Encerramos com a certeza de que a força do povo é o alicerce da mudança.
A Guiné-Bissau segue unida, com coragem no presente e esperança no amanhã.
✨ Porque quem caminha com o povo, governa com o povo.
Encerramos com a certeza de que a força do povo é o alicerce da mudança.
A Guiné-Bissau segue unida, com coragem no presente e esperança no amanhã.
✨ Porque quem caminha com o povo, governa com o povo.
A defesa pública do seu primeiro mandato não foi apenas um exercício de comunicação — foi um acto de pedagogia de Estado, uma demonstração inequívoca de maturidade política e uma reafirmação da sua legitimidade enquanto líder nacional.
O que se viu nestas semanas foi um Presidente que não se escondeu atrás de discursos vazios, nem recorreu à vitimização fácil. Pelo contrário: respondeu, com clareza e responsabilidade, a todas as dúvidas, distorções e falsidades que circularam sobre a sua governação. Explicou cada momento crítico, enquadrou cada decisão difícil e desmontou, uma a uma, as narrativas construídas pelos seus adversários. E fê-lo sem agressividade gratuita, sem perturbações emocionais e sem perder o foco nos interesses superiores do país.
Essa capacidade de esclarecer, com firmeza e serenidade, é reveladora de uma qualidade que poucos líderes políticos detêm: o matreirosmo político aliado ao sentido de Estado. Não se trata de astúcia oportunista, mas de saber navegar nas correntes complexas da política nacional, compreender o peso das instituições e agir sempre com a visão de quem sabe que a estabilidade do país está acima de qualquer cálculo partidário.
É isso que explica por que razão o Presidente surge hoje perante o eleitorado como um líder mais maduro, mais completo e mais preparado do que em 2019. Cinco anos depois, o país viu nascer obras concretas, assistiu a reformas estruturantes e, sobretudo, testemunhou o esforço contínuo para afastar a Guiné-Bissau dos ciclos destrutivos que sempre impediram o seu progresso. Esta evolução não é retórica: é prática, visível e sentida.
Por isso, quando o Presidente defende o seu primeiro mandato, não o faz para justificar-se — fá-lo para recordar que houve rumo, que houve decisões, que houve coragem e que houve Estado. Fá-lo para mostrar que, mesmo perante bloqueios, sabotagens políticas e interesses obscuros, o país avançou. E fá-lo, acima de tudo, para demonstrar que a Guiné-Bissau precisa de continuidade, não de retrocessos.
Num contexto eleitoral em que alguns actores recorrem ao medo, ao boato e à manipulação para tentar recuperar a influência perdida, a postura do Presidente contrasta de forma gritante: ele eleva o debate, clarifica a verdade e demonstra, pelos factos e não por promessas vazias, que um segundo mandato não é apenas desejável — é indispensável. A confiança que muitos guineenses depositam hoje no Chefe de Estado nasce exactamente dessa combinação rara de experiência, conhecimento e firmeza.
A Guiné-Bissau não pode continuar a ser refém de projectos improvisados, nem voltar às mãos daqueles que transformaram o país em terreno fértil para golpes internos, instabilidade permanente e paralisia institucional. Esta eleição é, afinal, uma escolha entre um futuro consolidado e um passado turbulento. Entre estabilidade e retrocesso. Entre o caminho que já começou e a incerteza que alguns pretendem impor.
O Presidente Umaro Sissoco Embaló demonstrou, durante esta campanha, que não apenas compreendeu as lições do seu primeiro mandato, como está preparado para as colocar ao serviço de uma nova etapa histórica. O país precisa disso. Os guineenses sabem disso. E a democracia agradecerá esse passo firme rumo à maturidade e à estabilidade que há décadas buscamos.
O futuro da Guiné-Bissau exige confiança — e essa confiança, hoje, tem nome.
Bxo, 21 de Novembro de 2025
© Lusa 21/11/2025
"A nossa principal recomendação é: ponham a casa em ordem", afirmou Kristalina Georgieva, que chegou a Angola na quarta-feira, numa entrevista exclusiva à agência Lusa, em Luanda, antes de partir para o encontro das principais economias mundiais, que decorre este fim de semana na África do Sul.
Questionada sobre o caminho a seguir por África - e em particular por Angola - a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) apontou a necessidade de "boas políticas", maior transparência e instituições sólidas capazes de criar confiança nos investidores.
"É crítico ter políticas e instituições fortes, sempre. Num mundo de mudanças rápidas e transformações maciças - geopolíticas, tecnológicas, choques climáticos - é ainda mais importante para que os países sejam fortes", reforçou.
Para isso, os governos precisam de aumentar as receitas, alargar a base tributária e cobrar impostos de forma eficaz, além de garantir uma despesa pública de qualidade, alertou, acrescentando que estes fatores são essenciais para financiar a educação, eliminar barreiras à iniciativa privada e sustentar o crescimento económico.
