Cipriano Cassamá, o grande perturbador, e de ambição desmedida.
Cipriano Cassamá, que de simples técnico agrícola, ascendeu a vários cargos públicos, arvorando-se de engenheiro agrónomo. Na realidade, o Cipriano Cassamá que toda a gente conhece, não passa de um mestre na arte da bajulação (barri padja).
Cipriano Cassama envolveu-se em cenas de pugilato, com o Presidente do PAIGC-DSP, num passado recente, tanto na sede do PAIGC, como na própria Assembleia Nacional Popular.
Recordamos ainda, que este Presidente da Assembleia Nacional Popular, devido à sua ambição, sem precedentes, pelo poder e pelo dinheiro, é capaz de tudo. Não olhando a meios para atingir os seus fins, é capaz de arrasar tudo e todos que se lhe opõem.
Quem não se lembra da triste memória que foi, a desajustada, desastrosa e delirante experiência da Presidência Aberta promovida por este senhor, numa atitude desafiadora da regra de separação de poderes consagrada na nossa Constituição? Quem não se lembra, deste senhor ter questionado, o então comandante do batalhão do Palácio da República, António Indjai, sobre a presença e a possibilidade da remoção dos balantas nesse destacamento militar? Quem não se lembra, ainda, deste senhor ter afirmado que se devia juntar os balantas num contentor e deitá-los ao mar?
Mas quem é este senhor para assumir tal postura, conhecido que é de possuir um espírito odioso, e ainda de mais uma obsessão: o ser Presidente da República deste País. Nada mais nos espanta, depois da tamanha borrada que andou a fazer, todo este tempo, com a criação de todo este imbróglio, é natural que esteja de consciência pesada. "Devemos andar depressa, mas não correr. Sem oportunismos e nem entusiasmos, que nos façam perder de vista a realidade concreta. (Amílcar Cabral)".
Relativamente à atribuição da responsabilidade pela morte do Presidente Nino, a criação dos "aguentas", a queda do governo de Carlos Gomes Júnior e da agudização da tensão entre o Presidente José Mário Vaz e Domingos Simões Pereira.
A pessoas com mentalidade como Ciprias Cassama, faz- se as seguintes perguntas:
Quem assassinou Amílcar Cabral, Domingos Ramos e Osvaldo Vieira, ainda durante a gloriosa luta de libertação?
Quem provocou a guerra fratricida de 7 de junho de 1998?
Quem deu o golpe ao PRS a 14 de setembro de 2003, senão o PAIGC com cumplicidade externa;
Não foi no governo do PAIGC que figuras públicas como Helder Proença, Baciro Dabó, Sambá Djaló, Roberto Cacheu, Iaia Dabó foram humilhados e barbaramente assassinados por agentes ao seu serviço?
Guieneenses, cautela, Cipriano Cassama considerado o responsável máximo de toda a actual situação na Guine Bissau..., controlado, conduzido e manipulado por DSP.
Como??? Na base do dinheiro??? Hum!
Nesta esteira apelamos a todos os militantes, simpatizantes e dirigentes e a população em geral para se manterem calmos e firmes perante as manobras maquiavélicas e desestabilizadoras de Domingos Simões Pereira e de Cipriano Cassamá.
Publicada por didi lopes
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
VERDADE…, SÓ A VERDADE E APENAS A VERDADE. AQUI SÓ FALAMOS DA VERDADE E NADA MAIS do que a verdade.
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quarta-feira, janeiro 04, 2017
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ESTADO DA GUINÉ-BISSAU TEM-SE ENDIVIDADO NOVAMENTE -- MINISTRO DAS FINANÇAS
O Estado da Guiné-Bissau tem vindo a endividar-se novamente através de empréstimos e neste momento deve mais de 200 milhões de euros ao mercado financeiro de países da Africa Ocidental, revelou hoje o novo ministro da Economia e Finanças.
João Fadiá reuniu-se hoje com os operadores económicos para lhes transmitir as suas ideias para a nova política económica que pretende encetar na Guiné-Bissau para contrariar a falta de recursos públicos e o endividamento do Estado.
