Segundo a mesma fonte, a informação foi dada durante a sessão do Conselho de Ministros, presidida pelo chefe de Estado.
Radio TV Bantaba Oct 28, 2022
Segundo a mesma fonte, a informação foi dada durante a sessão do Conselho de Ministros, presidida pelo chefe de Estado.
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Falta muito debate e ideias, mas sobram ataques, ofensas e futilidades! estou muito ocupado e começando (embora bem debaixo) uma carreira como técnico na função pública e de Empreendedor e isto, tem me levado muito tempo e para ser verdade se antes não era meu apanágio acompanhar campeonato de futilidade agora é que mais estou distante disto!
Uma escala de ataques, de intriga e de odeio, fora de comum longe de ativismo de outrora, onde se imperava sobretudo respeito e ideias assertivas sobre deferentes temas! Eu era desse tempo e estarei para sempre quando assunto é debate não impróprios de gentes sem quaisquer preparação! Vão me ouvir por aqui, só na divulgação da estratégia do meu partido, não neste carnaval. Portanto, não merecem a minha resposta e nem preocupação da ameaça ou intriga.
Por: Carlos Sambu
© iStock
Por LUSA 28/10/22
Entre outubro de 2021 e setembro de 2022, mais de 7,6 mil milhões de pessoas, 96% da população mundial, sofreram temperaturas médias diárias claramente influenciadas pelas mudanças climáticas, conclui um estudo divulgado hoje pela agência EFE.
O estudo, que aplicou o Índice das Alterações Climáticas (CSI na sigla em inglês), detalha padrões e classificações globais com base em avaliações diárias nos últimos 12 meses, com uma nova ferramenta baseada em mapas que permite a visualização dia a dia das pontuações daquele índice em 1.021 cidades de todo o mundo, refere a agência noticiosa espanhola.
As pessoas mais afetadas foram as que vivem perto da linha do equador e em ilhas pequenas: no México, Brasil, África ocidental e oriental, península arábica e arquipélago malaio.
Em todos os 365 dias analisados, pelo menos 200 milhões de pessoas enfrentaram temperaturas com um nível CSI três ou superior, indica a Climate Central (organização que pesquisa e informa sobre o impacto das alterações climáticas) num comunicado citado pela EFE.
O Índice das Alterações Climáticas aplica uma escala crescente de cinco pontos para indicar a frequência ou a probabilidade de as temperaturas num dado local terem sido influenciadas pelas alterações climáticas.
O estudo mostra que durante 75 dias, mais de mil milhões de pessoas foram afetadas por temperaturas com um nível CSI três ou superior, com um pico de 1,7 mil milhões a 21 de outubro de 2021.
As cidades com o maior número de pessoas expostas a mais dias com temperaturas de nível CSI três ou superior incluem a Cidade do México, Singapura e Lagos (Nigéria).
"Ser capaz de detetar de modo fiável as impressões digitais das alterações climáticas no clima quotidiano, em qualquer parte do mundo, representa um avanço essencial", considerou Andrew Pershing, responsável pela área da ciência climática na Climate Central.
Pershing salientou que o CSI é uma ferramenta que "pode ajudar as pessoas a compreenderem e falarem sobre como as alterações climáticas estão a moldar o clima à medida que tal acontece".