A responsável máxima do FMI recordou ainda que os choques mundiais recentes - da pandemia à guerra na Ucrânia, da inflação às taxas de juro, além das crescentes tensões comerciais - afetaram as economias africanas que se revelaram mais resilientes do que o esperado.
Kristalina Georgieva considerou "impressionante" a resiliência económica do continente, comparando o crescimento global esperado de 3,2% este ano e 3,1% em 2026 com as projeções para a África subsaariana - 4,1% em 2025 e 4,4% no próximo ano.
"Achámos que podia ter sido muito pior e, quando vimos que foi tão resiliente, encontrámos duas razões: em muitos países, incluindo aqui em Angola, o governo retirou-se de áreas da atividade económica onde não pertence. O setor privado é mais ágil, mais adaptável. Quando mudanças acontecem, (o setor privado) é rápido a agir", explicou.
A segunda razão, afirmou, são "as boas políticas, as boas instituições e, acima de tudo, a transparência na gestão económica e como o dinheiro público é gasto", defendendo que estes elementos são ainda mais necessários no futuro.
Georgieva alertou, no entanto, que a resiliência não pode ser dada como garantida, devido às vulnerabilidades existentes e ao facto de o atual ritmo de crescimento não ser suficiente para atender às aspirações das populações, sobretudo em matéria de emprego.
A diretora-geral do FMI destacou igualmente que as economias mais dependentes de recursos naturais - como Angola, altamente dependente do petróleo - são mais vulneráveis aos choques globais, enfrentando variações de preços que criam incerteza e instabilidade.
Além disso, sublinhou, as indústrias ligadas aos recursos naturais" não criam muitos empregos" e não absorvem a procura laboral, especialmente dos jovens. Por isso, afirmou, "estamos muito interessados na diversificação".
A caminho da cimeira do G20, grupo que reúne as 19 maiores economias do mundo mais a União Africana e União Europeia, Kristalina Georgieva deixou ainda um apelo para que os temas africanos ganhem espaço no debate global, a começar pelo investimento necessário para sustentar o crescimento.
"É preciso construir uma ponte entre o mundo rico, que está a envelhecer, e a África, que tem uma população jovem, para que o capital possa chegar ao continente africano", disse, lembrando que 11 das 20 economias que mais crescem no mundo estão na África subsaariana.
A responsável chamou também a atenção para o impacto das alterações climáticas, que estão a afetar severamente várias regiões africanas, sublinhando que a adaptação requer apoio da comunidade internacional".
Sobre o peso da dívida, afirmou que os níveis elevados e os custos do serviço de dívida merecem a atenção do Fundo, que está empenhado em "apoiar os países africanos a reestruturar a dívida quando necessário, como no Gana e na Zâmbia, ou a geri-la melhor, como é o caso aqui em Angola".
© ANGELA WEISS/AFP via Getty Images Lusa 21/11/2025
Questionado numa conferência de imprensa em Joanesburgo sobre o plano de paz para a Ucrânia apresentado pelos Estados Unidos, Guterres enfatizou que o projeto não foi apresentado formalmente à ONU pelos Estados Unidos ou qualquer outra entidade.
"Não estamos familiarizados com esse plano (...). Estamos a falar de algo que apareceu na imprensa, mas nunca foi apresentado formalmente pelos Estados Unidos", declarou o líder da ONU.
Mas um plano de paz deve respeitar a Carta da ONU e o direito internacional, frisou.
"Uma solução de paz para a Ucrânia, em consonância com esses princípios, também respeitaria as resoluções da Assembleia Geral (da ONU), que afirmam claramente que a integridade territorial da Ucrânia, e em geral a integridade territorial dos Estados em todo o mundo, deve ser respeitada", insistiu do secretário-geral.
Pouco antes das declarações de Guterres, o Presidente norte-americano, Donald Trump, indicou que quer que o seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, assine o plano de paz de 28 pontos antes do Dia de Ação de Graças, que é comemorado em 27 de novembro, de acordo com o jornal Washington Post.
O plano de paz elaborado por Washington - o qual Moscovo alega desconhecer - propõe que Kyiv limite o seu exército a um máximo de 600.000 soldados após a guerra, descarte a adesão à NATO e se retire do território que ainda controla no leste do país, na região de Donbass, que se tornaria uma zona desmilitarizada após o conflito e seria reconhecida de facto como russa.
Por sua vez, Zelensky afirmou hoje, num discurso à nação, que o país pode deparar-se com a escolha entre perder a sua dignidade ou abrir mão de um aliado fundamental, considerando que a proposta de Trump ultrapassa várias das linhas vermelhas da Ucrânia.