O ministro da Economia e Finanças guineense aproveitou a ocasião para criticar a opção tomada pelos governos nos últimos dois anos, nomeadamente por terem contrariado dívidas que disse terem sido utilizadas apenas no pagamento de bens de consumo de luxo e salários.
"Hoje as Finanças Públicas têm uma situação muito grave (...) o que não pode continuar", indicou João Fadiá, para sublinhar que a dívida do Estado para com a banca comercial e ao mercado financeiro da União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA) "não trouxe melhorias para a população".
Disse que o dinheiro foi utilizado para o pagamento de despesas de consumo e luxo, nomeadamente compra de viaturas sem que se construísse nada que pudesse servir para a população.
João Fadiá quer mudar a tendência, propondo o aumento de arrecadação de receitas públicas, centralização das mesmas, contenção de despesas do Estado e do endividamento.
O ministro da Economia e Finanças, que até à sua entrada para o Governo, no passado mês de novembro, era diretor do Banco Central de Estados da Africa Ocidental (BCEAO) para a Guiné-Bissau, diz-se preocupado com o ritmo do endividamento do país após o perdão de dívida aos parceiros bilaterais e multilaterais em 2010.
A dívida externa da Guiné-Bissau ascendia a cerca 1,5 milhões de dólares e foi perdoada depois de o país cumprir com uma série de critérios no âmbito da iniciativa de apoio aos países altamente endividados (HIPC, na sigla inglesa).
Na altura, ficou acordado com o Fundo Monetário Internacional (FMI) que o país devia "ter cuidado e critério" nos próximos endividamentos caso venha a ter necessidade disso.
Braima Camará, presidente da Camara do Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços (CCIAS), que falava em nome dos empresários que atuam na Guiné-Bissau, enalteceu as medidas propostas pelo ministro da Economia e Finanças e disponibilizou total apoio do setor privado para acompanhar o novo Governo.
"Se as Finanças Públicas estão com problemas, o setor privado está ainda pior", enfatizou Camará, que apontou a persistência da crise política como estando a inibir o ambiente de negócios na Guiné-Bissau.
MB // VM
Lusa/Fim
João Fadiá reuniu-se hoje com os operadores económicos para lhes transmitir as suas ideias para a nova política económica que pretende encetar na Guiné-Bissau para contrariar a falta de recursos públicos e o endividamento do Estado.
O ministro da Economia e Finanças guineense aproveitou a ocasião para criticar a opção tomada pelos governos nos últimos dois anos, nomeadamente por terem contrariado dívidas que disse terem sido utilizadas apenas no pagamento de bens de consumo de luxo e salários.
"Hoje as Finanças Públicas têm uma situação muito grave (...) o que não pode continuar", indicou João Fadiá, para sublinhar que a dívida do Estado para com a banca comercial e ao mercado financeiro da União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA) "não trouxe melhorias para a população".
Disse que o dinheiro foi utilizado para o pagamento de despesas de consumo e luxo, nomeadamente compra de viaturas sem que se construísse nada que pudesse servir para a população.
João Fadiá quer mudar a tendência, propondo o aumento de arrecadação de receitas públicas, centralização das mesmas, contenção de despesas do Estado e do endividamento.
O ministro da Economia e Finanças, que até à sua entrada para o Governo, no passado mês de novembro, era diretor do Banco Central de Estados da Africa Ocidental (BCEAO) para a Guiné-Bissau, diz-se preocupado com o ritmo do endividamento do país após o perdão de dívida aos parceiros bilaterais e multilaterais em 2010.
A dívida externa da Guiné-Bissau ascendia a cerca 1,5 milhões de dólares e foi perdoada depois de o país cumprir com uma série de critérios no âmbito da iniciativa de apoio aos países altamente endividados (HIPC, na sigla inglesa).
Na altura, ficou acordado com o Fundo Monetário Internacional (FMI) que o país devia "ter cuidado e critério" nos próximos endividamentos caso venha a ter necessidade disso.
Braima Camará, presidente da Camara do Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços (CCIAS), que falava em nome dos empresários que atuam na Guiné-Bissau, enalteceu as medidas propostas pelo ministro da Economia e Finanças e disponibilizou total apoio do setor privado para acompanhar o novo Governo.