Rádio Jovem Bissau 28/10/22
𝗢 𝗣𝗿𝗲𝘀𝗶𝗱𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗮 𝗥𝗲𝗱𝗲 𝗡𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝗱𝗲 𝗔𝘀𝘀𝗼𝗰𝗶𝗮çõ𝗲𝘀 𝗝𝘂𝘃𝗲𝗻𝗶𝘀 𝗱𝗮 𝗚𝘂𝗶𝗻é-𝗕𝗶𝘀𝘀𝗮𝘂 (𝗥𝗘𝗡𝗔𝗝-𝗚𝗕), 𝗔𝗯𝘂𝗹𝗮𝗶 𝗗𝗷𝗮𝘂𝗿𝗮, 𝗻𝗼𝗺𝗲𝗼𝘂 𝗲𝘀𝘁𝗮 𝘀𝗲𝘅𝘁𝗮-𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮 (𝟮𝟴.𝟭𝟬.𝟮𝟬𝟮𝟮), 𝗼 𝗷𝗼𝗿𝗻𝗮𝗹𝗶𝘀𝘁𝗮 𝗔𝗹𝗶𝘀𝗼𝗻 𝗖𝗮𝗯𝗿𝗮𝗹, 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗼𝗰𝘂𝗽𝗮𝗿 𝗼 𝗰𝗮𝗿𝗴𝗼 𝗱𝗲 𝗗𝗶𝗿𝗲𝘁𝗼𝗿 𝗱𝗲 𝗮𝗻𝘁𝗲𝗻𝗮 𝗱𝗮 𝗥á𝗱𝗶𝗼 𝗝𝗼𝘃𝗲𝗺.
𝗦𝗲𝗴𝘂𝗻𝗱𝗼 𝗼 𝗱𝗲𝘀𝗽𝗮𝗰𝗵𝗼 𝗮𝘀𝘀𝗶𝗻𝗮𝗱𝗼 𝗽𝗲𝗹𝗼 𝗽𝗿ó𝗽𝗿𝗶𝗼 𝗹í𝗱𝗲𝗿 𝗷𝘂𝘃𝗲𝗻𝗶𝗹, 𝘀𝘂𝘀𝘁𝗲𝗻𝘁𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝗿𝗲𝗳𝗲𝗿𝗶𝗱𝗮 𝗻𝗼𝗺𝗲𝗮çã𝗼 𝘃𝗲𝗺 𝗻𝗮 𝘀𝗲𝗾𝘂ê𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗱𝗮𝘀 𝗿𝗲𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝘀 𝗲𝗺 𝗰𝘂𝗿𝘀𝗼 𝗻𝗮 𝗿𝗲𝗱𝗲.
"𝗖𝗼𝗻𝘀𝗶𝗱𝗲𝗿𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗮 𝗻𝗲𝗰𝗲𝘀𝘀𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝗶𝗺𝗽𝗿𝗶𝗺𝗶𝗿 𝗮 𝗺𝗮𝗶𝗼𝗿 𝗱𝗶𝗻â𝗺𝗶𝗰𝗮 𝗻𝗮 𝗲𝘅𝗲𝗰𝘂çã𝗼 𝗱𝗮𝘀 𝗽𝗼𝗹í𝘁𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗮𝘀𝘀𝗼𝗰𝗶𝗮𝘁𝗶𝘃𝗮𝘀 𝗲𝗺 𝗽𝗿𝗼𝗹 𝗱𝗮 𝗥á𝗱𝗶𝗼 𝗝𝗼𝘃𝗲𝗺, 𝘁𝗲𝗻𝗱𝗼 𝗲𝗺 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗮 𝗮𝘀 𝗿𝗲𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝘀 𝗲𝗺 𝗰𝘂𝗿𝘀𝗼 𝗻𝗮 𝗥𝗘𝗡𝗔𝗝", 𝗹ê-𝘀𝗲 𝗻𝗼 𝗱𝗼𝗰𝘂𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼.
𝗔𝗹𝗶𝘀𝗼𝗻 𝗖𝗮𝗯𝗿𝗮𝗹 𝗲𝘅𝗲𝗿𝗰𝗲𝘂 𝗲𝗺 𝗱𝘂𝗮𝘀 𝗼𝗰𝗮𝘀𝗶õ𝗲𝘀 𝗳𝘂𝗻çã𝗼 𝗱𝗲 𝗰𝗵𝗲𝗳𝗲 𝗱𝗮 𝗥𝗲𝗱𝗮çã𝗼, ú𝗹𝘁𝗶𝗺𝗮 𝘃𝗲𝘇, 𝗻𝗼 𝗮𝗻𝗼 𝟮𝟬𝟮𝟭.
