence-los que o mundo não acaba aqui e que haverá mais oportunidades para darem cabo de nós e poder estar ao lado deles para enfrentar as adversidades e as injustiças oriundas de escolher ser jornalista e um órgão independente.
Também reconhecendo que não somos órgão de comunicação social privado e nem multimídia, o que põe em causa a nossa assunção de qualquer cargo na direção da SINJOTECS, creio que além de tudo, fui nomeado por ser jornalista e pertencer a quadros de Jornal Donos da Bola, um órgão de comunicação social, com uma produção impressa semanal, uma página no face book e site www.donosdabola.gw.
Sem mais, subscrevo atenciosamente, desejando muita sorte aos colegas e que amizade continua fora da estrutura da decisão sindical.
Pedro Luca Mendes de Carvalho
C/C dos Membros da Direção da SINJOTECS e estrutura de Donos da Bola
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Pyongyang - Kim Jong Un participa da cerimônia de inauguração da fábrica de fertilizantes fosfóricos em Sunchon
Pyongyang, 2 de maio (ACNC) - A cerimônia de inauguração da fábrica, construída como base para a produção de fertilizantes químicos, ocorreu em 1º de maio, dia internacional dos trabalhadores em todo o mundo.
O líder Kim Jong Un, presidente do Comitê Estadual da República Popular Democrática da Coréia, participou da inauguração.
O discurso inaugural foi proferido por Pak Pong Ju.
O orador disse que a inauguração desta fábrica é um evento para o qual o impulso revolucionário da heróica classe operária foi expresso sem reservas e deu grande prazer a todos os trabalhadores agrícolas.
O líder apresentou a tarefa de construir uma moderna fábrica de fertilizantes de fosfato de amônio de alta densidade, iminentemente necessária para a produção agrícola, e liderou incansavelmente a construção da planta, como protótipo no indústria química que economiza trabalho, onde a automação e o encadeamento foram aprimorados, disse ele.
O líder Kim Jong Un cortou a fita.
Ouvindo as explicações dos processos de produção, ele visitou várias fábricas, incluindo os processos de fabricação de matérias-primas, a produção de fósforo amarelo e fosfato de amônio e as embalagens.
Ele apresentou as tarefas detalhadas na administração e gerenciamento da planta, entre outros, o problema de tomar medidas estritas para o fornecimento de matérias-primas, a fim de normalizar a produção de fertilizantes, melhorar ainda mais o sistema produção integrada e operação estável dos processos de produção, atenção especial à proteção ambiental, etc.
Ele esclareceu as tarefas e os meios de orientar a indústria química de nosso país para os imperativos de uma nova era: reestruturar e modernizar as fábricas de fertilizantes como um todo e construir muitas novas bases da indústria química.
Fonte: Agência Central de Notícias da Coréia
O impacto económico em África será ameaça maior que o da Covid-19 - CHATHAM HOUSE
O diretor do Programa Africano da Chatham House considerou hoje à Lusa que o impacto económico da pandemia de covid-19 em África será uma ameaça maior do que a doença, lembrando que no continente 'quem não trabalha não come'.
Questionado sobre a resposta das principais instituições financeiras internacionais relativamente às necessidades financeiras acrescidas dos países africanos, o académico elogiou a postura do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial e disse que a atuação do G20 foi "desapontante" pela falta de ajuda financeira concreta concedida.
"O FMI viu 90 dos seus membros pedirem ajuda financeira de emergência e está a ponderar usar os Direitos Especiais de Saque (DES) para disponibilizar fundos de emergência significativos e sem condições", apontou Alex Vines.
O diretor do Programa Africano da Chatham House acrescentou que "a desilusão tem sido o G20, cujos ministros das Finanças, a 15 de abril, divulgaram um documento de pouca substância, ao concordarem apenas com uma suspensão temporária dos pagamentos da dívida dos países mais pobres até final do ano, e depois com mais um ano de extensão se for preciso".
Para Vines, esta resposta dos 20 países mais industrializados do mundo parece ignorar que "para muitos em África não há qualquer rede de segurança, por isso, e para usar as palavras que um responsável do Programa Alimentar Mundial proferiu numa conferência da Chatham House este mês, 'quem não trabalha não come'".
O G20, apontou, teve uma atuação "dececionante na resposta à covid-19, em parte devido à falta de liderança dos Estados Unidos, por isso a utilização dos DES é uma ferramenta muito poderosa para assistir os estados africanos altamente endividados".
Sobre quem deve ter o papel de liderança na resolução da questão das dificuldades de pagamento do serviço da dívida, Alex Vines apontou "o FMI, o Banco Mundial e os bancos regionais, como o Banco Africano de Desenvolvimento".
"Obviamente que a China tem um papel, incluindo por ser a fonte da covid-19, e tem uma responsabilidade de ajudar à recuperação, mas é incapaz de fazer isto por si própria", notou ainda.
Em relação à participação dos credores privados no alívio da dívida, Alex Vines respondeu que "deve haver apoio para uma suspensão da dívida", mas referiu que "muitos credores privados já devem estar preparados para 'haricuts [redução nos pagamentos] e atrasos nos pagamentos dos cupões".