"Se as Finanças Públicas estão com problemas, o setor privado está ainda pior", enfatizou Camará, que apontou a persistência da crise política como estando a inibir o ambiente de negócios na Guiné-Bissau.
MB // VM
Lusa/Fim
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quarta-feira, janeiro 04, 2017
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Mais exonerações
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quarta-feira, janeiro 04, 2017
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PÓ(USADAS) DO DSP NA VÃ TENTATIVA DE INTRIGAR PERSONALIDADES E CERTOS DIGNATÁRIOS DO SISTEMA, PARA PODEREM TIRAR PROVEITOS DA CONFUSÃO:
Publicada por Ditadura do Progresso
JÁ NUM PASSADO RECENTE, ISTO É, HÁ CERCA DE 2 MESES E SEMANAS TENTARAM E CONSEGUIRAM INTRIGAR O EX-MINISTRO DA ECONOMIA E FINANÇAS, AO INVENTAREM QUE ESTE TERIA DESVIADO SOMAS AVULTADAS PARA SUA CONTA PESSOAL, CRIANDO DESCONFIANÇAS E CERTO DESCONFORTO. FIZERAM A MESMA COISA COM O EX-MINISTRO DAS PESCAS E OUTRAS FIGURAS. INVENTANDO QUE ESTES SERIAM POSSUIDORES DE FORTUNAS.
CRÊDO! TODOS SABEMOS QUE ESTES SENHORES, EMBORA NUM CONTEXTO ADVERSO DERAM O MELHOR DELES E OBTIVERAM SUCESSOS COM FMI, BANCO MUNDIAL E COM UEMOA.
AGORA TENTAM INTRIGAR O GENERAL ANTÓNIO INDJAI, CONTRA BIAGUE NATAM, UMARO CISSOCÓ E JOMAV.
ESTA TÁCTICA É VELHA.
CONTRA O PRESIDENTE JOMAV DISSERAM JÁ MONTES DE COISAS E MENTIRAS, FRUTO DE MANIPULAÇÃO.
DSP DEVE PARAR DE TENTAR INTRIGAR TITULARES E DIGNATÁRIOS DE PODER NA GUINÉ-BISSAU. DSP DEVE AINDA PARAR DE ARTIMANHAS E MANOBRAS NO ÂMBITO DA SUA POLITICA DE TERRA QUEIMADA.
JÁ NUM PASSADO RECENTE, ISTO É, HÁ CERCA DE 2 MESES E SEMANAS TENTARAM E CONSEGUIRAM INTRIGAR O EX-MINISTRO DA ECONOMIA E FINANÇAS, AO INVENTAREM QUE ESTE TERIA DESVIADO SOMAS AVULTADAS PARA SUA CONTA PESSOAL, CRIANDO DESCONFIANÇAS E CERTO DESCONFORTO. FIZERAM A MESMA COISA COM O EX-MINISTRO DAS PESCAS E OUTRAS FIGURAS. INVENTANDO QUE ESTES SERIAM POSSUIDORES DE FORTUNAS.
CRÊDO! TODOS SABEMOS QUE ESTES SENHORES, EMBORA NUM CONTEXTO ADVERSO DERAM O MELHOR DELES E OBTIVERAM SUCESSOS COM FMI, BANCO MUNDIAL E COM UEMOA.
AGORA TENTAM INTRIGAR O GENERAL ANTÓNIO INDJAI, CONTRA BIAGUE NATAM, UMARO CISSOCÓ E JOMAV.
ESTA TÁCTICA É VELHA.
CONTRA O PRESIDENTE JOMAV DISSERAM JÁ MONTES DE COISAS E MENTIRAS, FRUTO DE MANIPULAÇÃO.
DSP DEVE PARAR DE TENTAR INTRIGAR TITULARES E DIGNATÁRIOS DE PODER NA GUINÉ-BISSAU. DSP DEVE AINDA PARAR DE ARTIMANHAS E MANOBRAS NO ÂMBITO DA SUA POLITICA DE TERRA QUEIMADA.