Ainda assim, o líder ucraniano garantiu que trabalhará incansavelmente nos próximos dias e semanas para promover a paz em termos aceitáveis para a Ucrânia.
Leia Também: Zelensky recusa trair a Nação e "proporá alternativas" a plano de Trump
© Reuters Lusa 21/11/2025
A reunião do executivo com responsáveis das Forças Armadas, do serviço de segurança interna Shin Bet e da polícia surge numa altura em que surgiram novas alegações de ataques do exército israelita e de colonos israelitas a atirarem pedras contra veículos palestinianos que passavam na aldeia cisjordana de Huwara.
O autarca de Huwara, Jihad Ouda, afirmou que o arremesso de pedras foi rapidamente seguido de um grande incêndio num ferro-velho próximo. As chamas iluminaram o céu ao anoitecer e lançaram enormes colunas de fumo no ar, segundo imagens e vídeos divulgados nas redes sociais. O exército indicou ter recebido relatos de que israelitas atearam o fogo e que a polícia está a investigar.
Na reunião foi discutida a recente escalada de violência e propostas para a travar, segundo um responsável israelita que falou sob anonimato, que adiantou, contudo, que entre as propostas apresentadas está uma que obriga os colonos violentos a frequentarem programas educativos.
O gabinete do primeiro-ministro não comentou ainda os resultados da reunião, que terminou antes de uma informação divulgada pela agência oficial de notícias palestiniana Wafa que adiantou que vários palestinianos ficaram hoje feridos durante operações do Exército israelita em vários pontos da Cisjordânia, onde também foi detido um jornalista, sem que tenha sido divulgado o motivo.
Um palestiniano foi ferido pelas forças especiais israelitas durante uma incursão a uma residência na aldeia de Tell, a oeste de Nablus, tendo sido disparada munição real e granadas atordoantes, segundo a agência.
A Sociedade do Crescente Vermelho Palestiniano (SCVP) indicou que as suas equipas não conseguiram aceder ao ferido, pelo que a gravidade dos seus ferimentos é ainda desconhecida.
Além disso, a Wafa refere que o Exército israelita abriu fogo contra fiéis palestinianos à saída de uma mesquita, após as tradicionais orações de sexta-feira, na aldeia de al-Mughayir, a nordeste de Ramallah, ferindo um homem na mão e outro no pé. Ambos foram transportados para um hospital próximo.
Soldados israelitas detiveram também, no âmbito das operações militares, o jornalista palestiniano Hisham Abu Shaqra, segundo meios locais, sem que tenha sido divulgado o motivo da detenção.
Por outro lado, registaram-se igualmente novos ataques protagonizados por colonos israelitas, maioritariamente em Nablus, onde o Exército israelita realizou diversas operações.
No bairro de al-Dahia, a leste da cidade, soldados invadiram residências disparando munição real, gases lacrimogéneos e granadas atordoantes. Em Iraq Burin, a sul de Nablus, soldados e colonos destruíram várias hectares de terras agrícolas, arrancando mais de 200 árvores e danificando muros de contenção e sistemas de água.
Em Jericó, dezenas de colonos israelitas invadiram dois sítios arqueológicos, incluindo Shahwan, situado à entrada do campo de refugiados de Ein al-Sultan.
Os ataques de colonos na Cisjordânia são quase diários, após um mês de outubro marcado pela época da colheita da azeitona, em que se bateram todos os recordes de violência. Ao todo, o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) contabilizou mais de 260 ataques de colonos.
Segundo a OCHA, entre 01 de janeiro de 2024 e 31 de agosto de 2025, a Cisjordânia registou um elevado número de palestinianos mortos e feridos em incidentes com forças israelitas ou colonos.
Jenin liderou as estatísticas com 203 mortos e 470 feridos, seguida de Tulkarem, com 155 mortos e 350 feridos, enquanto Nablus, apesar de contabilizar menos mortos (87), concentrou o maior número de feridos, com 1.853.
© Lusa 21/11/2025
"Apresentarei argumentos, persuadirei e proporei alternativas", disse o líder ucraniano numa declaração por vídeo à nação, na qual sublinhou que não trairá o seu país.
Volodymyr Zelensky avisou que este "é um dos momentos mais difíceis e de maior pressão" da história da Ucrânia, que se confronta com "escolhas muito difíceis" face à proposta norte-americana recebida na quinta-feira por Kyiv.
"Ou perde a sua dignidade ou corre o risco de perder um aliado fundamental", declarou, referindo-se aos Estados Unidos.
Os líderes da Alemanha, França e Reino Unido concordaram hoje, durante um contacto telefónico com o Presidente da Ucrânia, em "preservar a longo prazo os interesses vitais europeus e ucranianos", anunciou o Governo alemão.
