“A Selecção Nacional de Futebol, os Djurtus como é conhecido fez-nos viver um dos melhores momentos no desporto. Vimos a nossa bandeira a ser levantada e dignamente representada no último Campeonato da África realizada no Gabão pelos nossos jogadores que no peito transportavam a esperança de um povo”, disse.
O chefe de Estado disse que naquele momento todos os guineenses uniram a volta dos Djurtus e juntos torceram pela Vitória da Selecção Nacional apesar do resultado não ter sido o desejado.
José Mário Vaz recordou que as artes, cultura e desporto têm sido em várias sociedades áreas e aspectos impulsionadoras na unidade dos povos e das Nações, salientando que no país os jovens, as mulheres e homens que operam nestes sectores têm sofrido muito pela ausência de condições que dignifiquem as suas profissões, sobretudo, a falta de infra-estruturas desportivas e culturais.
“No entanto, contrariando a tendência natural, o nosso país tem tido privilégio de ser representado, ao mais alto nível, pelos seus melhores filhos no futebol, luta, atletismo, judo e nas artes, cultura, pintura, artes plásticas, música e dança “,disse.
O Presidente da República disse ser sua convicção que este país dará mais atenção a arte, cultura e ao desporto no futuro.
Por isso, “façamos do 2018, ano de reconciliação, paz e prosperidade “,disse.
Por seu turno, o Ministro dos Desportos disse que a Guiné-Bissau conheceu em 2017 momentos difíceis que vêm alimentando crises que têm as suas raízes na casa do povo.
Tomás Gomes Barbosa referiu que isso já aconteceu em outros países considerando que a Guiné-Bissau ainda está a aprender a democracia, onde deve reinar a cultura de diálogo que ocupa espaço incontornável para a consolidação de um Estado de Direito.
“É nesse contexto que o sector da cultura e desportos fazem a diferença e têm dado passos importantes para a criação das bases, a nível nacional e internacional, enquanto embaixadores, promovendo a imagem e o bom nome do país “disse.
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ANG/MSC/ÂC/SG
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