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quarta-feira, janeiro 04, 2017
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MIOD acusa o presidente da República de "vender" o cargo de primeiro-ministro
Publicada por António Aly Silva
O Movimento para a Instauração da Ordem e Disciplina (MIOD) no Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) acusou hoje o Presidente da República, José Mário Vaz, de "vender" o país a uma pessoa desconhecida, referindo-se ao seu primeiro-ministro Umaro Sissoko.
O porta-voz do movimento, Pedro de Carvalho, que falava numa conferência de imprensa, em Bissau, disse que ninguém sabe da proveniência do actual primeiro-ministro, Umaro Sissoko Embalo.
Pedro de Carvalho deixou ainda uma promessa: "Mesmo que seja com duas pessoas no PAIGC, o MIOD vai instaurar a ordem e a disciplina, pois nenhum militante está acima dos estatutos do partido”.
“De onde é que saiu o Umaro Sissoko?, quem o conhece?”, perguntou o porta-voz, que acusou ainda José Mário Vaz pela nomeação do actual chefe do executivo, que, afiançou, foi feita com base nos compromissos durante a campanha do candidato derrotado no Congresso de Cacheu, Braima Camara.
Pedro de Carvalho garantiu que “hoje temos prova mais do que evidente de que o lugar de o primeiro-ministro está à venda na Guiné-Bissau. Quantos quadros e filhos da Guiné-Bissau integram o PAIGC? O presidente trouxe uma pessoa que não sabemos de onde surgiu, não sabemos onde é que saiu com os bens que tanto ostenta”.
O Movimento para a Instauração da Ordem e Disciplina (MIOD) no Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) acusou hoje o Presidente da República, José Mário Vaz, de "vender" o país a uma pessoa desconhecida, referindo-se ao seu primeiro-ministro Umaro Sissoko.
O porta-voz do movimento, Pedro de Carvalho, que falava numa conferência de imprensa, em Bissau, disse que ninguém sabe da proveniência do actual primeiro-ministro, Umaro Sissoko Embalo.
Pedro de Carvalho deixou ainda uma promessa: "Mesmo que seja com duas pessoas no PAIGC, o MIOD vai instaurar a ordem e a disciplina, pois nenhum militante está acima dos estatutos do partido”.
“De onde é que saiu o Umaro Sissoko?, quem o conhece?”, perguntou o porta-voz, que acusou ainda José Mário Vaz pela nomeação do actual chefe do executivo, que, afiançou, foi feita com base nos compromissos durante a campanha do candidato derrotado no Congresso de Cacheu, Braima Camara.
Pedro de Carvalho garantiu que “hoje temos prova mais do que evidente de que o lugar de o primeiro-ministro está à venda na Guiné-Bissau. Quantos quadros e filhos da Guiné-Bissau integram o PAIGC? O presidente trouxe uma pessoa que não sabemos de onde surgiu, não sabemos onde é que saiu com os bens que tanto ostenta”.
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quarta-feira, janeiro 04, 2017
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CAN 2017: "Orçamento ridículo e de má fé"
Publicada por António Aly Silva
A Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFGB), orçamentou a sua campanha para a Taça de África das Nações em mais de 2 milhões de euros, mas o 'primeiro-ministro do governo de iniciativa presidencial' torceu o nariz e foi aos arames: "Este orçamento é ridículo e de má fé" disparou Umaro Sissoco.
Depois, pediu à FFGB para "cortar" no que menos interessa. DC apurou que muito poucas selecções gastam tanto dinheiro quanto aquele que foi pedido pela federação de futebol guineense.
Para já, o 'governo' libertará as verbas necessárias conforme a caminhada da selecção. Ah, e mandou pagar as dívidas (incluindo os prémios de jogo) das quatro partidas anteriores efectuadas pela selecção nacional. Aguardemos as cenas do próximo capítulo. Os 'Djurtus' devem seguir no próximo dia 7. AAS
A Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFGB), orçamentou a sua campanha para a Taça de África das Nações em mais de 2 milhões de euros, mas o 'primeiro-ministro do governo de iniciativa presidencial' torceu o nariz e foi aos arames: "Este orçamento é ridículo e de má fé" disparou Umaro Sissoco.