𝗔𝗶𝗻𝗱𝗮 𝗻𝗮 𝘀𝗲𝗾𝘂ê𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗱𝗮𝘀 𝗻𝗼𝗺𝗲𝗮çõ𝗲𝘀, 𝗮 𝗮𝗱𝗺𝗶𝗻𝗶𝘀𝘁𝗿𝗮çã𝗼 𝗱𝗮 𝗥á𝗱𝗶𝗼 𝗽𝗮𝘀𝘀𝗮 𝗮 𝘀𝗲𝗿 𝗼𝗰𝘂𝗽𝗮𝗱𝗮 𝗽𝗲𝗹𝗼 𝗔𝘂𝗿𝗲𝗹𝗶𝗮𝗻𝗼 𝗠𝗮𝗻𝘂𝗲𝗹 𝗚𝗼𝗺𝗲𝘀.
𝗗𝗲 𝘀𝗮𝗹𝗶𝗲𝗻𝘁𝗮𝗿 𝗾𝘂𝗲, 𝗼 𝗮𝗻𝘁𝗶𝗴𝗼 𝗗𝗶𝗿𝗲𝘁𝗼𝗿 𝗱𝗲 𝗮𝗻𝘁𝗲𝗻𝗮 𝗲 𝗔𝗱𝗺𝗶𝗻𝗶𝘀𝘁𝗿𝗮𝗱𝗼𝗿 𝗱𝗮 𝗥á𝗱𝗶𝗼, 𝗟𝗮𝘀𝘀𝗮𝗻𝗮 𝗙𝗮𝘁𝗶 𝗲 𝗢𝗹í𝘃𝗶𝗼 𝗠𝗲𝗻𝗱𝗼𝗻ç𝗮, 𝗿𝗲𝘀𝗽𝗲𝘁𝗶𝘃𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲, 𝗳𝗼𝗿𝗮𝗺 𝗲𝘅𝗼𝗻𝗲𝗿𝗮𝗱𝗼𝘀 𝗼𝗻𝘁𝗲𝗺 𝗮𝘁𝗿𝗮𝘃é𝘀 𝗱𝘂𝗺 𝗼𝘂𝘁𝗿𝗼 𝗱𝗲𝘀𝗽𝗮𝗰𝗵𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗶𝗻𝘃𝗼𝗰𝗼𝘂 𝗿𝗮𝘇õ𝗲𝘀 𝗱𝗲 "𝗶𝗺𝗽𝗿𝗶𝗺𝗶𝗿 𝗺𝗮𝗶𝗼𝗿 𝗱𝗶𝗻â𝗺𝗶𝗰𝗮 𝗻𝗮 𝗲𝘅𝗲𝗰𝘂çã𝗼 𝗱𝗮𝘀 𝗽𝗼𝗹í𝘁𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗮𝘀𝘀𝗼𝗰𝗶𝗮𝘁𝗶𝘃𝗮𝘀 𝗲𝗺 𝗽𝗿𝗼𝗹 𝗱𝗮 𝗥á𝗱𝗶𝗼".
𝘑𝘶𝘯𝘵𝘰𝘴 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘮𝘢𝘪𝘴!
© YASUYOSHI CHIBA/AFP via Getty Images
Por LUSA 28/10/22
As defesas antiaéreas ucranianas abateram cerca de 300 'drones kamikaze' disparados pela Rússia desde 13 de setembro, data em que foi detetado o primeiro "Shahed 136" derrubado na região de Kharkov, reivindicou hoje o exército da Ucrânia.
Segundo o porta-voz do Comando da Força Aérea ucraniana, Yuriy Ignat, o exército russo esteve a utilizar 'drones' num regime de "vagas sucessivas", com base nos cálculos estratégicos, mas começou a reduzir os disparos porque o número de dispositivos que possuem está a diminuir.
As informações do exército seguem-se a uma declaração do Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, na mais recente das mensagens que costuma transmitir ao amanhecer, em que afirmou que, desde o início da invasão russa, a Ucrânia sofreu mais de 8.000 ataques aéreos.