As iniciativas de apoio financeiro aos Estados africanos motivaram um aumento da capacidade financeira do FMI, que tem apoiado os países não só com desembolsos diretos, como com uma suspensão dos pagamentos que os países teriam de fazer à própria instituição este ano.
De acordo com os cálculos da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), que apresentou na semana passada a mais abrangente proposta para um perdão de dívida de 1 bilião de dólares, os países em desenvolvimento terão de pagar entre 2 a 2,3 biliões de dólares (1,8 biliões a 2,1 biliões de euros) em dívidas só neste e no próximo ano.
Os países em desenvolvimento vão "bater numa parede de dívida durante esta década, e num contexto de circunstâncias profundamente problemáticas", porque só neste e no próximo ano os países em desenvolvimento de alto rendimento terão em dívida 2 a 2,3 biliões de dólares, e os de médio ou baixo rendimento deverão 700 mil milhões a 1,1 biliões de dólares (646 mil milhões a 1 bilião de euros), lê-se no documento que propõe a criação de uma autoridade reguladora mundial para esta questão.
"Apoiar os Estados africanos na recuperação económica é mesmo importante", salientou Alex Vines, concluindo que este apoio "inclui testes e tratamentos que sejam financeiramente comportáveis, mas também a garantia de que as vidas e o sustento são apoiados".
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 235 mil mortos e infetou mais de 3,3 milhões de pessoas em 195 países e territórios. Mais de um milhão de doentes foram considerados curados.
O número de mortes em África subiu para 1.640, com mais de 39 mil casos da doença registados em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia no continente.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
noticiasaominuto.com
Questionado sobre a resposta das principais instituições financeiras internacionais relativamente às necessidades financeiras acrescidas dos países africanos, o académico elogiou a postura do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial e disse que a atuação do G20 foi "desapontante" pela falta de ajuda financeira concreta concedida.
"O FMI viu 90 dos seus membros pedirem ajuda financeira de emergência e está a ponderar usar os Direitos Especiais de Saque (DES) para disponibilizar fundos de emergência significativos e sem condições", apontou Alex Vines.
O diretor do Programa Africano da Chatham House acrescentou que "a desilusão tem sido o G20, cujos ministros das Finanças, a 15 de abril, divulgaram um documento de pouca substância, ao concordarem apenas com uma suspensão temporária dos pagamentos da dívida dos países mais pobres até final do ano, e depois com mais um ano de extensão se for preciso".
Para Vines, esta resposta dos 20 países mais industrializados do mundo parece ignorar que "para muitos em África não há qualquer rede de segurança, por isso, e para usar as palavras que um responsável do Programa Alimentar Mundial proferiu numa conferência da Chatham House este mês, 'quem não trabalha não come'".
O G20, apontou, teve uma atuação "dececionante na resposta à covid-19, em parte devido à falta de liderança dos Estados Unidos, por isso a utilização dos DES é uma ferramenta muito poderosa para assistir os estados africanos altamente endividados".
Sobre quem deve ter o papel de liderança na resolução da questão das dificuldades de pagamento do serviço da dívida, Alex Vines apontou "o FMI, o Banco Mundial e os bancos regionais, como o Banco Africano de Desenvolvimento".
"Obviamente que a China tem um papel, incluindo por ser a fonte da covid-19, e tem uma responsabilidade de ajudar à recuperação, mas é incapaz de fazer isto por si própria", notou ainda.
Em relação à participação dos credores privados no alívio da dívida, Alex Vines respondeu que "deve haver apoio para uma suspensão da dívida", mas referiu que "muitos credores privados já devem estar preparados para 'haricuts [redução nos pagamentos] e atrasos nos pagamentos dos cupões".
As iniciativas de apoio financeiro aos Estados africanos motivaram um aumento da capacidade financeira do FMI, que tem apoiado os países não só com desembolsos diretos, como com uma suspensão dos pagamentos que os países teriam de fazer à própria instituição este ano.
De acordo com os cálculos da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), que apresentou na semana passada a mais abrangente proposta para um perdão de dívida de 1 bilião de dólares, os países em desenvolvimento terão de pagar entre 2 a 2,3 biliões de dólares (1,8 biliões a 2,1 biliões de euros) em dívidas só neste e no próximo ano.
Os países em desenvolvimento vão "bater numa parede de dívida durante esta década, e num contexto de circunstâncias profundamente problemáticas", porque só neste e no próximo ano os países em desenvolvimento de alto rendimento terão em dívida 2 a 2,3 biliões de dólares, e os de médio ou baixo rendimento deverão 700 mil milhões a 1,1 biliões de dólares (646 mil milhões a 1 bilião de euros), lê-se no documento que propõe a criação de uma autoridade reguladora mundial para esta questão.
"Apoiar os Estados africanos na recuperação económica é mesmo importante", salientou Alex Vines, concluindo que este apoio "inclui testes e tratamentos que sejam financeiramente comportáveis, mas também a garantia de que as vidas e o sustento são apoiados".
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 235 mil mortos e infetou mais de 3,3 milhões de pessoas em 195 países e territórios. Mais de um milhão de doentes foram considerados curados.
O número de mortes em África subiu para 1.640, com mais de 39 mil casos da doença registados em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia no continente.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
noticiasaominuto.com
Leia Também: África deve fazer "o que for preciso" para aumentar despesas de saúde
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