© Lusa 21/11/2025
O pacote financeiro anunciado por Ursula von der Leyen, à margem da cimeira do G20, e angariado ao longo de uma campanha lançada há um ano, inclui uma promessa, em nome da Equipa Europa, de mais de dez mil milhões de euros.
Esta verba inclui novos projetos da iniciativa Portal Global cofinanciados com contribuições da Alemanha, França, Dinamarca, Itália, Países Baixos e Espanha, bem como do Banco Europeu de Investimento (2,1 mil milhões de euros) e do Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento (BERD, 740 milhões).
Além disso, a Itália (2,4 mil milhões de euros), a Alemanha (mais de 2 mil milhões), os Países Baixos (250 milhões), Portugal (113 milhões), a Dinamarca (81 milhões), a Suécia (44 milhões), a Áustria (cinco milhões) e a Irlanda (cinco milhões) fizeram contribuições bilaterais, no valor de mais de cinco mil milhões, tendo o BERD anunciado um investimento bilateral separado de mais de 600 milhões de euros para investimento em energias renováveis em África.
"Milhões de pessoas mais poderão ter acesso a eletricidade", referiu von der Leyen, acrescentando que este projeto pode mudar a vida de comunidades inteiras.
A UE anunciou ainda a adição de mais 13 projetos à iniciativa, incluindo na Zâmbia, onde o programa Nexus Energy-Water (Newza) 2.0 apoiará o uso de energia renovável proveniente de painéis solares e tecnologias digitais para modernizar os sistemas de abastecimento de água das principais cidades e comunidades rurais ao longo do Corredor do Lobito.
A campanha "Aumentar as Energias Renováveis em África" foi lançada em novembro de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil, por Ursula von der Leyen e pelo Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa.
Segundo dados de Bruxelas, atualmente, 600 milhões de pessoas em África ainda não têm acesso à eletricidade.
Com a população africana a caminho de duplicar até 2050, fornecer energia acessível e sustentável é crucial tanto para o desenvolvimento do continente como para as metas climáticas globais.
África detém 60% dos melhores recursos solares do mundo, oferecendo uma oportunidade significativa para as energias renováveis. Apesar disso, o continente atrai apenas 2% do investimento global em energia e enfrenta desafios como elevados custos de capital, investimento limitado, barreiras geográficas e constrangimentos na cadeia de abastecimento.
A Equipa Europa é o mecanismo para que a UE, os seus Estados-Membros e as suas instituições financeiras trabalhem juntos como uma só entidade para um desenvolvimento global mais eficaz.
© Kevin Dietsch/Getty Images Lusa 21/11/2025
Donald Trump está a pressionar Volodymyr Zelensky para que apoie a proposta antes de 27 de novembro, e ameaça retirar o apoio à Ucrânia se não o fizer, disseram cinco pessoas familiarizadas com o assunto ao jornal.
Os Estados Unidos estão a enviar sinais à Ucrânia de que tudo poderá ficar em suspenso se não assinar dentro de uma semana, referiram dois funcionários, de acordo com a notícia citada pela agência espanhola EFE.
O plano de 28 pontos, inspirado no da guerra na Faixa de Gaza, coloca em causa algumas das linhas vermelhas de Zelensky, como a cessão de território ucraniano a domínio russo.
O documento inclui a exigência de que Kiev retire as tropas do território que ainda controla na região oriental do Donbass, formada pelas unidades administrativas de Lugansk e Donetsk.
Prevê também que o exército ucraniano seja reduzido para 600.000 efetivos depois da guerra, em vez dos cerca de 880.000 atuais, e que a Ucrânia renuncie à entrada na NATO, prevista na Constituição.
Em troca, a Ucrânia receberá garantia de segurança face a uma eventual nova ofensiva russa.
A intenção de Trump é que a Ucrânia assine o pacto, para que seja depois apresentado ao líder russo, Vladimir Putin, segundo a EFE.
A presidência russa negou ter recebido oficialmente a proposta dos Estados Unidos.
O secretário do Exército dos Estados Unidos, Daniel Driscoll, apresentou a proposta norte-americana a Zelensky na quinta-feira, em Kiev.
Apesar de a Ucrânia não ter participado na elaboração do documento, Washington disse que estava a dialogar com Moscovo e Kiev "por igual".
Zelensky falou hoje ao telefone com os líderes alemão, francês e britânico para se assegurar de que as posições de princípio de Kiev têm o apoio europeu.
Friedrich Merz, Emmanuel Macron e Keir Starmer saudaram os "esforços norte-americanos" para pôr fim à guerra e asseguraram a Zelensky o "apoio total e inalterado no caminho para uma paz duradoura e justa", segundo o Governo alemão.
O voto seguro, racional e alinhado ao interesse nacional é no candidato nº 11, Umaro Sissoco Embaló - o único que provou, na prática, que estabilidade, progresso e governabilidade não são promessas, mas entregas concretas.