Zelensky sublinhou que nos últimos dois dias as forças ucranianas abateram 23 'drones' de um total de 30 lançados por tropas russas e direcionados principalmente contra infraestruturas críticas, energéticas e outros alvos civis.
Zelensky também se referiu ao progresso que a Ucrânia fez em termos de eficácia e capacidade das suas defesas antiaéreas nos oito meses que passaram desde o início da invasão russa, a 24 de fevereiro.
A mensagem de Zelensky foi divulgada numa altura em que a contraofensiva lançada pelo exército ucraniano em Donetsk e Lugansk parece ter desacelerado.
Segundo o portal Ukrinform, que cita o Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia, as tropas russas estão a concentrar esforços na manutenção do território ocupado na margem direita da região de Kherson.
A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia, que entrou hoje no 247.º dia, causou a fuga de mais de 13 milhões de pessoas -- mais de seis milhões de deslocados internos e mais de 7,7 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A invasão, justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança do país, foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com o envio de armamento para as autoridades ucranianas e a imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.
A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra 6.374 civis mortos e 9.776 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.
© Reuters
Por LUSA 28/10/22
As inundações que têm afetado a África Central e Ocidental desde o verão, forçaram mais de 3,5 milhões de pessoas a abandonar as suas casas, anunciou hoje o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).
A porta-voz do ACNUR, Olga Sarrado, explicou hoje que este êxodo é mais uma prova de que "a ligação entre o deslocamento forçado e a crise climática é cada vez mais clara e crescente" numa situação de "deterioração geral" que apenas "agrava os desafios subjacentes enfrentados pelos países afetados".
"Estamos a assistir à pior seca dos últimos 40 anos no Corno de África, que está agora sob a ameaça de fome", enquanto as operações humanitárias estão "cronicamente e perigosamente subfinanciadas", disse, observando que no máximo receberam metade dos fundos solicitados para a ajuda ao Níger.
A situação tem sido especialmente alarmante na Nigéria, onde as chuvas torrenciais, as piores registadas na última década, deixaram 1,3 milhões de pessoas deslocadas e cerca de 2,8 milhões afetadas, especialmente nas regiões do nordeste do país, nomeadamente nos estados de Borno, Adamawa e Yobe.
No Chade e nos Camarões, mais de um milhão de pessoas foram afetadas, particularmente no sul do país, onde os rios Chari e Logone inundaram aldeias inteiras.
A isto, acresce o impacto na região do Sahel Central, especificamente no Níger, Mali e Burkina Faso, onde mais de um milhão de hectares de culturas foram destruídos e mais de meio milhão de pessoas (cerca de 375.000 só no Burkina) foram forçadas a fugir das suas casas.
Em países como o Chade e Burkina Faso, a percentagem de financiamento pouco ultrapassou os 40%. A ajuda recebida pela Nigéria, apesar da gravidade da situação, não atinge sequer esta percentagem (39%), de acordo com as estimativas de Sarrado.
Na África Ocidental e Central inundações graves resultaram, então, em mortalidade e migração forçada devido à perda de abrigo, terras cultivadas e gado, enquanto o clima extremo prejudica o abastecimento de água e alimentos, aumentando a insegurança alimentar e a desnutrição, que causa 1,7 milhões de mortes anuais em África.
As mudanças na ecologia dos vetores, provocadas pelas cheias e pelos danos à higiene ambiental, conduziram também a aumentos da malária, dengue, vírus do Ébola e outras doenças infecciosas em toda a África subsaariana.
No total, estima-se que a crise climática tenha destruído um quinto do Produto Interno Bruto (PIB) dos países mais vulneráveis aos choques climáticos.
Foto ©Emmanuel Iyere |
Foto ©Emmanuel Iyere |
© Getty Images
Por LUSA 28/10/22
O Ministério da Defesa britânico considerou hoje que a Rússia assumiu uma "postura defensiva de longo prazo" na maioria das linhas da frente na Ucrânia, numa indicação da má preparação dos reservistas mobilizados.