Depois, pediu à FFGB para "cortar" no que menos interessa. DC apurou que muito poucas selecções gastam tanto dinheiro quanto aquele que foi pedido pela federação de futebol guineense.
Para já, o 'governo' libertará as verbas necessárias conforme a caminhada da selecção. Ah, e mandou pagar as dívidas (incluindo os prémios de jogo) das quatro partidas anteriores efectuadas pela selecção nacional. Aguardemos as cenas do próximo capítulo. Os 'Djurtus' devem seguir no próximo dia 7. AAS
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quarta-feira, janeiro 04, 2017
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PGR da Guiné-Bissau vai ouvir candidato derrotado nas últimas presidenciais
A Procuradoria-Geral da República da Guiné-Bissau convocou para quinta-feira para uma audição, Nuno Nabian, o candidato derrotado na segunda volta das últimas eleições presidenciais no âmbito de uma denúncia que este fez recentemente.
Fonte da Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), sem representação parlamentar, liderado por Nuno Nabian disse hoje à agência Lusa que o político irá comparecer no Ministério Público na quinta-feira, a partir das 10:00 (mesma hora em Lisboa).
Nabian será ouvido no âmbito de um processo de inquérito aberto pela Procuradoria para que esclareça as denúncias que fez segundo as quais estaria em marcha um alegado plano para prender e destituir de funções o líder do Parlamento guineense, Cipriano Cassamá.
Numa reunião do seu partido, Nuno Nabian afirmou estar na posse de informações que apontavam pela iminência da execução do alegado plano que segundo disse teria como objetivo levar o Parlamento - sem Cipriano Cassamá- a aprovar o programa do Governo de Umaro Sissoco Embaló.
Em reação à denúncia do líder da APU-PDGB, o Parlamento responsabilizou o Presidente guineense, José Mário Vaz, pelo alegado plano e disse estar na posse de "sinais evidentes" que apontam para a execução da iniciativa.
O Parlamento da Guiné-Bissau tem estado bloqueado através de votos maioritários de elementos do PAIGC, partido vencedor das últimas eleições legislativas mas arredado de governação, em sinal de protesto daquela formação política em relação às decisões do chefe do Estado.
O facto tem impedido a que programas de três governos e propostas de Orçamento Geral do Estado não sejam aprovados desde 2015.
O PAIGC já anunciou a sua intenção de voltar a impedir o funcionamento do Parlamento para que o programa do Governo do primeiro-ministro Umaro Sissoco Embaló não seja aprovado.
MB // EL
Lusa/Fim
Fonte da Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), sem representação parlamentar, liderado por Nuno Nabian disse hoje à agência Lusa que o político irá comparecer no Ministério Público na quinta-feira, a partir das 10:00 (mesma hora em Lisboa).
Nabian será ouvido no âmbito de um processo de inquérito aberto pela Procuradoria para que esclareça as denúncias que fez segundo as quais estaria em marcha um alegado plano para prender e destituir de funções o líder do Parlamento guineense, Cipriano Cassamá.
Numa reunião do seu partido, Nuno Nabian afirmou estar na posse de informações que apontavam pela iminência da execução do alegado plano que segundo disse teria como objetivo levar o Parlamento - sem Cipriano Cassamá- a aprovar o programa do Governo de Umaro Sissoco Embaló.
Em reação à denúncia do líder da APU-PDGB, o Parlamento responsabilizou o Presidente guineense, José Mário Vaz, pelo alegado plano e disse estar na posse de "sinais evidentes" que apontam para a execução da iniciativa.
O Parlamento da Guiné-Bissau tem estado bloqueado através de votos maioritários de elementos do PAIGC, partido vencedor das últimas eleições legislativas mas arredado de governação, em sinal de protesto daquela formação política em relação às decisões do chefe do Estado.
O facto tem impedido a que programas de três governos e propostas de Orçamento Geral do Estado não sejam aprovados desde 2015.
O PAIGC já anunciou a sua intenção de voltar a impedir o funcionamento do Parlamento para que o programa do Governo do primeiro-ministro Umaro Sissoco Embaló não seja aprovado.
MB // EL
Lusa/Fim
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quarta-feira, janeiro 04, 2017
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