Numa atualização da sua informação diária sobre a guerra na Ucrânia, os serviços de inteligência militar britânicos disseram que ocorreu uma "mudança clara das forças terrestres russas" para uma postura defensiva nas últimas seis semanas.
"Isto é provavelmente devido a uma avaliação mais realista de que a força severamente sem efetivos e mal treinada na Ucrânia atualmente é apenas capaz de operações defensivas", disse o ministério britânico na avaliação disponibilizada na rede social Twitter.
Face a reveses na Ucrânia, o Presidente russo, Vladimir Putin, ordenou, em setembro, uma mobilização parcial de reservistas para reforçar as tropas com 300.000 efetivos.
Os peritos britânicos disseram que a Rússia terá aumentado algumas das suas unidades a oeste do rio Dnipro com esses reservistas mobilizados, devido a um "nível extremamente baixo de efetivos" no teatro de operações.
Em setembro, segundo a mesma fonte, oficiais russos tinham descrito as companhias do setor Kherson, no sul da Ucrânia, "como sendo constituídas por entre seis e oito homens cada", em vez dos cerca de 100 efetivos com que deviam ser destacadas.
Na opinião dos serviços de inteligência militar do Reino Unido, a conceção operacional das forças russas "permanecerá vulnerável", mesmo que Moscovo "consiga consolidar as linhas defensivas a longo prazo" na Ucrânia.
"Para recuperar a iniciativa, [a Rússia] terá de recriar forças móveis de maior qualidade, capazes de contrariar dinamicamente os avanços ucranianos e de realizar as suas próprias operações ofensivas de grande escala", acrescentou o Ministério da Defesa de Londres.
Depois de ter lançado uma ofensiva em quase toda a Ucrânia quando invadiu o país vizinho em 24 de fevereiro deste ano, a Rússia enfrentou a resistência do exército ucraniano e começou a concentrar as suas forças no sul e no leste, onde anexou as regiões de Kherson, Zaporijia, Donetsk e Lugansk.
Após receber armamento dos aliados ocidentais, a Ucrânia lançou uma contraofensiva nas últimas semanas, que lhe permitiu reconquistar territórios controlados pela Rússia, incluindo em algumas das regiões anexadas.
Face ao avanço das tropas ucranianas, as autoridades pró-russas de Kherson anunciaram a criação de forças de defesa territorial para tentar defender a cidade, de onde retiraram milhares de civis.
Essa operação foi concluída nas últimas horas, segundo um dirigente da Crimeia, a península ucraniana próxima de Kherson que a Rússia anexou em 2014.
A Ucrânia descreve essas transferências de população como deportações.
A invasão russa da Ucrânia mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Nas últimas semanas, a Rússia tem bombardeado deliberadamente as infraestruturas de energia na Ucrânia, obrigando a cortes no fornecimento de eletricidade e fazendo recear um agravamento das condições de vida no país em guerra com a aproximação do inverno.
© Lusa
Por LUSA 28/10/22
A retirada de civis da região de Kherson, ocupada pela Rússia, no sul da Ucrânia, e que enfrenta uma ofensiva militar ucraniana, foi concluída, disse uma autoridade pró-russo.
"O trabalho que organiza a saída dos habitantes da margem direita do (rio) Dnipro para regiões seguras na Rússia está concluído", declarou na noite de quinta-feira Sergei Aksionov, líder da Crimeia, península vizinha de Kherson.
A península da Crimeia foi anexada em 2014 por Moscovo.
A Ucrânia descreve essas transferências de população como "deportações".
A ofensiva militar lançada em 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de 13 milhões de pessoas -- mais de seis milhões de deslocados internos e mais de 7,7 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.
A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra 6.374 civis mortos e 9.776 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.
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SIC Notícias 28/10/22
Espera-se que as grandes mudanças de pessoal sejam a primeira de muitas a realizar por Musk
Elon Musk tomou o controlo do Twitter e afastou o diretor executivo, o diretor financeiro e o conselho geral da empresa, disseram à agência de notícias Associated Press duas fontes familiarizadas com o negócio.
O afastamento acontece a poucas horas do prazo estabelecido por um juiz para que fosse finalizado o acordo na sexta-feira [hoje em Lisboa].
Espera-se que as grandes mudanças de pessoal sejam a primeira de muitas a realizar por Musk, que prometeu aumentar a base de utilizadores e as receitas da rede social.
No início do dia, Musk tentou acalmar os anunciantes do Twitter, dizendo que está a comprar a plataforma para ajudar a humanidade e não quer que esta se torne uma "paisagem infernal livre para todos".
“É importante para o futuro da civilização ter uma praça comum da cidade digital”
A mensagem parecia destinar-se a abordar as preocupações dos anunciantes - a principal fonte de receitas do Twitter - de que os planos de Musk para promover a liberdade de expressão, através da redução da moderação de conteúdo, vão abrir a porta a mais toxicidade 'online' e afastar utilizadores.
"A razão pela qual adquiri o Twitter é porque é importante para o futuro da civilização ter uma praça comum da cidade digital, onde uma vasta gama de crenças pode ser debatida de forma saudável, sem recorrer à violência", escreveu Musk, numa rara mensagem longa.
E concluiu: "Existe atualmente um grande perigo de os meios de comunicação social se dividirem em câmaras de eco de extrema direita e de extrema esquerda que geram mais ódio e dividem a sociedade".
O prazo de sexta-feira para fechar o negócio foi ordenado pelo tribunal no início de outubro. É o último passo de uma batalha que começou em abril com Musk a assinar um acordo para adquirir o Twitter, seguindo-se um recuo, levando o Twitter a processar o empresário.
Esta quarta-feira, Elon Musk entrou na sede daquela rede social em São Francisco, nos Estados Unidos, com uma pia.
Numa publicação no Twitter, o filantropo, que tem três nacionalidades diferentes (sul-africano, canadiano e norte-americano), escreveu: "Entering Twitter HQ - let that sink in!", que em português traduz-se para algo como "A entrar na sede do Twitter - reflitam".
O empresário também mudou o seu perfil no Twitter, referindo-se como "Chief Twit", sendo que em inglês "twit" significa "idiota", e mudou a sua localização para a sede da rede social em São Francisco, dando indícios da conclusão do negócio.
Segundo o Wall Street Journal, os bancos participantes no financiamento da operação começaram a enviar o dinheiro.
Além disso, a Bolsa de Valores de Nova Iorque, onde o Twitter está listado, avisou que as ações da plataforma foram suspensas antes da abertura das negociações na sexta-feira.
Imprensa: O PRESIDENTE DA REDE NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES JUVENIS DA GUINÉ-BISSAU (RENAJ-GB) EXONEROU O DIRETOR E O ADMINISTRADOR DAQUELA ESTAÇÃO EMISSORA.
No Despacho publicado pelo “Ex-administrador” Olívio Mendonça, assinado pelo Presidente da RENAJ Abulai Djaura com a data de 27 de Outubro, e que a Rádio TV Bantaba teve aceso, a Direção da Rede Nacional das Associações Juvenis da Guiné-Bissau justificou as exonerações “Com o intuito de imprimir maior dinâmica na execução das políticas associativas em prol da Rádio Jovem, tendo em conta as reformas em curso na RENAJ”.
A Direção da RENAJ exonerou no entanto, “ o Administrador da Rádio Jovem, Olivio Mendonça e o Diretor da mesma Lasaana Fati”.
“Fica ao cargo do Presidente do Conselho da Admnistração, a gestão corrente dos assuntos admnistrativos da Rádio até a entrada em função dos novos titulares. 4. O presente despacho entra em vigor a partir da data da sua publicação”, lê-se no despacho.
E em consequência dessas exonerações, nomeia em troca o Sandji Fati para ocupar o cargo do ministro do Interior e da Ordem Pública e o Senhor Botché CANDÉ passa a desempenhar as funções do ministro da Agricultura.
Ainda o chefe de Estado extinguiu a Secretaria de Estado em questão.